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Referências Importantes
Personalidade

• Todas as personalidades
possuem algumas
características que
são mais ou menos adaptativas,
que trazem dificuldades ou
auxiliam a lidar com as
diferentes situações.
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Personalidade

• Inclui fatores
bio-psico-socio-culturais,
tendências inatas e
experiências adquiridas no
curso de sua existência.
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Personalidade

• E compreendida em um con$nuum,
podendo se caracterizar por modos de
funcionamento bem sucedidos em
lidar com obstáculos do co6diano, ou
por um funcionamento psicológico
mal-adapta6vo, caracterizado por
deficiências, descompassos e conflitos
na capacidade de lidar com o
ambiente.
• (Millon, Millon, Meagher, Grossman,
& Ramanath, 2004).
Personalidade
X Transtorno
Transtorno da
Personalidade
São variações extremas da
normalidade, causando
prejuízo no funcionamento do
indivíduo, má adaptação social
e sofrimento subjetivo.
(WANG E COL., 1995)
O modo com uma situação é avalida
depende, em parte, das crenças
subjacentes relevantes.
Personalidade
Teoria
Cogni/va
Beck et. al (2005)
Tais crenças estão embutidas em
estruturas estáveis – ESQUEMAS- que
selecionam e sintetizam os dados que
entram.
• Estruturas que integram e dão significados aos
eventos.

• Quando hipervalentes deslocam e inibem outros


esquemas que podem ser mais adaptativos e
adequados (Beck, 1967);

ESQUEMAS • Induzem um viés sistemático no processamento


da informação (Beck, 1964, 1967; Beck et
al.,1985);

• Em um transtorno de personalidade os esquemas


fazem parte do processamento normal e cotidiano
de informações.
Traços de personalidade iden.ficados por
adje.vos tais como “dependente”, “isolado”,
“arrogante” ou “extrover.do” podem ser
conceitualizados como sendo a expressão
manifesta de estruturas subjacentes chamadas
Personalidade de esquemas.
Teoria
Cognitiva
Por sua vez, os padrões comportamentais que
Beck et. al (2005) atribuímos aos traços (honesto, Fmido,
comunica.vo), representam as estratégias
interpessoais desenvolvidas a par.r da interação
entre padrões gené.cos e o ambiente.
Estratégias que fazem transição para TPP são
inflexíveis, excessivamente generalizadas e
Personalidade muito intrusivas.

Teoria
Cognitiva
Interferem no ajuste aos outros e reduzem o bem
estar geral.

Beck et. al (2005) Exp. Narcisista: estratégias competitivas reforçadas


sem os elementos moderadores de empatia ou
reciprocidade social.
Modelo Evolutivo dos Transtornos da Personalidade
Transtorno Recurso Impulso Estratégia
Funcional

Paranóide Self Defender, Hipervigilância,


proteger contra ataque

Evitativa Outros Proteger Evitar a


desvalorização

Obsessivo- Próprias Controlar, Estabelecer


compulsiva Habilidades expandir padrões e
sistemas
“A expressão correlacionada e
simultânea de todos os seus esquemas
faz o indivíduo ser o que ele é”.

(A. Beck, 2005 A. Beck et al.,2005 ; Knap, 2004)


• Auto Avaliação

Esquemas • Avaliação dos Outros


Cogni.vos
• Lembranças, preparar para
situações futuras...
Auto
Avaliação
• Entretanto esses padrões quando
Avaliação dos presentes de maneira rígida,
Outros inflexível e constante podem dar
origem ao que chamamos
Lembranças Transtornos da Personalidade.
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Transtornos da Personalidade TTPP


Transtornos • Trata-se de distúrbios graves da
de constituição caracterológica e das
tendências comportamentais do
Personalidade indivíduo, não diretamente
imputáveis a uma doença, lesão ou
outra afecção cerebral ou a um outro
CID 10 transtorno psiquiátrico (World Healht
F60 Organization, 1992 p.157).
Estes distúrbios compreendem
habitualmente vários elementos da
Transtornos personalidade, acompanham-se em geral
da de:
Personalidade Desorganização
Angús;a pessoal
social
CID 10
F.60 O padrão deve ter início na infância ou
adolescência, acarretar sofrimento e
permanecer na vida adulta.
üEstá profundamente enraizado e é

de natureza inflexível.
Transtornos
da
Personalidade
üÉ desadaptativo, especialmente em

contextos interpessoais.
üÉ relativamente estável com o passar do

tempo.

Transtornos üDeteriora de forma significativa a


da capacidade da pessoa para funcionar.
Personalidade

üProduz mal-estar no ambiente da pessoa.


ü Transtorno Paranóide
ü Transtorno Esquizóide
ü Transtorno Anti-social
Classificação ü Transtorno Emocionalmente Instável:
impulsivo e borderline
ü Transtorno Histriônico (Transtorno
CID 10 narcisista e transtorno hipocondríaco)
ü Transtorno Anancástico (Obsessivo-
Compulsivo)
ü Transtorno Ansioso
üTranstorno Dependente
Classificação

DSM 5
Critérios

• A. Um padrão persistente de
TTPP experiência interna e
comportamento que se
DSM 5 desvia acentuadamente das
expecta8vas da cultura do
indivíduo.
• Cognição (i.e., formas de perceber e
interpretar a si mesmo, outras pessoas e
eventos).
DSM 5
• Afetividade (i.e., variação, intensidade,
Esse padrão labilidade e adequação da resposta
manifesta-se em emocional).
duas (ou mais)
das seguintes • Funcionamento interpessoal.
áreas:
• Controle de impulsos.
Transtorno de Personalidade-
Padrão Disfuncional de :

Relações
Interpessoais
Cognições Afe4vidade/
autoexpressão

Controle dos
impulsos
Comparação das categorias CID10 x DSM5
DSM 5 CID 10
Paranoide Paranoide
Esquizoide Esquizoide
Esquizotípica

Anti-social Dissocial
Borderline Emocionalmente instável: TIPO BORDERLINE
Narcisista Emocionalmente instável: TIPO IMPULSIVO
Hitrionica

Obsessivo-compulsiva Histriônica
Evitativa Anancástico
Dependente Ansiosa
Dependente
Desenvolvimento e Curso

As características predominam: adolescência ou


começo da vida adulta.

