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Jundiaí
2017
ANDRÉ VIEIRA RIBEIRO
Jundiaí
2017
ANDRÉ VIEIRA RIBEIRO
BANCA EXAMINADORA
A minha família.
Aos meus amigos do curso juntos nesta jornada.
Aos professores tão dedicados e atenciosos, que nos mostraram as maravilhas
da Engenharia Civil.
A instituição Anhanguera e seus funcionários que tornam sonhos em
realidades.
Ao nosso Governo que acredita no potencial dos seus estudantes.
A Deus, que por fé me dá forças para lutar.
Porque a sabedoria serve de sombra,
como de sombra serve o dinheiro; mas a
excelência da sabedoria é que da vida ao
seu possuidor.
Eclesiastes 7:12
RIBEIRO, André Vieira. Causas de Deficiências Estruturais em Pavimentos
Asfáltico. 2017. Nºde folhas. Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Civil
– Faculdade Anhanguera, Jundiaí, 2017.
RESUMO
ABSTRACT
In Brazil, Streets, Avenues, Highways and Airports are paved with the use of asphalt,
being a model of pavement denominated flexible, in the elaboration of this pavement
is created the flexible pavement project, in that planning is determined the useful life
of project according to On average, the flexible pavement has a ten-year warranty,
but what we observe on a daily basis is that these pavements encounter early
structural deficiencies, such as holes, cracks and other pathologies that cause
discomfort to the pavement and increase the risk of accidents. In this analysis guided
by pavement standards and carried out through bibliographical reviews, this work
seeks the "short distance between two points", seeking to identify the causes of
structural deficiency of the flexible pavement, as well as to avoid them, generating a
better point of resolution, that when applying these techniques are obtained better
use of the pavement, of vital social importance translating into quality of life and less
waste of resources.
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................12
2 PROJETO DE DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXÍVEL….14
2.1 PAVIMENTO FLEXÍVEL.........................................................................14
2.2 PROJETO...............................................................................................16
2.2.1 Verificação Mecanicista...........................................................................18
3 DEFICIÊNCIAS ESTRUTURAIS E SUAS PATOLOGIAS.....................21
3.1 TRINCA ISOLADA TRANSVERSAL E LONGITUDINAL........................23
3.2 TRINCA INTERLIGADA TIPO “JACARÉ”...............................................24
3.3 TRINCA INTERLIGADA TIPO BLOCO...................................................25
3.4 AFUNDAMENTO NAS TRILHAS DE RODAS........................................26
3.5 AFUNDAMENTO LOCAL........................................................................26
3.6 ONDULAÇÃO...........................................................................................27
3.7 ESCORREGAMENTO..............................................................................28
3.8 ESXUDAÇÃO...........................................................................................29
3.9 DESGASTE..............................................................................................30
3.10 PANELA OU BURACO.............................................................................31
4 CONTROLE TECNOLÓGICO DE PAVIMENTAÇÃO..............................32
4.1 ENSAIOS GEOTECNICOS......................................................................32
4.1.1 Ensaio de compactação Proctor, (ABNT, 2016) 7182.............................32
4.1.2 Ensaio de Frasco de Areia, (ABNT, 2016) 7185......................................33
4.1.3 Ensaio Umidade Método fogareiro, (DER, 1961) M 28............................34
4.1.4 Ensaio de Umidade Método Speed, (DNER, 1994) ME 052...................34
4.2 ENSAIOS DE MISTURAS BETUMINOSAS.............................................35
4.2.1 Ensaio de Extração de Betume (DNER, 1994) ME 053...........................35
4.2.2 Ensaio de Granulometria (DNER, 1998) ME 083.....................................36
4.2.3 Ensaio Marshall (ABNT, 2010) 15785......................................................36
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................38
REFERÊNCIAS...................................................................................................39
12
1 INTRODUÇÃO
2.2PROJETO
Onde:
3.6 ONDULAÇÃO
Figura 12 – Ondulação
3.7 ESCORREGAMENTO
Figura13 – Escorregamento
3.8 Esxudação
Figura 19 - Esxudação
3.9 DESGASTE
Figura 20 - Desgaste
Figura 21 – Panela/buraco
4.1ENSAIOS GEOTÉCNICOS
Figura24 – Fogareiro
Segundo Balbo (2007) este ensaio foi criado por Bruce Marshall, engenheiro
do Bureau of Public Roads nos EUA na década de 1940, normalizada pelo USACE,
este ensaio determina a quantidade ótima de teor de betume que deve ser usada na
fabricação da mistura asfáltica, determina a estabilidade, ou seja, a resistência
máxima a compressão radial em Kgf, e a fluência que é a deformação total no corpo
de prova apresentada em mm, outro índices físicos são calculados no ensaio como a
densidade aparente do corpo de prova, a porcentagem de vazios e a relação volume
vazios.
37
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS