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Conceitos

O motor elétrico é a máquina mais usada para transformar


energia elétrica em energia mecânica, pois combina as
vantagens da utilização de energia elétrica (baixo custo,
facilidade de transporte, limpeza e simplicidade de
comando) com sua construção simples e robusta a baixos
custos com grande versatilidade de adaptação aos mais
variados tipos de cargas.

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Conceitos

1.2.1 Conjugado

O conjugado (também chamado torque, momento ou binário) é a


medida do esforço necessário para girar um eixo.

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Conceitos

1.2.6 Rendimento

O motor elétrico absorve energia elétrica da linha e a transforma em energia


mecânica disponível no eixo. O rendimento define a eficiência com que é
feita esta transformação.

Chamando “Potência útil” Pu a potência mecânica disponível no eixo e


“Potência absorvida” Pa a potência elétrica que o motor retira da rede, o
rendimento será a relação entre as duas, ou seja:

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Conceitos

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Conceitos

1.2.7 Relação entre conjugado e potência

Quando a energia mecânica é aplicada sob a forma de movimento rotativo,


a potência desenvolvida depende do conjugado C e da velocidade de
rotação n. As relações são:

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Conceitos

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Conceitos

Estator

Carcaça ( 1 ) - é a estrutura suporte do conjunto; de


construção robusta em ferro fundido, aço ou alumínio
injetado, resistente à corrosão e com aletas.

Núcleo de chapas ( 2 ) - as chapas são de aço magnético,


tratadas termicamente para reduzir ao mínimo as perdas
no ferro.

Enrolamento trifásico ( 8 ) - três conjuntos iguais de


bobinas, uma para cada fase, formando um sistema
trifásico ligado à rede trifásica de alimentação.

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Conceitos

Rotor

Eixo ( 7 ) - transmite a potência mecânica desenvolvida pelo


motor. É tratado termicamente para evitar problemas como
empenamento e fadiga.

Núcleo de chapas ( 3 ) - as chapas possuem as mesmas


características das chapas do estator.

Barras e anéis de curto-circuito ( 12 ) - são de alumínio injetado


sob pressão numa única peça.

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Conceitos

Outras partes do motor de indução trifásico:

Tampa ( 4 )
Ventilador ( 5 )
Tampa defletora ( 6 )
Caixa de ligação ( 9 )
Terminais ( 10 )
Rolamentos ( 11 )

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Conceitos
1.5.1 Princípio de funcionamento – campo girante

Quando uma bobina é percorrida por uma corrente elétrica, é criado um campo magnético
dirigido conforme o eixo da bobina e de valor proporcional à corrente.

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Conceitos
1.5.2 Velocidade síncrona ( ns )

A velocidade síncrona do motor é definida pela velocidade de rotação do campo girante, a


qual depende do número de pólos (2p) do motor e da frequência (f) da rede, em hertz.

Os enrolamentos podem ser construídos com um ou mais pares de pólos, que se


distribuem alternadamente (um “norte” e um “sul”) ao longo da periferia do núcleo
magnético. O campo girante percorre um par de pólos (p) a cada ciclo. Assim, como o
enrolamento tem pólos ou “p” pares de pólos, a velocidade do campo será:

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Conceitos

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Conceitos

2.2 Tensão nominal

É a tensão para a qual o motor foi projetado.

2.2.1 Tensão nominal múltipla

A grande maioria dos motores é fornecida com terminais do enrolamento religáveis, de


modo a poderem funcionar em redes de pelo menos duas tensões diferentes.

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Conceitos
2.2.1 Tensão nominal múltipla

Ligação série-paralelo Y

O enrolamento de cada fase é dividido


em duas partes (lembrar que o número
de pólos é sempre par, de modo que
este tipo de ligação é sempre possível).

Ligando as duas metades em série,


cada metade ficará com a metade da
tensão de fase nominal do motor.
Ligando as duas metades em paralelo, o
motor poderá ser alimentado com uma
tensão igual à metade da tensão
anterior, sem que se altere a tensão
aplicada a cada bobina.
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Conceitos
2.2.1 Tensão nominal múltipla

Ligação série-paralelo Δ

Este tipo de ligação exige nove terminais no motor e


a tensão nominal (dupla) mais comum, é 220/440V,
ou seja, o motor é religado na ligação paralela
quando alimentado com 220V e na ligação série
quando alimentado em 440V. As figura ao lado
mostram a numeração normal dos terminais e os
esquemas de ligação para estes tipos de motores,
tanto para motores
ligados em estrela como em triângulo. Os mesmos
esquemas servem para outras duas tensões
quaisquer, desde que uma seja o dobro da outra,
por exemplo, 230/460V
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Conceitos
2.2.1 Tensão nominal múltipla

Ligação estrela-triângulo Y - 

O enrolamento de cada fase tem as duas pontas


trazidas para fora do motor.