Por definição, um transtorno da personalidade é um


padrão persistente de pensamento, sentimento e
comportamento que é relativamente estável ao longo
do tempo
Desenvolvimento e Curso

Para ser diagnosticado em menor de 18 anos os


sintomas devem persistir por 1 ano. (Exceção: TP
Antisocial);

Um TP pode ser exacerbado após a perda de pessoas


significativas (p. ex., cônjuge) ou de situações sociais
previamente estabilizantes (p. ex., um emprego).
Diagnóstico Diferencial

• Padrão comportamental não deve ter


ocorrido exclusivamente durante o curso de
Transtornos esquizofrenia, transtorno bipolar ou
depressivo com sintomas psicóticos ou
Psicóticos outro transtorno psicótico.

Transtornos de
Ansiedade e • Podem apresentar sintomas
Depressivo cruzados.
Diagnóstico Diferencial

• Mudanças de personalidade
Transtorno de emergem e persistem após um
Estresse Pós- individuo ser exposto a estresse
Traumático extremo.

Transtornos por • Comportamentos que sejam


Uso de conseqüências de intoxicação ou
Substância abstinência da substância.
Diagnóstico Diferencial

• Mudanças persistentes de
personalidade em conseqüência dos
efeitos fisiológicos de outra condição
Outra condição médica (p. ex., tumor cerebral), um
médica diagnóstico de mudança de
personalidade em razão de outra
condição médica deve ser considerado.
1. Entrevista Clínica Estruturada Para os
Transtornos da Personalidade do Eixo II do
Instrumentos
Instrumentos ee DSM-IV (SCID-II; First, Gibbon, Spitzer, Williams
& Benjamin, 1997) aplicação 30 a 40 minutos;
Estratégias
Estratégias de
de
Avaliação
Avaliação 2. Entrevista Clínica Estruturada Para os
Transtornos da Personalidade do DSM-IV (SID-
P; Pfohl, Blum & Zimmerman, 1997) aplicação
60 a 90 minutos;

1.Entrevistas
1.Entrevistas 3. Exame Internacional de Transtorno da
Personalidade (IPDE; Loranger, Sartorius, et
Estruturadas:
Estruturadas: al.,1994) aplicação mais de 120 minutos.
Instrumentos e
Estratégias de Abertura à
experiência
Extroversão
,
Avaliação

Realização Neuro.cismo
2. Modelo de Cinco
Fatores NEO
(Costa e Widiger, 2002)
Socialização
Instrumentos e
Estratégias de
Avaliação
Instrumento de auto-
relato com 220 itens para
medir dimensões e
traços mais amplos e
3.Inventário mais restritos.
Dimensional Clínico
da Personalidade
para DSM-5 IDCP-5
1.Questionário de Crenças dos Transtornos
da Personalidade PQB (Beck e Beck, 1991):
Auto-relato
Instrumentos e 126 itens para avaliar as crenças
Estratégias de disfuncionais.

Avaliação PQB-SF versão abreviada (Beck e BECK,


1995):
65 itens
Sistemas Cognitivos
Examinam os componentes cognitivos da
disfunção da personalidade.
2.Ques'onário de Esquemas ( Young, 1990):
205 itens
Instrumentos e Avaliando 16 esquemas
Estratégias de
Ques'onário de Esquemas -Breve ( Young,
Avaliação 1995):
75 itens
Avaliando 15 esquemas
Sistemas
Iden'ficou 5 domínios (desapego,
Cogni8vos dependência interpessoal, perfeccionismo e
exploração impulsiva) com 16 esquemas
desadapta2vos.
Aliança
Terapêu-ca
Aliança Terapêu.ca

Clientes com TTPP


Psicoterapeuta usam suas Estar preparado
precisa Habilidade para
estratégias Importante emocionalmente
desprender identificar e para os desafios
superdesenvolvidas demonstrar
reparar as dos TP.
mais tempo e de maneira rupturas na
interesse genuíno
esforço. no cliente e na sua
desadapta9va com aliança vida, bem como
o terapeuta, terapêutica. comprometimento
surgindo daí uma em melhorar seu
série de reações bem-estar.
emocionais.
Aliança Terapêutica com TPP
TPP Visão do Estratégia Postura sugerida
terapeuta superdesenvolvida ao terapeuta
Paranóide Seu plano é tirar meu
dinheiro”; “quer me
Proteger-se
Questiona
Programa de curto prazo,
discutir finalidades,
usar em seus Não confia metas e custos
experimentos.” abertamente.

Dependente ‘’ é mais inteligente do


que eu e já me
Expressa sofrimento
Demonstra carência
Pedir ideias e encorajar
resolução ativa,
entende’’; ‘’devo me Age com deferência estabelecimento de
apoiar nele(a) e fazer o agenda, estabelecer
que diz.” limites,

Obsessivo ‘’ele(a) pode não fazer


as coisas da maneira
Relatos excessivamente
detalhados
Fornecer raciocínio para
limitar descrição
Compulsiva certa’’, ‘’precisa de toda Extremamente minuncioso detalhada demais, fazer
informação possível Muda de tópicos resumos, pedir feedback
para identificar a avaliativo...
resposta certa’’.
Aliança Terapêutica com TPP
TPP Visão do Estratégia Postura sugerida
terapeuta superdesenvolvida ao terapeuta
Esquizóide “quer me incluir contra
minha vontade e
Desinteressado
Falta sessões
Definir agenda juntos,
aumentar intervalo entre
desperdiçarão meu consultas, evitar ligações
tempo’’

Esquizotípica ‘’ é hostil com meus


talentos’’, ‘’quer me
Evita contato direto
Hostil
Demonstrar interesse
sereno pelos temas
enquadrar’’, pode Modos incomuns de incomuns do cliente, usar
querer me internar por enfrentamento auto revelação, manter
ser maluco’’ espaço não intrusivo.

