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O DOGMATISMO do senso comum pode ser compreendido como aqueles argumentos que

aceitamos como certezas sem questionamentos. A pessoa dogmática fixa-se na ideia que supõe
ser verdadeira e abre mão da dúvida, tentando impor aos demais o seu ponto de vista.
Exemplos claros do dogmatismo do senso comum são encontrados na política mundial, como o
totalitarismo soviético e o regime político nazista na Alemanha do século XX. Ambos os regimes
políticos, tiveram como fundamento doutrinas políticas que pretendiam ser as únicas maneiras
verdadeiras de se agir. Pelo convencimento de suas teorias, conquistaram multidões ao ponto
de impô-la aos outros, de tal forma que, por meio da força e do uso da violência, praticaram
crimes à humanidade, por conta daquilo que criam ser a verdade.O dogmatismo filosófico diz
respeito àqueles filósofos que estão convencidos de que a ração pode alcançar a certeza
absoluta, a verdade absoluta. Imannuel Kant chama os filósofos anteriores a ele de dogmáticos.
Diz que estes “não acordaram do sono dogmático”. Estes filósofos, segundo Kant, ainda
mantêm a confiança não questionada no poder que a razão tem de conhecer. Kant diz ainda
que não podemos conhecer as coisas em si, mas apenas os fenômenos, isto é, como elas nos
apresentam.Para Kant, o dogmatismo é "toda atitude de conhecimento que consiste em
acreditar na posse da certeza ou da verdade antes de fazer a crítica da faculdade de
conhecer".São exemplos de filósofos dogmáticos, segundo Kant: Platão, Aristóteles, Descartes.

CETICISMO

Os céticos radicais dizem que é impossível a nós o conhecimento verdadeiro sobre as coisas. Os
moderados suspende provisoriamente qualquer juízo ou admite apenas uma forma restrita de
conhecimento, reconhecendo os limites para a compreensão da verdade. Até para os mais
radicais, mesmo que seja impossível encontrar a certeza, não se deve abandonar a busca pela
verdade.

GÓRGIAS, sofista contemporâneo a Platão foi um cético importante da antiguidade. Segundo


ele, 1) Nada existe; 2) Mesmo se algo existisse, sobre isso nada poderia ser sabido; 3) Mesmo se
se pudesse saber algo, o conhecimento acerca disso não poderia ser comunicado a outros; 4)
Mesmo que pudesse ser comunicado, não poderia ser compreendido.

PIRRO DE ÉLIDA ele distingue o que é o bem por natureza e o que é o bem pelas convenções
humanas e chega à conclusão de que não existem coisas verdadeiras ou coisas falsas, não existe
também na natureza conceitos como a feiúra e a beleza ou a bondade e a maldade, esses
conceitos todos são criações dos homens e ele os nega por serem somente uma convenção, um
costume. Por isso não podemos fazer juízos sobre as coisas. Além do mais é impossível afirmar
se algo é realmente falso ou verdadeiro, se uma atitude é justa ou injusta. Todos esses
conceitos vão depender do que está convencionada nas relações sociais e não da natureza, e
essa não faz convenções. A atitude coerente do sábio é a suspensão do juízo e, como
consequência prática, a aceitação com serenidade do fato de não poder discernir o verdadeiro
do falso.

MONTAIGNE, no Renascimento retoma o ceticismo. O filósofo leva em conta a influência de


fatores pessoais, sociais e culturais na formação das opiniões, sempre tão instáveis e
diversificadas. Ele valoriza a subjetividade.

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