0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
21 visualizzazioni4 pagine
O documento descreve os planos para construir uma casa unifamiliar de dois andares com 150m2 em cada piso. Detalha os requisitos do proprietário, a localização do terreno, os sistemas de construção propostos como fundações, estrutura, revestimentos, instalações elétricas e hidráulicas. Fornece especificações técnicas detalhadas para cada elemento da construção.
O documento descreve os planos para construir uma casa unifamiliar de dois andares com 150m2 em cada piso. Detalha os requisitos do proprietário, a localização do terreno, os sistemas de construção propostos como fundações, estrutura, revestimentos, instalações elétricas e hidráulicas. Fornece especificações técnicas detalhadas para cada elemento da construção.
O documento descreve os planos para construir uma casa unifamiliar de dois andares com 150m2 em cada piso. Detalha os requisitos do proprietário, a localização do terreno, os sistemas de construção propostos como fundações, estrutura, revestimentos, instalações elétricas e hidráulicas. Fornece especificações técnicas detalhadas para cada elemento da construção.
Pretende o Senhor ADÉRITO CARVALHO RODRIGUES levar a efeito a construção
de uma moradia que se localizará no seu terreno, sito no Lugar dos Lenteiros, Freguesia de Borbela - Concelho de Vila Real. O projecto foi elaborado de acordo com um programa dado. 1- PROGRAMA o dono da obra indicou a necessidade de urna moradia unifamiliar, com o Piso 1 amplo para garagem e arrumos; sala comum, cozinha, quarto de banho de serviço, quarto de banho principal, despensa, roupeiro e 4 quartos de dormir, no Piso 2. AREAS BRUTAS: Área do Piso 1....................................................................150.70m2 Área do Piso 2....................................................................150.70m2 Área da cobertura...............................................................210.00m2 ÁREAS ÚTEIS: As áreas úteis estão devidamente assinaladas nas plantas. 2- IMPLANTAÇÃO: Na implantação, teve-se em atenção as disposições municipais de urbanização. 3- CONSTRUÇÃO: 3.1.- TERRAPLANAGENS Prevêem-se as terraplanagens gerais para a implantação à cota indicada nas peças desenhadas e confirmada pelos serviços técnicos municipais, procedendo-se previamente à decapagem de terra vegetal. Os caboucos serão abertos seguindo-se todas as normas de segurança. O técnico responsável pela obra indicará, atendendo a natureza do terreno à altura e forma de enchimento das fundações. 3.2.- FUNDAÇOES Existirão as fundações próprias da estrutura resistente (sapatas), devidamente indicadas no projecto, prevendo-se as restantes, tais como as fundações de alvenarias exteriores e interiores e muros de suporte, em betão ciclópico. Todas as fundações serão drenadas e impermeabilizadas, sempre sobre a orientação do técnico responsável. As dimensões das fundações das alvenarias e muros de suporte são as indicadas nas peças desenhadas respectivas desde que as condições inicialmente revistas (saibro compactado) se verifiquem. 3.3.- ESTRUTURA RESISTENTE Objecto de projecto próprio. 3.4.- PAVIMENTOS TECTOS E COBERTURAS Os pavimentos térreos serão construídos por camada de rachão de 0,20 m de espessura após recalque, colocado sobre terreno devidamente compactado, seguindo-se uma camada de brita com 0.10 m de espessura e outra camada de betão pobre com 0,05 m de espessura. Sobre o betão pobre será aplicada uma betonilha hidrofugada que ficará preparada para assentamento do revestimento final. Os pavimentos elevados serão em lajes aligeiradas pré-esforçadas conforme projecto de estrutura resistente, bem como as dos tectos e coberturas. 3.5.- PAREDES As alvenarias exteriores serão constituídas por dois panos duplos de tijolo vasado sendo o exterior de 15 e o interior de 7. Far-se-á uma caixa de ar de 4 cm, procurando que a estrutura resistente seja revestida exteriormente por pelo menos um alvéolo de tijolo. Todas as paredes interiores serão em alvenaria de tijolo vazado de 7, exceptuando-se os casos pontuais assinalados nas peças desenhadas. 3.6.- ESCADAS As escadas serão em betão armado ou betão ciclópico conforme sejam lançadas ou agarradas ao terreno, sendo as primeiras dimensionadas no respectivo projecto. 3.7.- CHAMINÉS As condutas de fumos e ventilação serão constituídas em alvenaria de tijolo vazado de 11 e 15 cm de espessura. Serão independentes e bem vedadas. A área útil das condutas será de 30x15. 3.8- REDES DE AGUA, ESGOTOS E ELECTRICIDADE Todas as tubagens das redes de infraestruturas, bem como caixas de pavimento, visita e sifões de pavimento, da rede de esgotos domésticos serão embutidos na obra em tosco. 3.9.- REVESTIMENTOS 3.9.1- PAVIMENTOS Todos os pavimentos serão guarnecidos com argamassa de regularização sobre a qual serão aplicados materiais de revestimento (Parqué nos quartos de dormir, mosaico cerâmico nos quartos de banho e cozinha e, tijoleira nos restantes.) 3.9.2.- PAREDES As paredes exteriores e interiores serão emboçadas e guarnecidas a areado fino em todos os panos visíveis assim como outros elementos de elevação (platibandas, chaminés, etc.). Todas as paredes em contacto directo com o terreno serão devidamente rebocadas com argamassa hidrofugada ou outro produto eficiente de impermeabilização. As paredes das casas de banho, cozinha e lavandaria, serão revestidas com lambrim de azulejo decorativo até ao tecto. 