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FACULDADE INTEGRAL MEDICINA DISCIPLINA: PROFESSOR:

DIFERENCIAL FACID/WYDEN BLOCO IV BIOSSEGURANÇA GERARDO FILHO

Amanda Osório Oliveira lima


Flávia Rachel Nogueira de Negreiros Freitas
Mariana Zanovello
Marta Pereira da Cruz
Sâmia Braga
Vanessa Meneneses de Souza
Infecções Ósseas
Introdução Conceito
Osteomielite e uma infecção causada por micro-organismos que invadem os ossos.
OSTEOMIELITE

Causas da infecção :

Traumatismo

Nutrição comprometida Osteomielite Osteomielite


Aguda Crônica
Presença de inóculo
microbiano significativo
Processo Necrose
Presença de corpo estranho infeccioso tecidual;
agudo do
tecido ósseo.
Processo
inflamatóri
o;

Presença de
pus;
A partir de 10 dias

Sequestro
ósseo.
OSTEOMIELITE
OAH do nascimento à
puberdade, ossos longos são
mais frequentemente
Hematogênica (OAH)
envolvidos; e nos adultos, os
mais afetados são as
vértebras.

O inóculo bacteriano é
Trauma cirúrgico ou É responsável por 70% de
comumente introduzido no
não-cirúrgico infecções em fraturas
tecido ósseo por três vias:

Por contaminação de tecidos


Invasão óssea por
adjacentes ocorre com
contiguidade de tecidos
úlceras nos pés em 30% de
adjacentes infectados
pacientes diabéticos.
Patogênese da Osteomielite
Hematogênica

Ocorre principalmente na Na infância, a metáfise dos


infância, mas, recentemente, ossos longos (tíbia, fêmur) é
tem sido encontrada com mais comumente envolvida,
mais frequência em adultos. decorrente do maior fluxo
sanguíneo nessa região

Apenas um agente
patogênico é responsável.
No adulto, a infecção Principais agentes
compromete o suprimento patogênicos: Staphylococcus
de nutrientes para o disco aureus, Staphylococcus
intervertebral, resultando pyogenes e Streptococcus
em necrose. Os ossos longos agalactia.
também podem ser
infectados.
Patogênese da Osteomielite por introdução
do agente infeccioso
Ocorre quando o trauma séptico quebra a barreira do tecido
que envolve o osso, com penetração agente infectante na
matriz.

As culturas são polimicrobianas.

A necrose do osso e a destruição do tecido mole tornam essa


forma de osteomielite difícil de tratar.
Patogênese da Osteomielite por
Contiguidade
Ocorre os pequenos ossos dos pés são
comprometidos secundariamente a
uma infecção adjacente em pacientes
com insuficiência vascular
generalizada;

O principal foco da terapia e


interromper a infecção e manter a
integridade funcional do membro
comprometido;

Infecções recorrentes ou novas


ocorrem em muitos pacientes e a
amputação da área afetada e quase
sempre necessária;

As osteomielites de contiguidade
também ocorrem nas sinusites,
abscessos dentário e feridas com
objetos perfurantes.
Fatores de risco da Osteomielite

Adulto: ITU´s,
intervenção com
instrumentação
● Infância:Traumatism
Hematogê invasiva,infec. da pele,
os recentes e
nica hemoglobinopatias
infec. respiratórias,
catéteres
intravasculares, AIDS,
endocardites
Fraturas e
Por próteses
Introdução do articulares
ag. infeccioso (biofilmes)
Alterações metabólicas
● São as lesões locais, reações
Por
contiguidade em qualquer inflamatórias,
tromboflebites, edema
sítio próximo
e pressão intra-óssea
ao osso que aumentam a
necrose isquêmica
Sítios anatômicos e micro-organismos mais frequentes
em relação ao quadro clínico:

Trauma – Ossos longos: Staphylococcus aureus,


Streptococcus sp., Haemophilus sp.
Anemia falciforme – Múltiplos: Salmonella sp.,
Staphylococcus aureus, Streptocccus pneumoniae
Trato urinário – Vértebras: bacilos Gram-negativos,
Streptococcus sp., Enterococcus sp.
Infecção de pele – Vértebras: Staphylococcus
aureus, Streptococcus sp.
Trato respiratório – Vértebras, Quadril, Joelho:
Streptococcus sp., Mycobacterium tuberculosis
Diagnóstico Laboratorial
•Agente etiológico deve ser determinado, pois
não é previsível o suficiente para ter uma
rotina terapêutica.
•Hemoculturas para infecções ósseas são
úteis em apenas 10% dos casos.

Fonte: Google Imagens


Diagnóstico Laboratorial

Culturas de feridas abertas, de úlceras da pele e da


mucosa dos seios da face não determinam o verdadeiro
agente patogênico.
•Culturas de aspirado ósseo e biópsia por via percutânea
ou debridamento cirúrgico são positivas em 70 a 93% dos
casos
Diagnóstico Laboratorial
PROCEDIMENTO DO DIAGNÓSTICO LABORATORIAL

Os aspirados ósseos
devem ser coletados As agulhas são descartadas
com seringa e agulha previamente como medida de
estéreis e enviados ao segurança.
laboratório lacrados,
com a expulsão do ar
interno acumulado.
Diagnóstico Laboratorial
•A coleta de material para micobactérias, fungos e
anaeróbios deve ser considerada quando a cultura
bacteriana de rotina (aspirado ósseo e biópsia) for negativa.
•O material coletado é preparado em lâminas para microscopia
pela coloração de Gram e/ou Ziehl e é semeado em meios
adequados para cultura de bactérias aeróbicas e anaeróbicas
•Semeados em meios específicos, Mycobacterium e fungos,
quando solicitados

Fonte: Google Imagens


Infecções articulares (artrite infecciosa ou
séptica)
CONCEITO: Artrite séptica é uma infecção da articulação ("junta")
causada por bactérias, fungos ou vírus.

Os principais sintomas da artrite séptica são dor, calor,


vermelhidão e limitação dos movimentos na articulação afetada,


acompanhadas de febre. Dentre as articulações mais acometidas estão
joelho, quadril, tornozelo, cotovelo, punho e pequenas articulações das
mãos.

https://www.medicinamitoseverdades.com.br/blog/causas-e-sin
http://blogdakamaleoah.com/artrite-septica/
tomas-da-artrite-infecciosa
Epidemiologia
• A artrite infecciosa ocorre em todas as faixas etárias, sendo mais
comum em crianças.
• Homens são mais afetados que mulheres, exceto em pacientes
com artrite reumatoide.
• A incidência anual, em estudo da Inglaterra é de 1 para 62.500
casos.

• Qualquer micro-organismo pode invadir as articulações
incluindo bactérias, fungos, vírus e protozoários, entretanto, a
maioria dos casos de infecção e causada por bactérias
piogenicas (estafilococos e estreptococos).
• Infecção mais comum pela via hematogênica e menos comum
por inoculação direta durante artrocentese e artroscopia
terapeutica, trauma, osteomielite adjacente, celulite,
abscesso, tendosinovite e bursite séptica.
Patogênese

PENETRA INICIA SERIE DE


AGENTE NO ESPAÇO DA
REAÇÕES
MICROBIANO ARTICULAÇAO
INFLMATÓRIAS

PODE
LEVAR
OBS:O dano articular pode progredir mesmo
depois da erradicação dos microrganismos,
devido a persistência de antígenos DESTRUIÇÃO E
PERMANENTE DANO
bacterianos dentro da articulação, causando DA ARTICULAÇÃO
continua resposta inflamatoria.
Fatores de risco
• Os principais fatores que podem aumentar o risco de uma
pessoa desenvolver artrite séptica incluem:
• Idade acima de 60 anos,
• diabetes mellitus,
• imunodeficiências,
• pré-existência de artrite reumatoide e outras doenças
degenerativas articulares,

