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4) MUDANÇA DE COORDENADAS 1
MUDANÇA DE
COORDENADAS
Até agora se tem usado somente coordenadas cartesianas ortogonais, embora no
tópico 1 da aula 8 do segundo curso de Cálculo foram apresentadas as coordenadas
polares. Em vários ramos da Física, por exemplo, Teoria Eletromagnética e Dinâmica dos
Fluidos, além de coordenadas cartesianas, são amplamente usados outros tipos de
coordenadas, com maior freqüência, as coordenadas cilíndricas e esféricas. O objetivo
deste texto é apresentar: inicialmente, as coordenadas cilíndricas e esféricas;
posteriormente, coordenadas ortogonais em geral; por último, as formulações para o
gradiente, divergente e rotacional em tais coordenadas.
COORDENADAS CILÍNDRICAS
O sistema de coordenadas cilíndricas é uma extensão para o espaço do sistema de
coordenadas polares. Se um ponto P(r, q, z) do espaço está em coordenadas cilíndricas
r, q e z, tais coordenadas são definidas da seguinte forma: r e q são as coordenadas
polares do plano coordenado horizontal, e z é a mesma terceira coordenada cartesiana.
Para estabelecer as relações entre as coordenadas cartesianas (x, y, z) e as cilíndricas
(r, q, z) de um ponto P, s a figura a seguir.
x = r cos q, y = r sen q e z = z.
y
r 2 = x 2 + y 2 , tg q = e z = z.
x
Solução.
(a) Sendo x 2 + y 2 + z 2 = 4, substituindo x 2 + y 2 por r 2 , tem-se r 2 + z 2 = 4
que é a equação da esfera em coordenadas cilíndricas;
Exemplo Proposto. Mostrar que a equação dada tem como gráfico a superfície indicada:
(a) z = r 2 cos 2q é o parabolóide hiperbólico z = x 2 - y 2 ;
(b) r(cos q - 2sen q) - 2z = 1 é o plano x - 2y - 2z - 1 = 0.
COORDENADAS ESFÉRICAS
Seja um ponto P(r, f, q) do espaço em coordenadas esféricas r, f e q, então
tais coordenadas são definidas da seguinte forma: r é a distância da origem O até P; f
uuu
r
é a medida ao ângulo entre os vetores e3 e OP, daí 0 �f �p; e q é a segunda
coordenada polar da projeção de P no plano coordenado horizontal. Para encontrar as
relações entre as coordenadas cartesianas (x, y, z) e as esféricas (r, f, q) de um ponto P,
(Tóp. 4) MUDANÇA DE COORDENADAS 3
r 2 = x2 + y 2 + z 2 , tg f = x 2 + y 2 e tg q = y .
z x
Solução.
(a) Sendo x 2 + y 2 = 4, fazendo x = r sen f cos q e y = r sen f sen q, tem-se
r2 sen 2 f = 4, daí r sen f = �2, mas r �0 e sen f �0 (pois 0 �f �p), logo r sen f = 2
é a equação do cilindro em coordenadas esféricas;
4 (Aula 6) CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÃO VETORIAL DE VÁRIAS VARIÁVEIS
Exemplo Proposto. Mostrar que a equação dada tem como gráfico a superfície indicada:
2
(
2
)
(a) r 2sen f - 1 = 1 é um hiperbolóide de uma folha;
(b) r = sen f é
a superfície de revolução obtida pela revolução da
( )
� 2
�y - 12 + z 2 = 1
circunferência � 4 em torno do eixo Z.
�x = 0
COORDENADAS CURVILÍNEAS
Seja a transformação F : A R 3 R 3 definida pelas equações
x = u cos v, y = u sen v e z = w;
Observe que tais equações foram estabelecidas inicialmente neste texto, usando outras
letras invés de u, v e w. Nas figuras seguintes, aparecem as curvas coordenadas
cilíndricas e esféricas, respectivamente.
