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Data: 21/02/18

Matéria: Objecto do Processo; Factos;

>A complexidade do objecto espelha a complexidade do processo.


>A complexidade do objecto afecta os prazos e por isso afecta a concretização do princípio
existente no art. 20º/4 da CRP – requisito de prazos razoáveis; por prazos razoáveis entenda-se
na instrução da causa.
>O processo é um dos limites do caso julgado.
>Os factos essenciais são aqueles que fundam a causa de pedir.
>Os factos instrumentais são aqueles que advém de indícios, de presunções, deduções.
>O princípio dispositivo é íntimo do princípio inquisitório/instrutório.
>O princípio dispositivo delimita o escopo do princípio instrutório.
>Art. 411º: diligência necessária: inspecção judiciária.

Data: 23/02/18
Matéria: Pedidos subsidiários, coligação.

>Os pedidos podem ser subsidiários ou cumulativos – arts. 554º e 555º.


>O pedido é subsidiário quando só é conhecido/julgado quando o primário não é procedente.
>O princípio do dispositivo estabelece os pedidos permitidos e assim evita ter que refazer o
pedido/processo.
>Por oposição, no art. 554º/2, deve-se entender pedidos com efeitos incompatíveis.
>>Pedido primário: Acção de anulação do contrato.
>>Pedido subsidiário: Acção de cumprimento do contrato.
>O art. 554º/2, última parte exige uma remissão para o art. 37º.
>O princípio de gestão processual traduz-se na teoria dos poderes implícitos.

Data: 19-03-18
Matéria:

>Art. 571
>art. 266

Data: 21-02-19
Matéria:

>Sem prova não é possível que a sua acção seja procedente.


>Demonstração da verdade dos factos.
>A função da prova é tentar demonstrar a convicção que esse facto existe assim.
>Tentar impingir uma verdade formal e não uma verdade material.
>Art. 341º CC e ss.
>Art. 410º CPC e ss.
>O que é preciso provar? Factos.
>>E.g. celebrar o contrato: é preciso provar que houve um contrato.
>Houve ou não X: é preciso alegar factos adequados aos pressupostos normativos; factos
pertinentes; interesse para o litígio; factos relevantes para a acção instaurada em juízo;
>Relevância imensa do princípio do dispositivo.
>Art. 574º CPC: ónus de impugnação.
>O objecto da prova são os factos pertinentes [dentro desses factos o juiz está limitado pelo
princípio do dispositivo].
>O art. 410º CPC.
>O art. 352º do CC – matéria da confissão.
>Vão carecer de prova os factos que se encontrarem….474º/2 (?)
>Art. 568º: revelia inoperante; art. 568º/d.
>A função do ónus da prova serve para matar a incerteza do juiz.
>Princípios relevantes para a matéria da prova.
>>Art. 411º CPC: princípio do inquisitório.
>>>tem o princípio da cooperação associado – art. 7º CPC.
>>Art. 413º: princípio da aquisição processual
>>Princípio da oralidade:
>>>Prova testemunhal: art. 495º-526º.
>>Princípio da imediação: ligada à ideia da prova indirecta: porque há sempre o facto, o
processo de transmissão para o juiz e a absorção da informação pelo juiz.
>Procedimento probatório: tem a ver com os meios probatórios.
>>2 meios: provas pré-constituídas [aquelas que chegam ao processo já feitas e.g. confissão de
uma dívida – normalmente é documental] provas constituendas [aquelas que se formam no
próprio julgamento e.g. provas testemunhal (vai fazer uma prova no julgamento)].
>>>Provas pré-constituídas: art. 423º, art. 442º.
>>>>3 conceitos: há uma necessidade de junção dos documentos [no articulado], há uma
necessidade de uma apreciação dessa documentação [442º], necessidade de se avaliar a prova
[371º, 374º, 376º e 377º CC].
>>>Provas constituendas: art. 552º/2 [é preciso requerer], art. 572º/d, art. 476º [peritagem],
art. 467º/2, art. 415º [matéria de produção de prova: é preciso que haja respeito pelo
princípio do contraditório – art. 3º], art. 439º [princípio da observação do contraditório]
>>>>A prova constituenda precisa de aprovação pelo tribunal.
>>>>A prova pré-constituída está balizada pelo CC.
>Art. 607º/5 CPC.
>Art. 389º CC.
>art. 391º.
>art. 396º.
>art. 410º-422º - conceitos gerais da prova.

Data: 21-03-18
Matéria:

>Primeiro caso.
>>Danilo não apresenta contestação.
>>>É revelia absoluta: art. 556º, se presumíssemos que também não tinha constituído
mandatário.
>Estamos numa coligação e uma das partes contestou.
>Art. 568: situações de revelia inoperante.
>Art. 567: não é para os casos de revelia absoluta.
>A excepção e a reconvenção são meios de defesa do réu semelhantes, assentes na alegação
de factos novos.
>Caso face aos defeitos. (empreitada)
>571º.

Data: 05/04/93
Matéria: Casos sobre negócios processuais.

A) Resposta deve ser negativa sempre que esses atos reproduzam o conteúdo da
decisão proferida (repitam o seu conteúdo- exemplo: réu confessou um pedido que
o tribunal considerou procedente).
Há limites materiais: atender ao interesse processual e ao fim da sentença a sentença
transitada em julgada.
B) Art. 286º/1 + STJ – 23-07-1974

C) Negócio jurídico processual interlocutório: transacção. Regime arts. 1248º-1250º; a


forma é a de escritura pública pela exigência feita pelo art. 1250º CC + 290º CC.
LIBERDADE DE TRANSAÇÃO: art. 283º/2.

