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Exercício Computacional

Relatório 02
Rodolfo Galvão
Lucas Cavalcante
Guilherme Mota
Felipe Anderson
Professor : Sergio Antenor

25 de Outubro de 2010
Tabela de Conteúdo
INTRODUÇÃO.................................................................................................................................... 3
1ª QUESTÃO...................................................................................................................................... 4
2ª QUESTÃO...................................................................................................................................... 7
3ª QUESTÃO.................................................................................................................................... 10
4ª QUESTÃO.................................................................................................................................... 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................................................. 16
Introdução

Segundo Shadiku[1], as linhas para uma distribuição de potencial apresentada na figura a esquerda
gera uma distribuição de linhas equipotenciais apresentada na figura a direita. Ou seja, ao longo
dessas linhas tracejadas temos um mesmo valor de potencial.

Nosso algoritmo, desenvolvido em MATLAB, para apresentação das linhas equipotenciais aplicado à
mesma distribuição de potencial anterior gera como resultado:

Veja que os resultados estão coerentes com nossa referência adotada.

Usando o mesmo algoritmo, mudando apenas as distribuições de potencial para gerarmos as linhas
equipotenciais equivalentes.

[1] Sadiku, Elementos de Eletromagnetismo. 3a Edição.


1ª Questão
Para a seguinte distribuição de potencial, desenharemos as linhas equipotenciais ao longo da região
bem como os vetores que representam o campo elétrico em cada ponto.

Gráfico de linhas equipotenciais, com os valores destacados:

Definimos o potencial do quadrado interno em 10V e do quadrado externo em 20V.

Note que a região interior ao quadrado interno não apresenta linhas equipotenciais desenhadas.
Constatamos, como era esperado que o potencial nessa região é igual ao potencial na superfície que
a envolve, no caso, 10 V. Veja esse trecho de código que comprova esse fato.
Definimos um novo vetor grade2 que recebe os dados referentes à região interna do quadrado
menor. Em seguida, calculamos a média dos valores de sua coluna e de sua linha central. Veja que a
média desses valores é igual a 10 V.

Perceba também que o potencial varia uniformemente na região entre os dois quadrados.
Desenhamos as linhas equipotenciais com uma precisão de 1 V.

Agora, incluímos ao gráfico o os vetores campo elétrico:

Demos um ZOOM na região destacada acima a fim de facilitar a visualização:


Perceba que as linhas de campo elétrico são perpendiculares às linhas equipotenciais e direcionadas
dos pontos de maior potencial aos pontos de menor potencial. Isso mostra a coerência dos
resultados obtidos.

Perceba ainda que a região destacada acima apresenta pontos onde o campo elétrico é ZERO. Isso
ocorre na região interna ao quadrado interno. De fato, esse era um resultado esperado tendo em
vista que o potencial é constante nessa região, logo o sua derivada, o campo elétrico, é nulo.

Considerações:

1) Os gráficos foram desenhados para um erro de iteração de 0.00001, ou seja, 0.001 % entre a
amostra anterior e a amostra seguinte.
2) Como ponto notável para decisão de parada das iterações foi escolhido o ponto (50,50). Esse
ponto foi escolhido por ser o ponto central da grade. Assim, o valor do potencial pode ser
considerado mais coerente ao longo da grade.
3) Como esse ponto notável escolhido, foram necessárias 2142 iterações.
2ª Questão
Para a seguinte distribuição de potencial, desenharemos as linhas equipotenciais ao longo da região
bem como os vetores que representam o campo elétrico em cada ponto.

Gráfico de linhas equipotenciais:

Gráfico de linhas equipotenciais, com os valores destacados:


À medida que nos afastamos do retângulo mais externo, veja que o potencial vai diminuindo.

Veja a região triangular posicionada na parte central superior da figura destacada logo abaixo:

Refinados o desenho das linhas equipotenciais, agora plotamos linhas com intervalo de potencial de
2 V. Perceba que a região triangular permanece com potencial zero na extremidade inferior.

Agora destacamos os vetores de campo elétrico:

Veja o direcionamento dos vetores campo elétrico apontando para pontos de menor potencial.
Nas regiões laterais ao quadrado externo, bem como na região inferior, temos que o campo elétrico
é perpendicular a essas superfícies, tendo em vista a simetria dessas regiões.

Veja que a campo elétrico nas laterais possui uma intensidade maior que na região inferior. Isso
ocorre porque nas regiões laterais a intensidade de variação do potencial maior, ou seja, em uma
pequena região o potencial assume vários valores.

