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MENDES, A.; MERKH, D.

O namoro e o noivado que Deus sempre quis: resgatando princípios


bíblicos na construção de relacionamentos duradouros. 1. ed. São Paulo: Hagnos, 2013.

LOCAL CITAÇÃO UTILIDADE


Pág. 18 "Namoro" é o período de relacionamento que Definição funcional de "namoro".
envolve duas pessoas do sexo oposto com o
objetivo de se prepararem para o casamento.
Pág. 19 A prática como é feita hoje era desconhecida Breve história do namoro.
antes de 1900. Antes, o principal meio de cortejo
era uma "visita" à menina. Os pais
supervisionavam tudo (duração, roupa, comida) e
as expectativas eram claramente colocadas.
Assim a moça era preservada e o casal tinha
pouco tempo sozinho.
Com o advento do automóvel (anos 30), os jovens
tiveram uma liberdade e mobilidade maior. Como
resultado, saiam sozinhos e as tentações
aumentaram. Com um tempo, tornou-se
frequente o homem marcar um encontro com a
mulher que gosta, gastar dinheiro nesse encontro,
mas esperava alguns "favores" em troca (espécie
de "prostituição legalizada").
Nos anos 60-70 a revolução sexual mudou as
atitudes culturais quanto ao namoro, solteirice e
relações sexuais entre não casados (que tornou-
se aceito e esperado). Pornografia e aborto se
espalharam.
Pág. 19 Envio de mensagens eróticas (com fotos) aos Definição de sexting.
seus "namorados" por celular, iPhone, etc.
Pág. 21 Namoros múltiplos preparam os jovens para o O perigo dos namoros múltiplos.
padrão de casar, divorciar e recasar.
Não é que o namoro é para sempre! Mas o
namoro leviano precisa ser reconsiderado.
Estamos ensaiando o divórcio!
Pág. 44 O namoro e o noivado são, antes de tudo, O contexto de pecado no
relacionamentos que unem 2 pecadores. Seres relacionamento.
humanos em relacionamento são como porcos-
espinhos na mesma toca - mais cedo mais tarde
alguém vai se machucar!
Pág. 56 A nossa "missão" desde o princípio foi: refletir O propósito divino do casal e o
(espelhar) imagem de Deus (Gn 1.26-27); propósito final do namoro.
reproduzir (espalhar) a imagem de Deus (Gn
1.28a); e representar a imagem (Reino) de Deus
(Gn 1.28b).
O propósito final do namoro não é o casamento.
Um namoro deve representar o Deus invisível de
forma visível, independente de terminar em
casamento ou não. Os desdobramentos dessa
realidade atingem a santidade dos namorados e
devem promover um andar mais próximo com
Deus.
Pág. 62 Deus criou homem e mulher à sua imagem (Gn O propósito da união conjugal.
1.27). O casal revela aspectos profundos sobre a
Pessoa de Deus. Gn 1.26 mostra o conselho
deliberativo da própria Trindade na criação do
homem. Unidade e pluralidade são expressões da
imagem de Deus.
Pág. 64 O casal precisa valorizar as diferenças entre si em Implicações da imagem de Deus
um relacionamento harmonioso, assim como na sobre um casal.
Santa Trindade.
O casal reflete a imagem de Deus quando
desenvolve seus atributos comunicáveis (amor
incondicional, bondade, longanimidade e
misericórdia).
Namoro e noivado devem se proteger contra
intimidades físicas que Deus reservou para a
união conjugal (Hb 13.4).
Pág. 65 A Bíblia começa e termina com um casamento. Casamento e uma instituição
Mas o casamento é uma instituição temporária transitória.
(Mt 22.29-39), servindo como sombra de
realidades maiores e melhores. Depois do
casamento de Jesus com sua noiva, a igreja, não
haverá mais necessidade da ilustração
(casamento terrestre), pois estaremos vivendo a
realidade (casamento celestial).
