Sei sulla pagina 1di 16

Introdução – Reformas do Aparelho do Estado

Reformas administrativa do aparelho do estado (tentativas)


(1) 1936 - DASP
(2) 1967 – DL 200
(3) 1979 – Ministério da desburocratização
(4) 1988 – CF/88
(5) 1998 – EC/19

Reformas do Estado concluídas (Administrativa, econômica, etc)


(1) 1930 – Nova república
(2) 1964 – Golpe Militar
(3) 1990 - Abertura econômica

Administração Pública no Brasil

Velha república

1500 a 1822: Patrimonialismo Colonial


1822 a 1889: Patrimonialismo Imperial
1889 a 1930: Patrimonialismo Oligárquico (café com leite)
Nova república

1930 a 1967: Administração Burocrática


1967 a 1988: Administração Gerencial
1988 a 1998: Administração Burocrática
1998: Administração Gerencial
Tipos de estado

Tipos de estado intervencionista


Reforma do DASP - Era Vargas – Nova república (1930 -1945)

-Departamento de administração do serviço federal


-Criado por lei em 1936 e se transformou em DASP em 1938
-Órgão central de políticas, pautadas pelos princípios da administração científica (Taylor e Fayol)
-Modelo Weberiano de burocracia
-Separação das atividades-fins e atividades meio, difundindo o princípio da departamentalização
-Buscou a profissionalização e a consolidação do modelo weberiano
-Até 1964 o Dasp se tornou um grande órgão fiscalizador do serviço público

Administração científica (Taylorismo)

Principais elementos da administração científica são:

-Estudo do tempo
-Supervisão funcional
-Padronização de ferramentas e instrumentos
-Planejamento de tarefas e cargos
-Utilização de régua de cálculo para economizar tempo
-Fichas de instruções
-Ideia de tarefas, associada a prêmios
-Meritocracia
-Execução mais eficiente
-Delineamento da rotina de trabalho
-Administração profissional

Princípios da administração científicas adotadas pelo Dasp


-Princípio de planejamento
-Princípio de preparo
-Princípio de controle
-Princípio de execução

Tripé da implantação da administração burocrática DASP (3 dimensões)

-Administração de materiais
-Administração de pessoal
-Administração financeira

Realizações do DASP

-Concurso público (Diplomacia (Itamaraty) e banco do Brasil foram os primeiros)


-Estruturou as carreiras da Diplomacia e do Banco do Brasil
-Critérios gerais e uniformes de classificação de cargos
-Organizações dos serviços de pessoal e de seu aperfeiçoamento sistemático
-Administração orçamentária
-Padronização de compras do estado
-Criação de empresas públicas (Caixa econômica federal, Departamento Nacional de Estradas e
Rodagens DNER, BNDS) - 1º movimento de criação da adm indireta

Cenário
-Centralização político-administrativo Descentralização
-Nacionalismo econômico
-Quebra do estado liberal. Crise de 1929. Impossibilidade de manter caráter agropecuário
exportador
-Nasce estado desenvolvimentista intervencionista. Indústria de base.
-Estado novo

“A implantação da administração pública burocrática é uma consequência clara


da emergência de um capitalismo moderno no país” (Bresser Pereira).
“O Estado brasileiro, no início do século XX(antes de vargas), era um Estado oligárquico e
patrimonial, no seio de uma economia agrícola mercantil e de uma sociedade de classes mal saída
do escravismo” (Bresser Pereira).
Oligarquia = governo de poucos = Estamento burocrático(patrimonialismo)
“É essa elite política letrada e conservadora que manda de forma autoritária ou oligárquica. Não há
democracia. As eleições são uma farsa. A distância educacional e social entre a elite política e o
restante da população, imensa. E no meio dela temos uma camada de funcionários públicos, donos
antes de sinecuras do que de funções, dada a função do Estado patrimonial de lhes garantir
emprego e sobrevivência” (Bresser pereira)
“Ao longo do Estado Novo, o DASP foi ganhando cada vez mais funções e poder, o que resultou
na sua hipertrofia(excessivo) no contexto do Estado, extrapolando a função de órgão central da
administração, assumindo características de agência central de governo com poderes
legislativos, que abrigaria, de fato, a infraestrutura decisória do regime do Estado Novo”