Z Z
W
U
V Qo W
U Qo
O O
Y Y
V
X X
x = u cos v e y = u sen v,
Y
U
Q o
V
O
X
T w Q o V
O T u
T v
Y
W
X
1 r 1 r 1 r
Tu = , Tv = e Tw =
h u u h v v h w w
r r r
onde h u = u
, hv = v e hw = w
.
1 r 1 r
=
r u h u u
u
1 r 1 r
e
h v v h w w
tem-se
r
= senv cos w e1 + senvsenw e 2 + cos v e3 e h u = 1,
u
r
= u cos v cos w e1 + u cos vsenw e 2 - usenv e 3 e h v = u,
v
r
= - usenvsenw e1 + usenv cos w e 2 + 0 e3 e h w = usenv.
w
Portanto,
Isto é, os vetores Tu , Tv e Tw são dois a dois ortogonais para todo (u,v,w), daí o sistema
de coordenadas esféricas é ortogonal.
1 1 1
Nu = u, N v = v e N w = w
Hu Hv Hw
y
u = x 2 + y 2 , v = arc tg e w = z.
x
1 1
u = (xe1 + ye 2 + 0e3 ), v = (- ye1 + xe 2 + 0e3 ) e w = 0e1 + 0e2 + e3 .
x 2 + y2 x + y2
2
1
Daí H u = 1, H v = x + y2
2 e H w = 1. Logo, pelo teorema 2, os vetores unitários e
normais às superfícies coordenadas, são
1
N u = u, N v = (- y e1 + x e2 ) e N = e .
w 3
x 2 + y2
1
Nu = (u cos ve1 + u sen v e 2 ) = cos ve1 + sen v e 2 ,
u
1
Nv = (-u sen v e1 + u cos v e2 ) = - sen v e1 + cos ve 2 e N w = e3 .
u
-x-x-x-x-x-x-x-x
Demonstração. Para demonstrar (a), inicialmente será provado que { ur , r
v
, r
w } e
{ u , v, w } são conjuntos recíprocos de vetores. Considerando ainda
u = f 2 ( x , y, z), usando a regra da cadeia (dada no corolário do teorema 3 do tópico 3
desta aula) para derivar dos dois lados em relação a u, obtém-se
f 2 x f 2 y f 2 z r
1= + + , ou seja, u = 1.
x u y u z u u
r r
u = 1 e w = 1.
v w
f 2 x f 2 y f 2 z r
0= + + , ou seja, u = 0.
x v y v z v v
r u = 0, r v = 0, r v = 0, r w = 0 e r w = 0.
Similarmente, tem-se w u w u v
r v w r w u r u v
= , = , = onde m = uvw ,
u m v m w m
-1
r r r
= (uvw ) -1 ou uvw = r r r .
u v w u v w
1 1 1 1 �� r � r ��� r � r�
N u =N
�״v =���u =� v � ��
Hu Hv H u H v m ��
2 v � w ��� w � u��
1 1 � r �� r � r �� r
=�=״ � �
Hu Hv m �2 u �� v � w�� w
1 1 � r 鶶������
r r r �r r r
= �� � � �� -� � � �� = 0.
u �
H u H v m2 � �
�� v �w � w ��w �w � �
v �
Tu = ( Tu N u ) N u + ( Tu N v ) N v + ( Tu N w ) N w = ( Tu N u ) N u
N u = ( N u Tu ) Tu + ( N u Tv ) Tv + ( N u Tw ) Tw = ( N u Tu ) Tu
1
pois (por exemplo) Tu N v = h u H v ( ur v ) = 0 uma vez que r
u
v = 0 (do início desta
demonstração), assim
Tu N u = ( Tu N u ) N u ( N u Tu ) Tu = ( Tu N u ) 2 , ou seja, Tu N u = 0 ou 1;
mas se 0 = Tu N u = 1
h u Hu ( ur u ) então r
u
u = 0 o que uma contradição, logo
Tu N u = 1. Analogamente, Tv N v = Tw N w = 1 e Tu N v = Tu N w = Tv N w = 0. O
que prova a parte (a) do teorema.
h u H u = 1;
1 1
analogamente, h v = Hv e hw = Hw
.
