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alienação fiduciária
A polêmica diferenciação entre os institutos de
Direitos Reais.
M
há 3 anos
Na hipoteca:
A propriedade plena permanece com o devedor; a posse plena
sobre o imóvel permanece com o devedor; obrigatoriamente
por meio de Escritura Pública lavrada perante um Tabelionato
de Notas. Após a lavratura, a escritura deve ser devidamente
registrada na matrícula do imóvel dado em garantia. A garantia
apenas é formalizada, válida e oponível contra terceiros após o
seu registro na matrícula do imóvel perante o Cartório de
Registro de Imóveis. Em regra o devedor arca com o custo da
lavratura e registro da escritura. A Corregedoria Geral de
Justiça de cada Estado estipula o valor das custas e
emolumentos devido: (i) ao Tabelionato de Notas, para
lavratura da escritura; e (ii) ao Oficial do Registro de Imóveis
para registro da escritura. O valor das custas e emolumentos
para ambos os casos depende do valor atribuído à garantia e é
progressivo conforme o valor da garantia aumenta.
Já em se tratando da Alienação
Fiduciária:
A propriedade do imóvel é desdobrada, de modo que o credor
passa a ter a propriedade resolúvel do imóvel até que ocorra a
liquidação da dívida e o devedor apenas a propriedade precária
do imóvel.