D)Art. 291º/3.

Data: 05-04-18
Matéria: Apresentação de um trabalho dos colegas.

>Art. 93 e art. 266º


>Formas de processo diferente.
>Conexão objectiva: 266º/2:
>ideia da compatibilidade processual.
>A alínea B do 266º/2 é claramente uma reconvenção.
>Reconvindo:
>Reconvinte:
>Ver terminologia.
>já não existe tréplica.
>só existe réplica em alguns causas.

Data: 09-04-18
Matéria: Casos de processo.
I
A. propôs contra B. e C. acção declarativa, sob a forma de processo comum, na secção de
comércio de Sintra, na qual peticionou a condenação de ambos, um, na qualidade de
Empreiteiro geral e, outro, na qualidade de Promotor de venda do imóvel, à eliminação de três
defeitos (D1, D2 e D3) resultantes da execução da empreitada acordada entre as Partes, no
termos do n.º 1 do art. 1221.º do Código Civil (CC), cada um com o valor de 6.000€. Para o
efeito, alega (somente) que:
1- Foi celebrado, no dia 1 de Novembro de 2014, um contrato de empreitada entre as partes,
pelo qual a Demandada se obrigou a restaurar um móvel antigo, tendo sido acordado o preço
de 20.000€;
2- Denunciou à Empreiteira a existência de 3 defeitos (que identifica adequadamente na Petição
Inicial) por e-mail, enviado no dia 15 de Março de 2015, cumprindo a exigência do n.º 1 do art.
1220.º CC;
3- Todos defeitos podem ser suprimidos (art. 1221.º CC). O Demandante requereu ainda ao
Tribunal que, caso considerasse que não tinha direito à eliminação de nenhum dos defeitos,
resolvesse o contrato, nos termos do art. 1222.º CC.
Na Contestação, C. apresentou a sua defesa, alegando que:
1- O Demandante conhecia o D1 no momento em que aceitou a obra, e não fez qualquer
reserva, pelo que, nos termos do art. 1219.º, n.º 1, CC o empreiteiro não é por ele responsável;
2- O D2 foi descoberto pela Demandada mais de um mês antes da denúncia, pelo que o art.
1220.º, n.º 1, exclui também a sua responsabilidade;
3- Era possível suprir o D3, mas as despesas seriam de 10.000€, e o proveito apenas de 6.000€,
pelo que a desproporção exclui também a sua responsabilidade, nos termos do art. 1221.º, n.º
2, CC.
4- A forma como o Demandante formulou os pedidos não é admissível pela lei. Em
contrapartida, B., pese embora citado para o efeito, não apresentou defesa.
Na resposta, o Demandante:
1- Declarou não conhecer o D1 no momento da aceitação da obra;
2- Declarou não saber se as despesas que a Demandada alegou resultarem do suprimento do
D3 correspondem à realidade, por não possuir conhecimentos acerca da matéria.
1) Analise, separadamente, a admissibilidade e as consequências processuais dos vários pontos
da contestação.
2) Analise a posição processual do Réu B.
3) Analise a amissibilidade da resposta apresentada pelo Autor.

Data: 09-04-2017
>A maior parte dos juízes não entende a reconvenção como excepção.
>A réplica encontra-se no art. 584º.
>Pensar no art. 3º/4 que remete para o art. 591º/1/c. O autor pode contra-atacar o contra-
ataque (reconvenção).
>Há ainda a possibilidade de a parte se vir defender
>Ver matéria de articulados supervenientes e de cumulação sucessiva ou ampliação do objecto
do pedido.
Data: 12-04-18
Matéria: Caso sobre matéria probatória.

>Primeira pergunta: qual é o momento…?


>>Estamos perante uma prova documental por conexão por ordem de subsunção entre o caso
e a descrição no art. 362º: apresentação de documento escrito; qualquer objecto elaborado pelo
homem…
>>Este documento é ainda predicado nos termos do art. 363º/1 e 2.
>Como tal, o momento processual atender seria o enunciado no art. 423º/1: fase dos articulados
e não na fase instrutória ou nos termos do número 2.
>Segunda pergunta: quais os efeitos da falta de intervenção de B?
>>O réu torna-se revel - relativa ou absolutamente atendendo se constituir mandatário ou se
ele se fizer representar por-si-mesmo – e nos termos do art. 567/1, consideram-se confessados
– art. 352º - os factos enunciado articulado.
>Coacção sem prova
>>Nos termos do art. 342º, B teria que invocar os factos extintivos do direito invocado à contra
quem a invocação é feita.
>>nos termos do art. 374º: o documento particular só pode ser contrariado por meio de prova
que mostre não ser verdadeiro o facto que dela for objecto: logo a mera declaração basta para
a contraria a prova feita por A.
>escritura pública:
>>em caso de escritura pública teríamos uma situação de prova documental nos termos do art.
362º da qual a modalidade seria a de doc autêntico do art. 363º/1.
>>A força probatória deste documento só pode ser reduzido apelando à sua falsidade 372/1 e
2.
>>Nos termos do art. 446º/1 e 444º/1 é permitida a impugnação da prova pelo facto de não ter
sido o mesmo a assiná-lo.
>>se não impugnar o pagamento dos 70.000 então art. 567º/1.
>>A sentença será nula nos termos do art. 615º/1/b.

