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Orientador:
Professor Edgar Roosevelt Braga Filho
Professor Avaliador
Universidade Federal de Campina Grande
Avaliador
AGRADECIMENTOS
RESUMO
pelicular.
vi
ABSTRACT
In this work study the static and dynamic behavior of the three-phase induction motor.
In the static behavior studies test to get parameters of the equivalent circuit, and for
dynamic behavior studies the conditions the start-up by compensator and soft-starter.
For the motor is development simulation for the tests of the parameters and for the
characteristics dynamics of the motor. Realize a comparation between two models of
the equivalent circuit and coment like is impotant the test to start-up in torque and a
comparation for the characteristics of the motor (Torque, Current supply, Speed, and
Voltage supply), for the start-up direct, compensator, soft-starter and the difference
about skin effect in the three-phase induction motor . Every results are simulate on
software MATLAB (MATrix LABoratory).
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 48: Velocidade e corrente com Soft-Starter do motor 50 HP considerando seu efeito pelicular. ...67
ix
LISTA DE TABELAS
Sumário
1 Introdução.............................................................................................................................................1
2 Motor de indução trifásico....................................................................................................................2
2.1 Princípio de funcionamento. .......................................................................................................2
2.2 Circuito elétrico equivalente. ......................................................................................................3
2.3 Características do motor de Indução. ..........................................................................................6
3 Métodos de ensaios para obter os parâmetros do motor em regime permanente..................................8
3.1 Ensaio a partir da norma NBR 5383-1........................................................................................8
3.2 Ensaio a partir do método modificado [3]................................................................................. 12
4 Partidas com chave compensadora e soft-starter. ............................................................................... 17
4.1 Chave Compensadora. .............................................................................................................. 17
4.2 Soft-starter. ............................................................................................................................... 19
5 Resultados e Conclusões. ...................................................................................................................21
5.1 Análise em regime permanente.................................................................................................22
5.2 Análise dinâmica dos momentos de partida..............................................................................25
6 Referência bibliográfica .....................................................................................................................34
Apêndice A: Modelo Dinâmico do Motor de Indução Trifásico por Transformação odq..........................35
Apêndice B: Método de Euler e Método de Runge-Kutta..........................................................................44
Apêndice C: Simulação Dinâmica do motor de indução trifásico .............................................................. 46
Apêndice D: Resultados da Operação de um Motor de Indução Trifásico................................................. 56
Apêndice E. Simulação Dinâmica com Partida Chave Compensadora. .....................................................68
Apêndice F: Simulação Dinâmica com Partida Soft-starter. ...................................................................... 71
Apêndice G: Simulação Estática das Características do motor de Indução Trifásico ................................ 73
1
1 INTRODUÇÃO
ó
= − ( ) [1 − çã 4.65 á 214] (2.1)
2
= Torque Eletromagnético
ó = Número de pólos
= Indutância mútua entre o estator e o rotor
= corrente no estator
= corrente no rotor
= ângulo entre o eixo magnético do estator e o eixo magnético do rotor.
3
= . + . + Ê (2.2)
estator e do rotor apresentam um mesmo número de espiras, do qual não diferencia nos
valores da tensão (Ê2) e impedância (Z2) referida no estator. Mas no motor de indução
trifásico ocorre um fenômeno na indução provocando uma diferença entre a velocidade
síncrona no fluxo do entreferro e a velocidade do rotor que chamamos de
escorregamento (s). A tensão e a frequência do rotor depende do valor deste
escorregamento,
Ê = Ê (2.3)
= (2.4)
= (2.5)
Ê= î + î ≡ Ê = î + î (2.6)
= = + (2.7)
+
5
−
= (2.8)
= (2.11)
= (2.12)
7
−
= = (2.13)
8
De acordo com norma NBR 5383-1 os dados são obtidos de um ensaio em vazio
e um ensaio de impedância. A exatidão da predição das características do motor na faixa
de operação normal depende, primariamente, da proximidade de quanto representa a
real resistência do rotor para corrente de baixa freqüência e, secundariamente, da
proximidade de quanto representa a real reatância do rotor para correntes de baixa
freqüência [3].