T T 1 1
Como N u = T vT Tw , tem-se Hu
u = Tu pois Nu = Hu
u e Tu = Tv Tw
u v w
Tu = h u u;
1 1 1 1
uvw = u v w = Tu Tv Tw =
hu hv hw h u h vh w
uvw = ( h u h v h w ) -1 .
x = f1 ( u, v, w ), y = g1 ( u, v, w ) e z = h1 ( u, v, w ).
f f f
f = u + v + w.
u v w
1 f 1 f 1 f
f = Tu + Tv + Tw .
h u u h v v h w w
f f f
f = e1 + e 2 + e3 .
x y z
f f u f v f w
= + +
x u x v x w x
f f . f f f
e expressões similares para y e z Substituindo x
, y e z no segundo membro
do gradiente de f, obtém-se
f u u u f v v v f w w w
f = e1 + e2 + e3 + e1 + e2 + e3 + e1 + e2 + e3
u x y z v x y z w x y z
f f f
= u + v + w.
u v w
h u = 1, h v = u, h w = u sen v,
e Tw = - sen w e1 + cos w e 2 .
1 1 1
f = (-2u cos 2v)Tu + 2u 2 sen 2v Tu + 0 Tw
1 u u sen v
= -2u cos 2v Tu + 2u sen v Tv + 0 Tw .
1
F= ( h v h w F1 ) + ( h u h w F2 ) + ( h u h v F3 ) .
h u h v h w u v w
Demonstração. Pela propriedade (1) do divergente (dada no tópico 4 desta aula), tem-se
F = ( F1Tu ) + ( F2 Tv ) + ( F3 Tw ).
Tu = Tv Tw = h v h w v w.
Ѵ��=Ѵ��
v w. (h v h+w�
F1 )+� v w. ��(h v h w F1 ) u �(h v h w F1 ) v � (h v h w F1) w �
��
u �
v �
w �
u. v w �(h v h w F1)
=�Ѵ�
�u
= 1 �(h h F );
hu h vh w �u v w 1
(Tóp. 4) MUDANÇA DE COORDENADAS 15
1
.( F1Tu ) = ( h v h w F1 ).
h u h v h w u
1 1
. ( F2 Tv ) = ( h u h w F2 ) e .(F3Tw ) = ( h u h v F3 ).
h u h v h w v h u h v h w w
obtém-se
f = -2 u cos 2 v Tu + 2 u sen v Tv + 0 Tw .
h u Tu h v Tv h w Tw
� F= 1 � � � .
h u h vh w �u �v �w
h u F1 h v F2 h w F3
F = ( F1Tu ) + ( F2 Tv ) + ( F3Tw ).
Como o sistema de coordenadas é ortogonal, pelo teorema 3 da terceira parte deste texto,
16 (Aula 6) CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÃO VETORIAL DE VÁRIAS VARIÁVEIS
F1Tu = h u F1u. Logo, usando a propriedade (2) do rotacional (dada no tópico 4 desta
aula) e o exercício 33 do exercitando do tópico 4 desta aula, obtém-se
1
Usando o teorema 1 e substituindo u = hu
Tu , encontra-se
1 1 1
(h u F1 ) u = 2 u
(h u F1 )Tu Tu + (h u F1 )Tv Tv + (h u F1 )Tw Tu ;
hu h u h v v h u h w w
1 1
( F1Tu ) = ( h u F1 )Tv - ( h u F1 )Tw .
h u h w w h u h v v
1 1
( F2 Tv ) = ( h v F2 ) Tw - ( h v F2 ) Tu
h u h v u h v h w w
e
1 1
( F3 Tw ) = ( h w F3 ) Tu - ( h w F3 )Tv .
h v h w v h u h w u
e 2 = (e 2 .Tu )Tu + (e 2 .Tv )Tv + (e 2 .Tw )Tw = sen vTu + cos vTv
e e3 = Tw .
