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Falando sobre sexo...

"Foge, também, dos desejos da mocidade;


e segue a justiça, a fé, a caridade e a paz com os
que, com um coração puro, invocam o senhor."
2 Timóteo 2.22

Você já notou como o sexo está no imaginário das pessoas? Parece até
que tudo, na vida, gira em torno do prazer sexual. As propagandas, em sua
maioria, usam-no para chamar a atenção. Explora-se o assunto em livros,
revistas, filmes, músicas... E os programas humorísticos? Suas piadas
sempre enfocam o sexo, seja de forma direta, seja subjetivamente.
Parece que as pessoas pensam em sexo o tempo todo. Ouvi, há algum
tempo, o caso de um rapaz recém-casado que estava preenchendo uma
proposta de emprego, quando deparou-se com o espaço "Sexo:
______________". Como não havia as opções M ou F, ele acabou
escrevendo o seguinte: DUAS VEZES POR SEMANA!
Brincadeiras à parte, o sexo nunca foi em si mesmo, pecaminoso. Deus
o estabeleceu para ser desfrutado na relação matrimonial antes que o pecado
entrasse no mundo (Gn 2.21-25). Todas as coisas vivas no universo devem
sua vida ao princípio do sexo: flores, animais e seres humanos, que
dependem da união entre macho e fêmea — excetuando-se, é claro, as
reproduções assexuadas entre certos tipos de insetos e plantas.
Em provérbios 5.18. está escrito: "Seja bendito o teu manancial, e
alegra-te com a mulher da tua mocidade") Este texto refere-se ao lado físico
do amor e prova que o sexo, quando praticado dentro dos princípios da Bíblia
Sagrada, além de prazeroso, tem a aprovação do Senhor (Hb 13-4).
O pecado está em valer-se do sexo para prostituir-se: "Fugi da pros-
tituição. Todo pecado que o homem comete é fora do corpo; mas o que se
prostitui peca contra o seu próprio corpo. Ou não sabeis que o nosso corpo é
o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que
não sois de vós mesmos?" (1 Co 6.18.19)
Sexo e banalização 2
Nos dias de hoje, o sexo vem sendo banalizado pelo
ser humano. Há verdadeiros absurdos ocorrendo no
mundo, e Deus tem julgado e continuará punindo a
humanidade conforme os seus pecados (Gn 19.24-26; Rm
1.18-32).
É claro que há também atitudes extremistas em relação ao sexo. No
Egito, um grupo religioso proibiu os seus integrantes de comerem pepinos
por causa de sua conotação sexual. Na Polinésia, há pouco tempo, as
mulheres eram proibidas de comer banana e coco por causa do formato.
No Irã, a atriz Gohar Kheirandish foi condenada a 74 chicotadas por
ter beijado o rosto do diretor Ali Zamani durante a cerimônia de entrega dos
prêmios de um festival de cinema. Pela lei muçulmana, qualquer contato
físico em público entre homem e mulher não casados é expressamente
proibido. Isso tudo é exagero, pois o que é levado em conta são aspectos
subjetivos, dos quais se pretende tirar conclusões. Mas em contraposição, os
valores morais têm sido tão deturpados que atitudes legítimas, contrárias à
imoralidade, também têm sido consideradas extremistas.
Quem hoje é contra as revistas pornográficas, os filmes eróticos, as
danças lascivas e as músicas erotizantes é considerado "careta", retrógrado.
Isso denota quanto o sexo vem sendo banalizado em todo o mundo.
Há cinquenta anos, o rei da Arábia Saudita, Ibn-Saud (1880-1953),
chocou o mundo ao se vangloriar de ter se relacionado sexualmente com
dezessete mil mulheres! Ele dizia que possuiu três mulheres diferentes por
noite — exceto durante as guerras — dos 11 aos 72 anos, quando morreu!
Seria isso motivo de orgulho?
Deus não criou o sexo para ser usado sem qualquer regra. É preciso
entender que o Senhor o fez para propiciar prazer a pessoas casadas que se
amam, com a possibilidade de receber dádivas que completem essa relação
de amor: os filhos.