Data: 12-04-18
Matéria: Negócios processuais.
>O autor e o reu têm, entre si, o dever de alegar e provar todos os factos à boa decisão do litígio.
>Comente o regime decorrente do arts. 483/1 e art. 799º/1: por oposição às acções fundadas
em responsabilidade extracontratual, nas acções de responsabilidade contratual, é presumida a
culpa do devedor.

Data: 13-04-2018
Matéria: Procedimentos cautelares.

>Se não se caduca ela torna-se estável.


>Arts. 369, 370, 371.
>A nossa estrutura é dogmaticamente insustentável.
>O recurso serve para pôr em causa a legalidade da decisão no âmbito do contencioso.
>O requerido nos termos do art. 371º vem requerer a inversão do contencioso.
>Basta a probabilidade para que a providência seja decretada: art. 368º.
>O que permite a inversão é o parâmetro de inversão acautelado.
>Quando eu recorro eu impugno a legalidade de ambas as decisões: a da inversão do
contencioso e a da decisão-em-si.
>Ver art. 371º/1.
>Esta acção é consequentemente uma acção de desconstrução de decisões anteriores.
>É preciso fazer prova exaurimente do direito acautelado.
>Não pode ser uma decisão inferior a decidir contra o tribunal superior.
>A solução brasileira é melhor que a nossa, pois estruturalmente é melhor que a nossa.
>Há aqui um jogo entre certezas do juiz e a estabilidade do processo.
>Por estabilidade aqui entende-se como um sinónimo de caso julgado, materialmente mas não
formalmente.
>Ver o art. 696º face situação de impugnação e de caso julgado.
>A impugnação pode suspender por meio de revisão da decisão: entenda-se como recurso.
>Quem vai julgar o art. 696 é um tribunal superior. O recurso é para instância superior.
>A decisão até pode ser boa, mas a suspeição face àquele juiz é de tal modo grande torna a
decisão impura.
>No art. 371 temos uma decisão errada: temos uma decisão em que alguém erra.
>Quais são os factos, meios de prova que os juiz pode instrumentalizar pode usar para chegar
aos graus de convicção que a lei requer para ele proferir essa decisão?
>Há um meio de prova que é a inspecção judicial: art. 490º ss.
>O juiz está proibido de usar o seu conhecimento privado.
>O art. 5º/1 SÓ PODE CONHECER OS FACTOS ALEGADOS E NÂO FACTOS CONHECIDOS POR SI.
>Não pode porque aqui não há garantias de imparcialidade e de contraditório. Uma vez
adquirindo o conhecimento por isso, esse conhecimento não é discutido.
>Não se pode deixar influenciar pelo seu conhecimento privado.
>Como é que nós diminuímos o risco de alguém não ser neutro (juiz)? Através do contraditório
e da necessidade da fundamentação da decisão.

>O cumprimento escrupuloso dos direitos advogados é um condição essencial da


aplicação do bom direito.
>O juiz é confrontado muitas vezes com vários graus de prova.
>Cada prova tem diferentes forças probatórias.
>A prova era tabelada: o valor da prova era decidido por uma tabela que lhe era imposta.
>O que vigora hoje é o princípio do live convencimento do juiz.
>Sistemas de prova livre: livre convencimento do juiz, convencimento esclarecido.
>O sistema da nossa lei é um sistema híbrido: é híbrido pois há casos em que a força
probatória de uma prova é destruído quando no espírito do decisor se cria uma dúvida
[caso de prova com força bastante: destrói-se com base na criação da dúvida: e.g. se
criar uma dúvida por meio de testemunha]! E há casos em que só se destrói se for
possível contraprovar [força probatória plena: é preciso fazer prova do contrário e não
meramente contraprova: e.g. documento]!
>Ver matéria sobre prova plena e prova com força bastante.
>E como é que ele valora a provas e dizer que atinge a convicção?

Data:16-04-2018 – prática.
Matéria: prova.

>A matéria da prova sai quase sempre em comentário; os procedimentos cautelares também.
>A matéria da prova tem muitos conceitos: é muito extensa.
>É uma matéria mais teórica.
>Prova como resultado [efeito que se tem no juiz] e prova como meio [acto de produção de
prova: força de prova e valor de prova].
>Ónus da prova: nunca é ter o exclusivo da prova – art. 413º CPC.
>Art. 414º: o juiz tem dúvida sobre a natureza dos factos: o facto presume-se constitutivo: uma
espécie de in dúbio pro reu.
>art. 414º: art. 342º/3: 342º/1.
>prova stricto sensu: é a prova mais forte: é verdade.
>prova prima facie: verosímil ou plausível: TALVEZ.
>princípio de prova: é um mero indício de prova. e.g. a parte se recusa a colaborar.
>no âmbito dos procedimentos só tenho que criar a PLAUSIBILIDADE da existência de direito.
>Isto é efeito da inversão do contencioso.
>qual é o tipo de prova necessário para os procedimentos cautelares? É a prima facie: uma
probabilidade 762º e ss.
>valores dos meios de provas:
>>prova pleníssima: inilidível.
>prova plena: é ilidível.
>prova bastante: basta uma dúvida que a prova é destruída.
>O art. 5º/1 é muito relevante para a pergunta teórica.
>Ligar o art. 412º com o art. 5º.
>

Data: 18-04-18

>A prova directa é muito difícil de se fazer.


