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CONSÓRCIO MINEIRO DE

ESCOLAS MÉDICAS
2017

TESTE DE PROGRESSO
COMENTÁRIOS E REFERÊNCIAS
1. B – O pré-natal de alto risco abrange cerca de 10% das
gestações que cursam com critérios de risco, o que aumenta

intercorrências e óbito materno e/ou fetal. Atenção especial


CAMARGOS, A. F. et al. Ginecologia ambulatorial: baseada em evidências
2. ed. Belo Horizonte: Coopmed, 2008, p. 42, cap. 4.
de reduzir a morbidade e a mortalidade materna e perinatal.
6. A –
número 2144/2016, regulamenta que é ético e direito da

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção ao pré-natal de baixo risco.

2. C –
da foliculogênese, o que acarreta maior número de ciclos da gestante.

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução CFM nº

parto cesariano, garantida a autonomia do médico, da paciente e a

da produção do SDHEA, mas não é esse o fator que acarreta

BRADSHAW, K. D. Transição Menopáusica. In: HOFFMAN, B. L.;


SCHORGE, J. O.; SCHAFFER, J. I. HALVORSON, L. M.; BRADSHAW,
K. D.; CUNNINGHAM, F. G. Ginecologia de Williams. 2a. edição. Porto 7. B –
Alegre: AMGH Editora; 2014. Cap. 21, p. 5546580.
neurogênicas, macroprolactinemia dentre outras. Durante
3. A – Esta paciente apresenta fator de risco para

entre 18 e 24 semanas para a detecção do colo curto. A

prolactina que estimula a galactorreia.

EDMUND, C. B.et al.

8. C –

Fundamental. 11ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan


Ltda, 2008. cap. 14, p. 164- 185.

4. C – O trato genital contém receptores de estrogênio e, de plasminogênio.

As bases
12. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2012.

9. B – A endometrite constitui o tipo mais comum de


CAMARGOS, A. F. et al. Ginecologia ambulatorial: baseada em evidências infecção puerperal, sendo mais frequente após cesariana, se
comparado ao parto normal. O processo se inicia por meio de

5. D – A ocorrência de sangramento irregular durante o uso acometimento da musculatura uterina. O diagnóstico é


o
C o principal sinal.
Ocorrem ainda: comprometimento do estado geral, taquicardia,
do ciclo em que ocorra, o sangramento irregular costuma
de consistência amolecida, mobilização uterina dolorosa ao
toque, colo frequentemente dilatado, sendo comum a presença
de loquiação purulenta de odor fétido. O quadro composto por

1 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


13. C –

SILVA FILHO, A. L., LARANJEIRA C. L. S. Manual SOGIMIG de

10. B –

da placenta, normalmente inserida no corpo uterino, de seu das artérias uterinas não é um exame diagnóstico de PE, mas
local de implantação após 20 semanas de gestação. Constitui
uma importante causa de sangramento no terceiro trimestre, tem sido pouco recomendada.
estando associada ao aumento da morbimortalidade materno- SILVA FILHO, A. L., LARANJEIRA C. L. S. Manual SOGIMIG de

sangramento escuro, dor abdominal e sofrimento fetal, tal como

se a cerca de 44% dos casos e o uso de cocaína também 14. A –


representa importante fator de risco. causada pela bactéria . É pouco frequente
e seu quadro clínico caracteriza-se por ulceração de borda
SILVA FILHO, A. L., LARANJEIRA C. L. S. Manual SOGIMIG de

11. C –
faz parte do rastreamento do Diabetes Mellitus Gestacional
American Diabetes Association A borda é irregular, apresentando contornos eritemato-
edematosos e fundo irregular, recoberto por exsudato

a 50% dos pacientes, o bacilo atinge os linfonodos inguino-

de sintomas gerais, podendo cursar com febre, mal-estar,

maioria das pacientes. O primeiro passo para controle glicêmico

50% dos casos. Constituem lesões eritemato-papulosas de


de tratamento farmacológico.

