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Figura 1 Figura 2
Figura 3 Figura 4
RESPOSTA:
Figura 1: Grampo de Suspensão – Sua principal função é de prender um
condutor energizado de maneira que a pressão sobre este seja uniforme, ou seja,
deve ser flexível no ponto de contato com o condutor, a fim que este não sofra
desgaste (ou até venha a romper) devido a efeitos de vibração;
RESPOSTA:
Existem vantagens e desvantagens na aplicação de isoladores poliméricos em uma LT,
como por exemplo:
Vantagens:
São mais leves que os outros tipos de isoladores, facilitando assim a sua
instalação e manutenção.
Desvantagens:
Isolador “b”
Figura 5
RESPOSTA:
De acordo com os gráficos da figura 5, para um alto valor de condutividade (visto que
o ambiente considerado é poluído), a tensão de flashover é maior para o isolador “a”, sendo
assim, este seria mais indicado.
U de
N isol
di
Onde:
RESPOSTA:
230 ∗ 1,05
𝑈𝜆 = = 139,43 𝑘𝑉
√3
Para 𝑑𝑒 = 2:
𝑈𝜆 𝑑𝑒 139,43 ∗ 2
𝑁𝑖𝑠𝑜𝑙 = = = 9,14 ≅ 10 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑑𝑖 30,5
Para 𝑑𝑒 = 2,3:
𝑈𝜆 𝑑𝑒 139,43 ∗ 2,3
𝑁𝑖𝑠𝑜𝑙 = = = 10,51 ≅ 11 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑑𝑖 30,5
𝑈𝜆 𝑑𝑒 139,43 ∗ 3,2
𝑁𝑖𝑠𝑜𝑙 = = = 14,62 ≅ 15 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑑𝑖 30,5
𝑈𝜆 𝑑𝑒 139,43 ∗ 6,3
𝑁𝑖𝑠𝑜𝑙 = = = 28,8 ≅ 29 𝑖𝑠𝑜𝑙𝑎𝑑𝑜𝑟𝑒𝑠
𝑑𝑖 30,5
Sem Com
anéis anéis
MATLAB/
PDETOOL
29/87
Figura 6
RESPOSTA:
Observa-se como a tensão ao longo da cadeia de isoladores é reduzida com a presença
de anéis anti-corona.
Sem os anéis, o isolador mais próximo da cabo condutor fica submetido a 14% da
tensão de fase do circuito. Já quando o anel é instalado, essa tensão no isolador mais
próximo é reduzida para aproximadamente 4%, sendo a máxima tensão neste caso de
aproximadamente 6%. Ou seja, a presença dos anéis deixa a distribuição de tensão mais
uniforme ao longo da cadeia.
6. Considere que a linha representada por seu quadripolo na Figura 7 requer uma
compensação completa em derivação, conforme indicado, de tal forma que as
U
tensões em seus terminais sejam iguais ( U ), quando operada em vazio. Ao
1 2
representarmos as suas constantes generalizadas por: D A Ae jA a ja ,
A BC D A2 B2C2 D2 Z A1 B1 C1 D1
U1 Y Y U2 U1 U2
Figura 7 Figura 8
RESPOSTA:
Para a representação em quadripolo, temos o seguinte sistema de equações:
Sendo:
𝐴̇𝑐 𝐵̇𝑐 1 0 𝐴̇ 𝐵̇ 1 0
[ ̇ ̇ ] = [ ̇ ][ ̇ ̇][ ̇ ]
𝐶𝑐 𝐷𝑐 𝑌1 𝐶𝐷 𝑌1
𝐴̇𝑐 𝐵̇𝑐 𝐴̇ + 𝐵̇ 𝑌̇ 𝐵̇
[ ̇ ̇ ]=[ ̇ ̇ ]
𝐶𝑐 𝐷𝑐 𝑌(𝐴 + 𝐵̇ 𝑌̇) + 𝐶̇ + 𝐷̇𝑌̇ 𝐷̇ + 𝐵̇ 𝑌̇
𝑈̇1
𝑘 = 𝐴̇𝑐 =
𝑈̇2
E assim, temos:
𝑘 =̇ 𝐴𝑐 = (𝐴̇ + 𝐵̇ 𝑌̇)
𝑘 − 𝑎′ − 𝑗𝑎′′ = (𝑏 ′ + 𝑗𝑏 ′′ )(𝑦 ′ − 𝑗𝑦 ′′ )
𝑘 − 𝑎′ − 𝑗𝑎′′ = 𝐵𝑒 𝑗𝛽𝐵 (𝑦 ′ − 𝑗𝑦 ′′ )
𝑘 − 𝑎′ 𝑎′′
𝑦 ′′ = sin 𝛽𝐵 + cos 𝛽𝐵
𝐵 𝐵
7. Mostre que em uma linha de transmissão com compensação série central, conforme
ilustra a Figura 8, o parâmetro compensado B c é dado por:
B
B c
A
1 2 D1B 2 D1A 2 Z , onde Z (=jxc) representa a impedância série a ser
inserida na linha de transmissão. Defina, também, qual o valor ideal de B c para
uma compensação série total e mostre que
RESPOSTA:
Para este caso, temos que:
E daí, obtemos:
𝑏 ′ 𝑐 = 2(𝑎′1 𝑏 ′1 − 𝑎′ ′1 𝑏 ′ ′1 − 𝑥𝑐 𝑎′1 𝑎′ ′1 )
2
𝑏 ′′ 𝑐 = 2(𝑎′1 𝑏 ′ ′1 + 𝑎′ ′1 𝑏 ′1 ) + 𝑥𝑐 (𝑎′1 − 𝑎′ ′1 ²)
−2(𝑎′1 𝑏 ′ ′1 + 𝑎′ ′1 𝑏 ′1 )
𝑥𝑐 =
(𝑎′12 − 𝑎′ ′1 ²)
0,7363e j1,7
D
A
160,76e j86 ,7
B
0,002861e j90 ,4
C
Z 0 236,8
Se no transmissor e no receptor forem mantidas as tensões U1 U 2 460 kV, qual será o
valor do ângulo de potência quando for entregue:
a) 0,5 P0;
b) 1,0 P0;
c) 1,5 P0?
Caso seja necessário, calcule eventuais compensações para tornar possível a transmissão.
RESPOSTA:
Sendo:
𝑈22 (460𝑘)²
𝑃0 = = = 893,58 𝑀𝑊
𝑍0 236,8
𝐵 𝐴𝑈22
𝜃 = 𝛽𝐵 − 𝑐𝑜𝑠 −1 { [𝑃2 + cos(𝛽𝐵 − 𝛽𝐴 )]}
𝑈1 𝑈2 𝐵
−1
160,76 0,7363 ∗ (460𝑘)2
𝜃 = 86,7° − 𝑐𝑜𝑠 { [𝑃 + cos(86,7° − 1,7°)]}
460𝑘 ∗ 460𝑘 2 160,76
𝜃 = 20,513°
𝜃 = 44,715°
Neste caso há uma indeterminação, pois, o argumento do 𝑐𝑜𝑠 −1 > 1. Não sendo
possível realizar a transmissão. Então uma compensação deve ser feita para que essa
transmissão se torne possível. A compensação total série nos extremos pode ser utilizada, e
é representada pela seguinte equação:
E:
𝑏′𝑐 + 𝑗𝑏′′𝑐 = 𝑏′1 + 𝑗𝑏′′1 + 2(𝑎′1 + 𝑗𝑎′′1 )(𝑟 ′ 𝑐 + 𝑗𝑥 ′′ 𝑐 ) + (𝑐′1 + 𝑗𝑐′′1 )(𝑟′𝑐 + 𝑗𝑥′′𝑐 )²
𝑥′′𝑐1 = 607,12 𝛺
𝑥′′𝑐2 = −92,43 𝛺
Então, escolhe-se o valor de 𝑥′′𝑐2 , pois como ele é negativo, representa uma reatância
capacitiva. E na prática, utiliza-se apenas uma compensação de 50%, ou seja:
𝑥′′𝑐2 = −46,21 𝛺
Portanto:
𝜃 = 29,78°
0,6068e j6,79
A
325,5115e j79 ,98
B
1,991 10 3 e j92 ,98
C
RESPOSTA:
De um quadripolo, temos a equação abaixo:
E a corrente da linha é:
∗
𝑆 (35 − 𝑗5) ∗ 106
𝐼2̇ = ( ) = = 88,75𝑒 −𝑗8,13° 𝐴
√3𝑉𝐿 √3 ∗ 230 ∗ 10 3
E assim:
𝑈̇1 = 𝐴̇𝑈̇2 + 𝐵̇ 𝐼2̇ = 0,6068𝑒 𝑗6,79° ∗ 230𝑘 + √3 ∗ 325,5115𝑒 𝑗79,98° ∗ 88,75𝑒 −𝑗8,13°
Então, a regulação é:
𝑘 − 𝑎′ 𝑎′′
𝑦 ′′ = sin 𝛽𝐵 + cos 𝛽𝐵
𝐵 𝐵
1 − 0,6068cos(6,79°) 0,6068𝑠𝑒𝑛(6,79°)
𝑦 ′′ = sin(79,98°) + cos(79,98°) = 0,00124 𝑆
325,5115 325,5115
Portanto:
𝑌̇ = −𝑗0,00124 𝑆
Sendo:
𝐴̇𝑐 𝐵̇𝑐 1 0 𝐴̇ 𝐵̇ 1 0
[ ̇ ̇ ] = [ ̇ ][ ̇ ̇][ ̇ ]
𝐶𝑐 𝐷𝑐 𝑌1 𝐶𝐷 𝑌1
𝐴̇𝑐 = 1𝑒 −𝑗0,3103°
E a nova regulação, é:
Ou seja, a regulação agora é positiva, e não há mais o efeito ferranti. Porém está em um
valor elevado, e para reduzi-la, poderiam ser colocados capacitores em série.