Pág. 68- O segundo propósito de Deus para o casal é Obra missionária de um casal.
69 espalhar sua glória e seu Reino (Gn 1.28).
Esse é o propósito missionário e a primeira
Grande Comissão que encontramos na Bíblia.
O processo começa na minha casa ( expansão
natural do Reino), mas estende-se para os confins
da terra ( expansão sobrenatural do Reino).
Assim, a família existe para estender o
testemunho de Deus e seu Reino.
Pág. 71 A família prepara filhos para alcançar o mundo. A família como agência missionária.
Parte do propósito do namoro e noivado é
preparar o casal com uma visão de usar sua
futura família e a criação dos seus filhos como
"agentes especiais" para alcançar o mundo.
Pág. 78 O casal de namorados deve responder antes de Antes do casamento.
avançar para o casamento: trabalhamos bem
juntos? Completamos uma ao outro no serviço?
Temos usado nossos dons para servir a Deus no
trabalho e igreja?
Pág. 99- Mc 7.20-23: a pureza e impureza é uma questão Sobre os conflitos no
100 de coração. O namoro deve ser conduzido relacionamento.
debaixo dessa compreensão sobre a natureza do
homem. Problemas e conflitos irão surgir no
namoro. Os namorados precisam entender que
tudo isso apenas reflete exteriormente a condição
do homem interior.
Todo e qualquer conflito dentro do namoro tem o
propósito potencial de levar os namorados a ser
mais parecidos com Cristo. Tribulações e
bênçãos servem de instrumentos de santificação
nas mãos de Deus (Rm 8.28-29).
Pág. 100 Rm 14.23: para evitar o pecado pela falta de fé Princípio da espera.
diante de uma decisão de namoro, os candidatos
a namoro devem esperar. Esse é o princípio da
espera: nunca decidir nada até que exista certeza
de que a decisão não envolve pecado.
Pág. 102 1 Co 7.1-4: o sexo não é para o prazer próprio, O sexo não é para prazer próprio.
mas para satisfação do cônjuge. O sexo legítimo
existe dentro dos limites do casamento.
Pág. 105 1 Ts 4.1-8: defraudar (prejudicar) trata de Sobre a defraudação.
"paixões despertadas que não podem ser
satisfeitas legitimamente". Essa prostituição
(oposto de santificação) referida envolve qualquer
impureza sexual e exploração na construção de
desejos que não podem ser satisfeitos de forma
santa.
Dentro do contexto de namoro e futuro
casamento, os irmãos devem respeitar-se em
santificação, mostrando a pureza de Cristo (Rm
6.18; 1 Pe 1.14-15).
Pág. 129 Casar ou não é uma escolha que se encontra Celibato como opção.
dentro do campo da liberdade cristã. Ela é sua
primeira decisão (Mt 19.11; 1Co 7).
Pág. 130- 1Co 7.36-38 dá indícios do envolvimento dos pais Conselho dos pais.
131 sobre o futuro cônjuge. Esse princípio pode ser
aplicado ao namoro hoje.
Os pais estão menos susceptíveis às emoções
que envolvem seus filhos e, portanto, estão
melhor posicionados para ajudá-los.
Pág. 131 Paulo deixa claro que o casamento deve ser feito O jugo desigual.
no Senhor (1Co 7.39), ou seja, cristão deve casar-
se apenas com outro cristão. Não há união entre
crente e incrédulo (2Co 6.14-16).
Pág. 139 É possível viver sem sexo. Deus exige e capacita Se mantendo solteiro e santo.
o solteiro a viver assim. Portanto é preciso evitar
ao máximo situações de grande tentação.
Pág. 151 O livro de Provérbios aconselha o casal casado a O sexo existe para o prazer do
procurar a satisfação mútua como forma de evitar cônjuge.
a imoralidade (Pv 5.15-19).