Saída de Vargas em 1945 (Gaspar Dutra)


-Retorno do patrimonialismo
-Dasp perde muito do seu poder

Retorno de Vargas em 1951


-Lei 8.112
-Dasp se resume a ser um órgão fiscalizador
-Extinto 1986

Grandes presidentes desenvolvimentistas(intervencionista + industrialização e modernização


federal)
-Vargas(primeiro)
-JK
-Militar

JK – Administração para o desenvolvimento (1956-1967) – Tentativa de reforma

-Tentou implantar “Administração para o desenvolvimento” consubstanciada no plano de metas


(21 metas)
-Transferência da capital para Brasília
-Grupos de executivos para cumprir o plano de metas (cumpriu todos)
-Insulamento burocrático (isolamento, ilhamento, blindagem): Insulamento dos grupos
executivos
-Destacava-se as “ilhas de excelência” dos grupos de executivos (Adm indireta), razoavelmente
imunes ao processo político e caracterizadas pela elevada competência de seus membros

Conceito esaf: Estabelecimento de barreiras para bloquear pressões partidárias e


personalísticas para a distribuição de recursos necessários à eficácia do processo de decisão e
implementação de políticas governamentais
“É o processo de proteção do núcleo técnico do Estado contra a interferência oriunda do público
ou de outras organizações intermediárias. JK decidiu agir desta forma para conseguir cumprir
seu Plano de Metas"
“Considerando-se os setores essenciais do plano de desenvolvimento (energia, transportes,
alimentação, indústrias de base e educação), apenas 5,1% dos recursos previstos foram alocados na
administração direta.
-Adm direta (Burocrática, formal e defasada): Abandonada
-Adm indireta(técnica e moderna): Privilegiada
-Criou uma administração paralela (insulamento burocrático) – Grupos de executivos

“A administração para o desenvolvimento foi um conjunto de ideias que surgiu a partir da década
de 1950 que buscava discutir os meios administrativos necessários para alcançar as metas do
desenvolvimento político, econômico e social”.
“Defendia que era necessário reformar o sistema administrativo para transformá-lo em instrumento
de modernização da sociedade. A ideia básica é a de que a administração pública deve adaptar-se
às tarefas estatais com o propósito de servir eficientemente o desenvolvimento do país”

“Ele atraiu para o país grandes empresas, como as montadoras de automóveis Ford, Volkswagen,
Willys e General Motors”

-Criação da Comissão de estudos e projetos administrativos – CEPA


O relatório final da comissão Constran:
-Descentralização da execução
-Centralização do controle(fim), mas não era adm gerencial
-Treinamento de funcionários
-Expansão do sistema de mérito
-Profissionalismo do serviço público
-Desburocratização

"A coordenação política das ações se fazia através dos grupos executivos, nomeados diretamente
por ele(JK), funcionava como braço do Conselho de desenvolvimento e formulavam as políticas
públicas para determinados setores da economia”

“Empregava-se nessas estruturas paralelas uma burocracia pública não estatutária, mas
competente, recrutada segundo critérios de mérito”.
“Os grupos executivos e o Conselho de Desenvolvimento, criados na Era JK, constituíam
estruturas paralelas à burocracia tradicional e atuavam na linha de formulação política,
paralelamente às atividades de rotina”.

“A progressiva incorporação das estruturas paralelas ao corpo da burocracia governamental e a


incidência de empreguismo são fatores que contribuíram para a baixa sustentabilidade das
transformações administrativas no governo JK”.
Reforma do DL 200 – Período militar
-Antes do DL 200 só existia administração direta(estatutários)
-Criação da administração indireta
-O plano de desenvolvimento nacional militar foi baseado no plano de JK
-Tentativa de desburocratização
-Começo da administração gerencial
-Centralização política
-Descentralização administrativa (flexibilização administrativa)

DL 200 -Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece


diretrizes para a Reforma Administrativa e dá outras providências.