10. Determinar para uma linha de 138 kV, cujas constantes generalizadas seguem
abaixo, a capacidade de compensação necessária para que a tensão no receptor, em
vazio, não seja maior do que 135 kV, quando, no transmissor, mantemos 138 kV.
Calcular as constantes da linha compensada. São constantes da linha:
D
A 0,816 e j4,35o ;
1 1
B 227,2 e j72,30 ;
1
15,7 10 4 e j91, 40o .
C1
RESPOSTA:
Para um quadripolo, temos:
𝑈̇1 𝐴̇𝑐 𝐵̇𝑐 𝑈̇2
[ ̇ ] = [ ̇ ̇ ][ ̇ ]
𝐼1 𝐶𝑐 𝐷𝑐 𝐼2
𝐴̇𝑐 𝐵̇𝑐 1 0 𝐴̇ 𝐵̇ 1 0
[ ̇ ̇ ] = [ ̇ ][ ̇ ̇][ ̇ ]
𝐶𝑐 𝐷𝑐 𝑌1 𝐶𝐷 𝑌1
Sendo assim:
𝑈̇1 1 0 𝐴̇ 𝐵̇ 1 0 𝑈̇2
[ ̇ ] = [ ̇ ][ ̇ ̇][ ̇ ][ ̇ ]
𝐼1 𝑌 1 𝐶 𝐷 𝑌 1 𝐼2
𝑈̇1 𝐴̇ 𝐵̇ 1 0 𝑈̇2
[ ̇ ]=[ ̇ ̇ ] [ ][ ]
𝐼1 𝑌𝐴 + 𝐶̇ 𝑌̇𝐵̇ + 𝐷̇ 𝑌̇ 1 𝐼2̇
𝑈̇1 135
𝐴̇𝑐 = = = 𝑘 = 1,022
𝑈̇2 138
𝑘 − 𝑎′ 𝑎′′
𝑦 ′′ = sin 𝛽𝐵 + cos 𝛽𝐵
𝐵 𝐵
1,022 − 0,8136 0,0619
𝑦 ′′ = sin 72,3° + cos 72,3 = 9,57 ∗ 10−4 𝑆
227,2 227,2
Então:
𝐴̇𝑐 𝐵̇𝑐 𝐴̇ + 𝑌̇𝐵̇ 𝐵̇
[ ̇ ̇ ]=[ ̇ ̇ ]
𝐶𝑐 𝐷𝑐 2𝑌𝐴 + 𝐶̇ + 𝑌²̇𝐵̇ 𝑌̇𝐵̇ + 𝐴̇
RESPOSTA:
RESPOSTA:
Determinação de 𝑃2 e 𝑄2 :
𝑈̇1 𝐴̇𝑈̇2
𝐼2̇ = −
𝐵̇ 𝐵̇
𝑈2 𝑈1 𝐴𝑈22 𝑈2 𝑈1 𝐴𝑈22
𝑆2 = cos(𝛽𝐵 − 𝜃) − cos(𝛽𝐵 − 𝛽𝐴 ) + 𝑗[ sen(𝛽𝐵 − 𝜃) − sen(𝛽𝐵 − 𝛽𝐴 )]
𝐵 𝐵 𝐵 𝐵
Então, separando a parte real (potência ativa) e a parte imaginária (potência reativa),
obtemos:
𝑈2 𝑈1 𝐴𝑈22
𝑃2 = cos(𝛽𝐵 − 𝜃) − cos(𝛽𝐵 − 𝛽𝐴 )
𝐵 𝐵
𝑈2 𝑈1 𝐴𝑈22
𝑄2 = sen(𝛽𝐵 − 𝜃) − sen(𝛽𝐵 − 𝛽𝐴 )
𝐵 𝐵
Determinação de 𝑃1 e 𝑄1:
𝑈̇1 𝐴̇𝑈̇2
𝐼1̇ = 𝐶̇ 𝑈̇2 + 𝐷̇( − )
𝐵̇ 𝐵̇
𝐷̇𝑈̇1 𝐷̇𝐴̇𝑈̇2
𝐼1̇ = 𝐶̇ 𝑈̇2 + −
𝐵̇ 𝐵̇
𝐷̇𝑈̇1 𝐵̇ 𝐶̇ − 𝐷̇𝐴̇
𝐼1̇ = + 𝑈̇2
𝐵̇ 𝐵̇
𝐷̇ 𝐴̇ − 𝐵̇ 𝐶̇ = 1
Portanto:
𝐷̇ 𝑈̇1 𝑈̇2
𝐼1̇ = −
𝐵̇ 𝐵̇
𝐷𝑈1 𝑗(𝛽 −𝛽 ) 𝑈2 −𝑗(𝛽 +𝜃)
𝐼1 = 𝑒 𝐷 𝐵 − 𝑒 𝐵
𝐵 𝐵
𝐷𝑈12 𝑈1 𝑈2 𝐷𝑈12 𝑈1 𝑈2