SILVA FILHO, A. L., LARANJEIRA C. L. S. Manual SOGIMIG de

uma úlcera, geralmente única, que ocorre no local de entrada


12. B –
semanas de gestação. A infecção assume o principal papel nas
morbidades materna e fetal, logo a administração de antibiótico
entre duas e seis semanas, desaparecendo espontaneamente,
independentemente de tratamento. Conforme o quadro clínico

diagnóstica para a referida paciente.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.


ACOG Practice Bulletin: premature rupture of membranes. Obstet.

2015. 120p.

2 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


15. D –
de extensão para o reto e comprometimento do esfíncter

outro lado, a episiotomia mediolateral, mais comumente usada

o repouso apropriado.

cesarianas
Fundamental. 11ª. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
Ltda, 2008. cap. 14, p. 164 - 185.
sucessivas anteriores

16. B –

obtido.

BRASIL.

bem indicada.

Corrêa MD, Melo VH, Aguiar RALP, Corrêa Jr MD . Hemorragia na


21. D –

17. A –

utilizado para o diagnótico é a laparoscopia.

London: Royal College of Obstetricians and Gynaecologists, 2012.


18. A –

22. C –
com longos períodos de exposição a estrogênios sem oposição

Rezende obstetrícia/Carlos Antonio Barbosa Montenegro, Jorge de

19. C –

Endometrial cancer

Novak tratado de
ginecologia. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2014.
da incidência ou mortalidade por câncer do colo do útero.
23. B –
Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do

circunstâncias, supõe situação de ato que, se ele existisse,

INCA, 2016.
de gestação ou peso do produto da concepção de até 500g.
20. A –

e maiores de vinte e cinco anos


de idade OU, pelo menos, com , desde
o prazo mínimo de sessenta dias entre a
manifestação da vontade e o ato cirúrgico, período no

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ecocardiograma e não dar alta até esclarecimento diagnóstico.

cardiopatia congênita critica: oximetria de pulso como ferramenta de


triagem neonatal. Rio de Janeiro: Departamentos de Cardiologia e
Atenção

24. D – 26. C – Diante de gestação com suspeita de acometimento


da mãe para o feto, Zika
chikungunya

e baixo peso ao nascimento. As principais manifestações

lesões cutâneas palmoplantares, periostite, osteocondrite,


pseudoparalisia dos membros. Outras características

laboratoriais, incluem-se: anemia, trombocitopenia, leucocitose

27. D – A pressão arterial foi aferida com a técnica correta.


O comitê de Nefrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria,
considera como pressão arterial normal, sistólica e diastólica,

arco do palato alto, protuberância da mandíbula, espessamento

clínica; esse diagnóstico requer a utilização de monitoração


CABRAL, A. C. V. Medicina fetal. Belo Horizonte: Coopmed, 2005. p. ambulatorial de pressão arterial. Mesmo em criança em

Horizonte, 2014. 26p.

100-106.
28. B –
indicada nos casos de meningites por Neisseria meningitidis e

esses agentes podem colonizar a nasofaringe dos contactantes

25. A –
assim a transmissão desses agentes a pessoas sadias.

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29. A – Pacientes com sintomas da asma ou com necessidade

das crises. gameta de outro genitor normal, contendo seu cromossomo

Global Strategy for Asthma

2004.
30. D –
diagnóstico precoce de tumor cerebral. Sintomas podem ser

craniana e /ou sinais de localização. PIERCE, B. A. Genética, um enfoque conceitual. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2016.
Sociedade Brasileira de Pediatria. Tratado de pediatria. São Paulo:

33. C –

31. B –

portadoras não representa risco adicional na transmissão,

imunoglobulina ao recém-nascido, principalmente se realizada

PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA

Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde

Femina, São

CONSELHO FEDEAL DE MEDICINA. Código de ética médica:

34. B –

segmento intestinal na luz do segmento distal a ele, obstruindo o


CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Resolução n.1.805/2006.
Pode resultar em 2 problemas distintos: obstrução intestinal e

é dor abdominal de início súbito, com cólicas intermitentes


32. A –
cariotípicos do RN 1 é causada por translocação Robertsoniana
entre os cromossomos 14 e 21. Nesse tipo de alteração, um
dos genitores possui um cromossomo translocado que carrega ou após toque retal, de fezes gelatinosas misturadas com
parte do cromossomo 14 e parte do cromossomo 21. Nessa
condição, ele pode transmitir durante a meiose, o cromossomo

partes do cromossomo 21, o que ocasiona a Síndrome de


Pediatria Ambulatorial Gastroenterologia e Nutrição em Pediatria

potencial de ser transmitida durante a formação de gametas. As 35. C –

anos de idade, não estando o mecanismo que a estabiliza

5 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


totalmente formado. Quando o cuidador puxa a criança pelo
Barueri. São Paulo. 2014.