>A prova indiciária, pelo facto probatório/instrumental, chega-se à prova directa.
>Eu tenho que provar os factos essenciais para a procedência e para CONFORMAR as excepções.
>O objecto da prova pelo 5º/1 é tudo aquilo que permite perfilhar a alegação concreta da
verdade formal: ou seja factos probatórios como pilares do facto essencial.
>Art. 342º CC
>ónus de alegação e ónus da prova.
>342: observa o direito.
>343: observa a posição processual.
>Não há qualquer contradição entre os arts enunciados.
>confissão: admissão de factos desfavoráveis à minha pessoa e favoráveis à outra parte.
>PRIMEIRO SITUAçAÔ MATERIAl E DEPOIS SITUAÇÂO FORMAL.
>PEDIDO>FACTOS ESSENCIAIS>NÂO BATE CERTO?>IMPROCEDÊNCIA
>Temos documentos particulares: simples e autenticados [privados confirmados por
autoridades legítimas privadas – notário: e.g. escritura pública].
>Aquilo que o notário certifica é o que lhe dizem: o que ela sente.
>Num documento autêntico há uma declaração de confissão: é uma confissão feita perante
notário.
>O que é que está em causa quando se pergunta qual é o valor probatório do meio de prova?
>Prova plena vs prova bastante: conceptualizações em caso de dúvida.
>PLENA: ele só pode ser afastado perante a prova do contrário OU conforme perante a prova
da falsidade do próprio meio de prova.
>As provas a que a lei considera que tem essa prova força agravada para fundar a decisão são
ou provas cujo o rasto material se considera de tal modo sólido que as coisas se verificaram
como ali se descreveu.
>Bastante: eu instalei a dúvida no espírito do decidor: e isto basta para destruir a força
probatória da prova produzida.
>Plena:
>Dizer que o doc é falso: estou apenas que aquela prova não pode ser mobilizada….????
>A prova pleníssima não é prova.

19/04/2018
>Correcção do caso prático….
>Este caso prático incide mais sobre a prova documental, por um documento particular.. 362 e
ss CC; 423 e ss do CPC… sendo particular estamos no âmbito do 373 e ss. CC pode ter força
probatória plena nos termos do 376/1 CC.
a) O momento processual de apresentação do referido meio de prova são:
423/1 CPC com os articulados - art- 588/5 CPCcaso sejam articulados supervenientes.
Art. 607/5 CPC.
590/3-Dever do Juiz…
A lógica é sempre no articulado fazer prova do que se alega… claro que pode haver um
esquecimento e posso juntar num momento superveniente no 585/5

b) 415/2 cpc + 567 + 595/1/b


Neste tipo de perguntas temos de ver se é revelia absoluta ou relativa, devemos meter qual a
consequência, e dizer se é operante ou inoperante..
c) O reu não alega a falsidade do contrato nem questiona se o celebrou ou não mas alega um
facto impeditivo do contrato, constitui uma causa de nulidade nos termos gerais cabe ao réu
provar pois estamos num tipo de defesa, estamos perante uma excepção impeditiva 571/2
(impede a verificação normal do contrato), se é impeditiva temos que ver a quem cabe o ónus
pois cabe ao réu 342/1 CC; art. 5º/1cpc, sobre a matéria dos factos (atenção ao 414ºcpc).
Com o 414CPC e pelo ónus da prova objectivo este penderá contra aquele a quem cabia provar..
O teu causa uma duvida no juiz e nos termos do art. 8ºcc… mesmo em duvida terá que decidir e
se não conseguir o reu provar a decisão será favorável ao autor…
A prof depois irá mandar-nos uma frase para comentar que saiu num dos testes passados…
A prof também irá fazer um esquema
A matéria da prova quando é documental, é a mais rígida (tem mais normas sobre o valor dessa
prova.. ) se eu junto um determinado doc… mesmo com ónus da prova da outra parte a prova
deste pode não ser suficiente para a refutar..
d)
Nesta resolução teríamos que demonstrar que ele tem que provar… e tínhamos que classificar
a prova e o é que vale e por fim que meio a pode afastar…
i) O teu irá defender por impugnação (dizer que é mentira), tratando-se de escritura
publica estamos perante um documento autentico 369 e ss. CC que só pode ser afastado pelo
372/1CC— por falsidade; o nº2 define a falsidade…
ii) excepção perentoria extintiva 572/1 2ª parte; 576/3 cpc 342/2cc estamos perante uma
possível replica… o A pode ou não apresentar defesa.. no 584 a replica serve para o A impugnar…
intende que não havia lugar à replica o juiz não tinha que se apresentar… se tivesse e havido
reconvenção poderia recorrer à replica
Não fundamenta a sentença (pode sair a sentença na lógica da marcha do processo), há um
dever de fundamentar 154 cpc
Será que a livre apreciação do juiz é totalmente livre? Até a onde a livre apreciação do juiz para?
Em termos da prova apresentada o juiz considerar a acção procedente causa algum problema?
Ele até poderia ter pago mais… neste caso aqui podíamos discutir com que base de prova estava
a considerar ponderando que tinha uma doc autentico vs nada… Todos os contratos de compra
e venda actualmente tem de saber de que conta vem o dinheiro e para onde vai… (Lei de
branqueamento de capitais)…
Próxima semana continuamos com as apresentações matéria da prova e noutro dia vai fazer um
resumo da matéria da prova
a materia que se segue são os procedimentos cautelares (lá para maio)

Data: 20-04-2018
Matéria: !!!!!!!!!!