Considerações:

1) Os gráficos foram desenhados para um erro de iteração de 0.01, ou seja, 1 % entre a


amostra anterior e a amostra seguinte.
2) Como ponto notável para decisão de parada das iterações foi escolhido o ponto (141,78).
Esse ponto foi escolhido por apresentar um ddp bem acentuado. Assim, nessa região há
várias linhas equipotenciais influenciando a precisão de nossa análise.

3) Como esse ponto notável escolhido, foram necessárias 1200 iterações para atingir o erro
requerido. Vale ressaltar que o tempo necessário para plotar o gráfico foi bem acentuado.
Da ordem de 4 segundos.
3ª Questão
Para a seguinte distribuição de potencial, desenharemos as linhas equipotenciais ao longo da região
bem como os vetores que representam o campo elétrico em cada ponto.

Gráfico das linhas equipotenciais. Note que alteramos os valores dos potenciais propostos na
questão para 90V (retângulo externo) e 20V (quadrado interno). Escolhemos linhas equipotenciais
múltiplas de 10 V para aumentar a precisão do gráfico.

Perceba certa semelhança com as questões anteriores. Cabe destacar, que a região interna ao
quadrado interno possui potencial igual ao potencial da superfície, ou seja, 20V. Isso foi
demonstrado na primeira questão calculando a média dos valores da região.

Inserimos agora os vetores campo elétrico:


Mais uma vez, para facilitar a visualização, destacamos uma região notável:
Novamente, temos as linhas partindo de pontos de maior potencial para pontos menor potencial,
destacado na região “A” na figura acima. O mesmo vale pra região simétrica à região “A” no lado
direito.

No interior do quadrado interno temos um campo elétrico igual a ZERO, pois o potencial nessa
região é constante. Na região central da figura temos que o campo elétrico é aproximadamente
ZERO porque há um cancelamento entre os campos gerados simetricamente pelos dois segmentos
de reta horizontal.

Considerações:

1) Os gráficos foram desenhados para um erro de iteração de 0.0001, ou seja, 0.01 % entre a
amostra anterior e a amostra seguinte.
2) Como ponto notável para decisão de parada das iterações foi escolhido o ponto (80,130).
Esse ponto foi escolhido por apresentar um ddp bem acentuado. Assim, nessa região há
várias linhas equipotenciais influenciando a precisão de nossa análise.

3) Como esse ponto notável escolhido, foram necessárias 3710 iterações para atingir o erro
requerido. Vale ressaltar que o tempo necessário para plotar o gráfico foi bem acentuado.
Da ordem de 7 segundos.
4ª Questão
Para a seguinte distribuição de potencial, desenharemos as linhas equipotenciais ao longo da região
bem como os vetores que representam o campo elétrico em cada ponto.

Linhas equipotenciais:
Linha tracejada adicionada posteriormente com objetivo de destacar a região com potencial fixo e
igual à zero. Bem como analisarmos a influência dessa linha na distribuição de linhas equipotenciais.
Usamos, como precisão, linhas de 1V de ddp.

Observe que as regiões de descontinuidade de potencial constante, as regiões de “furo”, possuem


uma grande concentração de linhas de mesmo potencial.

Note que a Região X, onde o potencial é nulo nessa região, influencia a inclinação das curvas
equipotenciais que procuramos destacar com as retas de suporte adicionadas posteriormente. Além
disso, o próprio desnível das regiões descontínuas provoca essa inclinação.

Destacamos o Orifício A:
Perceba que mesmo o campo elétrico ao longo de X = 100 e 100<Y<120 tende a apontar para a
Região X dada toda a influência dos segmentos com potencial 15V. Fenômeno Semelhante ocorre
para o orifício B.

Todas as observações sobre campo perpendicular as linhas de força são válidas nessa questão.

Ponto notável

Podemos destacar uma tendência geral para a direção do campo elétrico como dado pela seta em
destaque. Ou seja, apontaria de uma região onde predominam os potenciais mais elevados para
uma região onde predominam os potenciais mais próximos de zero.

Considerações:

1) Os gráficos foram desenhados para um erro de iteração de 0.001, ou seja, 0.001 % entre a
amostra anterior e a amostra seguinte.
2) Como ponto notável para decisão de parada das iterações foi escolhido o ponto (160,60).
Como esse ponto notável escolhido, foram necessárias 1171 iterações para atingir o erro
estabelecido.
Considerações Finais
 Para cálculo da do Campo elétrico em cada questão usamos:

Usamos como passo h = 1 para todas as distribuições de potencial.

 Concluímos, afirmando que a análise do comportamento do potencial ao longo de uma


distribuição arbitrária ajuda a fixar mais ainda os conceitos vistos em sala de aula. Além
disso, a interação que existe potencial e campo elétrico foi exaustivamente treinada nessa
prática contribuindo ao reforço do conhecimento adquirido nas aulas teóricas.

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