38. B –
de imobilização em supinação, a não ser para as crianças com

após a redução ser realizada.


e a cobertura para
tratamento. O tratamento da dermatite amoniacal e do prurido

de amostra de urina.

36. A – Guideline sobre

de consciência, entubação orotraqueal, oferta de oxigênio, Pediatrics, ago. 2011.

39. A – O quadro descrito é de laringite ou crupe espasmódico


ou laringite estridulosa. O início é súbito, durante o sono,
assustador para os cuidadores. Estas crianças, na maioria das

necessidade de internação e do tempo de internação.

Hany Simon Júnior. Laringites Agudas na Infância. IV Manual de


Otorrinolaringologia pediátrico da IAPO

40. A –

correlação genética com parentes de primeiro grau.

FISHMAN, M.A.
Barueri. São Paulo. 2014. M.A.; Oski Fundamentos de Pediatria. Rio de Janeiro. 2 Ed. Guanabara

Politraumatizado. p. 2851-2858. Vol. 2. ,

37. C – São critérios clínicos para o diagnóstico de artrite

Pediatrics,
por mais de 2 semanas, artrite por mais de 6 semanas, podendo

41. C –
o seu diagnóstico, é preciso afastar leucemia, neuroblastoma

recomendada pelo Ministério da Saúde é a baciloscopia

e não a monoartrite. O uso de corticoterapia pode atrasar o

de certeza para caracterizar a AIJ. A febre persistente, em dois

casos, sendo um importante critério para a suspeita diagnóstica.

diagnóstico da tuberculose podendo ser usada em qualquer

tratamento da AIJ.

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computadorizada de tórax de alta resolução foi correto em 88% do paciente obeso. In: Nogueira, A. I. et al. Endocrinologia para o
dos pacientes. clínico. Belo Horizonte: Coopmed, 2016. p. 551-558.

Jornal de Pediatria
recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. 2011.
46. B – A paciente apresenta quadro de cetoacidose diabética. O
BOMBARDA, Sidney et al. Imagem em tuberculose pulmonar. J
pneumol

ao atraso no diagnóstico da tuberculose pulmonar no estado do Rio de


Janeiro. bicarbonato somente em casos selecionados, se acidose muito

42. D – É comum a úlcera local com diâmetro maior que 1cm


e o abscesso, frio ou quente, quando ocorre é de localização
subcutânea. A linfadenopatia regional não supurada é maior

Ramos, A. J. S et al. Emergências em Diabetes. In: Vilar, L.


manifestação frequente.
Endocrinologia Clínica

Vacinação; 2 edicão, Ministério da Saúde, 2015.

Endocrinologia para o clínico


43. C –
ao exame clínico do neonato, sua consistência é líquida,
47. C –
e restringe-se ao limite do osso, geralmente o parietal. O

Atenção à saúde do recém-


nascido
da Saúde, 2012.

44. D –
longitudinal, o que pressupõe o seguimento do paciente.

acima desse limite. É importante medir a altura em diferentes


48. A –

o processo de glicogenólise. A insulina estimula o processo

fígado realizar gliconeogênese.

45. B –

49. D –
integralidade e equidade. Com o aumento de pessoas fazendo
uso do SUS, corremos o risco de não conseguir atender a

não conseguem completar os tratamentos que necessitam, o


princípio da integralidade pode ser descumprido. O único que

energética total. Sistema Único de


Saúde (SUS): princípios e conquistas. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.

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50. C –
APS deixa de assumir o centro da rede para constituir um

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia

atenção adequado para aquela situação, considerando-se,


BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.