No ensaio a vazio o rotor do motor é girado à tensão e frequência nominal sem
carga acoplada. O motor deve ser operado até que a potência de entrada seja
estabilizada para garantir um valor correto das perdas por atrito e ventilação (Pav). Neste
ensaio são obtidas as leituras da Tensão Nominal (Vv), Corrente de Linha no estator (iv
), a potência de entrada (Pv ) e a freqüência nominal (fnom ). Após a potência de entrada
estabilizada, o valor desta menos a perda no estator versus a tensão nominal é colocada
em um gráfico, e a curva obtida é estendida até a tensão zero. A intersecção do eixo da
ordenada com a tensão zero é a perda por atrito e ventilação.
9
será a média do valor mínimo e máximo. Outro valor que deve ser anotado será a
resistência do enrolamento do estator.
= 0,68 ;
= 0,58 ;
= 0,78 ;
iteração destas três equações encontre as condições e valores estáveis para com
uma tolerância de 0,1%.
= − (3.1)
√3
= ( ) − (3.2)
1
= (3.3)
− 1+
= + (3.4)
1+ +
= (3.5)
equação 3.6. Em seguida através das perdas no ferro (Pfe) encontradas pela equação 3.7
a resistência no ferro é resolvida a partir do valor encontrado de sua condutância (gfe).
= (3.6)
= − − (3.7)
= 1+ (3.8)
1
= (3.9)
= − 1+ − (3.10)
= (3.11)
√3
= − (3.12)
= (3.13)
= + (3.14)
= (3.15)
√3
= − (3.16)
=( ) (3.17)
= (3.18)
= + = + + + (3.19)
+ +
14
=1 ;
= 0,67 ;
= 0,43 ;
=1 .
=( − ) (3.20)
+ −
15
+
=( − ) (3.21)
( )= + − (3.22)
( )= + − (3.23)
( )= + − (3.24)
(−0,0617 + 70,3)
= (3.25)
100
= (3.26)
− + =0 (3.25)
17
STARTER.
A principal finalidade é reduzir a tensão por fase do motor, na partida, para que
ocorra uma redução proporcional da corrente, E o tempo de chaveamento será indicado
na condição que a corrente seja sempre menor do que a corrente com relação a 50% da
tensão nominal. A figura 6 mostra de forma clara o comportamento de chaveamento.
4.2 SOFT-STARTER.
As principais características que uma boa chave soft-starter deve ter são funções
de: proteção, sinalização e ajustes. Essas funções e características são bastante
desejáveis e estão presentes em todas as chaves produzidas industrialmente.
21
5 RESULTADOS E CONCLUSÕES.
As tensões com partida direta e com o soft-starter são iguais para os dois
modelos, pois não há influência nos valores dos parâmetros do circuito equivalente;
com o controle soft-starter a tensão depende somente do tempo de elevação da tensão (t
= 2s) e o valor inicial (35% da Tensão Nominal) desta.
Figura 17: Tensão na partida com chave compensadora desconsiderando o efeito pelicular do motor
Figura 18: Tensão na partida com chave compensadora considerando o efeito pelicular do motor
28
Figura 19: comparação do conjugado do motor com e sem efeito pelicular –Partida Direta
29
Figura 20: comparação do conjugado do motor com e sem efeito pelicular –Chave Compensadora
Figura 21: comparação do conjugado do motor com e sem efeito pelicular –Soft-starter
30
Figura 22: Velocidade e corrente com partida direta do motor desconsiderando seu efeito pelicular.
Figura 23: Velocidade e corrente com partida direta do motor considerando seu efeito pelicular.
31
Figura 24: Velocidade e corrente com chave compensadora do motor desconsiderando seu efeito
pelicular.
Figura 25: Velocidade e corrente com chave compensadora do motor considerando seu efeito pelicular.
32
Figura 26: Velocidade e corrente com soft-starter do motor desconsiderando seu efeito pelicular.
Figura 27: Velocidade e corrente com soft-starter do motor considerando seu efeito pelicular.
33
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
pólos do motor: =
O motor de indução trifásico tem fluxo magnético no estator (λs) e no rotor (λr) e
sabendo que = , onde L é a indutância da bobina e i é a corrente que passa pela
bobina.
