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Lição para EBD/Turma dos Jovens e Adultos Ano: 2019

O CRISTÃO E OS PROBLEMAS ÉTICOS DA ACTUALIDADE


Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são
lícitas, mas nem todas as coisas edificam.
(1 Coríntios 10.23)

Objectivos
1. Conhecer melhor o vasto campo da Ética e suas vertentes;
2. Identificar e saber se posicionar diante dos conflitos éticos.

Introdução: Vivemos num tempo (o famoso século XXI) em que a Igreja de Cristo vem
sendo desafiada em sua ética e virtudes cristãs. Leis são propostas todos os dias, teorias são
desenvolvidas pelo actual sistema mundano, que pressionam cada vez mais os crentes,
ameaçando a Igreja a que esteja confinada aos lares de seus membros. Para esse sistema, a
Ética Cristã é tolerada desde que não incomode o status quo de uma sociedade, que se acha
humanista e progressista. Na visão dessa sociedade, os cristãos são “desumanos” e
“atrasados”. Nesse aspecto, os Dez Mandamentos, os Escritos Proféticos, os Evangelhos, o
Sermão do Monte, as Cartas Paulinas e Gerais mostram-se fundamentais para a ética
dosque seguem a Jesus. Ensinar aos crentes a respeito da fundamentação ética que
represente e transpareça as virtudes do Reino de Deus é o propósito desta lição.

I – COMPREENDENDO MELHOR O CAMPO DA ÉTICA

Cada um de nós tem uma ética. Cada um de nós, por mais influenciado que seja pelo
relativismo e pelo pluralismo de nossos dias, tem um sistema de valores interno que
consulta no processo de fazer escolhas. Nem sempre estamos conscientes dos valores que
compõem esse sistema, mas eles estão lá, influenciando decisivamente nossas opções.

1. Conceito de Ética: a nossa palavra "ética" vem do grego eqikh, que significa um
hábito, costume ou rito. Com o tempo, passou a designar qualquer conjunto de
princípios ideais da conduta humana, as normas a que devem ajustar-se as relações
entre os diversos membros de uma sociedade. Por definição, Ética é o conjunto de
valores ou padrão pelo qual uma pessoa entende o que seja certo ou errado e toma
decisões.

2. Alternativas Éticas: os estudiosos do assunto geralmente agrupam as alternativas


éticas em grandes grupos, isto é, de acordo com o seu princípio orientador
fundamental. Os principais grupos são: natural, humanística e religiosa.

2.1. Ética Natural: sistema ético que toma como base o processo e as leis da natureza.
O certo é o natural — a natureza nos dá o padrão a ser seguido. A natureza, numa
primeira observação, ensina que somente os mais aptos sobrevivem e que os fracos,
doentes, velhos e debilitados tendem a cair e a desaparecer à medida que a natureza
evolui. Logo, tudo que contribuir para a selecção do mais forte e a sobrevivência do
mais apto, é certo e bom; e tudo o que dificultar é errado e mau. A ética naturalística
tem alguns pressupostos acerca do homem e da natureza baseados na teoria da

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia


Lição para EBD/Turma dos Jovens e Adultos Ano: 2019

evolução, tais como: (1) a natureza e o homem são produtos da evolução; (2) a
selecção natural é boa e certa. Os cristãos entendem que uma ética baseada na
natureza jamais poderá ser legítima, visto que a natureza e o homem se encontram
hoje radicalmente desvirtuados como resultado do afastamento da humanidade do
seu Criador. A natureza como a temos hoje se afasta do estado original em que foi
criada. Não pode servir como um sistema de valores para a conduta dos homens.

2.2. Ética Humanística: sistema ético que toma o ser humano como a medida de todas
as coisas, seguindo o conhecido axioma do antigo pensador sofista Protágoras (485-
410 AC), “o homem é a medida de todas as coisas”. Ou seja, na ética humanística
favorece-se as escolhas e decisões voltadas para o homem, como seu valor maior.