Estado da Saúde. Subsecretaria de Vigilância e Proteção a Saúde.


sistema. Assim, a APS, como parte das RAS, no atendimento Superintendência de Vigilância Epidemiológica. Coordenadoria de

53. B – A opção correta reforça a ideia de que o paciente em

medicamentosa (em especial pelo uso concomitante de


51. A –

em condições seguras, para a UPA, após a estabilização BRASIL. Agência Nacional de Saúde Suplementar. Manual técnico
de promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde
suplementar

e emergências e tem a responsabilidade inicial de prestar o PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de
primeiro atendimento e realizando a estabilização do quadro Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

WONCA dictionary of general/family practice.

Redes
de atenção à saúde: rede de urgência e emergência - RUE/Marcos

54. A –
Estratégias para o cuidado da
pessoa com doença crônica pela população.

Epidemiologia e Saúde

52. A –
surto epidemiológico e o sorogrupo do agente etiológico for
55. D –

bloqueio, mas, neste caso, a resposta só fala da cobertura de


meningites tuberculosa e pneumocócica. A taxa de letalidade Sean C. Jekel’s , and
Public Health

8 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


56. B – São agentes físicos: Ruído e Vibração. São agentes

Tratado de

Porto Alegre: Artmed, p.601, 2012.

57. A – A introdução do PSA como estratégia de rastreio do


ser feita pelos familiares, pelo curador e pelo médico quando

de pacientes foi pequeno, porque a maioria dos casos Brasil. Estatuto do Idoso

de Enfermagem

O PSA contribuiu para a detecção de doença clinicamente Código de Ética Médica. Resolução

CAMPOS, Gastão Wagner de Souza, et al. Tratado de Saúde Coletiva. Goldim JR., Francisconi CF. : paciente

HOFFMAN, R. M. Screening for prostate cancer

58. C – A partir da publicação ministerial de 2016 citada na Santana JCB, Dutra BS, Campos ACV.
saúde

60. B –
com
um dos seguintes testes
diagnóstico de zica (Zika

com a consequente não recomendação do rastreamento antes


Secretarias Municipais de Saúde e Secretarias Estaduais de
Saúde, a exemplo dos óbitos suspeitos que também são de
comunicação imediata ao Ministério da Saúde. W. Screening for breast cancer. JAMA,

Epidemiologia clínica. 4ª ed.

61. D –

dez. 2016.

59. B – gestores públicos, sendo estabelecida pelo complexo regulador


e suas unidades operacionais.
orientar a questão da terminalidade, a natureza da doença, o
Brasil. Ministério da Saúde. , de 1º de agosto de 2008.

- SUS.
doente portador de uma doença que ameace a continuidade da
62. B –
estressantes. É utilizada uma abordagem que inclui o suporte
emocional, social e espiritual aos doentes e seus familiares desde

Saúde da criança: crescimento

Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


63. D –

e que, portanto, não teria benefício com o uso de betaistina e

VASCONCELOS, E. M.; VASCONCELOS, M. O. D. Educação popular.


In: GUSSO, G.; LOPES, J. M. C. Tratado de medicina de família e
ocorre com muita frequência no atendimento ao idoso, tratando

64. A – As transformações no padrão de mortalidade tal efeito.


e morbidade, em função dos processos de transição

68. A –
é cessar com o tabagismo e a primeira etapa deste processo

Medical Commnications Resources.

69. A –

la adequadamente sobre a existência deste tipo de tratamento

em andamento. mais próximo.

a
. ed. Rio de Janeiro: MedBook,

65. C –

Aedes
70. C –
aegypti
pode estar correta.

BRASIIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde.


Comunicação e mídia para
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças infecciosas e
parasitárias
p. 444, 2010.

66. B – 71. A –

a sua continuidade, fornecendo orientações sobre a técnica.

MINAS GERAIS. Secretaria de Estado de Saúde.

SAS/SES, p.84, 2006.

67. D – A queda é um dos gigantes da geriatria e uma das

Os barorreceptores localizados na mucosa do endotélio arterial

. a
. ed. Rio de Janeiro: MedBook,

LIMA, J.R.C.
menos 10 anos, indica a grande possibilidade de apresentar
Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas, 2001.

10 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


72. B – são os agentes patogênicos. 77. B –

NEVES, D.