>A prova pleníssima não é prova porque não está em causa fazer persuasão. Não se está perante
uma prova, mas sim uma regra que vem qualificar uma situação. E.g. posse de má fé.
>Graus de convicção vs força probatória da provas que lhe são apresentadas:
>>prova testemunhal: prova com força bastante: não há uma ligação directa entre a certeza e
os meios de como se atinge essa certeza.
>>Prova bastante: basta lançar a dúvida para a prova perder força probatória.
>>Aquilo que tipicamente se faz na destruição da prova não é incidir sobre aquilo que foi dito,
mas descredibilizar a versão que a testemunha apresenta dos factos sobre os quais se está a
pronunciar.
>>
>A prova procura corresponder ao máximo à realidade percepcionada!
>A avaliação da prova tem muito a ver com a apreensão e percepção de como cada um de nós
vê a realidade e da nossa maneira de ver a realidade.
>No nosso sistema, as provas com intervenção pelo meio não são provas susceptíveis de
valoração; porque sabe-se que não é possível a retenção exacta.
> A aquisição de uma convicção é um processo dinâmico.
>O processo é estratégia.
>O ponto de referência é sempre o decisor.
>Primeiro pergunta qual a decisão mais justa e depois racionaliza a argumentação de fim a
conseguir essa decisão.
>O ónus recai sobre quem o factum probandu em termos de esfera de controlo.
>Probatio levior: prova mais leve: responsabilidade civil: prova do dano.
>Prova por estimação: prova por amostragem: não ter que fazer prova caso a caso, basta que
por inferência se pode estender de um punhado de situações a vários em situações e MILHARES
DE SITUAÇÕES.

Data: 30-04-18
Matéria: Procedimentos cautelares.

No caso concreto poder-se-ia recorrer a uma providência cautelar especificada que em


concreto seria a de arbitramento de reparação provisória – arts. 388º e 390º. Esta providência
cautelar tem como finalidade – art. 388º -, proteger a subsistência dos lesados por dano ou por
morte, e por isso se procura uma antecipação do pagamento. Esta tem como requisitos:
1. Invocação da situação de necessidade.
2. Nexo de imputação entre o facto e o agente.
3. Terminar o requerimento pedindo uma reparação provisória indicando a quantia sob forma
de renda mensal – art. 388º/1.
Atendendo ao processamento, por força do art. 388ª/1, esta providência fica dependente
da acção principal que é a acção de indemnização. E por força do art. 389º/1 atendemos ao art.
385º.

Dia 2: sentença.
Dia 4: Recurso.
Dia …:
Dia onze acabaram as aulas teóricas.
Dia 21/05: dia de teste.

No caso concreto poder-se-ia recorrer a uma providência cautelar especificada que em


concreto seria a de suspensão de deliberação sociais– arts. 380º e 383º. Esta providência
cautelar tem como finalidade – art. 380º - tutelar a posição do sócio. Esta tem como requisitos:
1. Art. 380º/1: tem de ser o sócio a requerer que seja suspensa a deliberação social.
2. Art. 380º/1: tem de ser uma deliberação viciada.
3. Art. 380º/1: tem de causar um dano apreciável.
No caso concreto, a causa de nulidade é o pacto leonino – art. 994º - e art. 22º/3.

Data: 02-05-18
Matéria: sentença.
 Estrutura da sentença: é importante para sabermos os limites da sentença.
 Sentença tem uma determinada estrutura: VER.
o Estrutura.
o Limites.
o Rectificação de erros materiais.
o Reforma: casos excepcionais de erros.
 Art. 609º: afloramento do sistema do pedido/princípio do dispositivo.
 Ver ainda o art. 615º/1/e.
 Várias figuras à volta da sentença:
o Reforma: 612º: lapso de juiz de qualificação do facto ou de norma errada e etc:
corrigir lapsos evidentes, incontroversos e afins. Carácter de excepcionalidade.
Só para custas e multas.
o Rectificação: 614: carácter de generalidade.
o Reclamação: 596º/2: em sede do despacho saneador [ver ainda o número 3,
porque a acção pode não prosseguir]: as partes podem reclamar do despacho;
art. 615º/4:…. Não há subida, o mesmo tribunal vai ver o que se passa na
sentença. Vai pedir ao tribunal para repensar. Tem de haver na marcha do
processo ou na fase final. Se é possível se não houver recurso.
o Recurso: vai ser outro tribunal a apreciar a sentença e não o mesmo, como na
reclamação – art. 615º/4.
 Art. 614º: erros materiais: corrigida por simples despacho.
 As sentenças não são irrevogáveis. Pode ser por recurso ou por impugnação. Ou se
impugna ou se reclama. O recurso e a reclamação visam fazer um controlo da decisão
impugnada.
 O recuso baliza o momento da rectificação.
 Nulidade dos actos: omissão de acto e afins também há reclamação.
 Reclamação vs recurso: a decisão judicial – 627 – podem ser impugnadas por meio de
recursos.
 Art. 613º: a sentença não pode mexer na sentença. SÓ NAS RECLAMAÇÕES PODEM E
ESTAS SÃO AS EXCEPÇÕES: 652º/3.
 >art. 627º: matéria de recurso.
 Embate nos 615?
 Não possa conhecer: falta do dispositivo.
 Reclamação: violação do dispositivo.
 Rectificação: erros materiais; reforma: custas e multas; reclamação: no próprio processo
através de norma habilitante é o requisito; recurso: recorrer para o tribunal superior.
 Estrutura da sentença, os limites da sentença.
 Se não houver norma habilitante não pode reclamar, e mesmo assim só pode reclamar
se não houver recurso.
 Próxima aula: 627º.