Sexo com qualquer pessoa e sem nenhum limite é tudo o que a
natureza carnal deseja (Gl 5.19-21) Contudo, veja qual é a vontade de Deus:
"... a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição... Porque não nos
chamou Deus para a imundícia, mas para a santificação" (1 Ts 4.3-7)
3
É pecado beijar na boca?
Não vou responder de imediato, pois quero partilhar
com você algumas curiosidades sobre o beijo...
Calcula-se que uma pessoa troca, em média, 24 mil
beijos — de todos os tipos, dos maternais aos apaixonados
— ao longo de sua vida. No período da Renascença, o beijo na boca era uma
forma de saudação muito comum. Na Inglaterra, ao chegar a casa de alguém,
o visitante beijava o anfitrião, sua mulher, todos os filhos e até mesmo o
cachorro e o gato!
Em termos científicos, o beijo é descrito como a justaposição
anatômica dos dois músculos orbiculares da boca no estado de contração.
Entendeu? Você sabia que a ciência dedicada ao estudo dos beijos é a
filematologia, e que filematofobia é o nome dado ao medo — ou melhor,
pavor — de beijar?
Os batimentos cardíacos sobem, em média, de 70 para 150 por minuto
durante o beijo, forçando o coração a bombear bastante sangue, pois as
células pedem mais oxigênio para trabalhar. Isso traz uma série de vantagens
para o organismo: inibe a insônia e as dores de cabeça, bem como impede o
desenvolvimento de doenças no aparelho circulatório, no estômago e na
vesícula.
Por outro lado, sabia que um beijo pode repassar 250 vírus e bactérias
diferentes? Quando se beija alguém, resíduos de saliva permanecem em sua
boca por três dias! Por isso, em 1909, um grupo de americanos que
consideravam o contato dos lábios prejudicial à saúde criaram a Liga
Antibeijo.
Em cada beijo, os apaixonados trocam pequenas quantidades de água,
albumina, substâncias orgânicas, gorduras e sais. Há uma febre glandular que
se dissemina pela saliva e, por isso, é conhecida como doença do beijo
prolongado.
Um jovem crente não deve sair por aí beijando qualquer pessoa. Mas,
e se estiver namorando, pode beijar? Há algum limite para o beijo? Ou o
casal de namorados deve estabelecer as suas próprias regras, sabendo até que
ponto pode evoluir em matéria de beijos e carícias?
Na verdade, há beijo e beijo. E sabe-se que é praticamente impossível
namorar sem beijar — alguns conseguem. Não quero propor a você uma
santidade extremada, mas ser moderado no beijo o ajudará a resistir às 4
tentações.
Tenha cuidado com esse tal "beijo francês" em que as línguas se
entrelaçam — a expressão foi criada por volta de 1920, na França —, pois
trata-se de uma intimidade reservada para o casamento. Não adianta você
orar, ler a Bíblia, jejuar e, depois, entregar-se a esse tipo de beijo.
Concorde você ou não, o beijo desencadeia o processo preparatório
para o sexo. E, uma vez ativada, como parar essa máquina? A melhor saída
é não esquentar os motores...
O beijo funciona mais ou menos como o ferro de passar roupa. Se você
molhar a ponta do dedo e tocar rapidamente a parte inferior do ferro quente,
seu dedo não será queimado. Porém, se o mantiver encostado no* ferro, a
água imediatamente se transformará em vapor, e você sofrerá uma dolorosa
queimadura.
Em outras palavras, tudo depende da intensidade. Quanto maior a
intensidade com que você se entrega a qualquer tipo de intimidade, seja
através de um beijo, seja através de carícias, será mais difícil resistir às
tentações, e o fracasso o espera. Quando prolongado, o beijo ativa a
"máquina sexual".
Para que beijar intensamente se o objetivo ainda não é a relação
sexual? A Bíblia Sagrada alerta: "Tomará alguém fogo no seu seio, sem que
as suas vestes se queimem? Ou andará alguém sobre as brasas, sem que se
queimem os seus pés?" (Pv 6.27,28)

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