Dentro deste sistema podemos encontrar diversas correntes, como por exemplo:
a) O Hedonismo - ensina que o certo é aquilo que é agradável, baseado na máxima
famosa de Epicuro, “comamos e bebamos, porque amanhã morreremos. Para os
hedonistas, rejeitar o casamento ou a família não é problema, pois o que
interessa é o prazer e a felicidade individual.
b) O Utilitarismo- tem como valor máximo o que considera o bem maior para o
maior número de pessoas. Em outras palavras, "o certo é o que for útil". Nesta
corrente as decisões são julgadas não em termos de motivações ou princípios
morais envolvidos, mas dos resultados que produzem. Infelizmente, para ela “o
fim justifica os meios”.
c) O Existencialismo - ensina que o certo e o errado são relativos na perspectiva
do indivíduo e que não existem valores morais ou espirituais absolutos. Para os
existencialistas, o certo é ter uma experiência, é agir, independentemente das
consequências. Por exemplo, um homem que não é feliz em seu casamento e
tem um romance com outra mulher, com quem se sente bem, recebe a
compreensão e a tolerância da sociedade.

2.3. Ética Religiosa: corresponde aos sistemas de valores que procuram na divindade
(Deus ou deuses) o motivo maior de suas acções e decisões. Nesses sistemas existe
uma relação inseparável entre ética e religião. O juiz maior das questões éticas é o
que a divindade diz sobre o assunto. Evidentemente, o conceito sobre a divindade
que cada um desses sistemas mantém, acabará por influenciar decisivamente o
código ético e o comportamento a ser seguido. É deste grupo que surge a Ética
Cristã.
a) Ética Cristã: é o sistema de valores morais associado ao Cristianismo histórico
e que retira dele a sustentação teológica e filosófica de seus preceitos. Como as
demais correntes éticas já mencionadas acima, a ética cristã opera a partir de
diversos pressupostos e conceitos que foram revelados nas Escrituras Sagradas,
pelo único Deus verdadeiro.

II – A POSTURA DO CRISTÃO DIANTE DOS PROBLEMAS ÉTICOS

Há numerosas áreas de complexidade moral que confrontam o cristão. Embora a ética cristã
básica seja bastante simples (tendo em conta a prática do amor e a preocupação em fazer o
nome de Deus ser glorificado), muitas vezes é bem difícil de ser aplicada. Veremos abaixo

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia


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alguns exemplos de situações com que o crente se depara e tem dúvidas, sobre a sua
postura.

1. Uso de esteróides e anabolizantes (Jarda):Os esteróides anabolizantes, mais


conhecidos apenas com o nome de anabolizantes, são drogas relacionadas ao
hormónio masculino testosterona fabricado pelos testículos. Os anabolizantes são
compostos que podem ser naturais (produzidos pelo próprio organismo) ou
sintéticos, que são derivados de outro produto. Esses compostos aparecem em forma
de comprimidos, injectáveis e têm sido usados para diversos fins, como
suplementos medicinais e para a prática de musculação. Na década de 1940, o uso
de anabolizantes, sem necessidade médica, começou a ficar comum entre
praticantes de fisio-culturismo (levantamento de peso). E daí em diante, jovens e
atletas passaram a usar mais de 20 tipos diferentes de anabolizantes.
Nos últimos tempos, temos visto em Angola o fenómeno “Jarda”, caracterizado pela
administração de anabolizantes ou suplementos alimentares (como o caldo Maggi),
para aumento das nádegas. Tal prática tem-se espalhado pelo país e influenciado
muitas mulheres, que pelo fascínio de se tornar “boazuda” fazem de tudo, sem
avaliar princípios morais. O que dizer, então de um jovem cristão que toma “Mega
Massa” para ficar “caenche” ou de uma jovem crente que aplica Maggi, para ter o
“bum-bum” avantajado? Embora as Escrituras surgiram num contexto cultural
diferente, nela encontramos conselhos e declarações que devem nortear nossas
acções, nas mais diversas áreas da vida. Ter ou desejar ter um corpo jeitoso, para a
moça, bem como possuir um corpo atlético, para o moço, não constitui pecado,
desde que não coloquemos tais aspirações como as mais importantes para nossa
vida, a fim de que sejamos o centro das atenções. Por isso a Bíblia adverte que
“Enganosa é a beleza e vã (vazia, sem sentido) a formosura, mas a mulher que teme
ao Senhor, essa sim será louvada (Pv 31.30; 1 Pd 3.3-4). Exercitar o corpo é bom e
saudável, mas a piedade é melhor ainda (1 Tm 4.8).