Data: 07-05-2018
Matéria: Providências cautelares especificadas.
António casado com Berta, pai de dois filhos, conduzia uma mota de alta cilindra na
autoestrada A3 quando, repentinamente foi abalroado pelo automóvel conduzido por Carlos
que conduzia com uma taxa de álcool superior à legalmente permitida e com excesso de
velocidade. Em consequência desse acidente, António ficou paralisado sendo que era ele quem
sustentava a sua família através da sua atividade profissional.
Tendo contato um advogado, foi intentada uma ação de indemnização por responsabili-
dade civil contra a seguradora de Carlos pedindo-se uma indemnização no valor de
100.000,00€. Sucede, porém, que as condições de vida de António e da sua família têm vindo a
agravar-se rapidamente devido à falta de dinheiro, situação que tem dificultado as suas
capacidades para fazer face às despesas diárias da sua família. O que poderá o advogado de
António fazer?
O advogado de António pode realizar uma providência cautelar a título de arbitramento
de reparação provisória – uma providência cautelar que tem como função proteger a
subsistência dos lesados através do estabelecimento preventivo de uma renda. Porém, para isso
seria necessário verificarem-se os seguintes pressupostos [art. 388.º]:
Invocação da situação de necessidade [art. 388.º/4]: verifica-se.
Nexo de imputação entre o agente e o facto: verifica-se.
Requerer o arbitramento de quantia certa: tem que se verificar.
António emprestou a Berto, casado com Carla no regime de comunhão de adquiridos,
a quantia de 5000€, para que esta pudesse fazer face a despesas inesperadas que teve,
designadamente, resultante da avaria do seu carro meio de transporte da família. Ficou
verbalmente convencionado que a quantia seria restituída passados 2 meses. Sucede que
António ainda não recebeu essa quantia até à presente data não obstante as inúmeras
interpelações feitas por António. Acresce que António teve agora conhecimento que Berto está
a dissipar os poucos bens que tem com o único objetivo de se esquivar ao cumprimento das suas
obrigações pecuniárias. Como poderá reagir processualmente perante esta situação?
O advogado de António poderá interpor uma providência cautelar a título de arresto,
uma vez o que se pretende é a apreensão judicial de bens do devedor a título de receio e perder
a garantia patrimonial. Para que tal se concretiza é preciso que se concretizem os seguintes
pressupostos:
Art. 391º/1: haja justificado receio de perder a garantia patrimonial do seu crédito.
Art. 392º/1: haja factos provados da provável existência de crédito.
Inversão do contencioso, audiência inicial, requerimento ao tribunal, há arresto imediato ou
não.
A Assembleia-geral da sociedade comercial “Energia Lusa, S.A” deliberou retirar ao
sócio António o direito estatutário de participar nos lucros dessa sociedade. António que
estava presente na assembleia-geral votou contra essa deliberação e pretende reagir imediata-
mente perante essa deliberação uma vez que ficará privado dos lucros distribuídos pela
sociedade.
a) Como poderá António reagir e através de que meio processual?
Este poderá reagir através da providência cautelar de suspensão de deliberações sociais
prevista nos arts. 380º e ss: esta tem como requisitos: haver a situação de uma deliberação
social anulável e que essa lhe cause dano – art. 380º/1.
Ora, estando aqui a situação de um pacto leonino – art. 22º/3 – esta decisão é nula, ou
seja, é contrária à lei.
Sócio, anulabilidade, dano
b) E se a deliberação tivesse sido tomada pelo Conselho de Administração da
sociedade, a sua resposta seria a mesma?
FRASE PARA ESTUDAR:
O grau da prova da tutela cautelar é consequência dos respectivos pressupostos de
admissibilidade, porém, que um procedimento cautelar que o juiz crie uma convicção de certeza
quanto à existência do direito acautelado.

