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(IHS)

Universidade Federal de Pernambuco - UFPE


Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil

Disciplina: Métodos Matemáticos


Professor: Paulo Marcelo Vieira Ribeiro

Lista de Atividades 1

Aluna: Sofia Ximenes Lopes

Recife
2019
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(IHS)

Lista de Atividades 1

Questão 1 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base nas equações que seguem:

a) EDO E.I.δ” = M(x)


b) EDO de quarta ordem, em termos de “q” – E.I.δ”” = - q

Questão 2 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:

a) EDO E.I.δ” = M(x)


b) EDO de quarta ordem, em termos de “q” – E.I.δ”” = - q

Questão 3 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:

a) EDO E.I.δ” = M(x)


b) EDO de quarta ordem, em termos de “q” – E.I.δ”” = - q
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(IHS)

Questão 4 – Dada a viga abaixo, obter a deflexão desta com base na EDO que segue: E.I.δ” = M(x);
deixando-a em termos de “q”.

Questão 5 – Dado a viga a seguir, calcular a deflexão máxima pelo método das diferenças finitas.

Questão 6 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base na equação que segue:

𝛿"
𝐸. 𝐼. 3 = 𝑀(𝑥)
[1+(𝛿 ′ )2 ]2
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(IHS)

Questão 7 – Dado a situação de lançamento de uma estaca


torpedo (ver figura ao lado), determinar:

a) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio de


EDO completa e sua velocidade terminal.
b) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio de
EDO simplificada e sua velocidade terminal.
c) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio do
Método das Diferenças Finitas – MDF na EDO completa
e a simplificada. - OCTAVE
d) Montar gráfico para velocidade final comparando ambos
os métodos.
e) Montar gráfico para velocidade final comparando ambas
as equações.
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(IHS)

Resolução realizada no MAPLE

Questão 1 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base nas equações que seguem:

a) EDO E.I.δ” = M(x)


>

Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>

Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia como sendo “Iz”, e substituindo a equação para o
momento, temos:
>

>

Resolvendo a equação temos, então:


>

Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber: quando “x” for igual a zero, em
ambos os processos de integração, estes resultarão em valores nulos, posto que o ângulo de rotação
“ϴ” será nulo, bem como o valor de “δ”; temos, então:
>

>

>
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(IHS)

Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>

b) EDO de quarta ordem, em termos de “q” – E.I.δ”” = - q

Destrinchando a “EDO” e adotando a inércia como sendo “Iz”, temos:


>
>

>

Resolvendo a equação temos, então:


>

Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber:


x = L – δ”’ = 0 pois V = 0 x = 0 – δ’ = 0 pois ϴ = 0
x = L – δ” = 0 pois M = 0 x=0–δ=0

>

>

>

Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
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(IHS)

Questão 2 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:

a) EDO E.I.δ” = M(x)

Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
>

Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia como sendo “Iz”, e substituindo a equação para o
momento, temos:
>

>

Como a inércia varia linearmente, podemos toma-la como sendo uma equação em função de “x”,
como segue:
>

Substituindo "Iz(x)" em "Eq", temos “Eq1”:

>

Admitindo sua simplificação como sendo "Eq2"e resolvendo a EDO:


>
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>

>

Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber: quando “x” for igual a zero, em
ambos os processos de integração, estes resultarão em valores nulos, posto que o ângulo de rotação
“ϴ” será nulo, bem como o valor de “δ”; temos, então:
>

>

Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
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(IHS)

>

Para fins de comparação, fazendo “Ia” tender a “Ib”, como ocorre para situações de inércia
constante, temos:
>

b) EDO de quarta ordem, em termos de “q” – E.I.δ”” = - q

Adotando a função para inércia linear, e substituindo esta na EDO de quarta ordem: E.I.δ”” = - q,
temos que:
>
>

>

Resolvendo a EDO em questão:


>
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Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber:


x = L – δ”’ = 0 pois V = 0 x = 0 – δ’ = 0 pois ϴ = 0
x = L – δ” = 0 pois M = 0 x=0–δ=0

>

>
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(IHS)

>
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Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>
+
(IHS)

Para fins de comparação, fazendo “Ia” tender a “Ib”, como ocorre para situações de inércia
constante, temos:
>
+
(IHS)

Questão 3 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia varia linearmente
e seu módulo de elasticidade é constante, com base nas equações que seguem:

a) EDO E.I.δ” = M(x)

Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
>

Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia variável e substituindo a equação para o momento e


resolvendo a EDO, temos:
>

>

Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber: quando “x” for igual a zero, em
ambos os processos de integração, estes resultarão em valores nulos, posto que o ângulo de rotação
“ϴ” será nulo, bem como o valor de “δ”; temos, então:
>

>

b) EDO de quarta ordem, em termos de “q” – E.I.δ”” = - q

Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia variável resolvendo-a, temos:


>
>

>
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(IHS)

Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber:


x = L – δ”’ = 0 pois V = 0 x = 0 – δ’ = 0 pois ϴ = 0
x = L – δ” = 0 pois M = 0 x=0–δ=0

>

>

Não há solução por falta de parâmetros!!!


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(IHS)

Questão 4 – Dada a viga abaixo, obter a deflexão desta com base na EDO que segue: E.I.δ” = M(x);
deixando-a em termos de “q”.