Para determinar o fluxo total devemos somar todos os fluxos magnéticos
próprios e mútuos que cada bobina recebe distribuídas espacialmente no estator e no
rotor como segue no diagrama fasorial (figura 28).
Os fluxos ( ), tensões ( ) e correntes ( ) são dispostos de tal maneira que o
sobrescrito significa o referencial utilizado neste caso o estator, e o subscrito significa a
bobina analisada.
36
⎡ ⎤
0 0 ⎢ ⎥
= 0 0 + ⎢ ⎥+⋯
0 0 ⎢ ⎥
⎢ ⎥
⎣ ⎦
2π 4π
⎡ cos (θ ) cos (θ + ) cos (θ + )⎤ ⎡ ⎤
⎢ 3 3 ⎥⎢ ⎥
+ ⎢cos (θ + 4π) cos (θ )
2π
cos (θ + )⎥ ⎢ ⎥+⋯
⎢ 3 3 ⎥⎢ ⎥
⎢ 2π 4π ⎥⎢ ⎥
⎣cos (θ + 3 ) cos (θ +
3
) cos (θ ) ⎦
⎣ ⎦
2π 4π
⎡ −sen (θ ) −sen (θ + ) −sen (θ + )⎤
⎢ 3 3 ⎥
+ ⎢−sen(θ + 4π) −sen(θ )
2π
−sen(θ + ) ⎥ ( . 3)
⎢ 3 3 ⎥
⎢ 2π 4π ⎥
⎣−sen(θ + 3 ) −sen (θ +
3
) −sen (θ ) ⎦
⎡ ⎤
0 0 ⎢ ⎥
= 0 0 + ⎢ ⎥+⋯
0 0 ⎢ ⎥
⎢ ⎥
⎣ ⎦
2π 4π
⎡ cos (θ ) cos (θ + ) cos (θ + )⎤ ⎡ ⎤
⎢ 3 3 ⎥⎢ ⎥
+ ⎢cos (θ + 4π) cos (θ )
2π
cos (θ + )⎥ ⎢ ⎥+⋯
⎢ 3 3 ⎥⎢ ⎥
⎢ 2π 4π ⎥⎢ ⎥
⎣cos (θ + 3 ) cos (θ +
3
) cos (θ ) ⎦
⎣ ⎦
2π 4π
⎡ −sen (θ ) −sen (θ + ) −sen (θ + )⎤
⎢ 3 3 ⎥
+ ⎢−sen(θ + 4π) −sen(θ )
2π
−sen(θ + ) ⎥ ( . 4)
⎢ 3 3 ⎥
⎢ 2π 4π ⎥
⎣−sen(θ + 3 ) −sen (θ +
3
) −sen (θ ) ⎦
ângulo mecânico: =
2π 4π
⎡ −sen (θ ) −sen(θ + ) −sen (θ + )⎤
⎢ 3 3 ⎥
= ⎢−sen (θ + 4π) −sen(θ )
2π
−sen(θ + ) ⎥ ( . 5)
2 ⎢ 3 3 ⎥
⎢ 2π 4π ⎥
⎣ −sen(θ + 3 ) −sen (θ +
3
) −sen (θ ) ⎦
Figura 29: (a) Ângulo de referencia no eixo direto, (b) Transformação odq [4]
Para o estator
cos ( ) − ()
⎡ ⎤
4 4
⎢ cos ( + ) − (+ )⎥
= ⎢ 3 3 ⎥ ( . 6)
⎢ 2 2 ⎥
⎣ cos ( + ) − (+ )⎦
3 3
39
Para o rotor
cos ( − ) − (− )
⎡ ⎤
4 4
⎢ cos ( − + ) − (− + )⎥
= ⎢ 3 3 ⎥ ( . 7)
⎢ 2 2 ⎥
⎣ cos ( − + ) − (− + )⎦
3 3
2 1
= ; =
3 √2
Com estes valores de n e k facilita a transformação inversa, pois sabemos que
sua matriz inversa é igual a sua transposta. A equação geral da transformada odq torna
este comentário factível.
=[ ] =[ ] ( . 8)
A posição de referência utilizada para o par de eixos dq na figura 32, será o eixo
d ligado ao estator da fase 1. O ângulo =0 = 0, e as variáveis do eixo direto e
em quadratura variam na freqüência das correntes no estator.