Se ligarmos as três fases em triângulo, cada fase


receberá a tensão da linha, por exemplo, 220V
(figura 2.6). Se ligarmos as três fases em estrela, o
motor pode ser ligado a uma linha de tensão igual a
220 x 3 = 380 volts sem alterar a tensão no
enrolamento que continua igual a 220 volts por fase,
pois,
Uf = U 3

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Conceitos
2.2.1 Tensão nominal múltipla

Tripla tensão nominal

Podemos combinar os dois casos anteriores: o


enrolamento de cada fase é dividido em duas
metades para ligação série-paralelo.

Além disso, todos os terminais são acessíveis para


podermos ligar as três fases em estrela ou triângulo.

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Conceitos
2.5 Limitação da corrente de partida em motores trifásicos

A partida de um motor trifásico de gaiola, deverá ser direta, por meio de contactores.
Deve-se ter em conta que para um determinado motor, as curvas de conjugado e
corrente são fixas, independente da carga, para uma tensão constante.

a) Elevada queda de tensão no sistema de alimentação da rede. Em função disto,


provoca a interferência em equipamentos instalados no sistema;

b) O sistema de proteção (cabos, contactores) deverá ser superdimensionado,


ocasionando um custo elevado;
c) A imposição das concessionárias de energia elétrica que limitam a queda de
tensão da rede.

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Conceitos
2.5 Limitação da corrente de partida em motores trifásicos

Caso a partida direta não seja possível, devido aos problemas citados acima, pode-se usar sistema de
partida indireta para reduzir a corrente de partida:

- chave estrela-triângulo
- chave compensadora
- chave série-paralelo
- partida eletrônica (soft-starter)

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Conceitos
2.5.1 Partida com chave estrela-triângulo Y - 

 Motor para ligação em dupla tensão, ou seja, em 220/380V, em 380/660V ou


440/760V.
 A corrente fica reduzida para 25 a 33% da corrente de partida na ligação triângulo.
 Existem casos onde este sistema de partida não pode ser usado.

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Conceitos
2.5.2 Partida com chave compensadora (autotransformador)

 Pode ser usada para a partida de motores sob carga


 Reduz a corrente de partida, evitando uma sobrecarga no circuito
 A tensão é reduzida através de autotransformador que possui normalmente taps de
50, 65 e 80% da tensão nominal

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Conceitos
Estrela-triângulo

VANTAGENS DESVANTAGENS
a) A chave estrela-triângulo é muito utilizada por seu a) A chave só pode ser aplicada a motores cujos seis
custo reduzido. bornes ou terminais sejam acessíveis.
b) Não tem limite quanto ao seu número de b) A tensão da rede deve coincidir com a tensão em
manobras. triângulo do motor.
c) Os componentes ocupam pouco espaço. c) Com a corrente de partida reduzida para
aproximadamente 1/3 da corrente nominal, reduz-se
d) A corrente de partida fica reduzida para também o momento de partida para 1/3.
aproximadamente 1/3.
d) Caso o motor não atinja pelo menos 90% de sua
velocidade nominal, o pico de corrente na comutação
de estrela para triângulo será quase como se fosse
uma partida direta, o que se torna prejudicial aos
contatos dos contactores e não traz nenhuma
vantagem para a rede elétrica.

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Tipos de motores elétricos

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Motor Monofásico

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Motores monofásicos

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Motor Monofásico

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Motor Monofásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Motor Trifásico

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Placa de identificação

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Placa de identificação

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Outras
Tecnologias...

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Tecnologia Escalar [Keppe motor]

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Utilização

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Linha do tempo

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Atualmente...

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Normas para motores ABNT NBR 17094-1

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Atualização tecnológica

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Eficiência Energética Motores Elétricos

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Eficiência Energética Motores Elétricos

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Eficiência Energética Motores Elétricos

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Atualização tecnológica

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Retrofit

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9.1 Guia de seleção do tipo de motor para diferentes cargas

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9.1 Guia de seleção do tipo de motor para diferentes cargas

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9.1 Guia de seleção do tipo de motor para diferentes cargas

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9.1 Guia de seleção do tipo de motor para diferentes cargas

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Eletrodutos não magnéticos

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Condutores aéreos

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Falhas em
Motores
Elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

1. Transientes de tensão 8. Desbalanceamento de eixo

2. Desbalanceamento de fases 9. Folga do eixo

3. Distorção de harmônicas 10. Desgaste do rolamento

4. Reflexo dos sinais de saída PWM 11. Pé suave

5. Corrente Sigma 12. Tubulação tensionada

6. Sobrecarga operacional 13. Tensão no eixo

7. Desalinhamento

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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17.8 Falhas em motores elétricos
Análise de causas e defeitos de falhas em motores elétricos

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Danos em
enrolamentos

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Danos em enrolamentos
monofásicos

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Danos em enrolamentos
monofásicos

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Danos em enrolamentos
monofásicos

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Danos em enrolamentos
monofásicos

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Danos em enrolamentos
trifásicos

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Danos em enrolamentos
trifásicos

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Danos em enrolamentos
trifásicos

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Danos em enrolamentos
trifásicos

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Como instalar motores
corretamente e
prevenir danos?

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Normalização de motores elétricos

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Normalização de motores elétricos

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Normalização de motores elétricos

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Assistência Técnica

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Ótima semana a todos!!!

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