• infecções de pele,
• uso de drogas intravenosas, condições debilitantes,
• neoplasias,
• leucemias,
• quimioterapia citotóxica,
Fatores de risco
• Doença granuloma tosa crônica,
• cirrose,
• hemoglobinopatias,
Fatores de Risco
• Artropatias .
• Próteses articulares.
Diagnóstico
■ Clínico: Aumento da temperatura local, edemas,
vermelhidão
■ Exame de imagem: Aumento das partes moles, redução do
espaço articular, erosões ósseas.
■ Exame do líquido Sinovial:Proteínas aumentadas, cultura do
líquido sinovial positivo.
PROCESSAMENTO DAS
AMOSTRAS
PARA BACTÉRIAS AERÓBICAS
Placa tripla: Ágar sangue/Ágar McConkey/Ágar azida

sódica/Ágar-chocolate
Frasco de hemocultura para líquido de 5 ml

Centrifugar para líquidos acima de 5 ml


Incubação 18 a 24 horas em estufa de 35 ºC



PROCESSAMENTO DAS
AMOSTRAS
PARA BACTÉRIAS ANAERÓBICAS
Brucella-ágar ou tripticase Soy acrescido de vitamina K ,

Hemenina e Tioglicolato
Frasco de hemocultura especifico para anaeróbicas

Incubação: 48 horas em estufa de 35 ºC



PROCESSAMENTO DAS
AMOSTRAS
MEIOS DE CULTURAS ESPECIAIS
Na suspeita clínica micobactéria, semear em Lowestein-Jensen

Na suspeita clínica de fungos, semear em Sabouraud-glucose


Cultura para vírus demandam estrutura laboratorial


especializada
Anamnese

Diagnóstic Diagnóstico das


Quadro
o por Infecções
clínico
imagem Osteoarticulares
Quadro
laboratoria
l
Diagnóstico
Anamnese Quadro clínico / Comprometimento
sistêmico
▪Dor (irritabilidade, pseudoparalisia,
▪Letargia
claudicação, incapacidade para a ▪Anorexia
marcha); ▪Febre
▪Antecedente de trauma; ▪Irritabilidade
▪Doenças anteriores (trato respiratório, ▪OHA - Dor à palpação na região metafisária
▪AS - Derrame articular e Atitude em flexão
varicela).
Quadro Laboratorial Diagnóstico por imagem
▪VHS (Normal) ▪Radiologia convencional
▪PCR (Elevado) ▪Cintilografia
▪Hemocultura (determina o agente ▪Ultra-som
30/50% dos casos) ▪Imagem multiplanar –
▪Aspirado ósseos
TAC/RM
▪Punção articular
Tratamento

✓ Identificar a bactéria e sua sensibilidade


✓ Selecionar o antibiótico correto
✓ Administrar o antibiótico na concentração e tempo
adequados
✓ Bloquear a lesão tecidual (desbridamento cirúrgico nas
infecções refratárias ao tratamento clínico e/ou na
presença de “abcesso”)
Ainda vou fazer

dentificar a bactéria e sua sensibilidade


dentificar a bactéria e sua sensiilidade
AS
OAH Streptococcus do Grupo –B (RN)

Staphylococcus aureus – (60 a 90%)


• Staphylococcus aureus (RN alto risco)

Streptococcus – (20 a 50% RN )


• Staphylococcus aureus (mais comum >3 anos)

Gran negativos – (5% RN)


• Kingella kingae

Haemophilus influenzae
Bibliografia

ANVISA. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Microbiologia clínica


para o controle de infecção relacionada à assistência à saude, módulo 3. 1ª ed.
Brasilia, 2010.

http://www.fisfar.ufc.br/petmedicina/images/stories/artrite_sptica.pdf>Acesso em: 25
de fevereiro de 2019

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