Evitativa ‘’ele(a) irá me julgar e Discute ansiosamente temas


criticar’’ ‘’pensa que periféricos, tenta esconder
Passar segurança e
relaxamento, conduzir
não valho seu esforço’’ emoções negativas temas mais centras com
agenda, questionar
emoções.
Transtorno da
Personalidade
Classificação Grupo A

Estranhos
e Excêntricos
Paranóide

Esquizóide

Esquizotípica
Transtorno da
Personalidade

Grupo B

Dramá&cos
ou
Impulsivos
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Antisocial

Borderline

Histriônica

Narcisista
Transtorno da
Personalidade

Grupo C

Ansiosos
e
Medrosos
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Esquiva

Dependente

Obsessivo
Compulsivo
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Transtorno da Personalidade Paranóide TPP


301.0 (F60.00)
Paranóia:
Pensar além
(Oliveira & Lima, 2000; Oda, 2010; Dunker
da razão; & Kyrillos Neto, 2011).

No século XIX, o termo também passou a


englobar uma forma de organização
patológica da personalidade. Apesar de
manifestar-se por um falso juízo acerca da
realidade, não apresentava sintomas
psicóEcos, diferentemente da
Esquizofrenia e dos Transtornos
Delirantes, sendo designado Transtorno
da Personalidade Paranoide (TPP)
• A. Um padrão de desconfiança e suspeita difusa dos outros,
de modo que suas motivações são interpretadas como
malévolas, que surge no início da vida adulta e está
presente em vários contextos, conforme indicado por quatro
Transtorno de (ou mais) dos seguintes:

Personalidade
1.Suspeita, sem embasamento suficiente,
Paranóide de estar sendo explorado, maltratado ou
TPP enganado por outros.

DSM5 301.0
2. Preocupa-se com dúvidas injustificadas
acerca da lealdade ou da confiabilidade de
amigos e sócios.
3. Reluta em confiar nos outros devido a medo
infundado de que as informações serão usadas
Transtorno de maldosamente contra si.
Personalidade
4. Percebe significados ocultos humilhantes ou
Paranóide ameaçadores em comentários ou eventos
TPP benignos.

DSM5 301.0 5. Guarda rancores de forma persistente (i.e.,


não perdoa insultos, injúrias ou desprezo).
6. Percebe ataques a seu caráter ou reputação que
não são percebidos pelos outros e reage com raiva ou
contra-ataca rapidamente.
Transtorno de
Personalidade 7. Tem suspeitas recorrentes e injustificadas acerca da
Paranóide TPP fidelidade do cônjuge ou parceiro sexual.

8. Não ocorre exclusivamente durante o curso de


DSM5 301.0 esquizofrenia, transtorno bipolar ou depressivo com
sintomas psicóticos ou outro transtorno psicótico e não
é atribuível aos efeitos fisiológicos de outra condição
médica.
• VIGILANTE

• DESCONFIADO

Estilo de Personalidade TPP


Hipervigilantes;

Provocadores;

Fala coerente embora com falsas premissas;

Costumam ignorar os outros;


Aspectos
Comportamentais Sempre na defensiva;

Vingativos;

Aparência fria e controladora;

Isolados, distantes;

Exige comprovação da lealdade e fidelidade dos seus


Sentem-se perseguidos;

Percebem o mundo como hostil;

Aspectos Temem ser usados, humilhados ou


Cognitivos dominados;
Incapazes de aceitar o próprio erro;

São céticos, arredios, cínicos e


desconfiados;
Experimentam grande ansiedade,
perdem o controle;
Continuamente tenso;

Frios, insensíveis ao sofrimento alheio;


Aspectos
Emoções frequentes: ira e ciúmes;
Emocionais
Excessiva sensiblidade emocional;
Facilmente irritáveis,

Sem senso de humor.


TPP DSM5 301.0
Visão de si Visão dos outros Crenças

Justo; Maliciosos; “Se eu deixar vão


se aproveitar de
Inocente; Preconceituosos; mim”;

Nobre; Põem Obstáculos; “Nunca confie”;


“Proteja-se.”
Vulnerável Aproveitadores
TPP DSM5 301.0
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas

Estar em vigilância; Mostrar confiança,

Esconder-se; Relaxar,

Contra atacar; Expressar aceitação;

Apresentar receptividade
TPP DSM5 301.0
Ameaças Afetos

Ser diminuído ou explorado Raiva – em relação aos


de alguma forma. supostos abusos ou
exploração;

Ansiedade – ante as
constantes ameaças
percebidas.
TPP DSM5 301.0
Pensamento Distorções
Esquemas
Automático Cognitivas
Não devo confiar em Desconfiança
Generalização
ninguém Essencial

Me acham ’bobo’ e Vulnerabilidade a


Leitura mental
tentarão me enganar intenção do demais.

As pessoas são Pensamento Hostilidade do


hostis dicotømico ambiente
• Prevalência: 0,5 a 2,5%;

• Mais frequente em homens que em


mulheres;
Epidemiologia
• Estudos em famílias revelaram
estreita relação com Esquizofrenia
e Transtornos Delirantes
(GUNDERSON & PHILLIPS, 1995).
Diagnóstico Diferencial TPP

Outros transtornos • Ausência de período de sintomas


mentais com psicóticos persistentes.
sintomas psicóticos

Mudança de • Traços que emergem são


personalidade devido atribuíveis aos efeitos diretos de
a outra condição outra condição médica no
médica sistema nervoso central.
Diagnóstico Diferencial TPP

Transtornos por uso • Não há necessidade de uso de


substância para sentir
de substância desconfiança.

