Sei sulla pagina 1di 5

LOURO:

laurus nobilis
Companheiro da glória e do sucesso,
símbolo da poesia, o louro é amigo das
letras. A palavra "bacharelato" vem do latim
bacca laureus, o "formando coberto de
louros". Originário do sul da Europa e Ásia
Menor, este arbusto de ramos cinza escuro
e folhas fortemente aromatizadas cresce
em abundância nos países mediterrâneos.

Essencialmente utilizado na cozinha, o


louro possui também algumas aplicações
medicinais muito antigas. Na Idade Média era utilizado como
remédio para todos os tipos de doenças e se acreditava que o
louro protegia contra o contágio das epidemias.

NA CULINÁRIA:

Frescas, e mais frequentemente secas, as folhas de louro, junto


com seu companheiro inseparável - o tomilho, fazem parte da
composição do "bouquet garnis". É indispensável nos caldos,
cozidos, feijão, marinadas, molhos, peixes ao forno, porco assado,
arroz, etc. Em geral, seja qual for o prato, uma simples folha de
louro é suficiente.

CURIOSIDADE:

Na antiguidade, se colocavam coroas de louro em poetas e heróis.

Para curar azia, mau hálito e indisposição estomacal.

Faça um chá com três folhas de louro.


Adicione suco de limão.
Ingerir com bastante açúcar.

A origem latina laurus é incerta, não estando relacionada com o latim laus, elogio. Em grego, o louro é denominado
dáphnee em homenagem à ninfa Daphne, que se transformou em um ramo de louro para escapar da perseguição
do deus Apolo. Este passou a usar folhas de louro em memória de seu amor não correspondido.
Partes usadas: folhas. Industrialmente o óleo de louro é preparado com os frutos, que também podem ser utilizados
como tempero. É aromático e ligeiramente amargo. A folhas do louro eram consideradas sagradas e associadas ao
culto de Apolo nos tempos clássicos. Apesar dos vencedores das olimpíadas, competições realizadas em honra de
Zeus, usarem originalmente ramos de oliveira que mais tarde foram substituídas por ramos de louro, uma influência
dos jogos em honra de Apolo realizados em Delfos, cerca de 200 anos depois da primeira olimpíada. Mais tarde, os
imperadores romanos retomaram o uso do louro como símbolo do deus Apolo, apesar do uso culinário desta erva
ser bastante difundido.

O óleo essencial das folhas possui concentração entre 0,8 e 3% e nos frutos, entre 0,6 e 10%. Dos furto é extraída
uma pasta verde que derrete a 30 graus Celsius, contendo alta concentração de óleo essencial e gorduras.

Tempero bastante utilizado nos países ocidentais em sopas, cozidos, molhos, conservas, salsichas e peixes. Suas
folhas podem ser cozidas por longos períodos sem perda do aroma, tornando seu uso apropriado para temperar e
dar aroma ao feijão. São folhas amargas, mas ao serem secas o amargor é reduzido sem perda substancial do
aroma. Podem ser conservadas por até um ano e devem ser utilizadas enquanto ainda verdes, pois com o tempo
podem tornar-se marrons e inodoras. Os frutos do louro são menos conhecidos, apesar de serem utilizados como
parte de várias misturas de temperos ou cozidos com batatas.

Nome Científico: Laurus nobilis

Características: O louro é originário do


Oriente Médio. Em forma de arbusto ou
de árvore, é perene, podendo viver até
setenta anos. A casca do caule é lisa e
parda. Tem folhas em forma de lanças,
verde-escuras e brilhantes na parte
superior e verde-claras e opacas na
inferior. As flores são amarelas. Os
frutos são bagas ovais que, quando
maduras, tornam-se negras. Os gregos
antigos associavam o louro ao deus
Apolo e usavam as folhas da planta para
coroar os seus guerreiros. Hoje, a coroa
de louros é agraciada àqueles que se
destacam em competições esportivas.

Indicações e Usos: Usam-se as folhas do louro , sem os pecíolos


(hastes que ligam as folhas ao caule), como tempero de alimentos. Sob
a forma de chá, elas têm propriedades anti-sépticas (ajuda a curar
afecções de pele), estimulantes (atua contra o cansaço), sudoríferas
(auxiliar no tratamento de resfriados), sedativas (alivia cólicas
menstruais), além de combater a má-digestão. Usado externamente,
sob a forma de ungüentos e pomadas, é um remédio muito eficaz nos
casos de dores reumáticas e incômodos causados por torções.

Uma superstição diz que quando morre um


loureiro, ocorre em seguida um grande
desastre.

Romper ligações com o passado. Vai nos medos mais profundos. Liberta-nos dos
condicionamentos impingidos por religiões, pela sociedade e pela própria história. Essência floral
transmutadora e libertadora. Atua purificando e removendo os medos profundos e as posturas
condicionadas, agora ultrapassadas e escravizantes que trazemos do passado. Energia que nos
aponta o caminho para o futuro, para o novo, guiados pelo nosso Eu Interno. Floral que nos
envolve na energia da esperança, da inspiração, da felicidade e do contentamento. É um tônico
floral, combate o cansaço, proporciona bom sono e combate o histerismo. Na medicina caseira, o
loureiro é usado como estimulante do apetite. É utilizado para aliviar as cólicas menstruais. Atua
como coadjuvante na cura das afecções da pele e das afecções dos ouvidos. Combate as
hemorróidas, o reumatismo, as contusões e a diarréia. A industria farmacêutica utiliza partes do
loureiro: como diurético, para combater a debilidade (fraqueza orgânica), febre, infecções, dor,
nevralgias, úlceras e ausência de menstruação.