No cálculo das tensões odq, mais uma vez afirmando a condição do sistema ser
equilibrado, o componente homopolar será igual a zero.
1
⎡ cos ( ) − () ⎤
⎢ √2 ⎥
2⎢ 1 4 4 ⎥
= ⎢ cos ( + ) − (+ )⎥ ( . 9)
3 √2 3 3
⎢ ⎥
⎢ 1 cos ( + 2 ) − (+
2
)⎥
⎣√2 3 3 ⎦
realizada no estator,
40
⎡ ⎤
0 0 ⎢ ⎥
⎢ ⎥
[ ][ ] =[ ] 0 0 [ ] +[ ][ ] ⎢ ⎥
0 0 ⎢ ⎥
⎢ ⎥
⎣ ⎦
+ [ ]
⎡ ⎤
0 0 ⎢ ⎥ 0 0 0
⎢ ⎥
= 0 0 +⎢ ⎥+ 0 0 −1 ( . 10)
0 0 ⎢ ⎥ 0 1 0
⎢ ⎥
⎣ ⎦
⎡ ⎤
0 0 ⎢ ⎥ 0 0 0
⎢ ⎥
= 0 0 +⎢ ⎥+( − ) 0 0 −1 ( . 11)
0 0 ⎢ ⎥ 0 1 0
⎢ ⎥
⎣ ⎦
Para os próximos valores das correntes utilizamos a expressão dos fluxos das
equações A.1 para o estator e A.2 para o rotor,
0 0 0 0 0
= 0 0 +0 l 0 ( . 12)
0 0 0 0 l
41
0 0 0 0 0
= 0 0 +0 l 0 ( . 13)
0 0 0 0 l
Que resulta,
= − ( . 14)
2
regime permanente = 0, = 0, =0 = 0.
0 0 0 0 0 0 0 0 0
= 0 0 +0 + 0 0 −1 ( . 16)
0 0 0 0 1 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
0 = 0 0 + 0 +( − ) 0 0 −1 ( . 17)
0 0 0 0 0 1 0
0= + +( − ) − + ( . 19)
E substituindo os valores dos fluxos a partir das equações A.12 e A.13 nas
equações A.18 e A.19,
+ = + + − − + + ( . 20)
0= + +( − ) − − + + ( . 21)
( )
Dividindo a equação A.21 pelo escorregamento s = ,
0= + + − − + +
Figura 30: Circuito equivalente em regime permanente com variáveis cíclicas [4]
= + ( . 23)
= + ( . 24)
= ( . 25)
= ( . 26)
= ( . 27)
É notável que não haja uma conversão cíclica para o parâmetro do ferro, pois
nesse modelo é considerado que a corrente de excitação no núcleo ferromagnético
apresenta baixa relutância.
44
RUNGE-KUTTA.
( )
= − ( ) ( . 1)
( )
( )
= ( )
+ ℎ ( . 2)
= 0,1,2, …
Na equação (B.1), são valores independentes da função, ( =
) 0 foi
Mais uma vez a equação dofluxo estatórico no eixo direto será tomado como
exemplo. A dedução para os valores de a,b,c d são muito extensas e complexas, logo
para manter uma praticidade e ser objetivo, o resultado dessas constantes são:
1
= + ( +2 +2 + ) ( . 4)
6
= 0,1,2, …
= ( ) =( − ( )ℎ
) ( . 5)
1 ℎ
= ( ) + ℎ =( − ( ( ) + ))ℎ ( . 6)
2 2
1 ℎ
= ( ) + ℎ =( − ( ( ) + ))ℎ ( . 7)
2 2
= ( ) +ℎ =( − ( ( ) + ℎ))ℎ ( . 8)
INDUÇÃO TRIFÁSICO
rq3=sqrt(3);
%--------------------------------------------------------------------------
%Tensao de pico por fase......................................(Vf)
Vf = Vnom*sqrt(2)/sqrt(3);
%Velocidade angular elétrica (rad/s)..........................(we)
we=2*pi*Fnom;
%velocidade sincrona (rad/s)..........................................(ws)
ws=(2/Npol)*we;
%
%parâmetros do circuito equivalente da maquina de indução (Norma)
r1(1,1) = 2.839;
x1(1,1) = 7.65;
r2(1,1) = 1.5;
x2(1,1) = 11.249;
xm(1,1) = 64.101;
rfe(1,1) = 645.017;
%
%parâmetros do circuito equivalente da maquina de indução (modelo clássico -
60Hz)
r160 = 2.839;
x160 = 1.816;
r260 = 2.129;
x260 = 2.724;
xm60 = 68.602;
rfe60 = 732.75;
%
%parâmetros do circuito equivalente da maquina de indução (modelo clássico -
15Hz)
r115 = 2.839;
x115 = 7.586;
r215 = 1.526;
x215 = 11.379;
xm15 = 62.833;
rfe15 = 613.636;