Outros transtornos da • Esquizotípioco;


personalidade e traços • Antissocial;
de personalidade • Borderline, Histriônico
Tratamento
Cognitivo
Comportamental

TPP
• Estabelecer relação de confiança
mútua e de colaboração;

Procedimentos • Aumento da auto eficácia, controle


(Caballo, 2001) da ansiedade;

• Redução da ansiedade diante das


críticas;
• Treinamento em Habilidades
Sociais;

Procedimentos • Relaxamento Muscular;


(Caballo, 2001)
• Reestruturação Cognitiva e
modificação dos esquemas
básicos.
Estratégias Colaborativas
• Questionamento Socrático – avaliação da ambivalência/descoberta guiada.
Vantagens de não fazer terapia Desvantagens de não fazer terapia

Não precisei disso até agora; Vou perder meu emprego;


Estarei segura; Sempre irei me sentir assim;
Não vou correr mais riscos. Não conseguirei boa referência.

Desvantagens de fazer terapia Vantagens de fazer terapia


Vou ficar vulnerável; Manterei meu emprego;
Não saberei lidar com essa ansiedade; Posso diminuir essa ansiedade;
Posso fracassar. Me sentir como os outros;
Conseguir ter um amigo
Estratégias Colaborativas
• Questionamento Socrático – avaliação da ambivalência/descoberta guiada.
Pensamento O quanto você Evidências que Evidências que não
Testado acredita e nível de apoiam o apoiam o
ansiedade pensamento pensamento
Se mostrar meu Acredito: 90% Nunca conversa Já reconheceu meu
relatório ao colega Ansiedade: 70% comigo; mérito na equipe;
ele vai roubar meu é mais velho que Concordou comigo
trabalho e faze-lo eu e nunca foi em reuniões;
passar como dele. promovido Por ser tímido disse
que nunca queria
ser gerente;
é muito respeitado
pelos colegas...

O quanto acredita no pensamento agora: 40% Ansiedade: 50%


• Confiar no terapeuta (a terapia
representa uma ameaça.

• Ser capaz de empatizar com os


demais.
Dificuldades
com TPP • Diminuir hipervigilância e lidar com
críticas.

• Aprender estratégias diferentes da


punição para mudança.
• Bleuler (1924) – usou o termo pela primeira vez
para indicar indivíduos com características do tipo
autista (desconfiados, fechados em si mesmos,
incapazes de participar de uma discussão,
acomodados em sua monotonia, incapazes de
Transtorno de expressar emoções);
Personalidade
Esquizóide • Kertschmer (1925) – forma de personalidade
TPEz patológica observada na família de sujeitos com
esquizofrenia (insociável, tranquilo, reservado,
sério e excêntrico);
301.20 (F60.1)
• Kery (1976) – separa o transtorno da
esquizofrenia.
A. Um padrão invasivo de distanciamento das relações
sociais e uma faixa restrita de expressão emocional em
contextos interpessoais, que começa no início da idade
adulta e está presente em uma variedade de contextos,
como indicado por pelo menos quatro dos seguintes
Critérios critérios:

Diagnósticos
(1) não deseja nem gosta de
TPEz relacionamentos íntimos, incluindo fazer
parte de uma família;
301.20 (F60.1)
(2) quase sempre opta por atividades
solitárias;
(3) manifesta pouco, se algum, interesse
em ter experiências sexuais com outra
pessoa;
Critérios
Diagnósticos (4) tem prazer em poucas atividades, se
alguma;
TPEz
(5) não tem amigos íntimos ou
301.20 (F60.1) confidentes, outros que não parentes em
primeiro grau;
(6) mostra-se indiferente a elogios ou
críticas de outros;

Critérios (7) demonstra frieza emocional,


Diagnósticos distanciamento ou afetividade embotada;
TPEz
B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de
301.20 (F60.1) Esquizofrenia, Transtorno do Humor Com Aspectos
Psicóticos, outro Transtorno Psicótico ou um Transtorno
Invasivo do Desenvolvimento, nem é decorrente dos efeitos
fisiológicos diretos de uma condição médica geral.
Associal

Indiferentes
aos vínculos
emocionais

Estilo De Personalidade - TPEz


• Ausência de expressão facial;
• Pouco contato visual;
Aspectos • Tom de voz lento, monótono;
Comportamentais • Carentes de iniciativa;
TPEz • Preferem atividades solitárias;
• Falta de cordialidade com os
301.20 (F60.1)
demais;
• Hipoativos, falta vitalidade e
energia
• Baixa ativação emocional;

• Incapacidade de expressar alegria,


tristeza, raiva, culpa, ou enfado;
Aspectos
Cogni-vos • Respostas emocionais inapropriadas,
reprimidas, embotadas;
TPEz

301.20 (F60.1) • Podem estabelecer vínculo emocional


com animais;

• Não desfrutam de relações íntimas


(desejo sexual hipoativo).
TPEz 301.20 (F60.1)

Visão de Si Visão dos Outros Crenças

‘Se chegarem
Solitário
Intrusos, perto verão que
sou estranho’;
Auto suficiente
Ameaçadores
’Não gosto de
Independente
Exigentes gente’
TPEz 301.20 (F60.1)

Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas

Isolamento Empatia

Simpatia
Independência
Habilidades sociais
Sobrevivência
TPEz 301.20 (F60.1)

Ameaças Afetos

Neutralidade –quando
sozinho;
Relações interpessoais
Ansiedade – ante
convivência social
Epidemiologia TPEz

• Prevalência: desconhecida, estima-se 1 a 3%;

• Mais frequente em homens que em mulheres


Diagnóstico Diferencial

Outros transtornos
• Ausência de período de sintomas
mentais com psicóticos persistentes
sintomas psicóticos

Transtorno do • Maior comprometimento social e


espectro autista estereotipias.
Diagnóstico Diferencial

Transtornos por uso • Não há necessidade de uso de


de substância. substância.