3.9.3.- TECTOS- Todos os tectos serão embuçados e estucados. 3.9.4.- COBERTURAS O revestimento exterior da cobertura seta em telha cerâmica à cor natural. 3.10.- SERRALHARIAS E PICHELARIA Toda. a caixilharia exterior será executada em alumínio de terno lacado à cor, tipo “TCNALL” de pormenor a fornecer pela assistência técnica. Serão constituídos por uma estrutura de tubo de ferro “FACAR” de secções quadrada e rectangular, revestida por chapa de ferro, todos os portões a executar. Todas as platibandas da cobertura serão guarnecidas com rufos de chapa zincada. Serão do mesmo material os algerozes caleiras e as protecções dos pontos de encontro da cobertura com chaminés e paredes, assim como os funis de descarga nos tubos de Queda das águas pluviais. 3.11.- CARPINTARIAS A porta da entrada principal será construída em madeira de castanho e as restantes serão pré-fabricadas do tipo “PORTARO”- folheadas a madeira exótica. 3.12.- SOLEIRAS E PEITORIS Todas as soleiras e peitoris serão de mármore de 4cm de espessura, construídos e assentes de acordo com pormenores a fornecer. 3.13.- PERSIANAS E ESTORES Toda a caixilharia exterior, será equipada com estores de régua de plástico de embutir. 3.14.- VIDRARIAS Toda a caixilharia envidraçada exterior será equipada com vidro polido de 6mm de espessura. As vidrarias interiores serão de 4mm de espessura. 3.15.- LOUÇAS SANITÁRIAS, EQUIPAMENTO DE COZINHA E TORNEIRAS As louças sanitárias a aplicar serão esmaltadas e os autoclismos de depósito saliente, serão de plástico. A banheira será em ferro esmaltado e a cozinha será equipada com pia- escorregadouro em aço inox. Todas as torneiras, passadores, misturadeiras e acessórios das casas de banho e cozinha serão em material cromado, a escolher pela assistência técnica. 3.16.- FERRAGENS E PUXADORES Toda a caixilharia não fixa (portas, janelas, etc. ) exteriores e interiores serão equipadas com ferragens adequadas ao seu bom funcionamento, de tipo e marca a escolhem pela assistência técnica. As portas exteriores serão equipadas com fechadura de embutir. Todos os puxadores serão de metal cromado com excepção da carrilharia que serão do mesmo material. 3.17- PINTURAS Todos os paramentos visíveis das paredes exteriores, interiores e tectos serão pintados com tinta plástica de cor e marca a escolher pela assistência técnica, e executada de acordo com a especificação da marca escolhida. As serralharias e pichelarias serão pintadas com, tinta de esmalte (duas demãos) sobre trabalhos preparatórios. As carpintarias serão envernizadas. 3.18.- REDES DE ÁGUA FRIA E QUENTE Todos os troços considerados nos ramais das peças desenhadas serão embutidos nas paredes ou nos pavimentos por onde passam, sendo interpostos materiais plásticos entre as tubagens (que serão em ferro galvanizado) e os elementos estruturais por elas atravessados. As tubagens de água fria e quente, montadas nas paredes ficarão paralelas entre si, ficando a primeira abaixo da segunda de forma a que não haja contacto entre elas. Todos os troços ficarão com uma demão de primário anti-oxidante quando embutidos e, protecção adequada à corrosão quando enterrados. Os tubos de água quente serão também circundados com isolamento flexível para protecção do reboco e para isolamento término da tubagem. Os ramais que servem a cozinha, a lavandaria e quartos de banho terão de dispor de torneira de segurança situada a montante. Os sub-ramais de alimentação dos autoclismos, máquina de lavar louça. máquina de lavar roupa e aparelho de aquecimento de água indicado na planta, deverão de dispor de torneira de segurança a montante. A. ligação à rede pública far-se-á através de um nicho a construir próximo do acesso principal, dispondo de uma porta metálica munida de fechadura. Junto do contador existirão duas torneiras de passagem, uma utilizável pelo consumidor e outra pela entidade for- necedora de água. 3 19.- REDE DE ESGOTOS Todos os troços dos ramais de descarga serão de PVC rígido equipados com os respectivos acessórios e, com os diâmetros assinalados nas plantas, Todas as peças sanitárias serão sifonadas; a pia da cozinha será equipada com sifão de gorduras. As caixas de visita serão construídas com tijolos de 20 cm de espessura rebocados e guarnecidos interiormente com massa de cimento queimado à colher com arestas boleadas; serão assentes sobre betão ciclópico e, possuirão tampa de ferro fundido, de vedação hidráuli- ca. Os tubos de queda serão munidos de chaminé de ventilação em fibrocimento, que se prolongarão até 0,50m acima do telhado, rematando em “T”. A rede de esgotos será à fossa séptica. 3.20.- REDE DE ÁGUAS PLUVIAIS Os Tubos de queda indicados em planta e alçados, serão em tubo de PVC rígido com 75 mm de diâmetro (de acordo com as prescrições do R.G.C.E.). 3.21.- INSTALAÇAO ELÉCTR1CA A obra de instalação eléctrica será executada de modo a observar rigorosamente as prescrições constantes das normas de segurança das instalações eléctricas de Baixa Tensão. A obra de instalação será executada sob a responsabilidade do técnico responsável inscrito na D.G.E.