Tu uTv Tw
� F= 1 � � �
u �u �v �w
u cos 2v -u 2 sen 2v - w
{
= 1 � � (- w) - � (- u 2 sen 2v) �Tu + � � (u cos 2v) - � (- w) �u Tv +
u ��v �w � ��w �u �
v(t) = du Tu + u dv Tv + u sen v dw Tw ;
dt dt dt
18 (Aula 6) CÁLCULO DIFERENCIAL DE FUNÇÃO VETORIAL DE VÁRIAS VARIÁVEIS
( ) ��T +
� du dv 2 2�
e
+�
2 + u d 2v - u sen 2v dw v
� dt dt dt 2 dt
dT
v(t) = d (uTu ) = du Tu + u u ,
dt dt dt
mas
dTu � dw dv � � dw dv � dv
= �- sen vsen w + cos v cos w �e1 + �sen v cos w + cos vsen w �e 2 - sen v e 3
dt � dt dt � � dt dt � dt
dw dv
= sen v ( - sen w e1 + cos w e 2 ) + (cos v cos w e1 + cos vsen w e 2 - sen v e3)
dt dt
dw dv
= sen v Tw + Tv ,
dt dt
dTu
logo substituindo dt
em v( t ) , encontra-se
v(t) = du Tu + u dv Tv + u sen v dw Tw .
dt dt dt
d
(c) Como a(t) = dt v(t) , tem-se
( ) ( ) (
a(t) = d du Tu + d u dv Tv + d u sen v dw Tw .
dt dt dt dt dt dt )
Deve-se calcular agora, cada uma das parcelas que aparecem no lado direito desta última
equação. Assim:
(Tóp. 4) MUDANÇA DE COORDENADAS 19
(I) (
dt dt u dt
)
d du T = d 2 u T + du dTu ,
2 u dt dt
substituindo
dTu
dt
encontrado no item (b), obtém-se
( )
d du T = d 2 u T + du dv T + du dw sen v T ;
dt dt u dt 2
u
dt dt v dt dt w
(II) (
dt dt v )
d u dv T = u dv dTv + �
dt dt �
u d 2 v + du dv �
� dt
2
Tv ,
dt dt �
�
mas
dTv
dt
= - dv Tu + cos v dw Tv ,
dt dt
logo substituindo, obtém-se
( ) ( )
2 � d 2 v du dv �
d u dv T = - dv Tu + �
u 2 + Tv + u cos v dv dw Tw ;
dt dt v dt dt dt � dt dt
� dt �
( ) dT � 2 �
(III) d u sen v dw Tw = u sen v dw w + �u sen v d w + sen v du dw + u cos v dv dw �
Tw ,
dt dt dt dt � dt 2 dt dt dt dt �
dTw
mas = - cos w dw e1 - sen w dw e2 = - sen v dw Tu - cos v dw Tv , onde a
dt dt dt dt dt
dTw
segunda igualdade é pela substituição de e1 e e 2 , portanto substituindo ,
dt
encontra-se
2
d dw 2 dw
u sen v T =
w - u sen v Tu
dt dt dt
( )
2 � 2
= u sen v cos v dw u sen v d w
Tv + � + sen v du dw + u cos v dv dw �
Tw .
dt � dt 2 dt dt dt dt �
�
( ) ( )
�d 2 u 2� 2
dv Tu + 1 d u 2 dv Tv + d w
(c) A aceleração da partícula é a(t) = � 2 - u � Tw .
�dt dt � u dt dt dt 2
�q q � d - d
V = c � - �= cq 1 2 .