Outros transtornos da • Esquizotípioco;


personalidade e traços • Antissocial;
de personalidade. • Paranóide
Tratamento Cognitivo
Comportamental

TPEz
• Treinamento em habilidades sociais.

• Exposição graduada.

Procedimentos • Modificação de esquemas e de


(Caballo, 2001) pensamentos disfuncionais.

• Aumento na vivência de emoções


positivas.
• Questionar problemas de infância(Bullying,
rejeição afetiva, etc);
Formulação de
• Visão de si na infância (regras e pressupostos);
Manutenção do
Problema e do • Desenvolvimento e nível de
Desenvolvimento ansidedade/evitação social;

• Desenvolver método colaborativo


• Fomentar interações breves, mas
eficazes.

Aspectos da • Lembre-se que para estes sujeitos


as atividades solitárias são
relação reforçadoras, assim não tem porque
terapêutica começar tentando melhorar as suas
relações.
com o sujeito
esquizoide • Fortalecer o vínculo terapêutico antes
de abordar o aumento de suas
interações sociais.
• Empatizar;

• Motivá-los para que se relacionem;


Dificuldades
com TPEz • Podem não sentir sofrimento com a
ausência de sucesso profissional
ou afetivo. Nessa caso devemos
trabalhar para a mudança
comportamental mesmo assim?
Caraterísticas Principais
Transtorno De Personalidade Esquizotípica TPEt

üUm padrão profundo de déficits sociais e interpessoais


caracterizado por um sofrimento agudo;

üUma capacidade reduzida para as relações interpessoais;

ü Distorções cognitivas ou perceptivas e excentricidades


comportamentais.
Critérios Diagnósticos TPEt DSM 5
A. Um padrão invasivo de déficits sociais e interpessoais, marcado por desconforto agudo e
reduzida capacidade para relacionamentos íntimos, além de distorções cognitivas ou
perceptivas e comportamento excêntrico, que começa no início da idade adulta e está
presente em uma variedade de contextos, como indicado por pelo menos cinco dos
seguintes critérios:

(1) Ideias de referência (excluindo delírios de referência) ;

(2)Crenças bizarras ou pensamento mágico que influenciam o


comportamento e são inconsistentes com as normas da subcultura do
indivíduo (por ex., superstições, crença em clarividência, telepatia ou
"sexto sentido"; em crianças e adolescentes, fantasias e preocupações
bizarras);
Critérios Diagnós.cos TPEt DSM 5
(3) experiências perceptivas incomuns, incluindo ilusões somáticas;

(4) pensamento e discurso bizarros (por ex., vago, circunstancial, metafórico,


superelaborado ou estereotipado);

(5) desconfiança ou ideação paranóide ;

(6) afeto inadequado ou constrito;

(7) aparência ou comportamento esquisito, peculiar ou excêntrico


Critérios Diagnósticos TPEt DSM 5

(8) não tem amigos íntimos ou confidentes, exceto parentes em primeiro


grau;

9) ansiedade social excessiva que não diminui com a familiaridade e


tende a estar associada com temores paranóides, ao invés de
julgamentos negativos acerca de si próprio.

B. Não ocorre exclusivamente durante o curso de Esquizofrenia, Transtorno do Humor Com Aspectos
Psicóticos, outro Transtorno Psicótico ou um Transtorno Invasivo do Desenvolvimento
Estilo De Personalidade

TPEt

Excêntricos
• Comportamento excêntrico;
• Grande senso de humor;
• Socialmente inapto, isolado;
• Padrão de linguagem típica e
Aspectos estranha;
Comportamentais • Vestimenta peculiar;
• Não responde a sorrisos ou acenos;
• Aparência fria, reservada, agitada,
excitável.
• Intimamente inacessíveis;
• Incapacidade de organizar os
pensamentos logicamente;
• Pensamento mágico, supersticioso;
Aspectos • Pensamento psicótico transitório
Cogni-vos diante de estresses;
• Dificuldade de diferenciar o que é
relevante e o que não é;
• Fantasias estranhas;
• Ideias de referência.
• Ansiedade diante do menor desafio
social;

• Afetividade restrita ou inapropriada;


Aspectos
Emocionais • Anedonia;

• Vulneráveis a depressão e
ansiedade.
TPEt

Visão de Si Visão dos Outros Crenças

‘Relacionamentos
Vulnerável
são ameaçadores’
Ameaçadores
Socialmente
‘Posso prever o
Sensitivo
futuro’
TPEt

Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas

Manter distância
Desenvolver vínculos sociais;
Buscar o sobrenatural
Seguir convenções sociais
Aparência incomum
TPEt
Ameaças Afetos

Neutralidade –ausência
de afetos
Relações interpessoais
Ansiedade, inquietação –
quando perto de pessoas
Epidemiologia TPEt

• Forte relação genética com a esquizofrenia

• Elevado componente de herdabilidade


Tratamento Cogni-vo
Comportamental

TPEt
• Treinamento em Habilidades Sociais

• Manejo do Estresse

• Terapia Cognitiva – Sólida relação


Procedimentos terapêutica
(Caballo, 2001)
• Sessões estruturadas

• Reestruturação Cognitivas (provas


concretas)
Treinamento de Habilidades Sociais

• Aprender a se relacionar com os outros;


• Diminuir a hostilidade para com os demais;
• Identificar respostas inadequadas;
• Normalizar linguagem; Diminuir isolamento
• Normalizar formas de se vestir; social.
Reduzir ansiedade
• Reduzir hábitos estranhos.
social.
Dificuladades com TPEt

1 2 3
Dificilmente chegam Pôr em dúvida o Ser capaz de criar
na terapia sem pensamento laços de intimidade
es8mulo externo. mágico. (confiança).
Transtorno da
Personalidade

Grupo C
Ansiosos
ou
Medrosos
Transtorno da Personalidade Evitativa
Um padrão difuso
de inibição social,
sen5mentos de 1.Evita a5vidades profissionais que
inadequação e
hipersensibilidade envolvam contato interpessoal
a avaliação
nega5va que surge significa5vo por medo de crí5ca,
Critérios
no início da vida
adulta e está
presente em
desaprovação ou rejeição.
Diagnósticos
vários contextos,
conforme indicado
por quatro (ou
mais) dos 2.Não se dispõe a envolver-se com
seguintes:
pessoas, a menos que tenha TPE
certeza de que será recebido de
forma posi5va.
Dsm-5 301.82
3.Mostra-se reservado em
(F60.6)
relacionamentos íntimos devido a
medo de passar vergonha ou de
ser ridicularizado.
Um padrão difuso
de inibição social,
sen5mentos de
4. Preocupa-se com críticas ou rejeição
inadequação e em situações sociais
hipersensibilidade
a avaliação
nega5va que surge
no início da vida

Critérios
adulta e está
presente em vários
contextos, 5. Inibe-se em situações interpessoais
Diagnósticos
conforme indicado
por quatro (ou novas em razão de sentimentos de
mais) dos inadequação.
TPE
seguintes:

6.Vê a si mesmo como socialmente Dsm-5


incapaz, sem atrativos pessoais ou
inferior aos outros. 301.82 (F60.6)
7. Reluta de forma incomum em
assumir riscos pessoais ou se envolver
em quaisquer novas atividades, pois
estas podem ser constrangedoras
Es#lo De
Personalidade
TPE

Hipersensível
Transtorno da Personalidade Evitativa
TPE 301.20 (F60.1)

Visão de Si Visão dos Outros Crenças

Vulnerável a
rejeição Críticos ‘é terrivel ser
rejeitado’
Socialmente Depreciadores
incapaz ‘se conhecerem
Superiores meu eu, me
Incompetente rejeitarão
TPE 301.20 (F60.1)

Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas

Inibir expressão emocional Correr riscos sociais


Ser passivo
Apresentar auto afirmação
Ruminar e desejar
relacionamentos Ter interações sociais
TPE 301.20 (F60.1)

Ameaças Afetos

Ser rejeitado

Menosprezado
Disforia
(ansiedade+depressão)
Ser descoberto como
‘fraude’
TPE 301.20 (F60.1)

Pensamento
Distorções Cognitivas Esquemas
Automático

Se os outros me
Inferência arbitraria Subvalorização
criticam, têm razão

Não tolero sentimentos Baixa tolerância a


Vulnerabilidade a dor.
desagradáveis frustração

Sou socialmente
Subvalorização
indesejável e inapto Generalização
• Isolamento social ativo

• Comportamento frio e distante com


desconhecidos

Aspectos • Temor e intranquilidade


Comportamentais
• Estado de vigilância e alerta constantes
TPE
• Fuga de situações sociais

• Hábitos fixos

• Introvertidos, tímidos, desconfiados


• Hipervigilância diante do sentimento e intenções
dos demais

• Preocupação intensa com crítica e rejeição

Aspectos • Baixa auto estima


Cogni-vos
• Sentimentos de inadequação social
TPE
• Exageram riscos associados a situações novas

• Busca de aprovação

• Grande imaginação e capacidade para fantasia


• Baixa tolerância a dor física e psicológica

• Temor e ansiedade diante de estranhos


Aspectos
Emocionais • Oscilações emocionais

TPE • Sentimentos de vazio, despersonalização,


solidão, tristeza

• Hipersensibilidade a rejeição
Inibição comportamental (15%)
Super a8vação cerebral (introversão)

Desaprovação por parte dos pais e/ou


pares
Etiologia/
Prevalência
Antecedentes de temperamento TPe

Prevalência - 2,4% (DSM-5)


Tratamento
Cognitivo
Comportamental
TPE
Conceitualização
• Evitação Social (Crenças Centrais- Pressupostos Subjacentes)

• Medo de rejeição (receio de ser rejeitada como já foi na infância)

• AutocríBca (‘’Não me encaixo’’, ‘’sou fracassado’’...)

• Pressupostos subjacentes sobre relacionamentos (‘’se me


conhecerem de verdade, me rejeitarão’’
• Treinamento em relaxamento (com ou sem
DS)

• Treinamento em habilidades sociais

• Terapia cognitiva
Procedimentos
(Caballo, 2014) • Técnicas de exposição

• Terapia cognitivo-interpessoal, de Alden:


o Auto registro
o Reestruturação Cognitiva
o Ensaio comportamental
o Exposição social
Dimensão da
Ansiedade
Social
Que sinta aceitação do terapeuta

Expor-se a relacionamentos Dificuldades


ín6mos e a crí6cas com TPE

Diminuir passividade
Transtorno de
Personalidade
Dependente
• Uma necessidade de ser cuidado, o
que conduz a um comportamento
pegajoso e de submissão e a
temores excessivos de separação.
Uma necessidade difusa e excessiva de ser cuidado
que leva a comportamento de submissão e apego
que surge no início da vida adulta e está presente
em vários contextos, conforme indicado por cinco
(ou mais) dos seguintes:
Critérios
1.Tem dificuldades em tomar decisões
coCdianas sem uma quanCdade excessiva
Diagnós.cos
de conselhos e reasseguramento de outros. TPD

