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nos tecidos dos hospedeiros, resultando na interação entre parasita, hospedeiro e ambiente e
denota a incapacidade do sistema imunológico em combater esses hospedeiros.
Importancia dos dados epidemiológicos: estado vacinal, procedência, exposição e contato com
doentes, ocupação, hábitos sociais e historia de imunossupressão.
A abordagem se faz por meio de anamnese e exame físico minuciosos, atendando-se aos
pequenos detalhes que possam conduzir ao diag correto e que evitem a exposição do paciente
a exames caros e desnecessários.
Para causar a doença, o microorg deve atravessar as barreiras externas do hosp. (pele,
mucosas, enzimas líticas...), ganhar acesso ao meio interno e conseguir escapar dos
mecanismos de defesa locais (imunológicos e não-imunológicos), e multiplicar-se até atingeir
numero suficiente para causar doença – nesse processo destaca-se a virulência e a
patogenicidade do germe, bem como a capacidade de resposta imune do hosp.
PERGUNTAS INICIAIS
A importância do exame clínico: a anamnese e o exame clinico devem ser minuciosos. Não
olhar os resultados de exames antes para não ser sugestionado. Deve abordar as evoluções
clínicas de forma cronológica , com detalhes sobre a intensidade, duração e localização,
queixas associadas, medicamentos prévios, contato com pessoas doentes e viagens e vacinas
recentes, auxiliando no diagnóstico. A Ectoscopia revela o grau de repercussão da infecção no
paciente: expressão de sofrimento, posição antálgica, fâneros, estado nutricional...