48
%
%--------------------------------------------------------------------------
%Momento de Inércia do eixo do motor..........................(Jm)
Jm = 0.00672;
%
%Coeficiente de atrito do motor...............................(F)
F = 0.01;
%
%Período de Discretização da Simulação........................(h)
h=.00001;
%
%Tempo Máximo da simulação....................................(Tmax)
Tmax=0.8;
%
%passo de amostragem das variaveis de saída...................(hp)
hp=0.0002;
%
if(hp < h),
hp=h;
end
%
%-------------------------CONDIÇÕES INICIAIS-------------------------------
%Conjugado Mecânico...........................................(cm)
cm=zeros(1,2);
%
%velocidade sincrona..........................................(ws)
ws=(2/Npol)*we;
%velocidade síncrona em rotações por minuto...................(wsrpm)
wsrpm=ws*60/(2*pi);
%Velocidade Mecânica (rad/s)..................................(wm)
wm=zeros(1,2);
%
%Velocidade Mecânica (rpm)....................................(rpm)
rpm = zeros(1,2);
49
%Velocidade Rotórica..........................................(wr)
wr=zeros(1,2);
%tempo da simulação...........................................(t)
t=0;
%
%tempo do passo de amostragem.................................(tp)
tp=0;
%
%número de amostras...........................................(n)
n=0;
%
%Conjugado Eletromagético.....................................(ce)
ce = zeros(1,2);
%
%ângulo estatórico............................................(teta)
teta=zeros(1,2);
%
%Fluxo Estatórico Homopolar...................................(fso)
fso = zeros(1,2);
%Fluxo Estatórico no Eixo Direto..............................(fsd)
fsd=zeros(1,2);
%
%Fluxo Estatórico no Eixo em Quadratura.......................(fsq)
fsq=zeros(1,2);
%
%Fluxo Rotórico no Eixo Direto................................(frd)
frd=zeros(1,2);
%
%Fluxo Rotórico no Eixo em Quadratura.........................(frq)
frq=zeros(1,2);
%
%Corrente Estatórica no Eixo Direto...........................(isd)
isd=zeros(1,2);
%
50
%passo 4
k4_dervfsd=(vsd+h -rs.*(isd+h))*h;
%
%dervfsq = vsq - rs*isq
%derivada do fluxo estatorico quadratura----------------------(dervfsq)
%passo 1
k1_dervfsq = (vsq - rs.*isq)*h;
%passo 2
k2_dervfsq = (vsq+h/2 - rs.*(isq+h/2))*h;
%passo 3
k3_dervfsq = (vsq+h/2 - rs.*(isq+h/2))*h;
%passo 4
k4_dervfsq = (vsq+h - rs.*(isq+h))*h;
%
%dervfrd = -rr*ird - frq*wr
%derivada do fluxo rotorico direto----------------------------(dervfrd)
%passo 1
k1_dervfrd = (-rr.*ird - frq.*wr)*h;
%passo 2
k2_dervfrd = (-rr.*(ird+h/2) - (frq+h/2).*(wr+h/2))*h;
%passo 3
k3_dervfrd = (-rr.*(ird+h/2) - (frq+h/2).*(wr+h/2))*h;
%passo 4
k4_dervfrd = (-rr.*(ird+h) - (frq+h).*(wr+h))*h;
%
%dervfrq = -rr*irq + frd*wr
%derivada do fluxo rotorico quadratura------------------------(dervfrq)
%passo 1
k1_dervfrq = (-rr.*irq + frd.*wr)*h;
%passo 2
k2_dervfrq = (-rr.*(irq+h/2) + (frd+h/2).*(wr+h/2))*h;
%passo 3
k3_dervfrq = (-rr.*(irq+h/2) + (frd+h/2).*(wr+h/2))*h;