4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

73. C – Os ferimentos penetrantes na zona II do pescoço

78. A –

Com o uso do contraste oral, o local de obstrução intestinal

da completa.

Tratado de cirurgia. Rio de Janeiro: Guanabara

79. B –
74. B – A adolescente, portadora de Fibrose Cística, doença
ser considerada no diagnóstico diferencial de abdome agudo

80. A – A perfuração intestinal pós-colonoscopia diagnóstica

especialidades distintas e isoladas não se constituem no plano

realização do exame, bem como o fornecimento do termo

J.P.P. São
Paulo: Roca, p. 1204-1211, 2008.

75. D –

81. B – Em relação ao comprometimento motor: os músculos


rastreamento de neoplasia colorretal.

desses músculos sugere que a lesão foi abaixo do segmento


medular C6. A perda de sensibilidade na região medial do MSD,

76. C – A retirada de alguns pontos de sutura é mandatória o não acometimento dos segmentos C5 e C6 e corrobora a
para drenagem da secreção e a coleta do material para
MID e a perda de sensibilidade abaixo do mamilo direito estão

ROCHA, PRS; SANCHES, SRA ; ROCHA, ALS. Cirurgia de

11 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


82. D – Nos quadros de isquemia mesentérica com gangrena de

remanescentes, bem como a integridade das anastomoses


realizadas. Não se indica a realização de nutrição enteral ou

preconizado desde o início do quadro clínico.


NAHAS SC, BORBA MR. Isquemia mesentérica. In: Paciente Crítico:
87. C –

83. B –

December, 2014.
associada. Ademais, o performance status do paciente constitui
84. D – Os aneurismas da aorta abdominal representam 80%
pelas características do tumor e do paciente. A quimioterapia
proporção de 4:1, e são raros abaixo dos 55 anos.

85. A –
Santos, C. E. R.; Mello, E. L. R.. Manual de Cirurgia Oncológica. 2 ª Ed.

88. D – O nódulo diagnosticado ao toque retal indica realização


de biópsia de próstata, mesmo quando o PSA encontra-
identidade de gênero, com utilização de seu nome social
se dentro dos limites da normalidade. Como foi percebido

conduta adequada. O fato de o PSA estar normal não exclui a


possibilidade de diagnóstico de neoplasia de próstata. Portanto,
identidade de gênero feminina. Além disso, em situações de

saúde do município para que realize os demais procedimentos


nessas situações. Nardi A.C. et al.

BRASIL. Ministério da Saúde. Carta dos direitos dos usuários da saúde /

89. B – Lesões de tímpano com perfuração de pequeno


BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde Integral
. Brasília: espontâneo, estando, por isso, recomendado apenas o

86. B – Clinical and Experimental Otorhinolaryngology


PMC
função do enxerto, e pode ocorrer de meses a anos depois
90. C – Staphylococcus epidermidis é na atualidade o agente

central. À coloração de Gram, se comporta como coco gram-

a quadros onde cateteres e próteses estão presentes.


mediada por anticorpos pré-existentes.
Beekmann, S.E; Henderson, D.K. Infections Caused by Percutaneous

12 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


DOLIN, RAFAEL. Mandell, Douglas, and Bennett’s Principles and 96. B –

são, então, submetidas a colonoscopia com biópsias.

91. C –
97. C – As crises de migrânea são de alto impacto. Os

precocemente com triptanos.


GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D. 22. ed.

de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 2011.


98. B –

a saúde dos empregados ou da comunidade.


92. A –
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA.

99. D –

Protocolo clínico e diretrizes


93. C –
Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

grande impacto na redução de morbimortalidade. Apesar de

100. C –

com o material genético em RNA não segmentado, de cadeia


94. B –

redução da produção de fator intrínseco e redução da absorção Emerging

101. C –
com crises recorrentes de oligoartrite aguda, com sinais

ocorre na pele, mas em decorrência da exposição solar.


ANDRADE, J.D.L; DANI, R. Obesidade. In: DANI, R. Gastroenterologia

CARVALHO, M.A.P. et al. Reumatologia – Diagnóstico e Tratamento.