2. Cirurgia Plástica:mulher crente pode colocar silicone nos seios? Eu não me sinto
bem em relação ao meu corpo, seria condenável fazer uma correcção? Posso retocar
meu nariz e eliminar os “pneus”? Estas e outras perguntas são feitas por muitas
pessoas movidas pela beleza ou outro motivo, inclusive crentes. Responder de
forma seca, com “sim” ou “não”, sem uma explicação adequada ou convincente,
pode gerar polémica e deixar as pessoas mais confusas. É preciso avaliar todos os
impasses com os quais nos deparamos em termos de “certo ou errado”, à luz
dos princípios bíblicos. Diante desta inquietação, julga-se necessário aplicar o
princípio da discrição cristã. A discrição cristã consiste em que o nosso carácter
deve brilhar mais que o nosso exterior. Mas isto não quer dizer que devemos relaxar
com o nosso visual. Mas preste atenção: se o objectivo é colocar silicone nos seios
para se tornar mais atraente, colocar decotes ousados e seduzir os homens/irmãos,
neste caso a irmã não obedece o princípio da discrição cristã e causa escândalo.
Outro aspecto importante é considerar que o cristão não é apenas alguém modesto
no vestir e no cuidado com seu próprio corpo, mas é alguém feliz consigo mesmo e
com seu corpo, cuja auto-estima resultado máximo sacrifício que Cristo fez por ele.
Se Cristo me ama como sou, não há porque eu também não me amar!

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia


Lição para EBD/Turma dos Jovens e Adultos Ano: 2019

Mas imagine que um problema qualquer faz com que os cabelos de uma cristã
comecem a cair, está errado ela buscar um tratamento para reverter isso? Se um
problema qualquer estraga a pele de um cristão, está errado ele buscar o tratamento
para mudar isso? A resposta óbvia é SIM/NÃO (Para Debate).
Contudo, diante de tudo isso o conselho que se impõe é o que foi dado pelo
Apóstolo Paulo aos coríntios e aos filipenses (1 Co 6.12;10.23; Fp 4.8-9)

3. Planeamento Familiar: esta é uma questão que tem levantado muita controvérsia.
Por um lado, existem os que defendem a sua prática através de “métodos seguros”,
por não se encontrar nas Escrituras um mandamento explícito que proíbe. Por outro
lado, existem os que advogam que Planeamento Familiar “é pecado”, pois se
constitui em desobediência ao mandamento “…frutificai e multiplicai-vos e enchei
terra…”. Para o primeiro grupo, pode se questionar sobre a eficiência e
implicâncias éticas dos chamados, “métodos seguros”.Ao segundo grupo
questionar-se-á sobre se o sexo tem apenas uma função ou mais no casamento e se o
papel da mulher é apenas procriar?
Diferente do “controle de natalidade” (que consiste em evitar o nascimento dos
filhos por meio do controlo estatal), a proposta do planeamento familiar é a
deinstituir a paternidade-maternidade responsável. Trata-se de uma decisão
voluntária e sensata por parte dos pais quanto ao número de filhos que possam ter
com dignidade. No planeamento familiar vários factores são analisados, tais como a
saúde dos pais, o espaço entre uma e outra gestação, as condições da família
(alimentação, rendimento, aluguer ou não de residência, número de quartos, etc.), a
formação académica. No contexto cristão, quanto ao número de filhos, o casal deve
buscar orientação divina por meio da oração, submeter-se à direcção do Espírito
Santo e ter bom senso (Rm 14.21-23).
Enquanto o “controlo da natalidade” visa fins utilitaristas e económico-sociais,
configurando intervenção directa e violação da vontade do casal, o Planeamento
Familiar não interfere na decisão do casal. Apenas orienta quanto à natalidade.
Portanto, o planeamento familiar, desdeque não seja feito por meio de abortoe
meios abortivos, não contraria aPalavra de Deus.

