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ARGENE @ Anti-PARAINFLUENZAVIRUS TYPE 1 Conjugado com fluoresceina REF] 17-036 80 Testes Contedde: 1 allquota 4 ml com conta-gotas do anticorpe monoclonal putiicado conjugado com fuoresceina, pronto a sar. Tampa Fostato pH: 7.2, Establizante proteica ‘aul de Evans (0.5% Procin 300° como conservante*. * Consute a seep Directvas de seguranga e utiizagao, Folheto informative: 1 Fohetoinformativo fomecido na ‘emibalagem ou a partir de wiww-biomereux.corvtechio Especificidade: Determinada por imunofluorescéncla—_elou immunopreciptagdo, © reagente reconhece 0 antigeno HN ‘especiice do virus Parainfuenza do tipo 1. ‘Auséncia de reacgao cruzada com os vius Infuenza A Influenza 8, VRS, Parainfuenza 2, 3, Adenovirus (4 estirpes testadas), Sarampo e Papoira, 21248 ¢ - pt-2015101 ce Vo) Isotipo: IgGt-« ¢IgSza, Hospodeiro: Rata Puriicagao: Piriicado em coluna de protelna A recombinants ‘Armazenagem antes © depois da abertura Na obscuricade, Avuma temperatura de +2/+6°C até a0 prazo de valideds indicade na embalagem Nao congelr. 1. Intorasse do teste 2 2. Indicagses de utlizagao 2 3. Principio do teste, 2 4. Dirwctivas de seguranca e utiizacso, 2 5. Golheta e transporte das amostras 3 8, Detecgao répida dos Parainfuenzavirus Type 1 em secregdes nasofaringeas por imunofiuoreseéncla 4 7. Revelagia da cultura do Parainfuenzavitus Type 1 por Imunofuerescénela 6 8. Leituraeintepretacdo dos resultados. 6 9, Difculdades encontradas na imunofluorescéncla/ Expicagses & Solusbes. 7 10. Desempentos: ° 11. Materiais © reagentes necessérios nao fomeciéos. ° 12, Outros reagentes 10 19, Referéncias 10 14. Quadro de simboles. 15. Historico das rovisoes Page 1/11 21248 ¢ - pt-2015101 ARGENE @ 1. A Interesse do teste ‘Adenovirus, Virus respiratério sinciial (VRS), Parainfluenzavirus (PIV) ¢ Influenzavirus A e 8 + 0s vius respiatérios Sinctal, Influenza Ae B, Parainfluenza 1, 2, 36 0 Adenovirus s8o responsavels por infecgbes respiratérias froquentes, que podem ser graves nos lactentos e nas idosos Gu naqueles cuja sade se encontra debiltada. O diagnéstio vial estas infecgdes ¢ essencal para a aplicagaa da terapéutica e das medidas de prevengao adequadas, +O dlagndstco serolégico nao fomece quaisquer informagaes no caso de uma infecgao aguda’ a percentagem de antcorpos s6 ‘aumenta de forma signifealva decorrdos 10.2 75 clas sobre a manileslagdo dos sinals dlinicas, Segundo os testes Uillzados, 08 anticorpos podem ni ser delectados no lacente. ‘+O método de referdncia 6 0 isclamentoe identficardo dos virus em cultura celular (inhagens celulares: Hata, KS, HEp-2 ou células fibroblstcas humanas de origem emorionaviar MRC-5), a de uma colhelta nasal, esfegaro ou lavagem hasotaringoa, de uma aspiragso traqueaoronquiea ou de um Iquldo de lavagem broncoalveolar, a colheta deve Ser efectuada durante a fase maxima de Tibertagaa do Virus, ou seja capidamente, apés a manifestagdo dos sinais clinics (menos de 3 dias). + Addotecsao dos virus directamente nas colhaias eefectuadas nos doentes permite realzar um diagneéstico rapido destas infeceSes, ‘sem passar pela delicada etapa da cultura cellar. A técnica da imunofuorescéncia, praticada na amostra respiatéra é um método Simples e efcaz, oragas & ulkeagdo de anlcorpas monoclonals especiicas destes virus, ‘+ Os antcorpos manoclonaisant-proteinas vrais foram seleccionados pela sua especifcdade ¢ pela qualidade da imager observada fem munofuorescéncia 0 aspecto hadiual 6 0 da uma inclso fuorescente granular ou partular bem viivel na cloplasma ou no cleo das células infectadas. Estes anticorpes monocionais podem ser igualmente ubizados para Wentficar os Vitus apds 0 seu Isolamento em cultura cellar, Indicagées de utilizagao ‘+ Esto reagente permite a detecgo, por munofluarescéreia directa, do antigeno HN especific do virus Parainfluenza 1 nas colheitas de secregses nasais ou traqueobronquicas de doertes sinlomaticos infectados. Principio do teste + Este reagente destina-se & detecca0 do Parainfuenzavirus Type 1 nas células infectadas. A deteccao decors pela técnica da Imunofiuorescéncia indiecta, nas células das vias respraldrias, ou om cultura de eéluas infectadas. ‘+ Este reagents fxa-se especifcamente no antigenio expresso no citoplasmea das célulasinfectadas + AS célulasInfectadas pelo Parainfuenzavirus Type 1 fiaram o anicorpo menecional e aparecem fluorescentes na observago sob hue Uv. . Directivas de seguranga e utilizagao Este reagente destina-se exclusivamente a ulizago in vito. Directivas de manuseamento para imunologia + Controlar periodicamento microseépio de especto luminoso viivel ou UV (limpeza das objectvas,focagem e desgaste da lémpada) + Usiizar laminas de vdeo impas © sem gordura {impoza com alcoa)) Precaugées gerais de manipulacéo Lor atontamente todas as instrugbos, ants do iniciar a manipulagao. Marusear @ eliminar todas as amostras, mater, reagantes o efluentes, como