4a ed. Rio de Janeiro: Gen, 2014.
M.M.
102. D –
95. C –
no atendimento inicial do trauma ortopédico, executando úmido e frio, o uso de inotrópicos como dobutamina, milrinona

mesmo o início de betabloqueador na fase descompensada

a suas referidas incidências.


Pozzi, Isabel et al. Manual de Trauma Ortopédico. Sociedade Brasileira

Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


nos espaços intercostais. O som claro pulmonar ou murmúrio
como se trata de droga com dose terapêutica muito próxima
da tóxica e não sabemos ainda a função renal da paciente,

Rodrigues D, et al. Sociedade Brasileira de Cardiologia. Atualização da Guanabara Koogan, 2014.

Mandell LA, Wunderink R. Pneumonia. In: Longo DL, Fauci AS, Kasper

106. B –
pré-renal apresentam integridade funcional tubular. Frente a
103. A –

450 mOsm.

107. B – A paciente em questão apresenta um quadro de


dispepsia funcional associada ao Helicobacter pylori. Existem

terapêutico em 4-14% dos pacientes, sendo superior ao placebo.

104. A – A transmissão do Helicobacter pylori é, principalmente, oral-


oral e fecal-oral. Como cerca de 50% das pessoas em países

peso e obesidade, ingestão de sal, etilismo, fatores sócio-

associa-se a distúrbios metabólicos, alterações funcionais e/

Dani, Renato. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 2011.

. Current concepts in the management


of Helicobacter pylori infection: the Maastricht III Consensus
Gut

105. D – O exame clínico do tórax é condição fundamental para


108. D – Um dos principais efeitos colaterais do etambutol

exame, fazendo a correlação adequada entre essas condições


Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância
Epidemiológica: MANUAL DE RECOMENDAÇÕES PARA O

que se abrem na inspiração. A tiragem é consequência de

14 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


109. C –

até sete dias após a data do início dos sintomas.

minerais. Estudos recentes têm demonstrado que a suplementação

pós-operatório. A manutenção de erros alimentares no período


112. B –

é reduzir a sintomatologia apresentada pelo paciente. O

Alegre: Artmed, 2011. 510 p.

. 2. ed. Porto Alegre.

113. A –

late complication post bariatric surgery: a case report. Am J Gastroent

estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente, em seu

Borelli P, Blatt SL, Rogero MM, Fock RA. Haematological alterations in

estabelece que ‘Violência doméstica, sexual e/ou outras

Nutrition

114. C – A metformina inibe a gliconeogênese reduzindo


110. B – assim a liberação de glicose pelo fígado; somado a esse
efeito aumenta a utilização de glicose nos tecidos periféricos,

Endocrinilogia Clínica, Lucio Vilar, 6ª edição, ed. Guanabara Koogan, 2016.


não os antibióticos (suco de cranberrie e probióiticos, medidas

115. A – Quando isquemias cerebrais transitórias precedem o

território de irrigação, trata-se de um quadro de AVE isquêmico


aterotrombótico. Outras características típicas são ocorrência
and trial sequential analysis of clinical trials. The Journal of Urology®

pode ocorrer de forma repetida, mas não respeita o mesmo


111. C –

15 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017


AVE propriamente dito.

119. C –
enterócitos do intestino delgado, não sendo secretada pelo

116. C –

feminino, acima de 50 anos e com critérios para síndrome


AIRES, M.M.

120. B –

tanto diretas quanto indiretas, estão principalmente normais

bilirrubina indireta. Drepanócitos são encontrados na anemia falciforme,


condição essa congênita e não adquirida, na qual a anemia é
Gastroenterologia. Rio de Janeiro: MEDSI, 2004.

Roca, 2016.

117. B – Este caso trata de paciente com precordialgia a


esclarecer, com ECG normal. O ECG pode ser normal e,
mesmo assim, se tratar de síndrome coronariana aguda.

et al.
realização de ECG seriado, dosagem de enzimas cardíacas

V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do

118. B – Paciente sem comorbidades sabidas, após ingesta de

Circulation

II Diretrizes Brasileiras de Fibrilação Atrial Arq Bras Cardiol 2016;

16 Consórcio Mineiro de Escolas Médicas – Teste de Progresso – Setembro/2017

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