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Velha república
-Estudo do tempo
-Supervisão funcional
-Padronização de ferramentas e instrumentos
-Planejamento de tarefas e cargos
-Utilização de régua de cálculo para economizar tempo
-Fichas de instruções
-Ideia de tarefas, associada a prêmios
-Meritocracia
-Execução mais eficiente
-Delineamento da rotina de trabalho
-Administração profissional
-Administração de materiais
-Administração de pessoal
-Administração financeira
Realizações do DASP
Cenário
-Centralização político-administrativo Descentralização
-Nacionalismo econômico
-Quebra do estado liberal. Crise de 1929. Impossibilidade de manter caráter agropecuário
exportador
-Nasce estado desenvolvimentista intervencionista. Indústria de base.
-Estado novo
“A administração para o desenvolvimento foi um conjunto de ideias que surgiu a partir da década
de 1950 que buscava discutir os meios administrativos necessários para alcançar as metas do
desenvolvimento político, econômico e social”.
“Defendia que era necessário reformar o sistema administrativo para transformá-lo em instrumento
de modernização da sociedade. A ideia básica é a de que a administração pública deve adaptar-se
às tarefas estatais com o propósito de servir eficientemente o desenvolvimento do país”
“Ele atraiu para o país grandes empresas, como as montadoras de automóveis Ford, Volkswagen,
Willys e General Motors”
"A coordenação política das ações se fazia através dos grupos executivos, nomeados diretamente
por ele(JK), funcionava como braço do Conselho de desenvolvimento e formulavam as políticas
públicas para determinados setores da economia”
“Empregava-se nessas estruturas paralelas uma burocracia pública não estatutária, mas
competente, recrutada segundo critérios de mérito”.
“Os grupos executivos e o Conselho de Desenvolvimento, criados na Era JK, constituíam
estruturas paralelas à burocracia tradicional e atuavam na linha de formulação política,
paralelamente às atividades de rotina”.
Atualmente:
+Agências reguladoras (autarquia de regime especial)
+Consórcios públicos
(Art. 6º) Princípios fundamentais do DL 200 (PLA –CON-DES-DEL-COO)
I – Planejamento
II - Coordenação
III - Descentralização. Desconcentração
IV - Delegação de Competência
V - Controle.
Planejamento
(Esaf)(Art. 7º) A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o
desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e
programas elaborados, na forma do Título III, e compreenderá a elaboração e atualização dos
seguintes instrumentos básicos:
a) plano geral de governo;
b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual;
c) orçamento-programa anual;
d) programação financeira de desembolso.
Coordenação
(Art. 8º) As atividades da Administração Federal e, especialmente, a execução dos planos e
programas de governo, serão objeto de permanente coordenação.
§ 1º A coordenação será exercida em todos os níveis da administração, mediante a atuação das
chefias individuais, a realização sistemática de reuniões com a participação das chefias
subordinadas e a instituição e funcionamento de comissões de coordenação em cada nível
administrativo.
Descentralização
Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente
descentralizada.
§ 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:
a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção
do de execução (descentralização da adm direta para a indireta)
b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente
aparelhadas e mediante convênio (descentralização da união para os estados e municípios)
c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões
Delegação de competência
(Art 11) A delegação de competência será utilizada como instrumento de descentralização
administrativa, com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as
na proximidade dos fatos, pessoas ou problemas a atender.
(Art 12) É facultado ao Presidente da República, aos Ministros de Estado e, em geral, às autoridades
da Administração Federal delegar competência para a prática de atos administrativos, conforme se
dispuser em regulamento.