>
>

>

>

>

Para início, temos que a equação do momento para o caso em questão é a que se segue:
>
>

Destrinchando a “EDO”, adotando a inércia como sendo “Iz(x)”, substituindo a equação para o
momento, temos:
>
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(IHS)

Diferenciando a equação duas vezes, temos então:


>

>

...........................................................................................................................................................
Observação: é possível resolver sem substituir a carga!

>
>

>

>

>

>
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(IHS)

Corresponde a mesma equação!!!


...........................................................................................................................................................

Admitindo uma variação linear d a inércia conforme equação que segue, e substituindo esta na EDO,
ficamos com:
>

>

Resolvendo a equação diferencial, temos que:


>
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(IHS)

Adotando as condições de contorno para vigas engastadas, a saber:


x = L – δ”’ = 0 pois V = 0 x = 0 – δ’ = 0 pois ϴ = 0
x = L – δ” = 0 pois M = 0 x=0–δ=0

>

>

>
+
(IHS)

Substituindo a incógnita “x” por “L”, posto que desejamos descobrir a deflexão máxima, temos:
>

Para fins de comparação, fazendo “Ia” tender a “Ib”, como ocorre para situações de inércia
constante, temos:
>
+
(IHS)

Questão 5 – Dado a viga a seguir, calcular a deflexão máxima pelo método das diferenças finitas.

>
>
>

>

>

Ponto 1
>

Ponto 2
>

Ponto 3
>

Ponto 4
>

Ponto 5
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>

>

>

>

>

>

>

>

>

>
>
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(IHS)
+
(IHS)

Questão 6 – Dada a viga a seguir, calcular a deflexão desta, sabendo que sua inércia e seu módulo de
elasticidade são constantes, com base na equação que segue:

𝛿"
𝐸. 𝐼. 3 = 𝑀(𝑥)
[1+(𝛿 ′ )2 ]2

>
>

>

>

>

>

>
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(IHS)

>
.....................................................................................................................................................

>
>

>

>

>

>

>
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(IHS)

>

>

>

>

>

>

>

>
+
(IHS)

Questão 7 – Dado a situação de lançamento de uma estaca torpedo


(ver figura ao lado), determinar:

a) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio de


EDO completa e sua velocidade terminal.

Inicialmente foram atribuídos valores para os coeficientes


necessários a resolução da questão (estes servirão para todas as
resoluções), a saber:

• Gravidade no local de lançamento(g) = 9,81 m/s²


• Densidade da água (p) = 1030 kg/m³
• Volume da estava (Vestaca) – Estaca do tipo T-120 = 19,3

• Massa da estaca (m) – Estaca do tipo T-120 = 120.000 kg
• Coeficiente de arrasto (k) - estipulado em sala para o
modelo quadrático = 763

Partindo destes valores e do diagrama de corpo livre, no qual são


inclusas as forças resistivas, temos que nossa EDO é da seguinte
forma:
>

Resolvendo a EDO, temos o que se segue:


>

Admitindo a condição de contorno – T = 0 ; v=0, e resolvendo a EDO, ficaremos:


>

>

>

Realizando o gráfico da velocidade em função do tempo, temos:


>
+
(IHS)

Como o gráfico se estabiliza demonstrando uma constância na velocidade da estaca, após algum
tempo, vemos ser possível descobrir o valor no qual se estabiliza. Majorando o coeficiente tempo
para 900.000 (escolhido aleatoriamente) segundo e substituindo na equação obtida anteriormente,
temos que a velocidade estabilizada é (em m/s):
>

Agora para saber qual o tempo mínimo necessário para se chegar a esse valor, simplesmente
substituímos este na equação mencionada anteriormente (por dificuldades de colocar os comandos
no Maple, optou-se por fazer a mão essa substituição, resultando no valor que se segue):

b) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio de EDO simplificada e sua velocidade
terminal.

Partindo dos valores pré-determinados e do diagrama de corpo livre, como mencionado


anteriormente e realizando as simplificações indicadas em sala, temos que nossa EDO é da
seguinte forma:
>

Admitindo a condição de contorno – T = 0 ; v=0, e resolvendo a EDO, ficaremos com:


+
(IHS)

>

>

>

Realizando o gráfico da velocidade em função do tempo, temos:


>

Como o gráfico se estabiliza demonstrando uma constância na velocidade da estaca, após algum
tempo, vemos ser possível descobrir o valor no qual se estabiliza. Majorando o coeficiente tempo
para 900.000 (escolhido aleatoriamente) segundo e substituindo na equação obtida anteriormente,
temos que a velocidade estabilizada é (em m/s):
>

Agora para saber qual o tempo mínimo necessário para se chegar a esse valor, simplesmente
substituímos este na equação mencionada anteriormente (por dificuldades de colocar os comandos
no Maple, optou-se por fazer a mão essa substituição, resultando no valor que se segue):

c) Determinar a velocidade terminal da estaca por meio do Método das Diferenças Finitas –
MDF na EDO completa e a simplificada – OCTAVE
+
(IHS)

Modelo quadrático

Comandos:

clear
clc

g=9.81
rho=1030
vol=19.3
m=120000
+
(IHS)

k=736

dt=0.1
n=1000
vo=0
v(1)=vo

for i=2:n
v(i)=dt*(g*vol*rho*g/m-k/m*vo^2)+vo;
vo=v(i);
end

t=0:dt:dt*(n-1)
size(t)
size(v)

plot(t,v)

Modelo linear
+
(IHS)

d) Montar gráfico para velocidade final comparando ambas equações.

>

>

>

>

>

>
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(IHS)

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