(Art. 4°) A Administração Federal compreende:


I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da
Presidência da República e dos Ministérios.(Não são dotadas de personalidade jurídica própria)
II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de
personalidade jurídica própria:
a) Autarquias;
b) Empresas Públicas;
c) Sociedades de Economia Mista.
d) fundações públicas

Atualmente:
+Agências reguladoras (autarquia de regime especial)
+Consórcios públicos
(Art. 6º) Princípios fundamentais do DL 200 (PLA –CON-DES-DEL-COO)
I – Planejamento
II - Coordenação
III - Descentralização. Desconcentração
IV - Delegação de Competência
V - Controle.

Não é L.I.M.P.E (Art 37º da CF federal de 88)


Diferença entre o gerencialismo do período militar e do gerencialismo do PDRAE

Conceito de cada princípio fundamental do DL 200


A esaf cobrou as características ao invés de citar o nome

Planejamento
(Esaf)(Art. 7º) A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o
desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e
programas elaborados, na forma do Título III, e compreenderá a elaboração e atualização dos
seguintes instrumentos básicos:
a) plano geral de governo;
b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual;
c) orçamento-programa anual;
d) programação financeira de desembolso.

Coordenação
(Art. 8º) As atividades da Administração Federal e, especialmente, a execução dos planos e
programas de governo, serão objeto de permanente coordenação.
§ 1º A coordenação será exercida em todos os níveis da administração, mediante a atuação das
chefias individuais, a realização sistemática de reuniões com a participação das chefias
subordinadas e a instituição e funcionamento de comissões de coordenação em cada nível
administrativo.
Descentralização

Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente
descentralizada.
§ 1º A descentralização será posta em prática em três planos principais:
a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente o nível de direção
do de execução (descentralização da adm direta para a indireta)
b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente
aparelhadas e mediante convênio (descentralização da união para os estados e municípios)
c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões

Delegação de competência
(Art 11) A delegação de competência será utilizada como instrumento de descentralização
administrativa, com o objetivo de assegurar maior rapidez e objetividade às decisões, situando-as
na proximidade dos fatos, pessoas ou problemas a atender.
(Art 12) É facultado ao Presidente da República, aos Ministros de Estado e, em geral, às autoridades
da Administração Federal delegar competência para a prática de atos administrativos, conforme se
dispuser em regulamento.
Parágrafo único. O ato de delegação indicará com precisão a autoridade delegante, a autoridade
delegada e as atribuições objeto de delegação. (Desde que não seja exclusiva, competências
privativa apenas)

(Art. 13) O controle das atividades da Administração Federal deverá exercer-se em todos os níveis
e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente:
a) o controle pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das
normas que governam a atividade específica do órgão controlado (controle hierárquico hierarquia)
(Controle burocrático)
b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema da observância das normas gerais que
regulam o exercício das atividades auxiliares (Controle interno)
c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União pelos órgãos
próprios do sistema de contabilidade e auditoria. (Controle externo)
Resumo: Controle Hierárquico, burocrático, interno e externo
(AFC/STM/ESAF/2008) De acordo com o Decreto Lei 200, de 25 de fevereiro de 1967, as
atividades da Administração Pública obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:
a) Ação governamental que visa promover o desenvolvimento econômico-social do País e a
segurança nacional. (PLANEJAMENTO)
b) Atividade governamental responsável pela execução dos planos e programas de governo.
(COORDENAÇÃO)
c) Princípio que, ao ser implementado, libera o órgão da Administração Federal das atividades
de rotinas de execução de tarefas de mera formalização de atos administrativos, para que
possa concentrar-se nas atividades de planejamento, supervisão, coordenação e controle.
(DESCENTRALIZAÇÃO)
d) Trata-se de instrumento de descentralização administrativa, com objetivo de assegurar maior
rapidez e objetividade às decisões, situando-se nas proximidades dos fatos, público-alvo ou
problemas. (DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS)
e) Atividade da Administração Federal que deverá ser exercida em todos os níveis e órgãos,
compreendendo, particularmente: chefia competente, órgãos próprios de cada sistema, com
observância às normas e recursos (financeiros e bens). (CONTROLE)