Parágrafo único. O ato de delegação indicará com precisão a autoridade delegante, a autoridade
delegada e as atribuições objeto de delegação. (Desde que não seja exclusiva, competências
privativa apenas)
(Art. 13) O controle das atividades da Administração Federal deverá exercer-se em todos os níveis
e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente:
a) o controle pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das
normas que governam a atividade específica do órgão controlado (controle hierárquico hierarquia)
(Controle burocrático)
b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema da observância das normas gerais que
regulam o exercício das atividades auxiliares (Controle interno)
c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União pelos órgãos
próprios do sistema de contabilidade e auditoria. (Controle externo)
Resumo: Controle Hierárquico, burocrático, interno e externo
(AFC/STM/ESAF/2008) De acordo com o Decreto Lei 200, de 25 de fevereiro de 1967, as
atividades da Administração Pública obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:
a) Ação governamental que visa promover o desenvolvimento econômico-social do País e a
segurança nacional. (PLANEJAMENTO)
b) Atividade governamental responsável pela execução dos planos e programas de governo.
(COORDENAÇÃO)
c) Princípio que, ao ser implementado, libera o órgão da Administração Federal das atividades
de rotinas de execução de tarefas de mera formalização de atos administrativos, para que
possa concentrar-se nas atividades de planejamento, supervisão, coordenação e controle.
(DESCENTRALIZAÇÃO)
d) Trata-se de instrumento de descentralização administrativa, com objetivo de assegurar maior
rapidez e objetividade às decisões, situando-se nas proximidades dos fatos, público-alvo ou
problemas. (DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS)
e) Atividade da Administração Federal que deverá ser exercida em todos os níveis e órgãos,
compreendendo, particularmente: chefia competente, órgãos próprios de cada sistema, com
observância às normas e recursos (financeiros e bens). (CONTROLE)
Cenário
“As reformas operadas pelo Decreto-Lei nº 200/67 não desencadearam mudanças no âmbito da
administração burocrática central(Adm direta) , permitindo a coexistência de núcleos de eficiência
e competência na administração indireta e formas arcaicas e ineficientes no plano da
administração direta ou central” (Bresser Pereira)
(Esaf)“O núcleo burocrático (adm direta) foi, na verdade, enfraquecido indevidamente através
de uma estratégia oportunista do regime militar, que não desenvolveu carreiras de administradores
públicos de alto nível (da adm direta), preferindo, ao invés, contratar os escalões superiores da
administração através das empresas estatais”. (Bresser Pereira)
-Descentralização administrativa
-Governo desenvolvimentista também. Desenvolver áreas estratégicas (comunicação, transporte,
logística.
-Executou o plano de governo pela administração indireta
-Hipertrofia, crescimento desenfreado da administração indireta (mais flexível etc)
-Sucateamento da administração direta
Motivos:
-Visava a simplificação de processos, documentos e atos. (Principal)
-Eliminação de informações desnecessárias
Diretrizes do Plano:
-Frear a excessiva expansão da Administração Pública Indireta.
-Aproximação(inédita) entre o Estado e Sociedade através da simplificação dos procedimentos na
prestação dos serviços públicos.
-Valorização do cidadão enquanto principal beneficiário dos serviços públicos
Collor
-Abertura econômica
-Não havia uma orientação orgânica de reforma – enxugamento
-Descentralização da gestão dos serviços públicos
-Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP) – “Gespública”
-Ensino e de pesquisa, integrantes da rede hospitalar da extinta fundação.
-Após o Impeachment de Collor, o governo Itamar Franco tentou implantar uma reforma
administrativa que se caracterizou, inicialmente, pela reversão da reforma administrativa.
“No início do governo Itamar Franco a sociedade brasileira começa a se dar conta da crise da
administração pública. Havia, entretanto, ainda muita perplexidade e confusão. A ideologia
burocrática, que se tornara dominante em Brasília a partir da transição democrática, assim se
manteve até o final desse governo”. (Bresser Pereira)
Edição da Lei 8.112, contemplando a estabilização. Não rompeu com o regime jurídico único
-Não tentou fazer reforma alguma
Quebra da estabilidade
-Possibilidade de perda de cargo (Art. 41 $1) – 3 Hipóteses
-Excesso de despesa (Art. 169 $4) – 1 hipótese