O livro de Cantares foi escrito para exaltar a
beleza do amor romântico e sexual dentro do
plano matrimonial de Deus
Pág. 152 "Pureza" é diferente de mera "virgindade", mesmo Distinção de "pureza" versus
que essa seja muito importante. É possível chegar "virgindade".
impuro e virgem ao altar matrimonial, como é
possível chegar puro mesmo tendo perdido sua
virgindade, através de um arrependimento
sincero e da renovação do seu compromisso com
Deus.
Pág. 153 Não: ficar no quarto ou casa sozinhos; fazer Dicas para diminuir a tentação.
viagens longas a noite a sós; ficarem sozinhos no
escuro por muito tempo; assistir conteúdos
provocativos; dar beijos e abraços longos e
apertados; caminhar para as carícias; e entrar em
conversas promíscuas e sensuais.
Pág. 157 O conceito do casamento deve orientar os passos O namoro parte do pressuposto do
do namoro, assim como o estágio final da casamento futuro.
glorificação em Cristo é um incentivo de fé para
que o cristão viva em santidade.
O namoro irá refletir passos progressivos que
culminarão no casamento.
Namoros que não possuem planos possíveis e
concretos de casamento não são resultados de
sabedoria bíblica. Antes, são relacionamentos
ocasionais que expõem os envolvidos a tentações
e deixa marcas de tristeza e amargura.
Um dos problemas do namoro ocasional é a falta
de compromisso com excessiva intimidade.
Confundir a intimidade superficial do namoro com
o compromisso necessário para o casamento
resulta em relacionamentos frágeis e suscetíveis
a conflitos.
Pág. 158 O desenvolvimento do namoro é construído sobre O que o casal busca durante o
o firme compromisso em descobrir o que é a namoro.
vontade de Deus quanto ao casamento.
Pág. 161 Para os que sofrem pressões relacionais de um O diálogo quanto aos limites.
passado sexualmente ativo, um simples
cumprimento de abraço pode se transformar
numa deliberada defraudação de sua
santificação, enquanto que para outros, este
gesto pode significar uma mera manifestação de
carinho genuíno e respeito. Na cruz de Cristo, o
casal encontra a liberdade para conversar de
forma sábia e amorosa sobre como podem servir
ao outro.
Pág. 167 O relacionamento entre Cristo e a igreja não será O namoro como um processo de
conhecido em sua totalidade através do namoro. aperfeiçoamento.
Porém, é no namoro e noivado que o casal pode
crescer na mentalidade dessa realidade. A melhor
forma de descobrir se um casal de namorados
está caminhando rumo à vontade de Deus em um
futuro casamento é observar se estão dia-a-dia
caminhando para isso. Dificilmente alguém irá se
tornar algo no futuro que não esteja se tornando
no presente.
Pág. 169 Em Ct 1.2-3, 5 vemos que Salomão e a Sulamita O amor espera ativamente.
ainda não estavam casados, mas debaixo de um
compromisso claro de casamento futuro.
Nesse trecho a paciência desenvolve-se durante
a espera para o desfrute futuro do amor sem
restrições no casamento.
Pág. 173 De acordo com Tt 2.4-5, as jovens devem O dever de ensinar as jovens a
aprender com as mulheres mais velhas a amarem serem boas donas de casa.
seus maridos e a tornarem-se boas donas de
casa. Nesse ponto é crucial a função dos pais e
da igreja, criando um ambiente que torne propício
o surgimento e a prática dessa mentalidade.
Pág. 173 Jovens são incentivados a tratar moças como Quanto às carícias.
irmãs, com toda a pureza (1 Tm 5.2). Sempre
existe o perigo de manifestações físicas de
carinho tornarem-se carícias sexuais. Os jovens
sábios fugiram desse perigo, procurando um meio
seguro de demonstrar suas afeições enquanto
solteiros (Pv 5.8; 22.3).
Pág. 174 Pureza sexual transcende a virgindade. pare e Pureza vai além de virgindade.
pense no seu padrão de pureza diante do que a
Bíblia ensina em Efésios 5.3.