Cenário

“O aspecto mais marcante da Reforma Desenvolvimentista de 1967 foi a desconcentração (na


verdade é descentralização) para a administração indireta, particularmente para as fundações de
direito privado criadas pelo Estado, as empresas públicas e as empresas de economia mista, além
das autarquias, que já existiam desde 1938”.
-O aspecto mais marcante é a descentralização para a administração indireta
-Segundo Bresser, é a desconcentração(Se citar ele)

“As reformas operadas pelo Decreto-Lei nº 200/67 não desencadearam mudanças no âmbito da
administração burocrática central(Adm direta) , permitindo a coexistência de núcleos de eficiência
e competência na administração indireta e formas arcaicas e ineficientes no plano da
administração direta ou central” (Bresser Pereira)

(Esaf)“O núcleo burocrático (adm direta) foi, na verdade, enfraquecido indevidamente através
de uma estratégia oportunista do regime militar, que não desenvolveu carreiras de administradores
públicos de alto nível (da adm direta), preferindo, ao invés, contratar os escalões superiores da
administração através das empresas estatais”. (Bresser Pereira)
-Descentralização administrativa
-Governo desenvolvimentista também. Desenvolver áreas estratégicas (comunicação, transporte,
logística.
-Executou o plano de governo pela administração indireta
-Hipertrofia, crescimento desenfreado da administração indireta (mais flexível etc)
-Sucateamento da administração direta

Ministério da Desburocratização - Ministro Hélio Beltrão (1979-1982) –


Tentativa de reforma (Ainda militar)

Motivos:
-Visava a simplificação de processos, documentos e atos. (Principal)
-Eliminação de informações desnecessárias
Diretrizes do Plano:
-Frear a excessiva expansão da Administração Pública Indireta.
-Aproximação(inédita) entre o Estado e Sociedade através da simplificação dos procedimentos na
prestação dos serviços públicos.
-Valorização do cidadão enquanto principal beneficiário dos serviços públicos

Suas principais diretrizes:


(1) Desburocratização da administração direta;
(2) Desestatização: papel suplementar do Estado no campo da iniciativa privada (primeira
privatização)
(3) Maior controle das empresas estatais.

“Apesar de todos os avanços em termos de flexibilização, o núcleo estratégico do Estado foi, na


verdade, enfraquecido indevidamente através da estratégia oportunista ou ad hoc do regime
militar de contratar os escalões superiores da administração através das empresas estatais. Desta
maneira, a reforma administrativa prevista no DL 200 ficou prejudicada, especialmente pelo seu
pragmatismo”.
“Faltavam-lhe alguns elementos essenciais para que houvesse se transformado em uma reforma
gerencial do Estado brasileiro, como a clara distinção entre as atividades exclusivas de estado
e as não-exclusivas (Já a Reforma da EC-19, fazia a distinção entre atividades exclusivas e não
exclusivas), o uso sistemático do planejamento estratégico ao nível de cada organização e seu
controle através de contratos de gestão e de competição administrada. Faltava-lhe também uma
clara definição da importância de fortalecer o núcleo estratégico do Estado”.

CF/88 Retrocesso burocrático – Volta da burocracia

-1985-88 Patrimonialismo volta


-CF/88 Burocrática para combater o patrimonialismo
-Promoveu o engessamento do Aparelho Estatal, ao estender as mesmas regras rígidas que
cerceavam a Administração Direta à Indireta.
-Perda de autonomia do Poder Executivo na organização da Administração Pública.
-Entraves à criação, transformação e extinção de cargos.
-Retração da flexibilidade operacional da Adm. Indireta.
-Encarecimento significativo do custeio da máquina administrativa
-Instituiu o regime jurídico único para todas as esferas de governo. (No DL era CLT + Único)
-Reconhecimento do valor político do cidadão e sua participação no controle dos serviços públicos.
-Aumento das demandas sociais.

