• Critérios de nomenclatura – Inform, forma, função, trajeto, localização, ... – Abolição de epônimos • Variações orgânicas • Normal: • Variação anatômica: • Anomalia • Monstruosidade; • Variações orgânicas • Normal: representa o mais frenquente • Variação anatômica: estrutura diferente, mas sem alterar a função • Anomalia: estrutura diferente, sem risco de morte • Monstruosidade; estrutura diferente, com risco de morte • Fatores de variância geral • Sexo, idade, biótipo, etnia • Posição Anatômica • Posição bipedal ou ortostática • Fatores de variância geral • Sexo, idade, biótipo, etnia • Posição Anatômica • Posição bipedal ou ortostática – Cabeça e olhar voltados para frente – Palmas das mãos voltadas anteriormente – Membros inferiores próximos, com pés paralelos • Termos de direção • Anterior ou ventral • Posterior ou dorsal • Superior ou cranial • Inferior ou podálico • Medial (dentro) • Lateral (fora) • Proximal (do tronco) • Distal (do tronco) • Planos anatômicos • Mediano: div direito e esquerdo simétricos • Sagital: div esquerda e direita sem simetria • Frontal • Transverso • Oblíquo • Divisão do corpo humano • Axial = proteção – Cabeça – Pescoço – Tronco • Apendicular = locomoção – Membros • Cavidades • Cav dorsal – Cavidade craniana – Canal vertebral • Cav ventral – Cav torácica – Cav abdominal • Regiões abdominais frontais / dorsais Osteologia REVISÕES X • Os tecidos que compõe o osso são: – Tecido ósseo; – Tecido cartilaginoso; – Tecido conjuntivo; – Tecidos formadores de células sanguíneas; – Tecido nervoso; – Tecido adiposo; • Função: – Mecânica , estrutural, forma, suporte p/ musc – Proteção: Crânio, Tórax e vértebras. – Assist ao mov: sist de alavanc • Form cel sang: hematopoiese; • Reserva mineral: fósforo, cálcio, magnésio; • Armazenamento de triglicerídeos; • Constituição – Osteoblastos: síntese do tec osseo – Osteoclátos: provida do tec hematopoiético, função de reabsorção óssea. – Osteócitos: osteoblastos que uma vez terminado o trabalho de síntese, se recobrem de conteúdo mineral. • Modelagem – Reabsorção e remodelamento • Ossificação – Intramembranosa: ocorre no inter. do tec mesenquimal (tec conj embrionário) – Endocondral: no feto forma-se um esqueleto cartilaginoso dos ossos longos e em outros tipos como por exemplo as vértebras, que são classificadas com ossos irregulares. • Tecido ósseo – Esponjoso: no inter dos espaços encontra-se a medula óssea vermelha, med óssea amarela – Compacto: toda uma estrutura externa. • Tipos de osso – Longos – Curtos – Planos – Irregulares – Pneumáticos; cavidades – Ciatóides; articulados – Alongados; apenas as costelas • Divisão – Epífise, Metáfise ,Diáfise • Esqueleto – Axial – Apendicular • Coluna – Cifose (convexo) e lordose (côncavo) • Conexão – Ossos – Cartilagens e osso – Dentes e osso • Podem permitir o movimento • Resist e flexi inversamente proporcionais • Classific funcional – Sinartrose: imóvel – Anfiartrose: levemente móvel – Diartrose : livremente móvel , sinoviais. • Classific estrutural – Fibrosas : s/ cavidade articular, ossos unidos por tecido conectivo denso não modelado, rico em fibras colágen. • Sinartrose • Cartilagineas: s/ cav articular, osso unido por cartilagem. – Sinoviais: c/ cavidade, unidas pelo tec conectivo denso não modelado de uma cápsula articular e frequentemente por lig acessórios. • Diartrose • Doença articular degenerativa – Artrite: diminuição do espaço articular, inflamação do osso subcondral, formação de osteófitos – Artrose: perda do espaço articular, inflamação do osso subcondral, impacto entre os dois ossos, Sist muscular • Homeotermia, estabilidade articular, mov, defesa, mímica facial esfíncteres • Revestimento – tec conjuntivo • Epimísio, Permísio, endomísio • Tec musc – Estriado esquelético: voluntários – Lisos: involuntários – Estriados cardíacos: estriado involuntário • Junção neuromuscular – Mioneural :União entre a parte terminal de um axónio motor com uma placa motora, que é a região da membrana plasmática de uma fibra • muscular permitindo