Artigos relevantes:
Art. 20.º/4: impõe que o objecto tenha simplicidade, unidade, determinação e liquidez por via
do enunciado “processo justo e equitativo com decisão em prazo razoável”.
Art.º/5: princípio do dispositivo; factos essenciais, complementares e instrumentais; permite
saber o que é o objecto da instrução, objecto da decisão, objecto do caso julgado.
Art. 411º: juiz como meio de prova; constrangido pelo princípio dipositivo; os factos essenciais
limitam o que se pode saber.
Art. 554.º: compatibilidade substantiva; compatibilidade processual (competência absoluta do
tribunal: art. 37.º/1+554.º/2) (forma idêntica de processo para os pedidos cumulados: art.
37º/2+554º/2).
Art. 555.º: compatibilidade substantiva (se faltar: art. 577.º+186º/2/c+186º/1 [para sanar usa-
se a conjugação do art. 6.º/2 e a aplicação analógica do art. 38.º); compatibilidade processual
(competência do tribunal: art. 37.º/1+554º.º/2) (forma idêntica do processo: art.
37.º/2+554º.º/2); art. 297.º/2: valor da quantia dos pedidos cumulados; conexão objectiva (art.
36.º, se faltar aplicação analógica do art. 37.º/4).
Art. 266.º: compatibilidade processual (competência: art. 93; se faltar art. 583.º/1) (forma
idêntica do processo: art. 266.º/3; se faltar, art. 583.º/1.); conexão objectiva (art. 266.º/2).
Art. 37.º: haver incompetência ou falta de forma idêntica: apenas para um pedido, o réu é
absolvido face a este; se for incompetente face a todos o réu é absolvido da instância. Aplicação
do art. 278.º/1/e: não se pode sanar, mas o juiz pode perguntar ao autor com qual dos pedidos
quer continuar a acção: art. 37.º/2 e 3 por maioria de razão.
Art. 557 vs 610.º: neste o autor não tem interesse processual e ainda que ganhe paga as custas,
naquele o autor ganhando a acção não paga as custas e aplica-se o regime do art. 527.º.
Art. 588.º/2 (superveniência subjectiva): articulado superveniente.
Formas de defesa do réu: art. 577.º (excepção dilatória), art. 574.º (impugnação), art. 266.º
(reconvenção).
Art. 571.º/2, 2º parte: excepção perentória.
Art. 91.º/1: se o pedido por competente, então a defesa também o é.
Art.º 573.º: toda a defesa do réu deve ser concentrada na contestação cujo o corolário é a
preclusão.
Art. 587.º + 574.º: o autor tem o ónus de impugnar os factos novos alegados pelo réu: se não os
contestar considera-se os factos admitidos por acordo.
Art. 552.º/e+f e art. 583.º/1 e 2: requisitos formais da reconvenção.
Art. 583.º e art. 552.º/1/d+e: necessidade de um pedido autónomo.
Art. 266.º/1/c compensação excede.
Se na coligação houver falta de conexão objectiva há excepção dilatória: art. 577.º/f; o juiz pode
tentar suprir pelos arts. 38.º, 6.º/2. 590.º/2/a; não suprida há absolvição dos réus da instância:
art. 38.º. 278.º e art. 595.º/1/a.
No caso de coligação e cumulação de pedidos instaura-se a acção através do art. 82.º/2.
A confissão, a desistência do pedido e a transacção não são admissíveis relativamente a
situações jurídicas indisponíveis: art. 289.º e 1249.º.
Art. 283.º: a desistência e a confissão do pedido e a transacção podem ser realizadas em
qualquer momento da tramitação da acção.
Art. 283.º/1: a confissão pode ser total ou parcial.
Art. 554.º/1: pode-se submeter a confissão à situação de um pedido subsidiário.
Art. 638.º: a confissão de um pedido depois da condenação do réu considera-se que não se vai
recorrer.
Art. 285.º/2: a desistência apenas faz cessar o processo pendente.
Transacção: art. 1248.º/1.
Art. 345.º/1: ónus da prova: contrato probatório.
Art. 345.º/2: admissão de meio de prova diferente daqueles que estão legalmente previstos
para a prova do facto ou excluem um desses meios.
Ónus subjectivo: quem tem de fazer o quê.
Ónus objectivo: sobre o que é que se tem de fazer prova.
Art. 8.º/1CC: não se pode abster o juiz de julgar.
Art. 414.º + 342/3.
Art. 413.º: princípio de aquisição processual.
341: função das provas.
Art. 414: ónus objectivo.
Art. 342º: ónus subjectivo.
Art. 413: princípio de aquisição processual.
Art. 411: poderes instrutórios fortes do tribunal; liga-se com o art. 5.º.
Nas providências cautelares o que se pede é uma prova prima facie (aquela que é um juízo de
probabilidade.
Art. 363: tutela de urgência no sistema: juiz tem de justificar externamente; tem de fundamentar
as razões pelas quais ele entende que a história em que ele se baseia está dotada de uma
probabilidade séria.
Art. 368/1: base legal para a probabilidade séria: prova prima facie.
Art. 362º: probabilidade séria de periculum in mora.
Art. 365º/1 e 3: rapidez do processo. + art. 368º: fumo do bom direito.
Dois factos essenciais para a providências cautelares: impossibilidade da realização do direito
num momento futuro; necessidade da realização imediata de um direito.
Tem várias finalidades – art. 362º/1: finalidade de garantia de um direito [conservatória
(conservar o património naquele estado ou manter o conhecimento das coisas num dado
momento)]; regulação provisória; antecipação da tutela definitiva; TUDO NO ART. 362/1
Art. 364º/5 – esta regra existe porque a prova produzida no procedimento cautelar é sumária,
por comparação com a prova exauriente que se vai produzir na ação principal.
Art. 364º - daqui resulta que se pedir a declaração da providência cautelar tem de se pedir a
ação definitiva (exceção é o art. 369º acautelada pelo art. 364º/1)
Critérios das providências cautelares: adequação e proporcionalidade.
Art. 366: dois graus de excepção: caso em que o contraditório antes do decretamento da
providência cautelar ( só se vai dar contraditório após o decretamento da providencia cautelar);
Numa providência em que não está especificada o direito e se enquadra na providência cautelar
comum (ou até mesmo nas especificadas) pode o requerente tentar persuadir o juiz a não ouvir