Pág. 182- "Con-juge" significa compartilhar o mesmo jugo. Sobre o jugo desigual.
183 Mt 6.24 nos lembra que ninguém pode servir a
dois senhores.
Se Deus é o Mestre do casal, então quanto mais
os dois se aproximam dele, mais próximo ficam
um do outro (exemplo do triângulo).
Como posso comprometer-me com a missão que
meu Mestre me deu, se estou "con-jugado" com
alguém que tem outra missão? (Am 3.3)
Pág. 203 O "jugo" ou "canga" era uma ferramenta usada O jugo desigual.
para juntar dois bois para um propósito comum
(cultivar o campo). O jugo DES-igual era a canga
que unia dois animais diferentes e incompatíveis,
seja de espécie ou de índole.
Pág. 212 A falta de conselheiros sábios, de conhecimento A importância de bom
da Palavra de Deus, o constante bombardeio de aconselhamento.
influências (mídia, colegas, escola, internet,
entretenimento) contribuem para uma geração de
jovens desgovernados e perdidos.
Pág. 212 A Bíblia requer que honremos nossos pais. Eles Quem deve nos aconselhar em
devem ser os primeiros a confirmarem a decisão. relação à confirmação sobre
Logicamente, outros indivíduos mais velhos que casamento.
tenham experiência e nos conheçam (líderes
espirituais e outros conselheiros) também devem
ser incluídos.
Pág. 215 Pais que querem o melhor para seus filhos devem Relação pais e filhos.
preocupar-se em ensinar-lhes habilidades
essenciais para o bom funcionamento do lar
(noções de como cozinhar, costurar, lavar roupa,
organizar seu dia, contas bancárias, fazer
consertos simples e tomar decisões financeiras).
Os pais precisam evita viver a vida do filho.
Orientar, sem controlar. Deixar amadurecer, sem
superproteger.
Pág. 216 A vontade de Deus muitas vezes revela-se A obrigação de honrar os pais.
através das autoridades que ele mesmo colocou
em nossas vidas.
Na maioridade, os pais continuam como
autoridades na vida dos filhos, mas tendem a
exercer essa autoridade de forma menos
"autocrata" e mais "amigável". Enquanto o filho
continua debaixo da autoridade dos pais, tem o
dever de honrá-los e obedecê-los em suas
orientações.
Pág. 217 Fornecer orientação sexual (Pv 5, 6 e 7); Algumas responsabilidades que os
proteger o coração e a pureza sexual do filho pais têm ao preparar seus filhos para
(Pv 4.23; Ct); determinar a maturidade, idade, o namoro e casamento.
padrões e limites para o namoro; acompanhar
o processo do namoro e conhecer o namorado;
preparar o casal para o casamento (Tt 2.3-5).
jovens cujos pais não desempenham seu papel
devem procurar esse tipo de relacionamento com
alguma outra autoridade em sua vida.
Pág. 242- Deus ordena que o marido compreenda sua Responsabilidades do marido.
245 mulher e aprenda a viver com ela de forma
honrosa (1Pe 3.7). O versículo coloca que as
orações de marido são afetadas pela falha de ser
sensível a esposa.
O marido deve ser amante de sua esposa, de
acordo com o amor bíblico (Ef 5.25-30): sacrificial,
purificador, cuidador e inquebrável.
Deus quer que marido sejam líderes (Ef 5.23).
Pág. 246- A mulher possui o papel de submissão ao marido. Responsabilidades da esposa.
248 Isso não é privada de liberdade, pelo contrário,
permite sua liberdade. Assim como um trem só é
livre andando sobre os trilhos, a submissão é o
trilho que permite a mulher desenvolver seu papel
por completo.
Deus quer que as esposas sejam ajudadoras.
Isso não é uma função secundária ou inferior, a
ideia por trás do termo é de alguém que supre as
necessidades de outra pessoa, ou que completa
o outro.
Deus quer que as esposas respeitem seus
maridos (Ef 5.33).

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