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CAMPUS IX
Barreiras/BA
2016
DIONES PIMENTEL DOS SANTOS
EMANUELA DE PAULA SOUZA
IVANA KELLY RIBEIRO
Barreiras
2016
Esse trabalho trata-se de um projeto de estudo de caso que será realizado com turmas do curso
de licenciatura em matemática onde o intuito maior é entender uma das muitas questões
relacionadas ao ensino-aprendizagem da geometria que é basicamente, o progresso de
aprendizagem dos conceitos geométricos para o ensino. Além do mais, de forma
despretensiosa, pretendemos instigar pesquisas a respeito das diversas problemáticas também
relacionadas ao tema, visto que várias linhas de discussão poderiam ser abordadas. Entretanto,
delimitando o assunto do presente trabalho à vertente já anunciada, acreditamos que nosso
trabalho possivelmente colaborará para o entendimento da situação de aprendizagem de
nossos futuros professores podendo assim favorecer a formação inicial e, eventualmente,
ajudar em outras investigações.
TEMA:
DELIMITAÇÃO:
INTRODUÇÃO:
Analisando, de modo breve o histórico do ensino geométrico, em especifico após 1950 com a
restruturação do currículo pelo movimento da Matemática Moderna e o consequente
abandono da geometria, podemos afirmar, como reflexo disso, uma aprendizagem deficiente
do assunto em questão. Nas escolas secundaristas, segundo PAVANELLO (1989) 1, ocorria
que nos livros didáticos a programação relativa as aulas de geometria viam na maioria das
vezes ao final, o que reforçava o costume de deixar a temática por ultimo, conferindo desse
modo menos importância ao ensino e a aprendizagem da geometria. Por consequência disso,
deduz-se uma graduação, principalmente em matemática, comprometida no sentido de
aprender geometria para ensinar.
Gardner apud Thomas (1975) 2, por meio da Teoria das inteligências Múltiplas, afirma que:
1
PAVANELLO, Regina Maria. O abandono de ensino de geometria: uma visão histórica. 1989.
2
E. J. Eliot e N. Slakind, Children’s Spatial Development (Springfield, 11I.: Charles C. Thomas, 1975).
Disponível em: < https://oaprendizemsaude.wordpress.com/2009/10/27/gardner-e-a-inteligncia-espacial-visual-
conceito/>
“Centrais à inteligência espacial estão às capacidades de
perceber o mundo visual com precisão, efetuar transformações
e modificações sobre as percepções iniciais e ser capaz de
recriar aspectos da experiência visual, mesmo na ausência de
estímulos físicos relevantes.”
Trazendo a definição de inteligência espacial, defendida por Gardner como algo inato ao ser
humano (mesmo que mais desenvolvidas em uns), e relacionando com assuntos geométricos,
percebemos que a aprendizagem geométrica poderia ser facilitada visto que todo ser humano,
por mais que mostre algumas limitações em sua aprendizagem escolar, possui também em seu
âmago diferentes habilidades, das quais inclui a aptidão geométrica, que podem ser
aperfeiçoadas.
PROBLEMA:
HIPÓTESES:
Ao chegarem ao ensino superior, muitas vezes os alunos não tem domínio dos assuntos
básicos devido às falhas decorrentes do ensino antecedente. Às vezes, professores que se
comprometem a ministrar a disciplina nem são professores dessa área. Como consequência,
3
KALEFF, Ana Maria et al. “Desenvolvimento do pensamento geométrico: Modelo de Van Hielle” Bolema. Rio
Claro 10 (1994): 21-30
os alunos ao longo de sua graduação não conseguem absorver algumas noções básicas da
geometria, não conseguindo também deter um conhecimento mais aprofundado na área e por
isso supomos que o seu entendimento e desenvolvimento dos conceitos geométricos para o
ensino será mínimo, implicando em uma futura atividade docente limitada.
JUSTIFICATIVA:
Partindo da ideia de que o ensino geométrico foi negligenciado, agora mais nunca, é
importante uma compreensão mais apurada a fim de poder repassar esse conhecimento.
OBJETIVOS:
GERAL;
ESPECÍFICOS;
METODOLOGIA:
Como dito anteriormente, esse trabalho trata-se de uma pesquisa de campo e será realizado
com base em um questionário aplicado em duas turmas distintas do curso de licenciatura de
matemática, com ênfase tanto no qualitativo como quantitativo. As turmas serão a de alunos
recém-chegados e a de alunos prestes a se formarem. Avaliaremos a argumentação de
questões abertas, a interpretações que exigem do raciocínio logico e conteúdo básico.
Seguiremos às etapas:
1° momento;
2° momento;
3° momento;
(Podem fazer citações sobre metodologia de pesquisar de campo trazendo algum autor. obs:
Estudando Lakatos)
PRINCIPAIS REFERÊNCIAS:
Simone.cefet@yahooo.com.br