Termos de administração: Retrocesso de 88


Termos sociais: Avançada. Tentativa de implantar o Bem-estar social

Collor

-Abertura econômica
-Não havia uma orientação orgânica de reforma – enxugamento
-Descentralização da gestão dos serviços públicos
-Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP) – “Gespública”
-Ensino e de pesquisa, integrantes da rede hospitalar da extinta fundação.
-Após o Impeachment de Collor, o governo Itamar Franco tentou implantar uma reforma
administrativa que se caracterizou, inicialmente, pela reversão da reforma administrativa.
“No início do governo Itamar Franco a sociedade brasileira começa a se dar conta da crise da
administração pública. Havia, entretanto, ainda muita perplexidade e confusão. A ideologia
burocrática, que se tornara dominante em Brasília a partir da transição democrática, assim se
manteve até o final desse governo”. (Bresser Pereira)
Edição da Lei 8.112, contemplando a estabilização. Não rompeu com o regime jurídico único
-Não tentou fazer reforma alguma

“A Constituição irá sacramentar os princípios de uma administração pública arcaica,


burocrática ao extremo. Uma administração pública altamente centralizada, hierárquica e rígida,
em que toda a prioridades será dada à administração direta ao invés da indireta”. (Bresser
Pereira)
-Acaba com a administração gerencial
-Prioridade total na administração direta

“O modelo burocrático tradicional, que a Constituição de 1988 e todo o sistema do Direito


Administrativo brasileiro privilegiam, está baseado no formalismo, no excesso de normas e na
rigidez de procedimentos(burocracia). A pretexto de garantir a impessoalidade, dificultasse a
transparência administrativa, inibindo-se deste modo o controle social. A excessiva regulamentação
é expressão da ênfase nas normas e processos, e ocorre em detrimento dos resultados.”(Bresser
Pereira)

Reforma do PDRAE - MARE – EC 19

-Participação dos usuários na administração pública direta e indireta


-Avaliação periódica de desempenho do servidor;
-Teto remuneratório;
-Controle rigoroso sobre a despesa pública com pessoal(LRF)
-Autonomia gerencial, orçamentária e financeira (Contrato de gestão)
Obs: O primeiro contrato de gestão foi com Collor
-Novo estatuto jurídico para as empresas públicas e às sociedades de economia mista

Quebra do regime jurídico único regime jurídico único

-Houve a quebra do regime jurídico único com a reforma EC-19


-STF julgou inconstitucionalidade formal
(CF/88 antes da reforma) Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios
instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os
servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas. (Valendo)
(EC-19/98 reforma) Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão
conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores
designados pelos respectivos Poderes. (Não está valendo)(regime híbrio não vale)

Quebra da estabilidade
-Possibilidade de perda de cargo (Art. 41 $1) – 3 Hipóteses
-Excesso de despesa (Art. 169 $4) – 1 hipótese

Princípios da administração gerencial – EC 19/1998

(1) Descentralização administrativa: através da delegação de autoridade para os administradores


públicos transformados em gerentes crescentemente autônomos; (contratos de gestão)
(2) Descentralização política: transferindo recursos e atribuições para os níveis políticos regionais
e locais.
(3) Achatamento Organizacional: organizações com poucos níveis hierárquicos ao invés de
piramidal.
(4) Desconcentração Organizacional.
(5) Confiança limitada e não da desconfiança total;
(6) Controle por resultados: a posteriori, ao invés do controle rígido, passo a passo, dos processos
administrativos;
(7) Foco no cidadão: Administração voltada para o atendimento do cidadão, ao invés de ser auto
referente.
(8) Profissionalização da Alta Burocracia;
(9) Controle Social - Accountability.

Potrebbero piacerti anche