o requerido pois tal pode por em “risco sério o fim ou a eficácia da providência”.
Pode se requerer providência quando houver: fumus bonis iuri + periculum mora + interesse em
agir.
Inversão do contencioso: quando não há mera probabilidade (ultrapassou-se a prova prima
facie) e foi possível oferecer uma prova stricto sensu então faz sentido oferecer uma cautela
muito mais forte; dispensa-se ao autor que ele tenha de propor uma acção principal pelo
requerente da providência: esse ónus é dado ao requerente.
PROCEDIMENTO: art. 369º/1
1. Insere-se na decisão que decreta a providência
2. “formar convicção segura acerca da existência do direito acautelado: prova stricto sensu
3. natureza da providência decretada for adequada a realizar a composição definitiva do
litígio”: A inversão do contencioso só é admissível se a tutela cautelar puder substituir a
tutela definitiva que, se não tivesse havido inversão do contencioso, o requerente teria
o ónus de requerer na subsequente ação principal.
pressupõe requerimento da parte interessada (no momento definido no art. 369º/2) + define as
condições em que a inversão do contencioso pode ser decretada pelo tribunal
Recursos:
370: recurso da decisão que instaura a inversão do contencioso; põe em causa a legalidade da
inversão.
371: propositura da acção principal pelo requerido nas situações em que se inverteu.
607:4 e 5.
607: estrutura da sentença.
607/2: relatório
607/3+205/1 (CRP): fundamentação.
607/3: decisão.
527+607/6: condenação das custas.
Uma sentença sem os elementos do art. 607º é nula: art. 615.
Art. 608/1+595/4: sentença final e conhecimento das questões processuais.
O art. 608 remete para o artr. 278.
Art. 609: limites estabelecido pelo art. 5
376/3 liga-se ao art. 609º/3: não há princípio do dispositivo na tutela cautelar.
Tem de haver respeito pelo contraditório: art. 366+ 372
Efeitos da sentença: a sentença transita em julgado – art. 628 – e extingue-se a instância – art.
277/a.
Art. 619+620: valor da sentença transitada em julgado.
Caso julgado material: decisão sobre a relação material controvertida fica a ter força obrigatória
dentro do processo e fora dele.
Caso julgado formal: decisão sobre as questões de natureza processual. Incide somente em
questão processual e não no mérito da causa.
Art. 613.º: extinção do poder jurisdicional: o juiz não pode alterar a decisão que proferiu.
Refictificação: art. 614.º: erros materiais
Reforma: art. 616.º: opera apra as custas e para os erros manifestos: lapsos manifestos, erros
evidentes, ostensivos juridicamente insustentáveis e incontroversos. (ver art. 616/2 e art. 617/2)
Reclamação: normas que permitem reclamação: art. 652º/3; art. 613/1 e 627.
Art. 627.
Art. 639º/1: repreciação.
Art. 644/1/a: erro de fundamento.
Art. 637º: meio de requerimento dirigido ao tribunal que proferiu a decisão recorrida, no qual
se indica a espécie, o efeito e o modo de subida do recurso interposto.
Recurso de apelação: art. 645/1
Outras apelações: art. 645º/2.
Art. 636: amplicação do objecto do recurso.
Prazo para o recurso ordinário: art. 638/1: resposta do recorrido: art. 638/5.
Art. 632.º/1: renuncia antecipada ao recurso.
Decisões que não admitem recurso: art. 630.
Decisões que admitem sempre recurso: art. 629/2.
Apelação: art. 644.
Efeitos de apelação: art. 647
Revista: art. 671.
Revista excepcional: a672
Fundamentos da revista: 674
Modo de subida: art. 675.
Recurso per saltum: 678
Alteração do pedido: 264 com acordo; sem acordo 265/2
Trazer novos factos ao processo: 264; sem acordo: 265/1
Factos supervenientes: art 588
Impugnação de direito:571/2, 1º parte
Impugnação de facto: 571/2, 2º parte
577/2
610/2
621
Pressupostos da cumulação objectiva:
Não exclusão pela lei: 1814 e 1869; falta : art. 37/4 analogicamente
Compatibilidade processual: 555/1, 37/2; incompetência absoluta: 590, incompetência bs: art.
577/a, 552/1/a: forma processual; absolvição do réu: 576(2 e 278/1/e.
Compatibilidade substantiva: 555/1, 1º e 186/2/c; art. 186/2/c.
P.alternativo:
>CS: 553/1;182/2/c
>CP: 555/1;””
P cum sub:
CP:
Conexão: 554, 297/3, 2º.
Coligação:
>CP: comp abs e identidade de formas de processo
>CS: não contradicção simples; 558/a, 186/1 e 2/e e 278/1/e.
>CO:36 (possíveis relações entre os pedidos)
Coligação sucessiva: 342/b e 347, 261/1
Reconvenção: art. 266/1
CO: 266/2; 576/2 ??
CP: 576 278/1/e
CP: 278
Modalidades d eprova:
Prova directa: provada pelo próprio objecto de prova.
Prova indirecta: é realizada através de factos instrumentais.
>presunções legais.
>provas prima facie: baseia no curso típico dos acontecimentos e assenta nas presunções
naturais e judiciais.
Mera probabilidade: 1839/2
Probabilidade série de existência de Direito: art. 387/1 e 1884/2.
1808º/4, 1865/4 e 5, 1831/1 1859/3
Grau de prova:
>strito sensu: máxima certeza.
>mera justificação: plausível.
Prova legal positiva:
Prova bastante: tem de estar convencido, e esse convencimento pode ser destruído por ataque
ao objecto da prova.
Plena: tende a ficar convencido.
Pleníssima: presunção inilidível.
Providências cautelares:
373/1/a: caducar.
Requisitos: periculum in mora; fumus bonusiuris, proporcionalidade.
Art. 366: excepção ao princípio do contraditório.
Art. 376/3, 1º: não há princípiodo pedido.
Inversão do contencioso:
Reqs.
1.Requerido pela parte: 369/2
2.O juiz tem de estar convencido no grau de prova stricto sensu,
3.376/4: corresponder exactamente àquilo que o autor quer obter na acção principal.

Revelia:
571/1: ónusda parte.
Art. 568: operante e inperante.
567/2
Erro material: 614/3
Erro judicial: 616/1 e 2
Art. 615&4
Caso julgado formal: o juiz ao tomar a decisão não pode mudar.
Caso julgado material: outroz juízes fora do processo nãoa podem mudar.
638, 619 595/3
580/1 e 581

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