Posee propiedades carminativas y tónicas y se puede emplear para abrir el apetito y la


atonía del sistema digestivo. Se conoce también por sus eficaces virtudes diuréticas,
pues es un tratamiento contra la retención de orina y ayuda a eliminar las flatulencias,
además de actuar como regulador del ciclo menstrual por sus cualidades emenagogas.

Para usos externos, el laurel se usa como antirreumático, y en caso de torceduras e


inflamación de articulaciones. Se puede frotar la parte afectada con aceite de la
mencionada planta.

Para aprovechar las virtudes aperitivas se hierven 20 gramos de hojas por cada
litro de agua y se toma esta infusión antes de cada comida; contra los problemas de la
orina se toman 2 o 3 tazas por día; para regular el ciclo menstrual, se toma la misma
dosis durante la segunda parte del período.

En casos de problemas musculares y afines, se prepara un bálsamo que se


obtiene al machacar las bayas; se mezcla esta pasta con bastante agua y se calienta,
se exprime en caliente y se recoge la capa grasa que flota en la superficie del caldo. Se
emplea en fricciones sobre las zonas afectadas.

También se puede preparar un aceite al macerar al sol, o en un lugar tibio, un


puñado de hojas de laurel en 1 litro de aceite de oliva, durante diez días

Aplicaciones mágicas: Cuenta la leyenda griega que la ninfa Dafne no cedió ante las
peticiones amorosas del dios Apolo y que, en su huída, fue piadosamente convertida en
laurel para que éste no la apresara. Se dice que ése es el origen de la antigua costumbre de
"laurear" (coronar de laurel) a los héroes y a los vencedores de las Olimpiadas. En cuanto
a sus supuestas virtudes mágicas, en muchas culturas se han masticado hojas de laurel o se
han quemado ramas de esta planta para provocar visiones proféticas o sueños clarividentes.
Es la hierba protectora y purificadora por excelencia: se dice que un laurel que crezca cerca
de una casa, protege a sus moradores de la enfermedad, y que quemar hojas de laurel, sólas
o mezcladas con sándalo, puede deshacer maldiciones y malos encantamientos, o purificar
las "malas vibraciones" de un hogar.

Contraindicaciones
Salvo indicación expresa, recomendamos abstenerse de prescribir aceites esenciales por vía
interna durante el embarazo, la lactancia, a niños menores de seis años o a pacientes con gastritis,
úlceras gastroduodenales, síndrome del intestino irritable, colitis ulcerosa, enfermedad de Crohn,
hepatopatías, epilepsia, Parkinson u otras enfermedades neurológicas.
No administrar, ni aplicar tópicamente a niños menores de seis años ni a personas con alergias
respiratorias o con hipersensibilidad conocida a éste u otros aceites esenciales.

Efectos Secundarios
Debido a las lactonas (alfa-metilén-gamma-butiro-sesquiterpenlactonas) el laurel es, tras el
bálsamo de Perú, la planta que con más frecuencia produce dermatitis de contacto y fenómenos de
fotosensibilización.
Gastritis, úlcera gastroduodenal (ver precauciones).

Precaución / Intoxicaciones
El aceite esencial y las trazas de alcaloides, pueden ejercer una acción tóxica sobre el sistema
nervioso. El mayor peligro deriva de su confusión con el laurel-cerezo, que contiene abundantes
heterósidos cianogénicos.
Debido a la presencia de lactonas y los taninos, las infusiones concentradas pueden producir una
irritación de la mucosa gástrica.

Formas Galénicas / Posología


Uso interno:
- Uso alimentario, como condimento.
- Infusión: 3 ó 4 hojas por taza. Infundir 10 minutos. Dos o tres tazas al día, antes o después de las
comidas.
- Tintura (1:10): 30 gotas, tres veces al día.
- Aceite esencial: 2-4 gotas, dos veces al día.
Uso tópico:
- Decocción: 5 hojas por taza, hervir 3 minutos. Emplear en forma de colutorios, gargarismos o
compresas sobre la frente (sinusitis).
- Aceite, alcoholaturo de Fioravanti: como antirreumático tópico o parasiticida.

Laurus Nobilis (Laurus nobilis)


Es para romper las conexiones con el pasado. Va hasta los miedos más profundos. Nos
libera de los condicionamientos impuestos por las religiones, por la sociedad y por la
propia historia. Es una esencia floral transmutadora y liberadora. Actúa purificando y
removiendo los miedos profundos y las posiciones condicionadas y esclavizantes, que
ahora fueron superadas y que traemos del pasado. Es la energía que nos señala el
camino para el futuro, para lo que es nuevo, guiados por nuestro Yo Interno. Este floral
nos envuelve con la energía de la esperanza, de la inspiración, de la felicidad y de la
alegría. Es un tónico floral que combate el cansancio, proporciona buen sueño así como
combate el histerismo. En la medicina casera, el laurel es usado como un estimulante
del apetito.
(saint german)

Potrebbero piacerti anche