4. Aborto:Em nossosdias, muitos segmentos da sociedadese mostram favoráveis ou


simpatizantes à prática do aborto.Parte da sociedade considera-o como um direito da
mulher.A palavra “aborto” é formada por dois vocábulos latinos, “ab” (privação) e
“ortus” (nascimento), que juntos significam a “privação do nascimento”. O
substantivo deriva do verbo latino “aborior” (falecer ou sumir), expressão que
indica o contrário de “orior” (nascer ou aparecer). Assim, aborto é a interrupção do
desenvolvimento e nascimento por meio da morte, do embrião ou do feto. O aborto
é conhecido também como feiticídio, definido por Houaiss como o “crime no qual,
atravésdo aborto provocado, ocorre a mortedo feto que se presume com vida”.A
discussão e polémica em torno do tema surge ao se definir as causas injustificáveis
ou justificáveis (como questões terapêuticas, eugénicas, violação ou incesto), para a
prática do aborto involuntário ou provocado.Como asrespostas humanas têm sido
controversas,o cristão deve buscar a verdadena revelação divina. A Palavra de
Deusensina que a vida inicia na fecundação(Jr 1.5). O rei Davi descreve sua
existênciacomo ser vivo desde o inícioda concepção (Sl139.16). Por conseguinte, de

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia


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acordo comas Escrituras, a vida começa quandoocorre a união do gâmeta


masculinoao feminino. Esta nova célula é um serhumano e possui identidade
própria.Biblicamente, aborto implica agressão à dignidade humana e a
inviolabilidade do direito à vida. Acerca do assunto a Bíbliaassegura que Deus é o
autor e a fonte da vida (Gn 2.7; Jó 12.10) e somente Ele tem poder sobre a vida e a
morte (1 Sm 2.6).
Para Pensar: VOCÊ JÁ NOTOU QUE OS MAIORES DEFENSORES DO
ABORTO TIVERAM A OPORTUNIDADE DE NASCER?

5. Inseminação Artificial:Há situações em que realizar o desejo de gravidez se torna


complicado. Afinal, a fertilidade de um casal pode ser comprometida por uma série
de factores, tanto femininos, quanto masculinos. Diante da situação de infertilidade,
muitos recorrem às técnicas disponibilizadas pela Ciência, como a inseminação
artificial. A inseminação artificial consiste em um método em que espermatozóides
são depositados no trato reprodutor da fêmea. A inseminação artificial é um dos
métodos de reprodução assistida. Isso porque, muitas vezes, ela pode ser feita no
próprio consultório médico. Ou seja, sem a necessidade de uma sala de cirurgia ou
mesmo laboratório. A técnica consiste em inserir os melhores espermatozóides no
útero da mulher, facilitando assim a fecundação natural do gâmeta feminino – o
óvulo.Quanto a forma de administração ela pode ser inseminação artificial
intra-cervical (IC), em que o esperma é inserido no cérvix ou a inseminação
artificial intra-uterina (IU), em que o esperma é inserido no útero.
Na inseminação artificial intra-cervical, o esperma é injectado no cérvix
através de uma seringa. Esse método reproduz a forma como o esperma é
depositado pelo homem, no cérvix, no momento do envolvimento sexual.
Na inseminação artificial intra-uterina, os espermatozóides passam por um
“tratamento”, no qual somente os que estão aptos a fertilizar permanecem.
Quanto a origem, a inseminação pode ser IAM (inseminação artificial, marido),
aquela em que se verifica a fertilidade do marido, mas a incapacidade de fertilizar
os óvulos da esposa por meio do coito normal; ou ainda, a IAD (inseminação
artificial, doador), aquela em que as mulheres engravidam com espermatozóides de
um doador (outro homem), devidamente seleccionado, cujos factores genéticos
combinam com os do marido.
Em verdade, é um dos problemas éticos mais polémicos dos tempos modernos, por
ser defendido por alguns como prática pecaminosa que envolve outros pecados,
como masturbação e adultério, enquanto outros advogam que a preocupação de
suprir o relacionamento com filho/s por parte de quem é infértil, é legítima.
Ademais, outros chegam mesmo a afirmar que a inseminação artificial corresponde
em certa medida, à lei bíblica do levirato do casamento, que obrigava o parente
próximo a suscitar herdeiro para a viúva sem filhos. Diante desta controvérsia, qual
o posicionamento do crente?
Para qualquer casal que esteja considerando este método de concepção, parece
prudente colocar a fé em Deus (1 Sm 1.9-20; Sl 127.3; Lc 1.26-37), procurar
aconselhamento espiritual, legal e médico. Embora a escolha em potencial e a
responsabilidade seja do casal, todavia não só eles serão afectados, mas também a
criança que virá ao mundo, os parentes próximos, a igreja, etc.