so estes fassam susceplivais de transmilr agentos Infocclosos, em conformidade com a legislagso em vigor, Este reagente deve apenas ser ulizado por pessoal qualticado @ com formagao adequada Ler atentamente todas as instrugdes antes de qualquer manuseamento, Respeitar os tempos, as lemperaturas o a velocidade de contrfugagdo prescita Nao uilizar os reagentes apdso prazo de vaidade impresso na respectva etqueta. Respsitar as condigGes de armazenagem. (© controlo © a marutongao dos oquipamentos utlizados dover sor efectuados sogundo as normas-tipo GBEA, BPL ou equivalontes, Usar luvas descartaveis quanda do manuseamento de reagenles © amostras. Lavar culdadosamenle as mos apés cada maruseamenta, Equilbrar os reagentes @ temperatura ambiente antes de utlizar. Homogeneizar bem os reagentes, antes da sua utisapéo. Nao forcar as tampas dos fascos, "Nunca fazer pipetagens com a boca [Nao beber, fumar ou comer no local de trabalho (Os reagenias nda uilzadas devem ser elminadas sequinda os procedimentos relaivos ans resicuas quimicos perigosos. Elminar o¢ reagentes utlzados bem como os maleriais descartavels conlamnados seguindo v8 procedmentos relatives aos produtos infecciosos ou potene:almenteinfecc‘oso. 2'da responsablidade de cada laboratoria geri of residuos e os efluantes que este procuz consoante a sua nalureza e seu perigo, f assogurar (ou fazer assogurar) 0 Vatamenlo ea eiminagao om conformidade com as regulamentagées aplicdves. Page 2/11 21248 ¢ - pt-2015101 ARGENE @ * Palavra-sinal: ATENGAG Adverléncia de paigo H317 : Pode provocar uma reacgao alérgica cutdnea, Recomendacdo de prudéncia 280 : Usarluvas de proteceoivestudrio de protecraoprotecgdo oculaiprotecgo facial Pa0z + P62 : SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE: lavar abundantemente com agua, Para mais informagées, consular aficha de seguran¢a. 5. Colheita e transporte das amostras A. Colhelta das amostras: ‘+ Aqualidade da amosira 6 o factor essencial que determina a oficdca ea fabilidade do método. + 0s Parainfuenzavirus Type 1 s80 procurados nas calnetas das secreo6es nasais ou iraqueobronquicas dos doentes, efectuadas quer por aspiragao (nanz ou traqueialbranquios), quer, coma 6 0 caso so 0 nariz do doente se enconira seco, por lavage rnasofaringea AJ. Asplrasdo nasotaringea ‘Inelinar a cabega do doente cerca de 70° para tr (iperextens) ) + Colocar a sonda de aspiragao na parte antenor da rnofaringe © adaptar o asprador de mucosidades (bomba de van aspiragao) ou a seringa 2 ‘Som parar do aspirar 0 muco, etre suavomonte a sonda. + Lava, se necessério, 9 caléter com uma solugso salina ou com o meio de Vansporte, + _Descarregar 0 liquide recolhido num tubo contendo, se necessario, um meio de transport (ver «Transport das amostras»), Tdade do doante | Tamanho do Presaio de catétor aspiragio Babes premalures a 0-100 mig Tactontes. 3 30-100 mmHg. Cilangas de torre 70 00-120 mmisg dade Grange 7 Toro RMT ‘Fadolescentes ie 7120-150 mmrg ‘adultos ‘2. Lavagem nasofaringes Incliar a cabega do doante gorca de 70° para tds (hiperextonso}, A + Inserir 31 5 ml de sorofsiolégicaestér numa narina, com uma seringa ou uma borracha ester . ‘+ Reaspirar de imediato oliquido para a seringa ou a borracha 2 + Descarregar 0 liquide recolhida para um tubo contendo, se necessio, um meio de transporte (ver «Transporte das amostas»). |A3. Estregago nasotaringeo 2 Iniraduzir o escavihdo numa das narinas ‘+ Fazendo-o penetrar mais a fundo mediante rotagao suave, initocuzir © escoviho no nariz até encontrar resisténcia ao nivel dos seios parinasais (menos de 2,5 om desde a entrada das narnas). + Rodar o escoviho por diversas vezes contra a parede nasal + Roto, colocdo num tubo estérl contendo 1 mi a 2 ml de meio do transporte (ver «Transporte das amostras»), ‘+ Esfrogar onergicamente o escovihao nas paredes do tubo, + Retiraro maximo de lquido do escoviht, comprimindo-o contra as parade do tubo e dektar o escovilndo fora, 5. Transporte das amostras + "0 meio de transporte uiilzado pelo laboratério deve ser validado no Ambito deste teste, Ull2e-se, por exemplo, Molo de Eagle, tenriguecido em sora de felo de Bovina, contendo eventualmente antibéticos,afim de reduzi a proferagaa da loa associads. ‘+ As amostras devem ser transportadas ¢tratadas laboratorialmente, o mais rapiamente possivel ‘+ Para um exame por imunofluorescéncia do malarial colhido, um pariodo de consorvacdo inferior a 3 horas, & temperatura ambiont, 0U de 48 horas a uma tomperatura ene +2 e +8°C, nda aera a qualidade dos antigenios vrais e das eblulas, ‘+ Se'se protender o isolamanto do virus per cultura celular, @inoculag8o ndo deve ser diferente da calheta de amostas. A poténcia infecciosa do virus diminui rapidamente apés a calheita de amosias « a préora amasira deve imperativamenle ser consorvada uma temperatura entre +2 ¢ +8°C durante este intervao de tempo. Page 3/11

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