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Tuberculose; Lepra / Hanseníase; Difteria; Coqueluche; Tétano; Tracoma; Disenterias bacterianas; Gonorréia /
Blenorragia; Sífilis; Meningite menigocócita; Acne; Botulismo; Bronquite; Brucelose; Cancro mole; Cistite;
Erisipela; Febre maculosa; Febre reumática; Febre tifóide; Furúnculo; Impetigo;
Protozoários:
Amebíase; Balantidiose; Doença de Chagas; Doença do sono; Giardíase; Leishmaniose tegumentar; Leishmaniose
visceral; Malária; Toxoplasmose; Toxoplasmose congênita.
Virais:
Catapora; Caxumba; Condiloma acuminado; Dengue; Ébola; Febre amarela; Gripe; Gripe A; Gripe do frango;
Hepatite B; Hepatite C; Herpes genital; Herpes zoster; Poliomielite; Raiva; Resfriado; Rubéola; Sarampo; Varíola;
Verrugas virais.
A síndrome maníaca pode ser conhecida pelos seguintes sintomas: aumento da auto-
estima, engrandecimento do eu, insônia, fala rápida, agitação psicomotora, irritação,
arrogância, desorganização, desinibição social e sexual, sentimento de grandeza e de
poder. A síndrome maníaca pode subdividir-se em:
-mania franca ou grave, é a mais intensa com fuga de idéias, delírios de grandeza. Os
idosos ou pessoas com distúrbios cerebrais podem ficar confusos, desorientados e
diminuição de consciência. Apresenta dificuldades para o diagnóstico médico.
-hipomania, a pessoa fica mais disposta que o normal, mais alegre, mais falante, faz
planejamentos e muitas vezes passa despercebidas pelo médico.
Até os dias atuais não se conhece medicamentos capazes de ajudar uma pessoa
hipocondríaca até porque essa pessoa não se acha doente psicologicamente e não permite
uma ajuda psiquiatra para que estude mais detalhadamente as características da doença.
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A depressão é conhecida como um problema de prioridade para a saúde pública por
atingir aproximadamente 50 milhões de pessoas do mundo todo. Para conhecer uma
pessoa depressiva é necessário observar alguns pontos como tristeza, choro freqüente,
apatia, ansiedade, angústia, desespero, grande irritação, falta de sentimento, tédio, culpa,
diminuição de desejo sexual, perda ou aumento de apetite, fadiga, desânimo, baixa auto-
estima, incapacidade, vergonha.
Há também fatores biológicos, genéticos e neuroquímicos que pesam sobre a pessoa
depressiva como ventrículos e sulcos alargados, inversão cronobiológica,
hipofrontabilidade.
Normalmente uma pessoa se torna depressiva por perder algo ou alguém, como, a morte
de uma pessoa querida, a perda de um emprego, perda do local de moradia, perda de
status...
A depressão pode ser dividida em subtipos:
-transtorno depressivo recorrente, classificado pela CID-10 como depressão leve,
moderado ou grave de acordo com os sintomas e a intensidade.
-distimia, depressão crônica bastante duradoura que começa normalmente na fase adulta.
-depressão atípica, ocorre em episódios leves a graves.
-depressão melancólica ou endógena, é um tipo de depressão neurobiológica independente
de fatores psicológicos. -depressão psicótica, é grave ocorrendo delírios de culpa, negação
de órgãos e alucinações.
-estupor depressivo, é grave pelo fato do paciente ficar dias de cama sem movimentar o
corpo deixando-o rígido. A pessoa depressiva pode chegar a falecer por não responder a
vida, podendo desidratar, pegar pneumonia, insuficiência pré-renal. Faz suas necessidades
na própria cama.
-depressão agitada ou ansiosa, deixa a pessoa fortemente ansiosa e inquieta. Sente-se
angustiada, irritada e existe sérios riscos de suicídio.
-depressão secundária, é associada a uma doença como AVC, mal de Parkinson...
Uma pessoa depressiva deve ter acompanhamento médico precisando as vezes de
medicamentos e tratamento psicoterápico ou até todos eles. É necessário a ajuda dos
parentes mais próximos pois ao contrário do que se pensa, depressão não é preguiça ou
falta de força de vontade.
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