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia


Lição para EBD/Turma dos Jovens e Adultos Ano: 2019

6. Homossexualismo: Hoje, nos tempos pós-modernos, o homossexualismo vem


sendo tolerado, aceito e até exaltado pela sociedade sem Deus. Isso é uma afronta
escarnecedora ao Criador e seu plano para a procriação da espécie humana. Trata-se
de um desrespeito ao relacionamento conjugal entre homem e mulher, que se
complementam, em sua estrutura física, anatómica e emocional, visando, tanto a
procriação em si, quanto ao legítimo prazer no âmbito do matrimónio.No livro de
Génesis está a base da condenação ao homossexualismo, o que é mais explícito em
outros textos das Escrituras, como em Levítico 18.22; 20.13; Deuteronómio
23.17.No Antigo Testamento, este pecado era chamado sodomia, segundo o nome
da cidade iníqua, Sodoma, que foi destruída por causa desta perversidade (Gn 19:5-
8, 24). Mais tarde, a lei de Moisés proibiu qualquer "sodomita" de fazer parte da
comunidade de Israel (Dt 23:17). Mais tarde, durante as reformas, o rei Asa, "tirou
da terra os prostitutos-cultuais..." (1 Rs 15:12). O Novo Testamento é igualmente
claro sobre o assunto. Romanos 1, fala da homossexualidade como sendo aquilo que
mudou "o modo natural de suas relações íntimas, por outro contrário à natureza" (v.
26). É uma "torpeza" que resulta de paixões vis (v. 27). Noutra passagem, Paulo
escreveu: "Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem
efeminados, nem sodomitas... herdarão o reino de Deus" (1 Co 6:9).
O princípio de Deus para união sexual entre homem e mulher, no âmbito do
matrimónio, é o da heterossexualidade, fundada no amor e no afecto mútuos,
visando à formação do lar, através do matrimónio (Hb. 13.4).

CONCLUSÃO
A Igreja de Cristo não deve temer o tempo presente. Da mesma forma, os cristãos do
passado eram perseguidos, afrontados e muitas vezes humilhados por causa da fé.
Diferentemente daquele tempo – em que a perseguição aos cristãos era física e pública –,
hoje a perseguição é ideológico-intelectual. Por isso, não podemos desistir de ser sal da
terra e luz do mundo.

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia


Lição para EBD/Turma dos Jovens e Adultos Ano: 2019

BIBLIOGRAFIA

Bíblia de Estudo Plenitude, Almeida Revista e Corrigida. SBB, São Paulo, 2001

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GEISLER, Norman L. Teologia Sistemática, Vol. 2. 1ª Edição, CPAD, Rio de Janeiro,


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HENRY, Carl F. H. (org.); Dicionário de Ética Cristã. Ed. Cultura Cristã, São Paulo, 2007

http://bereianosagrado.com.br/implante-de-silicone-a-luz-da-biblia/

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https://clinicagera.com.br/tratamentos/inseminacao-artificial/

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/quimica/composicao-efeitos-dos-esteroides-
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LIMA, ElinaldoR De. Ética Cristã: Confrontandoas questões morais do nosso tempo. 1ª
Edição, CPAD, Rio de Janeiro, 2002,

Manual de Ética Cristã, Universidade da Bíblia

Teologia Sistemática Pentecostal, 2ª edição, CPAD, Rio de Janeiro, 2008

Valores Cristãos – Enfrentando As Questões Morais de Nosso Tempo. CPAD, Lições


Bíblicas, 2º trimestre de 2018

Por Erycson Dilangue, Bacharel em Teologia

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