2.Precisa que outros assumam DSM 5


responsabilidade pela maior parte das
principais áreas de sua vida.
3. Tem dificuldades em manifestar
desacordo com outros devido a medo de
perder apoio ou aprovação. (Nota: Não
incluir os medos reais de retaliação.)
Critérios
4. Apresenta dificuldade em iniciar
projetos ou fazer coisas por conta própria
Diagnósticos
(devido mais a falta de autoconfiança em TPD
seu julgamento ou em suas capacidades
do que a falta de motivação ou energia).
5.Vai a extremos para obter carinho e apoio de DSM 5
outros, a ponto de voluntariar-se para fazer
coisas desagradáveis.
6. Sente-se desconfortável ou
desamparado quando sozinho devido
a temores exagerados de ser incapaz
de cuidar de si mesmo.
Critérios
7. Busca com urgência outro
relacionamento como fonte de
Diagnósticos
cuidado e amparo logo após o término TPD
de um relacionamento íntimo.

8. Tem preocupações irreais com DSM 5


medos de ser abandonado à própria
sorte.
Es#lo de Personalidade

TPD

Submisso
TPD

Visão de Si Visão dos Outros Crenças

Carente
‘Necessito das
Idealizadores
pessoas para
Frágil
ser feliz’
Provedores
Indefeso
’Careço de
Competentes
apoio e
Incompetente
encorajamento
Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas

Agradar as pessoas Mostrar auto-confiança

Mostrar auto-suficiência
Buscar ajuda
Desenvolver habilidades e
Exibir forte apego competências
TPD
Ameaças Afetos

Rejeição
Ansiedade (medo de
acabar relacionamentos)
Abandono
TPD
Pensamento
Distorções Cognitivas Esquemas
Automático
Sou alguém Pensamento
Subvalorização
necessitado e fraco dicotomico

Ser abandonado é o
pior que pode Catastrofização Dependência
acontecer

Não posso tomar


Dependência
decisões por mim Minimização
mesmo
Falta de confiança (postura, voz, gestos)

Comportamento de apego, apoio, sacri:cio

Aspectos Buscam ajuda e conselhos dos demais

Não conseguem negar favores


Comportamentais
Fieis, modestos, gentis, ressaltam virtudes dos
outros
Incapazes de guiar a própria vida sozinhos

Passivos, submissos
Forte necessidade de serem cuidados

Apreensão quando sozinhos

Aspectos Medo da separação, desaprovação, perda de


apoio
Empatia com os demais
Cogni,vos
Toleram maus tratos para manter o afeto dos
demais
Superprotetores

Imagem de si mesmos como ineficazes e


fracos
Medo e ansiedade quando
precisar agir de forma
independente
Medo do abandono
Aspectos

Emocionais Inseguros e ansiosos

Sentem-se usados, anulados,


desesperados quando uma
relação acaba
Tratamento Cognitivo
Comportamental
TPD
O objetivo principal e trabalhar
independência.

Aumentar a confiança em si
mesmo e a sensação de auto
Procedimentos eficácia;
(Caballo, 2014)
Solução de problemas ;

l Treinamento em habilidades
sociais
• Trabalhar objetivos que não
tenham por finalidade a aprovação
dos outros
Dificuldades
TPD • Dependência que cria do terapeuta

• Anular dependência dos demais


Transtorno
da Personalidade Obsessiva
Compulsiva 301.4 (F60.5)
TPOC 301.4 (F60.5)
• Um padrão generalizado de preocupação pela
perfeição, pela ordem e pelo controle mental e
interpessoal as custas da flexibilidade, da
espontaneidade, da eficiência.
Um padrão difuso de preocupação com ordem, perfeccionismo e
controle mental e interpessoal à custa de flexibilidade, abertura e
eficiência que surge no início da vida adulta e está presente em vários
contextos, conforme indicado por quatro (ou mais) dos seguintes:

1. É tão preocupado com detalhes, regras, listas, Critérios


ordem, organização ou horários a ponto de o Diagnósticos
obje>vo principal da a>vidade ser perdido.
TPOC

2. Demonstra perfeccionismo que interfere na


conclusão de tarefas (p. ex., não consegue
completar um projeto porque seus padrões
próprios rígidos não são a>ngidos).
3. É excessivamente dedicado ao trabalho e à
produtividade em detrimento de atividades de lazer e
amizades (não explicado por uma óbvia necessidade
financeira).

4. É excessivamente consciencioso, escrupuloso e


inflexível quanto a assuntos de moralidade, ética ou Critérios
valores (não explicado por identificação cultural ou
religiosa). DiagnósticoS

5. É incapaz de descartar objetos usados ou sem


valor mesmo quando não têm valor sentimental.
6. Reluta em delegar tarefas ou
trabalhar com outras pessoas a menos
que elas se submetam à sua forma
exata de fazer as coisas.

Critérios
Diagnósticos
TPOC
7. Adota um estilo miserável de gastos
em relação a si e a outros; o dinheiro é
visto como algo a ser acumulado para
futuras catástrofes.
•Perfeccionista

Es#lo de personalidade
TPOC 301.4 (F60.5)
TPOC

Visão de Si Visão dos Outros Crenças

“é preciso
Responsável regras, normas
Irresponsáveis
e sistemas para
Confiável sobreviver’
Incompetentes
Competente ‘não posso
falhar’
TPOC

Estratégias Estratégias
Superdesenvolvidas Subdesenvolvidas

Identificar e punir
imperfeições Espontaneidade

Restringir impulsos Bom humor


Aderir a regras
TPOC
Ameaças Afetos
Falhas
Ansiedade
Erros
Raiva
Desorganizacão
Arrependimento
Imperfeição
TPOC
Pensamento
Distorções Cognitivas Esquemas
Automático
Deve realizar a tarefa Afirmação do
Perfeccionismo
com perfeição ‘deveria’

