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Quanto à Origem
Segundo o Dicionário Aurélio, carnaval era “no mundo cristão
medieval, período de festas profanas que se iniciava,
geralmente, no dia de Reis (Epifania) e se estendia até a quarta-
feira de cinzas, dia em que começavam os jejuns quaresmais.
Consistia em festejos populares e em manifestações sincréticas,
oriundas de ritos e costumes pagãos, como as festas dionisíacas,
as saturnais e as lupercais, e se caracterizava pela alegria
desabrida, pela eliminação da repressão e da censura, pela
liberdade de atitudes críticas e eróticas. (…) Os três dias
imediatamente anteriores à quarta-feira de cinzas, dedicados a
diferentes sortes de diversões, folias e folguedos populares, com
disfarces e máscaras; tríduo de momo”.
Aparentemente, a origem do carnaval não passava de
uma “combinação de desfiles e enfeites e de festas
folclóricas”, mas, na realidade é uma festa que teve origem e se
desenvolveu em festas dos chamados “Ritos de Fertilidade da
Primavera Pagã”, oriundos da Festa a Osíris, no Egito. Em
Roma, o carnaval teve origem nas Festas das Bacanais, em
homenagem a Baco, “deus do vinho”, e na Saturnália em
homenagem a Saturno, que era um deus romano. Era
considerado um dos Titãs, filho do Céu e da Terra. Diz a
mitologia que Saturno recebeu uma foice de sua mãe e matou
seu pai para tomar seu lugar entre os deuses. Foi expulso por
seu filho Júpiter (Zeus) e fugiu para o Lácio, onde fez reinar
paz e abundância.
Natureza do Carnaval
Para o fiel, que serve a Deus, tudo em sua vida deve glorificar
a Deus. Diz Paulo: “Portanto, quer comais, quer bebais ou façais
outra qualquer coisa, fazei tudo para a glória de
Deus” (1Coríntios 10.31). Não podemos vislumbrar no
carnaval qualquer coisa que seja para a glória de Deus. O
carnaval é de natureza carnal, mundana e diabólica.
Resultados do carnaval
Segundo notícias na imprensa, centenas de mortes ocorrerem
durante a festa carnavalesca. Não se sabe o número de jovens
e adolescentes que se envolvem em brigas e agressões. Não é
divulgado o número de adolescentes estupradas.
Como o cristão não adota a máxima de Maquiavel, de que “os
fins justificam os meios”, o carnaval, em todos os seus aspectos,
deve ser condenado, como festa que causa mais males do que
bem, mais tristeza do que alegria, mais pecado do que bons
resultados econômicos e sociais.