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(IHS)
Lista de Atividades 1
Recife
2019
+
(IHS)
Lista de Atividades 1
Questão 1 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base nas equações que seguem:
Questão 2 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:
Questão 3 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:
Questão 4 – Dada a viga abaixo, obter a deflexão desta com base na EDO que segue: E.I.δ” = M(x);
deixando-a em termos de “q”.
Questão 5 – Dado a viga a seguir, calcular a deflexão máxima pelo método das diferenças finitas.
Questão 6 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base na equação que segue:
𝛿"
𝐸. 𝐼. 3 = 𝑀(𝑥)
[1+(𝛿 ′ )2 ]2
+
(IHS)
Questão 1 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base nas equações que seguem:
Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia como sendo “Iz”, e substituindo a equação para o
momento, temos:
>
>
Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber: quando “x” for igual a zero, em
ambos os processos de integração, estes resultarão em valores nulos, posto que o ângulo de rotação
“ϴ” será nulo, bem como o valor de “δ”; temos, então:
>
>
>
+
(IHS)
Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
>
>
>
>
Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
+
(IHS)
Questão 2 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:
Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
>
Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia como sendo “Iz”, e substituindo a equação para o
momento, temos:
>
>
Como a inércia varia linearmente, podemos toma-la como sendo uma equação em função de “x”,
como segue:
>
>
>
>
Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber: quando “x” for igual a zero, em
ambos os processos de integração, estes resultarão em valores nulos, posto que o ângulo de rotação
“ϴ” será nulo, bem como o valor de “δ”; temos, então:
>
>
Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
+
(IHS)
>
Para fins de comparação, fazendo “Ia” tender a “Ib”, como ocorre para situações de inércia
constante, temos:
>
Adotando a função para inércia linear, e substituindo esta na EDO de quarta ordem: E.I.δ”” = - q,
temos que:
>
>
>
>
>
+
(IHS)
>
+
(IHS)
Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
+
(IHS)
Para fins de comparação, fazendo “Ia” tender a “Ib”, como ocorre para situações de inércia
constante, temos:
>
+
(IHS)
Questão 3 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:
Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
>
>
Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber: quando “x” for igual a zero, em
ambos os processos de integração, estes resultarão em valores nulos, posto que o ângulo de rotação
“ϴ” será nulo, bem como o valor de “δ”; temos, então:
>
>
>
+
(IHS)
>
>
Questão 4 – Dada a viga abaixo, obter a deflexão desta com base na EDO que segue: E.I.δ” = M(x);
deixando-a em termos de “q”.
>
>
>
>
>
Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
>
Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia como sendo “Iz(x)”, substituindo a equação para o
momento, temos:
>
+
(IHS)
>
...........................................................................................................................................................
Observação: é possível resolver sem substituir a carga!
>
>
>
>
>
>
+
(IHS)
Admitindo uma variação linear d a inércia conforme equação que segue, e substituindo esta na EDO,
ficamos com:
>
>
>
>
>
+
(IHS)
Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
Para fins de comparação, fazendo “Ia” tender a “Ib”, como ocorre para situações de inércia
constante, temos:
>
+
(IHS)
Questão 5 – Dado a viga a seguir, calcular a deflexão máxima pelo método das diferenças finitas.
>
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Ponto 1
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Ponto 2
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Ponto 3
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Ponto 4
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Ponto 5
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+
(IHS)
+
(IHS)
Questão 6 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base na equação que segue:
𝛿"
𝐸. 𝐼. 3 = 𝑀(𝑥)
[1+(𝛿 ′ )2 ]2
>
>
>
>
>
>
>
+
(IHS)
>
.....................................................................................................................................................
>
>
>
>
>
>
>
+
(IHS)
>
>
>
>
>
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>
>
+
(IHS)
>
>
Como o gráfico se estabiliza demonstrando uma constância na velocidade da estaca, após algum
tempo, vemos ser possível descobrir o valor no qual se estabiliza. Majorando o coeficiente tempo
para 900.000 (escolhido aleatoriamente) segundo e substituindo na equação obtida anteriormente,
temos que a velocidade estabilizada é (em m/s):
>
Agora para saber qual o tempo mínimo necessário para se chegar a esse valor, simplesmente
substituímos este na equação mencionada anteriormente (por dificuldades de colocar os comandos
no Maple, optou-se por fazer a mão essa substituição, resultando no valor que se segue):
b) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio de EDO simplificada e sua velocidade
terminal.
>
>
>
Como o gráfico se estabiliza demonstrando uma constância na velocidade da estaca, após algum
tempo, vemos ser possível descobrir o valor no qual se estabiliza. Majorando o coeficiente tempo
para 900.000 (escolhido aleatoriamente) segundo e substituindo na equação obtida anteriormente,
temos que a velocidade estabilizada é (em m/s):
>
Agora para saber qual o tempo mínimo necessário para se chegar a esse valor, simplesmente
substituímos este na equação mencionada anteriormente (por dificuldades de colocar os comandos
no Maple, optou-se por fazer a mão essa substituição, resultando no valor que se segue):
c) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio do Método das Diferenças Finitas –
MDF na EDO completa e a simplificada – OCTAVE
+
(IHS)
Modelo quadrático
Comandos:
clear
clc
g=9.81
rho=1030
vol=19.3
m=120000
+
(IHS)
k=736
dt=0.1
n=1000
vo=0
v(1)=vo
for i=2:n
v(i)=dt*(g*vol*rho*g/m-k/m*vo^2)+vo;
vo=v(i);
end
t=0:dt:dt*(n-1)
size(t)
size(v)
plot(t,v)
Modelo linear
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(IHS)
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(IHS)