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0124A7E2
No 142.827/2015-AsJConst/SAJ/PGR
Documento assinado digitalmente por RODRIGO JANOT MONTEIRO DE BARROS, em 04/08/2015 17:55. Para verificar a assinatura acesse
Ação direta de inconstitucionalidade 5.252/SP
Relatora: Ministra Rosa Weber
Requerente: Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviço
e Turismo (CNC)
Interessados: Governado do Estado de São Paulo
Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
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liaridades locais, sem prejuízo de essa regulamentação partir
de lei federal, que não se confunde com lei nacional.
5. Não pode lei estadual afastar dívidas protestadas ou co-
bradas diretamente pela via judicial da exigência de prévia
comunicação, por escrito, da inscrição em cadastros de pro-
teção ao crédito, pois cria exceções não previstas no CDC
em campo de normas gerais relativas a consumo.
6. A dimensão territorial e populacional e o plexo de rela-
ções de consumo que se instauram diuturnamente no Es-
tado de São Paulo justificam o tratamento atribuído pela
Lei 15.659, de 9 de janeiro de 2015, aos consumidores e aos
órgãos de proteção ao crédito sediados naquela unidade fe-
derativa. Por isso mesmo, não há violação ao conteúdo jurí-
dico do princípio da igualdade.
7. Estão ausentes pressupostos de medida cautelar (fumus boni
juris e periculum in mora), sobretudo pelo caráter reverso do
perigo na demora processual, o qual justifica manutenção de
eficácia da lei paulista que amplia a proteção ao consumidor.
8. Parecer pelo indeferimento da medida cautelar.
I R ELATÓRIO
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proteção ao crédito ou congêneres, referente a qualquer in-
formação de inadimplemento dispensa a autorização do de-
vedor, mas, se a dívida não foi protestada ou não estiver
sendo cobrada diretamente em juízo, deve ser-lhe previa-
mente comunicada por escrito, e comprovada, mediante o
protocolo de aviso de recebimento (AR) assinado, a sua en-
trega no endereço fornecido por ele.
Artigo 2º. A comunicação deve indicar o nome ou razão so-
cial do credor, natureza da dívida e meio, condições e prazo
para pagamento, antes de efetivar a inscrição.
Parágrafo único. Deverá ser concedido o prazo mínimo de
15 ([...]) dias para quitação do débito ou apresentação de
comprovante de pagamento, antes de ser efetivada a inscri-
ção do nome do consumidor nos cadastros de proteção ao
crédito.
Artigo 3º. Para efetivar a inscrição, as empresas que mantêm
os cadastros de consumidores residentes no Estado de São
Paulo deverão exigir dos credores documento que ateste a
natureza da dívida, sua exigibilidade e a inadimplência por
parte do consumidor.
Artigo 4º. As empresas deverão manter canal direto de co-
municação, indicado expressamente no aviso de inscrição, que
possibilite a defesa e a apresentação de contraprova por parte
do consumidor, evitando a inscrição indevida.
Parágrafo único. Havendo comprovação por parte do consu-
midor sobre a existência de erro ou inexatidão sobre o fato
informado, fica a empresa obrigada a retirar, independente-
mente de manifestação dos credores ou informantes, os da-
dos cadastrais indevidos, no prazo máximo de 2 ([...]) dias
úteis.
Artigo 5º. Vetado.
Artigo 6º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
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aos seus domiciliados. A uniformização de suas regras impõe-se para
dar segurança jurídica a consumidores e credores de todo o país”.
Assevera que “[...] atendimento às peculiaridades locais é condicio-
nante para o exercício de competência legislativa do Estado de São
Paulo quando da aprovação e promulgação da Lei 15.659/2015,
eivando a norma de inconstitucionalidade formal por violação da
reserva constitucional de competência feita à União”.
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protestado ou cobrado em juízo, e ao criar deveres não previstos
na Lei de Defesa do Consumidor para as empresas gestoras de
banco de dados de proteção do crédito (peça 34).
É o relatório.
II PRELIMINARES
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julgamento conjunto de todas, na forma do art. 12 da Lei 9.868,
de 10 de novembro de 1999, sem prejuízo da possibilidade de de-
ferimento de medida cautelar em qualquer dessas ações.
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§ 2º): cabimento restrito à fiscalização da validade de leis
locais – sejam estaduais ou municipais –, em face da Cons-
tituição estadual: invalidade da disposição constitucional es-
tadual que outorga competência ao respectivo Tribunal de
Justiça para processar e julgar ação direta de inconstitucio-
nalidade de normas municipais em face também da Consti-
tuição Federal: precedentes. 3
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ABSTRATO – AÇÃO DIRETA NÃO CONHECIDA.