%passo 4
53
%passo 2
k2_derwr = (-(wr+k1_derwr./2)*F/Jm + (Npol/2)*(ce+h/2-cm)./Jm)*h;
%passo 3
k3_derwr = (-(wr+k2_derwr./2)*F/Jm + (Npol/2)*(ce+h/2-cm)./Jm)*h;
%passo 4
k4_derwr = (-(wr+k3_derwr)*F/Jm + (Npol/2)*(ce+h-cm)/Jm)*h;
%velocidade rotõrica...............................................(wr)
wr = wr + (k1_derwr+2*k2_derwr+2*k3_derwr+k4_derwr)./6;
%
%--------------------Acréscimo de uma Carga----------------------------
if t >=0,
cm=zeros(1,2);
end
%
%----------------Armazenagem das Variáveis de Saída--------------------
if t > tp,
n=n+1;
tp=tp+hp;
tempopd(n) = t;
corrented(n,:) = isd;
correnteq(n,:) = isq;
corrente1(n,:) = is1;
corrente2(n,:) = is2;
corrente3(n,:) = is3;
tensao1(n,:) = vs1;
tensao2(n,:) = vs2;
tensao3(n,:) = vs3;
tensaosd(n,:) = vsd;
tensaosq(n,:) = vsq;
fluxord(n,:) = frd;
fluxorq(n,:) = frq;
fluxos1(n,:) = fs1;
fluxos2(n,:) = fs2;
fluxos3(n,:) = fs3;
55
fluxosd(n,:) = fsd;
fluxosq(n,:) = fsq;
conjugadopd(n,:) = ce;
velocidadepd(n,:) = wm;
rotacoespd(n,:) = rpm;
frequencia(n,:) = we;
conjcarga(n,:) = cm;
escorrega(n,:)=esc;
end
%
%----------------------------------------------------------------------
end
%
tempopd=tempopd';
%-----------------------FIM DO LOOP DE SIMULAÇÃO----------------------
56
Os valores dos ensaios e dos dados deste motor de indução foram retirados do
livro Fundamentos de Máquinas Elétricas – Del Toro [2]. O objetivo destes resultados é
mostrar o comportamento de um motor com maior potência, e valores mais expressivos
a título de aplicação.
Tabela 7: Valores dos Parâmetros de cada modelo e diferença relativa (motor 50HP).
Parâmetros Norma Modelo Clássico Diferença Relativa (%)
(ohm) NBR
Referência Referência Norma NBR e Modelo Modifocado
60Hz 15Hz Modelo (60Hz) e Modelo
Modificado (15Hz) Modificado (15Hz)
r1 0,118 0,118 0,118 0,00 0,00
r2 0,122 0,164 0,123 0,81 33,33
x1 0,489 0,369 0,484 1,02 31,17
x2 0,719 0,553 0,726 0,96 31,28
Rfe 88,141 121,458 119,566 26,28 1,58
Xm 15,352 14,98 14,864 3,18 0,78
Figura 38: Tensão na partida com chave compensadora desconsiderando o efeito pelicular do motor 50HP
Figura 39: Tensão na partida com chave compensadora considerando o efeito pelicular do motor 50 HP
63
Figura 40: comparação do conjugado do motor 50 HP com e sem efeito pelicular –Partida Direta
Figura 41: comparação do conjugado do motor 50 HP com e sem efeito pelicular –Chave Compensadora
64
Figura 42: comparação do conjugado do motor 50 HP com e sem efeito pelicular –Soft-Starter
65
Figura 43: Velocidade e corrente com partida direta do motor 50 HP desconsiderando seu efeito pelicular.
Figura 44: Velocidade e corrente com partida direta do motor 50 HP considerando seu efeito pelicular.
66
Figura 45: Velocidade e corrente com chave compensadora do motor 50 HP desconsiderando seu efeito
pelicular.
Figura 46: Velocidade e corrente com chave compensadora do motor 50 HP considerando seu efeito
pelicular.
