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Tendências LIBERAIS:
•Tradicional
•Renovadora progressiva1
•Tecnicista
1
As duas tendências têm a mesma base teórica e as vezes são chamadas de Escola Nova/escolanovistas.
séc. XX. O trabalho em grupo é valorizado. Destaques: Piaget2, Dewey3 e Anísio
Teixeira. Manifesto dos pioneiros.
Tendência TECNICISTA
Skinner (Bloom) foi o expoente principal dessa corrente, também conhecida como
behaviorista. Neste método de ensino o aluno é visto como depositário passivo dos
conhecimentos, que devem ser acumulados na mente através de associações.
Articula-se diretamente com o sistema produtivo, formando mão de obra especializada
para o mercado de trabalho. Teve seu inicio em meados do séc. XX, década de 60.
Tem como objetivo a eficiência e a produtividade. Aqui nem o professor, nem os
alunos são o foco, e sim as técnicas, por isso o professor é um administrador. Alunos
produtivos, baseado no principio de perguntas e respostas. O professor faz uso do
planejamento, estabelece objetivos, a forma de avaliar os alunos, métodos e técnicas para
que eles desenvolvam habilidades e possam atuar depois no mercado. Método instrução
programada. Habilidades procedimentais. O professor deve agir como
administrador, planejar, dirigir, controlar. Comportamentalista/behaviorista
(estimulo-resposta).
Tendências PROGRESSISTAS:
•Libertadora
•Libertária
2
Psicogenética (estuda como que o ser humano desenvolve o conhecimento) passa por um processo de
assimilação, acomodação [novo acomodação] e equilibração. Cognitivista. Do eu para o meio.
3
A escola prepara para a vida.
Tendência progressista libertária:
A escola progressista libertária parte do pressuposto de que somente o vivido pelo
educando é incorporado e utilizado em situações novas, por isso o saber sistematizado
só terá relevância se for possível seu uso prático, partindo da participação crítica dos
alunos. A ênfase na aprendizagem informal, via grupo, e a negação de toda forma
de repressão, visam a favorecer o desenvolvimento de pessoas mais livres. No ensino
da língua, procura valorizar o texto produzido pelo aluno. O professor é um
orientador para ajudar a desenvolver um aluno participativo. O conhecimento se dá
através da vivência grupal. Reuniões, eleições, assembleias, ajudam a combater a
burocracia que é u instrumento de ação dominadora do estado. Tanto a libertadora como
a libertaria defendem uma autogestão pedagógica. Destaque: Freinet, Miguel Arroio.
Auto-gestão, não há uma hierarquização, todos lideram e são liderados.
Tendência que apareceu no Brasil nos fins dos anos 70, acentua a prioridade de focar
os conteúdos no seu confronto com as realidades sociais, é necessário enfatizar o
conhecimento histórico. Prepara o aluno para o mundo adulto, com participação
organizada e ativa na democratização da sociedade; por meio da aquisição de
conteúdos e da socialização. É o mediador entre conteúdos e alunos. Valoriza os
conhecimentos como forma de crítica e como superação do modelo de sociedade, portanto
ela enfatiza o conteúdo vivo como indissociável da realidade. Formas de trabalho:
análise e crítica, teoria e a prática, a experiência e o saber. O professor é um mediador
e ele vai oportunizar o domínio dos conhecimentos e habilidades que tornará o aluno
(transformador) capaz de criticar o modelo social e também de transformá-lo. Conteúdo
relativamente objetivo., fundamentado, mas o aluno não precisa aceitar de forma passiva.
O professor buscar relacionar os conteúdos sistematizados a realidade do aluno.
Aqui a relação do conteúdo e a sociedade são o centro da tendência. Destaques:
Dermival Saviani, Snyders. Contextualização dos conteúdos. Teoria
sociointeracionista. Psicologia histórico-cultural ou social. Critico produtivista.
Aparelho ideológico a serviço do estado. Democratização da sociedade.
TEORIAS DA EDUCAÇÃO
Teorias críticas de educação, não discordam da teoria acima, tem proposta, a mesma
escola que reproduz, também pode libertar, também pode mudar, transformar a sociedade.
Se contradiz, mas é a contradição do matérial histórico dialético, escola que é movimento
e mudança, movimento e transformação. Tem perspectiva de mudar a sociedade. Tem
proposta de educação, uma pedagogia progressista. Faz uma análise dos condicionantes
sociopolíticos e pedagógicos, da escola, da sociedade e dos alunos.