Preciso controlar
Necessidade de
completamente Falácia do controle
controle
minha emoçøes

Preciso pensar muito


Perfeccionismo
para não cometer Magnificação
erros
Comportamento estruturados e organizados
Planejamento con5nuo das a5vidades
Fixação excessiva nos detalhes
Relações sociais educadas, formais, corretas e
distantes Aspectos
Respeito com prazos, normas e autoridades Comportamentais
Críticos com os demais TPOC
Incapacidade de desfazer-se de objetos
Pontuais, limpos e ordeiros
Aparência séria e austera
Pensamento limitado e dogmático

Escrupulosos em termos de moral e ética

Difíceis de convencer Aspectos


Cogni-vos
Falta de empatia
TPOC
Medo de fracasso

Frequentemente insatisfeitos com sua


atuação
Ansiedade diante do novo

Controle das emoções

Problemas para expressar afeto, carinho, Aspectos


ternura
Emocionais
Tensão e estresse

TPOC
Incapacidade de relaxar

Emoções de fácil expressão: ira ou


indignação
Que modifique sua
Diminuir sua auto
necessidade de
atenção
segurança Dificuldades
com
Que instaure a TPOC
detenção do
pensamento como
hábito
Aumento da eficácia

Manejo do tempo e solução de problemas

Treino em relaxamento

Parada de pensamentos Procedimentos


(Caballo, 2014)
Programação de atividade

Treinamento em auto instruções

Aumento da empatia
Tratamento cognitivo comportamental nos
Transtornos da Pesonalidade Modelo Padronizado
1ª Fase

Objetivos:
Conhecer a demanda do paciente: por que solicitou
atendimento, histórico do seu problema, sem vem
voluntariamente etc;

Conhecer a motivação para terapia, se foram realizados


tratamentos anteriores etc;
1ª Fase Objetivos:

Empatizar com o Cliente

Técnica e habilidades: Habilidade de recepção do cliente


Habilidade de escuta ativa
Habilidade para fazer perguntas

Apenas dois minutos de atraso para uma sessão com um paciente de personalidade dependente
pode evocar a ansiedade sobre o abandono; os mesmos dois minutos, para um paciente paranóide,
podem sugerir estar sendo “passado para trás”.
1ª Fase Conhecimentos que facilitam a avaliação:

1. Observação do estilo de expressão e interação do cliente;

2. Habilidades pedagógicas;

3. Auto observação;

4. Avaliar risco de suicídio;

5. Saber esperar
2ª Fase Construção de hipótese e seleção de objetivos:
Objetivos:

1. Educar sobre o modelo terapêutico;

2. Construção de hipótese de origem e manutenção dos


problemas;

3. Manter e incentivar motivação para mudança e aliança


terapêutica.
2ª Fase Construção de hipótese e seleção de objetivos:

Dificuldades:

1. Falta de informação;

2. Volume dos problemas e cronicidade;

3. Seleção de prioridades;

4. Resistência do paciente;

5. Motivar para mudança.


3ª Fase Intervenção:

Cognitivas

Estabelecer os objetivos e as técnicas Emocionais

Comportamentais

Sociais
3ª Fase Intervenção:

Descoberta guiada

Distanciamento

Reestruturação cognitiva
• Técnicas para objetivos Cognitivos
Atribuição de responsabilidade

Exposição ao vivo

Representação de papéis

Domínio e prazer
3ª Fase Intervenção:

Relaxamento
Respiração
Programação de
atividades
• Técnicas para objetivos Emocionais Treinamento em
assertividade
Treinamento em empatia
Treinamento em
autocontrole
3ª Fase Intervenção:

Treinamento em Assertividade
Prevenção de resposta
Técnicas operantes (reforço
Técnicas para
positivo)
Objetivos Comportamentais Treinamento em Solução de
Problemas
Maestria e prazer
Exposição ao vivo
4ª Fase

• Consolidar as aprendizagens

Acompanhamento • Utilização e prática do


aprendizado

• Sessões mensais, trimestrais e


semestrais
1) Diário de ro+na POSITIVO / NEGATIVO

2) Diário de esquema POSITIVO/ NEGATIVO

Pacientes descrevem situações reais, cognições, emoções, comportamentos,


esquemas e cognições e comportamentos (saudáveis ou não).

Técnicas Especiais
VIVENCIAIS - Modificar esquemas da infância

Diálogo imaginário
Imaginar uma situação adversa com os pais e expressar afetos
(p.ex.raiva);

Imaginar o que queriam de seus pais e o que pode fazer do que não existiu.

Técnicas Especiais
Referências
Beck, A.T.; Freeman, A.; Davis, D. D., & cols (2005). Terapia Cognitiva dos
Transtornos da Personalidade. (2a. Ed.) Porto Alegre: Artmed.
Cordioli, A.V. (2008). Psicoterapias: Abordagens atuais. (3a. Ed.). Porto
Alegre: Artmed.
Louzã Neto, M.R., & Cordás, T.A. (2011). Transtornos da Personalidade.
Porto Alegre: Artmed.
Young, J.E.,(2003). Terapia Cognitiva para Transtornos da
Personalidade:Uma abordagem focada em esquemas. Porto Alegre; Artmed
Sousa, A. C. A. Transtorno de personalidade borderline sob uma perspectiva
analítico-funcional. In: Revista Brasileira de Terapia Comportamental e
Cognitiva v.5, n.2. São Paulo, 2003.
Caballo, V.E. (2014). Manual de Transtornos da Personalidade. São Paulo;
Editora Santos
Beck, J.S. (2007) Terapia Cognitiva para Desafios Clínicos: o que fazer
quando o básico não funciona. Porto Alegre: Artmed.
Logos Centro de Terapia
Cogni3vo Comportamental

Alessandra Magalhães

Logostcc
alessandra_psi

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