desencadear a contração muscular. – Tenda – Ligamento • Classificação quanto a quantidade – Hipertrofia – Hipotrofia – Atrofia Transmissão sináptica • Transmissão sináptica • Efáptica: compartilhamento de citoplasma – Algumas células da GLIA • Elétrica: • Transmissão sináptica • Efáptica: compartilhamento de citoplasma – Algumas células da GLIA • Elétrica: junção GAP (cominicante) – Cel da glia (gliócitos) / nó sino atrial – Rápida sincronização – Canais iônicos (conexons) • Química: neurotransmissores – Fenda sináptica: – Elemento pré-sináptico – Vesículas sinápticas – Elemento pós-sináptico • Química: neurotransmissores – Fenda sináptica: ocupado por matriz protéica favorece difusão de moléculas no interior dela – Elemento pré-sináptico (1 cel) – Vesículas sinápticas • Armazena neurotransmissor • Grânulos secretores (eletro denso) * • Zonas ativas (forma cônica/pirâmide) – Elemento pós-sináptico (2 cel) • Informação na forma de potencial de ação propagada pelo axônio até os terminais (el. Pré- sináptico), ocorre a conversão de infor elétrica em informação química, liberação de subst armaz nas vesículas. • Informação na forma de potencial de ação propagada pelo axônio até os terminais (el. Pré- sináptico), ocorre a conversão de infor elétrica em informação química, liberação de subst armaz nas vesículas. • Neurotransmissor uma vez na membrana pós- sináptica: – (1) Reconversão de infor química para elétrica – (2) Transf de inf quími para uma cadeia de sinais moleculares. • Neurotransmissor uma vez na membrana pós- sináptica: – (1) Reconversão de infor química para elétrica • Potencial pós-sináptico: alterando a atividade elétrica de seu axônio para + ou – até uma terceira cél, onde o processo se repetirá. (mais comum snc) – (2) Transf de inf quími para uma cadeia de sinais moleculares. • Aciona diferentes vias de sinalização molecular no pós- sináptico sem interferir em sua sinalização elétrica. • Tipos morfológicos e Funcionais de sinapse • Excitatorias • Inibitórias • Tipos morfológicos e Funcionais de sinapse • Excitatorias – Entrada de Na+ – Potencial sináptico pós-sináptico despolarizante. – potencial pós-sináptico excitatório (PPSE) – Ex.:Acetilcolina • Inibitórias – Entrada de Cl- – Potencial sináptico pós-sináptico hiperpotlarizante. – potencial inibitório pós-sináptico (PPSI) – Ex.: GABA • Tipos morfológicos • Tipos morfológicos • Possibilidades de neurotransmissores na fenda sináptica – Ligar no neurônio e pós-sináptico e induzir excitação – Ligar no neurônio e pós-sináptico e induzir inibição – Se difundir para espaço extracelular e participar de outras rotas – Armazenar na cel da glia, com função de estoque ou reciclagem – Ligar a um pré-sináptico e aumentar sua liberação (feedback +) – Ligar a um pré-sináptico e diminuir sua liberação (feedback -) – Ser recaptado pelo neurônio pré-sináptico, sendo destruído ou reciclado • Possibilidades de neurotransmissores na fenda sináptica – Ligar no neurônio e pós-sináptico e induzir excitação – Ligar no neurônio e pós-sináptico e induzir inibição – Se difundir para espaço extracelular e participar de outras rotas – Armazenar na cel da glia, com função de estoque ou reciclagem – Ligar a um pré-sináptico e aumentar sua liberação (feedback +) – Ligar a um pré-sináptico e diminuir sua liberação (feedback -) – Ser recaptado pelo neurônio pré-sináptico, sendo destruído ou reciclado • Enzimas degradadoras inport: – Catecol O-Metiltransferase, COMT: degrada dopamina, epinefrina, norepinefrina fora. – Monoamina oxidase (MAO): degrada monoaminas dentro • Vesícula – Sinesina: sentido = corpo => fenda – Dineina : sentido = fenda => corpo • Enzimas degradadoras inport: – Catecol O-Metiltransferase, COMT: degrada dopamina, epinefrina, norepinefrina fora. – Monoamina oxidase (MAO): degrada monoaminas dentro • Vesícula – Sinesina: – Dineina – Somação temporal = soma de vários estímulos – Somação espacial = estímulo imediato • Dentre sinapses ocorridas num mesmo neurônio, a mais próxima do corpo será a “ativada”.