– Nas hipóteses de competência concorrente (CF, art. 24),
nas quais se estabelece verdadeira situação de condomínio
legislativo entre a União Federal e os Estados-membros
(RAUL MACHADO HORTA, “Estudos de Direito Constitucio-
nal”, p. 366, item n. 2, 1995, Del Rey), daí resultando clara
repartição vertical de competências normativas, a jurispru-
dência do Supremo Tribunal Federal firmou-se no sentido
de entender incabível a ação direta de inconstitucionali-
dade, se, para o específico efeito de examinar-se a ocorrên-
cia, ou não, de invasão de competência da União Federal,
por parte de qualquer Estado-membro, tornar-se necessário
o confronto prévio entre diplomas normativos de caráter in-
fraconstitucional: a legislação nacional de princípios ou de
normas gerais, de um lado (CF, art. 24, § 1º), e as leis estadu-
ais de aplicação e execução das diretrizes fixadas pela União
Federal, de outro (CF, art. 24, § 2º). Precedentes.
É que, tratando-se de controle normativo abstrato, a in-
constitucionalidade há de transparecer de modo imediato,
derivando, o seu reconhecimento, do confronto direto que
se faça entre o ato estatal impugnado e o texto da própria
Constituição da República. Precedentes.4
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de leis de caráter infraconstitucional:
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III MÉRITO
6 STF. Plenário. ADI 2.903/PR. Rel.: Min. CELSO DE MELLO. 1 /12/2005, un.
O
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Art. 43 O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86,
terá acesso às informações existentes em cadastros, fichas,
registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre
ele, bem como sobre as suas respectivas fontes.
§ 1º Os cadastros e dados de consumidores devem ser objeti-
vos, claros, verdadeiros e em linguagem de fácil compreen-
são, não podendo conter informações negativas referentes a
período superior a cinco anos.
§ 2º A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e
de consumo deverá ser comunicada por escrito ao consumi-
dor, quando não solicitada por ele.
§ 3º O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus
dados e cadastros, poderá exigir sua imediata correção, devendo
o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a altera-
ção aos eventuais destinatários das informações incorretas.
§ 4º Os bancos de dados e cadastros relativos a consumidores,
os serviços de proteção ao crédito e congêneres são conside-
rados entidades de caráter público.
§ 5º Consumada a prescrição relativa à cobrança de débitos do
consumidor, não serão fornecidas, pelos respectivos Sistemas
de Proteção ao Crédito, quaisquer informações que possam
impedir ou dificultar novo acesso ao crédito junto aos for-
necedores.
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torga constitucional legislativa entre os distintos níveis de poder do
modelo de federalismo brasileiro. Segundo JOSÉ AFONSO DA SILVA,
normas gerais “são normas de leis, ordinárias ou complementares,
produzidas pelo legislador federal nas hipóteses previstas na Cons-
tituição, que estabelecem princípios e diretrizes da ação legislativa
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios”. 8
8 SILVA, José Afonso da. Comentário contextual à Constituição. 7. ed. São Paulo:
Malheiros, 2010, p. 284.
9 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administra-
tivos. 15. ed. São Paulo: Dialética, 2012, p. 15.
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muito menos, esgotar o assunto legislado (MATZ, BÜHLER,
MAUNZ, PONTES, MANOEL GONÇALVES FERREIRA FILHO, PAULO
DE BARROS CARVALHO E MARCO AURÉLIO GRECCO);
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não implica necessariamente a sequela de sua inconstitucionali-
dade, designadamente no caso de a unidade federada apenas repro-
duzir o conteúdo da norma geral federal.12
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mento (AR) de carta endereçada ao consumidor, não contrariou
a disciplina protetiva do CDC, que se limita a exigir, para essa fi-
nalidade, indispensabilidade de comunicação prévia, por escrito,
sem definir a forma pela qual será feita a notificação.
13 STF. Plenário. ADI 4.060/SC. Rel.: Min. LUIZ FUX. 25/2/2015, un. DJe 81,
4 maio 2015.
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plos, que traçam um plano, sem descer a pormenores. Os
Estados-membros e o Distrito Federal podem exercer, com
relação às normas gerais, competência suplementar (art. 24,
§ 2º), o que significa preencher claros, suprir lacunas.
