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Curso de Psicologia
PROCESSOS GRUPA
São Paulo
2018
Instituto de Ciências Humanas
Curso de Psicologia
Campus Marquês
PROCESSOS GRUPAIS
São Paulo
2018
SUMÁRIO
1- Introdução...................................................................................................................... 3
2- Descrição do filme doze homens e uma sentença ......................................................... 4
3- Analise do filme correlacionado com a teoria Pichon Rivieri .......................................... 5
4- Conclusão........................................................................................................................ 9
5- Referências Bibliográficas ............................................................................................. 10
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1-INTRODUÇÃO
Esse presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise entre o
filme do filme 12 homens e uma sentença (1957) com o livro O processo grupal
de Enrique Pichon Riviere (2005), falaremos do conceito de grupo operativo e na
resolução de suas tarefas, por meio de interação e atribuição de papeis, feito no
âmbito do próprio grupo. Ênfase dada a dialética e também a cooperação dos
membros, o grupo está em constante transformação para a satisfação de suas
necessidades
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2- Descrição do filme
Neste júri composto por um grupo que não se conhecem nem pelo próprio
nome, sem nenhum vínculo afetivo formado por pessoas de diversas culturas e
níveis sociais diferentes cada um com a suas histórias de vidas, e todos com
apenas uma finalidade que era votar pela condenação do réu e seguir as suas
vidas, pois já davam o réu como culpado.
Um dos jurados, inflamava com fervor a culpabilidade do jovem, sem permitir
que os outros membros pudessem pensar diferente dele, nesse contexto
percebesse como um membro do grupo pode ou não ser influenciado, uma
pessoa que se coloca como líder, lidera uma grande ou pequenas massas
através de articulações, manipulações, sem dar oportunidade para que esse
grupo possa pensar, ou contestar, se o que estar sendo apresentado pode
estar certo ou não, e a culpa do rapaz já era dada como a priori.
Mas apenas um homem do júri não concorda em condenar o rapaz, por apenas
pré-julgamentos nada substancial e concreto, mesmo com todos os
depoimentos e provas apresentadas, ele consegue perceber que havia
diversas falhas na acusação contra o rapaz, esse único jurado, não queria
julgar sem verificar as provas, mas através de vários questionamentos e
levantamento hipóteses ele faz alguns desses membros do júri começar a
questionar suas próprias opinião se realmente estavam certo ou não. Através
desta discordância passou a gerar muitos atritos entre eles, passando a gerar
dúvidas sobre a culpa ou não do rapaz, criando uma resistência, e dificultando
a tarefa no grupo de julgar aquele rapaz. Segundo o autor, a pré-tarefa também
aparece como no campo na qual o projeto e a resistência à mudança seriam a
existência de sinais oposto e criadoras de tensões é obtida através de uma
figura transacional. (PICHON RIVIERI 1998).
Esse jurado passou a conduziu a reflexão, direcionando toda a linha de
raciocínio logico perante todas as evidencia apresentadas fazendo gerar
contrariedade em alguns membros do grupo em ter que admitir que suas
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Segundo o autor o grupo se reúne em torno de uma tarefa que muitas vezes é
compreendido em nível consciente, que diz respeito a sua tarefa externa e
também no nível inconsciente, que tem a ver com sua relação interna, que
trabalha com os processos vividos do grupo (PICHON RIVIERI 1998). Como
por exemplo, um dos jurados, na verdade não era o rapaz ali julgado que ele
estava a condenar e sim o filho que fugiu, e ele não aceitava, e queria o punir
de qualquer forma mesmo que, no seu inconsciente, segundo o autor alguns
presentes neste grupo estão relacionados de forma logica em relação a tarefa
e outros membros do grupo estão relacionado com as emoções e a dinâmica
psíquica do grupo, suas fantasias e os seus medos. (PICHON RIVIERI 1998).
A tarefa inicialmente não era possível pois um dos integrantes do grupo não
concordava com os demais, trazendo frustração aos demais do grupo, que
necessitavam, atingir seus objetivos, que cada um dos integrantes tinha, mas
através de todas as discursões e argumento a apresentados passaram a
percebe que, estavam pensando em si mesmo e que objetivo ali não era
apenas votar se o rapaz era culpado ou não e sim trabalhar juntos para que,
se pudessem através de todas provas reconstituídas, verificadas e analisados
pudessem ter certeza da inocências do rapaz ou não. Para o autor a tarefa ela
está relacionada ao modo como cada integrante interagem a partir de suas
próprias necessidades. Segundo o autor para que pudessem compartilhar
essas necessidades em torno dos objetivos comuns do grupo pressupõe
flexibilidade, desenterramento e perspectiva de abertura para o novo. Quando
o grupo aprende a problematizar as dificuldades que emergem no momento da
realização de seus objetivos, podemos dizer que ele entrou em tarefa, pois a
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4- Conclusão
Conclui se que a mensagem trazida pelo filme doze homens e uma sentença
sobre a problemática dos grupos nos processos decisórios onde se percebe que
cada um dos membros desse grupo possui características, perspectivas, visões
e padrões de vida, onde os seus julgamentos são feitos a partir da sua
subjetividade, do seu condicionamento sociais, político, econômicos e pessoais,
percebe se que o indivíduo pode ser influenciado de modos diversos,
identificando se pelos fatores apresentado tendo como a priori.
5- Referência bibliográficas
https://www.youtube.com/watch?v=hm7aEmuJ6Ds