�d 2 d1 � d1d 2
Como d é muito pequena com relação a |r| (onde r é o vetor posição de P),
pode-se tomar d 1 - d 2 = d cos v e | r|2 = d 1d 2 . Tem-se ainda, em coordenadas esféricas, que
r = u Tu logo | r | = u. Assim, encontrou-se
cos v cos v
V = cqd 2
= cp .
u u2
� cos v �
E = -��
cp �
� u2 �
� � � � � � � �
= -cp �1 ��cos2 v �
Tu + 1 ��cos2 v �
Tv + 1 ��cos2 v �
T
�hu �
u �u � hv �
v �u � w �u �w �
hw � �
cp
= ( 2 cos v Tu + sen v Tv ) .
u3
Exemplo Proposto 5. Calcular o campo elétrico do dipolo elétrico, num ponto P e em
coordenadas cilíndricas.
EXERCITANDO
(Tóp. 4) MUDANÇA DE COORDENADAS 21
1
e Tw = (e1 - e 2 + e3 ). Calcule o gradiente e o laplaciano, com relação a esse
3
sistema de coordenadas, da função f ( x, y, z) = x - 4 y 2 + 3z.
28. Se r é o vetor posição de cada ponto de uma bola esférica, usando os resultados do
exercício 27, mostre que:
r
(a) f ( | r|) = f ( ' | r|) | r | ; (b)
. f ( | r |) r = 3f ( | r |) +| r | f ( ' | r |) ;
2
(c)
f ( | r |) r = 0; (d) f ( | r | ) =
2
|r|
f ' ( | r |) + f " ( | r |) .
29. Use o resultado do exercício 28 (d) para mostrar que 2 f ( | r |) pode ser escrito nas
formas:
1 d 2 1 d2
(a) 2 d|r|
| r | f ' ( | r |) ; (b)
| r | f ( | r |) .
|r| | r | d| r | 2
30. Use o exercício 27 deste exercitando, para mostrar que o laplaciano de uma função f
2
2 1 2f
das coordenadas polares r e q, é f (r, q) = r 2f + 1r fr + r 2 q
. E verifique que
as funções seguintes são harmônicas:
(a) f ( r , q) = a r sen q2 ;
1 2p 1- r2
(b) f (r, q) =
2p 0 g(t)
1 + r 2 - 2r cos(q - t)
dt se r 1. .
38. Seja f uma função real das coordenadas curvilíneas ortogonais (u,v,w). Mostre que o
2
u v w u
( h h
v
) (
h h
w
)
laplaciano de f é f = h h1 h u vh w uf + v uh w vf + w hu v wf .
h h
( )
39. Suponha que uma partícula se desloca sobre um cilindro circular reto e sua aceleração é
normal ao cilindro em cada instante. Use o exemplo proposto 4 da última parte deste
texto para mostrar que a trajetória da partícula é uma reta ou uma circunferência, ou
uma hélice cilíndrica. Veja o exercício 21 do exercitando do tópico 1 da aula 2.
41. Um quadrupolo elétrico é uma distribuição de quatro cargas iguais com carga total
igual a zero. Considere o quadrupolo elétrico com distribuição de cargas ao longo do
eixo Z, sendo as duas cargas negativas na origem e as duas cargas positivas em
posições simétricas à distância d da origem. Mostre que o potencial elétrico V e o
campo elétrico E, desse quadrupolo, num ponto P, podem ser dados em coordenadas
esféricas (u,v,w) por
1 1 1
1. Tu = (e1 + 2e 2 - e3 ), Tv = (-2e1 + e 2 + e3 ) e Tw = (e1 - e 2 + e3 );
6 6 3
1
5. (a) F(u, v, w) = u 2 (sen 3 v + cos3 v)Tu + u 2 sen 2v(sen v - cos v)Tv + w 2 Tw ,
2
u2
( )
(b) F(u,v, w) = u 2 sen 3 v sen 3 w + cos 3 w + cos 3 v Tu + sen 2v sen v(sen 3 w + cos3 w) - cos v Tv +
2
2
u
+ sen 2 vsen 2w(sen w - cos w)Tw ;
2
7. (a) f (u, v, w) = 2(cos v sen w)Tu - sen v sen wTv + u cos v cos wTw = 2(sen w e1 + u cos v cos w e3 )
(Tóp. 4) MUDANÇA DE COORDENADAS 25