Não há falar em preenchimento de lacuna, quando o que os
Estados ou o Distrito Federal fazem é transgredir lei federal
já existente. Na falta completa da lei com normas gerais, o
Estado pode legislar amplamente, suprindo a inexistência do
diploma federal. Se a União vier a editar norma geral fal-
tante, fica suspensa a eficácia da lei estadual, no que contra-
riar o alvitre federal. Opera-se, então, um bloqueio de
competência, uma vez que o Estado não mais poderá legis-
lar sobre normas gerais, como lhe era dado até ali. Caberá
ao Estado, depois disso, minudenciar a legislação ex-
pedida pelo Congresso Nacional.14
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Diverge, contudo, o art. 1º da Lei paulista 15.659/2015, da
garantia assegurada pelo art. 43, § 2º, do CDC, ao excetuar dívidas
protestadas ou cobradas em juízo de prévia comunicação por es-
crito de inserção do nome de consumidor em cadastros ou bancos
de dados de serviços de proteção ao crédito. A lei estadual, ao es-
tabelecer exceções não previstas na lei federal no que se refere à
exigência de prévia comunicação do consumidor, extrapolou, nesse
aspecto, a competência suplementar dos estados e incorreu em
inconstitucionalidade formal, por editar norma geral.
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tes de efetivação da inscrição do nome de consumidor nos cadastros
de proteção ao crédito (art. 2º, parágrafo único); (ii) à exigência de
documentos que atestem a natureza da dívida, sua exigibilidade e a
inadimplência por parte do consumidor (art. 3º); e (iii) à manuten-
ção de canal direto de comunicação indicado no aviso de inscrição
que possibilite defesa e apresentação de contraprova por parte do
consumidor antes da inscrição indevida, a lei estadual apenas supre
lacunas do CDC relativamente ao procedimento para inscrição e ex-
clusão de dados de consumidores em cadastro de inadimplentes, com
vistas a adequar o sistema às peculiaridades do Estado de São Paulo.
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interação legislativa em matéria de defesa e proteção de consumi-
dores, ao preceituar que “os direitos previstos neste código não ex-
cluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais
de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de
regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas compe-
tentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do di-
reito, analogia, costumes e equidade”. Veja-se, desse modo, que a
própria lei nacional não repele a existência de legislação domés-
tica que complemente a proteção dos consumidores. Ao contrá-
rio, expressamente a acolhe.
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Ação direta de Inconstitucionalidade. 2. Decretos de caráter
regulamentar. Inadmissibilidade. 3. Não configurada a alegada
usurpação de competência privativa da União por lei estadual.
4. Competência concorrente que permite ao Estado regular
de forma específica aquilo que a União houver regulado de
forma geral (art. 24, inciso V, da Constituição). 5. Não conhe-
cimento da ação quanto aos Decretos 27.254, de 9.10.2000
e 29.043, de 27.8.2001, e improcedência quanto à Lei do
Estado do Rio de Janeiro 3.438, de 7.7.2000.21
21 STF. Plenário. ADI 2.334/DF. Rel.: GILMAR MENDES. 24/4/2003, un. DJ, 30
maio 2003.
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mentar, sem invadir a esfera de competência da União para
normas gerais.
– Aliás, o próprio Código do Consumidor, instituído pela Lei
Federal nº 8.078, de 1990, no art. 55, a estabeleceu.
4. E, como ficou dito, o diploma acoimado de inconstitucio-
nal não aparenta haver exorbitado dos limites da competên-
cia legislativa estadual (suplementar), nem ter invadido a
esfera de competência concorrente da União, seja a
que ficou expressa no Código do Consumidor, seja na le-
gislação correlata, inclusive aquela concernente à proteção
do consumidor no específico comércio de combustíveis.
É claro que um exame mais aprofundado, por ocasião do
julgamento do mérito da Ação, poderá detectar alguns ex-
cessos da lei em questão, em face dos limites constitucionais
que se lhe impõem, mas, por ora, não são eles vislumbrados,
neste âmbito de cognição sumária, superficial, para efeito
de concessão de medida cautelar.
6. Ausente o requisito da plausibilidade jurídica, nem
é preciso verificar se o periculum in mora está preenchido.
Ademais, se tivesse de ser examinado, é bem provável que
houvesse de militar sentido da prevenção temporária da efi-
cácia das normas em foco.
7. Medida cautelar indeferida. Plenário: votação unânime. 22
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clusão do nome do consumidor de cadastros ou bancos de dados
de serviços de proteção ao crédito, mas à supressão dos “dados ca-
dastrais indevidos”. Dessa forma, não viola a norma geral do art. 43,
§ 3º, do CDC e, consequentemente, não usurpa competência le-
gislativa da União.
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lar”, dirigida ao endereço fornecido pelo devedor.24
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Está ausente fumus boni juris com referência à quase totali-
dade dos dispositivos da lei. Periculum in mora, no caso, seria in-
verso, caso houvesse deferimento de medida cautelar, pois deve
haver manutenção dos efeitos da lei, não o contrário.
IV CONCLUSÃO
RJMB/WS/PC-Par.PGR/WS/2.044/2015
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