67
Figura 47: Velocidade e corrente com Soft-Starter do motor 50 HP desconsiderando seu efeito pelicular.
Figura 48: Velocidade e corrente com Soft-Starter do motor 50 HP considerando seu efeito pelicular.
68
%-----------------ChaveCompensadora (Autotransformador)---------------------
%-------------Chave(R) para conexão no valor da tensão nominal-------------
%--------------------------em regime permanente----------------------------
if R==1,
%Tensão Estatórica nas Fases 1,2,3........................(vs1,vs2,vs3)
vs1=Vf*cos(teta);
vs2=Vf*cos(teta-pi23);
vs3=Vf*cos(teta+pi23);
end
%---------------Chave(S) para a partida com 50% da tensão nominal----------
if S==1,
vs1=.5*Vf*cos(teta);
vs2=.5*Vf*cos(teta-2*pi/3);
vs3=.5*Vf*cos(teta+2*pi/3);
end
%---------------Chave(S) para a partida com 65% da tensão nominal----------
if S==2,
vs1=.65*Vf*cos(teta);
vs2=.65*Vf*cos(teta-2*pi/3);
vs3=.65*Vf*cos(teta+2*pi/3);
end
%---------------Chave(S) para a partida com 80% da tensão nominal----------
if S==3,
69
vs1=.8*Vf*cos(teta);
vs2=.8*Vf*cos(teta-2*pi/3);
vs3=.8*Vf*cos(teta+2*pi/3);
end
%---------------Tempo de mudança da chave de partida-----------------------
%-----------------------para regime permanente-----------------------------
%
%Escorregamento......................................................(esc)
esc=(wsrpm-rpm)/wsrpm;
%Impedância do circuito equivalente em regime permanente................(Z)
Z=abs((j*xm*(j*x2+r2/esc))/(j*xm+j*x2+r2/esc)+r1+j*x1);
%Corrente em regime permanente em função do escorregamento para 50% da
%tensao nominal na partida............................................(I50)
if esc==1,
I50=(.5*Vf/sqrt(2))/Z;
end
%Corrente em regime permanente em função do escorregamento para 65% da
%tensao nominal.......................................................(I65)
I65=(.65*Vf/sqrt(2))/Z;
%Corrente em regime permanente em função do escorregamento para 80% da
%tensao nominal.......................................................(I80)
I80=(.8*Vf/sqrt(2))/Z;
%Corrente em regime permanente em função do escorregamento para 100% da
%tensao nominal.......................................................(I100)
%Condições para a mudança da chave
if I65<=I50 && pr==1,
S=2;
pr=pr+1;
end
if I80<=I50 && pr==2,
S=3;
pr=pr+1;
end
if I100<=I50 && pr==3,
70
R=1;
S=0;
pr=pr+1;
end
71
PARTIDA SOFT-STARTER.
vs1=Vn*cos(teta); %tensões
vs2=Vn*cos(teta-pi23);
vs3=Vn*cos(teta+pi23);
end
73
TRIFÁSICO
%
%... Número de fases
nfases = 3;
%
%--------------------------------------------------------------------------
if m==1,
%...média das variáveis que não influenciam significativamente na variação
%do escorregamento (s) que são:
%Resistência no Núcleo...........................(rfe)
rfe = rfe15;
%
%Reatância de Magnetização.......................(xm)
xm = xm15;
%
%Resistência no estator..........................(r1)
r1 = r175;
%
end
%--------------------------------------------------------------------------
%... Impedância do núcleo em série................(zns)
zns = (rfe*xm*i)/(rfe+xm*i);
%
%--------------------------------------------------------------------------
%... Condições Iniciais
h = 1e-3;
smax = 1;
s = 0;
j = 0;
while s<=smax,
s = s + h;
j = j+1;
if m==1,
%Resistência do rotor em função do escorregamento.............(r2)
76
CorrenteEstator2(j) = i1;
CorrenteRotor2(j) = i2;
else
%Armazenagem das variáveis para Norma
escorregamento(j) = s;
R2(j) = r2;
X1(j) = x1;
X2(j) = x2;
Torque(j) = temag;
CorrenteEstator(j) = i1;
CorrenteRotor(j) = i2;
end
%
end
%
end