𝑆1 = cos(𝛽𝐷 − 𝛽𝐵 ) − cos(𝛽𝐵 + 𝜃) + 𝑗[ sen(𝛽𝐷 − 𝛽𝐵 ) − sen(𝛽𝐵 + 𝜃)]
𝐵 𝐵 𝐵 𝐵
Então, separando a parte real (potência ativa) e a parte imaginária (potência reativa),
obtemos:
𝐷𝑈12 𝑈1 𝑈2
𝑃1 = cos(𝛽𝐷 − 𝛽𝐵 ) − cos(𝛽𝐵 + 𝜃)
𝐵 𝐵
𝐷𝑈12 𝑈1 𝑈2
𝑄1 = sen(𝛽𝐷 − 𝛽𝐵 ) − sen(𝛽𝐵 + 𝜃)
𝐵 𝐵
13. Dado o circuito ilustrado na Figura 11, o qual representa um trecho infinitesimal de
uma linha de transmissão, a)demonstre que:
i(x,t) l Dx r Dx i (x+ D x,t)
2u u 2u
rgu rc g c
x 2 t t 2
u(x,t) g Dx c Dx u(x+ D x,t)
2i i 2i
rgi rc g c
x 2 t t 2
Dx
Figura - 11
RESPOSTA:
a) Considerando que entre o inicio e o fim de um elemento diferencial de linha,
𝜕𝑥, há uma diferença de potêncial que é:
𝜕𝑢
∆𝑥
𝜕𝑥
𝜕𝑢 𝜕𝑖
− ∆𝑥 = (𝑟∆𝑥)𝑖 + (𝑙∆𝑥)
𝜕𝑥 𝜕𝑡
𝜕𝑢 𝜕𝑖
− = 𝑟𝑖 + 𝑙 (1)
𝜕𝑥 𝜕𝑡
𝜕𝑖 𝜕𝑢
− ∆𝑥 = (𝑔∆𝑥)𝑢 + (𝑐∆𝑥)
𝜕𝑥 𝜕𝑡
𝜕𝑖 𝜕𝑢
− = 𝑔𝑢 + 𝑐 (2)
𝜕𝑥 𝜕𝑡
𝜕 2𝑢 𝜕𝑖 𝜕 2𝑖
− = 𝑟 + 𝑙 (4)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑥 𝜕𝑥𝜕𝑡
𝜕 2𝑖 𝜕𝑢 𝜕 2𝑢
− =𝑔 +𝑐 2 (5)
𝜕𝑥𝜕𝑡 𝜕𝑡 𝜕𝑡
𝜕 2𝑢 𝜕𝑢 𝜕𝑢 𝜕 2𝑢
− = −𝑟 (𝑔𝑢 + 𝑐 ) − 𝑙(𝑔 + 𝑐 ) (6)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑡 𝜕𝑡 𝜕𝑡 2
E por fim:
𝜕 2𝑢 𝜕𝑢 𝜕 2𝑢
= 𝑟𝑔𝑢 + (𝑟𝑐 + 𝑙𝑔) + 𝑙𝑐 2 ) (6)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑡 𝜕𝑡
Agora, diferenciando as equações (1) e (2), em relação a t e a x, respectivamente,
temos:
𝜕 2𝑢 𝜕𝑖 𝜕 2𝑖
− =𝑟 +𝑐 2 (7)
𝜕𝑥𝜕𝑡 𝜕𝑡 𝜕𝑡
𝜕 2𝑖 𝜕𝑢 𝜕 2𝑢
− = 𝑔 + 𝑐 (8)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑥 𝜕𝑥𝜕𝑡
𝜕 2𝑖 𝜕𝑖 𝜕𝑖 𝜕 2𝑖
− = −𝑔 [𝑟𝑖 + 𝑙 ] − 𝑐[𝑟 + 𝑐 ] (9)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑡 𝜕𝑡 𝜕𝑡 2
E por fim:
𝜕 2𝑖 𝜕𝑖 𝜕 2𝑖
= 𝑟𝑔𝑖 + (𝑟𝑐 + 𝑙𝑔) + 𝑙𝑐 ] (10)
𝜕𝑥 2 𝜕𝑡 𝜕𝑡 2