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Data/hora:
Doenças: Doenças da infância (sarampo, catapora, caxumba, febre reumática), asma, hepatite,
hipertensão, diabetes melito, doenças cardiovasculares, doença pulmonar e doença de tireoide, câncer.
Se um diagnóstico atual ou anterior não for óbvio, é útil perguntar exatamente como ele foi feito, isto é,
que exames foram feitos. A duração da enfermidade, sua gravidade e os tratamentos realizados devem
ser incluídos no histórico.
Hábitos de vida: Dados que possam influenciar fatores de risco para doenças devem ser perguntados,
incluindo uma avaliação imparcial de dependência a drogas. O uso atual ou pregresso de substâncias
ilícitas, analgésicos, sedativos vendidos com prescrição ou drogas intravenosas também deve ser
avaliado.
Tabagismo (quantidade por dia, por quantos anos/idade de início), ex-tabagismo (parou há quanto
tempo, quanto fumava por dia e por quanto tempo fumou), etilismo/ex-etilismo (mesmas observações
feitas para o tabagismo), uso de drogas (que tipo, quantidade, há quanto tempo), estilo de vida
(exercícios físicos, sedentarismo), hábitos sexuais (número e gênero dos parceiros sexuais, práticas
sexuais de risco, atividade sexual, métodos contraceptivos);
Internações: Todas as internações e atendimentos em serviços de emergência (SE) devem ser
registrados juntamente aos seus motivos, às intervenções realizadas.
História obstétrica: número de gestações, complicações, abortamentos, etc
Transfusão sanguínea: Transfusões com quaisquer derivados de sangue, motivos da transfusão e
reações adversas devem ser registradas.
Cirurgias: O médico deve perguntar ao paciente sobre cicatrizes inexplicáveis cirúrgicas ou
traumáticas. O ano e o tipo de cirurgia devem ser descritos, e todas as complicações devem ser
documentadas.
Alergias: Informação sobre alergias são particularmente importantes, mas difíceis de obter. Os pacientes
podem atribuir reações adversas ou intolerâncias a alergias, mas muitas reações supostamente alérgicas
não são de fato alergias a medicamentos. Menos de 20% dos pacientes que alegam alergia à penicilina
são alérgicos nas provas cutâneas. A descrição da resposta efetiva do paciente aos medicamentos ajuda a
determinar se a resposta foi de fato uma reação alérgica.
Reações a medicamentos devem ser registradas, incluindo a intensidade e a relação tempo-medicação.
Um efeito adverso (como náusea) deve ser diferenciado de uma reação alérgica verdadeira.
Medicamentos: A lista dos medicamentos usados deve incluir não só os obtidos por prescrição médica,
mas também os adquiridos sem prescrição, como vitaminas e fitoterápicos. Os pacientes podem não
considerar medicamentos tópicos (p. ex., preparações cutâneas e gotas oftálmicas) importantes e sua
relevância deve ser esclarecida.
Medicamentos atuais e prévios devem ser listados, com especificação de dose, via, frequência e
duração do uso (incluir fitoterápicos e suplementos). Os pacientes quase sempre esquecem sua lista
completa de medicamentos, por isso é importante solicitar que tragam todos os seus medicamentos na
consulta de retorno.
5. História familiar:
A história familiar nunca é diagnóstica, mas permite estratificar riscos, o que afeta a probabilidade pré-
teste de um número cada vez maior de doenças (p. ex., cardiopatia, câncer de mama ou doença de Alzheimer).
Nas doenças comuns, como doença cardíaca, deve-se aprofundar a investigação, de forma a incluir a idade de
início da doença em parentes de primeiro grau e de óbito atribuído à doença. Quando um paciente relata que um
parente de primeiro grau teve um infarto do miocárdio, isso representa um risco 19 vezes maior em relação ao
paciente sem história familiar de infarto do miocárdio. Os pacientes podem não dispor de informações
adequadas sobre a ausência de doença, no entanto, a falta de uma história familiar de infarto do miocárdio reduz
a probabilidade a apenas um terço. De um modo geral, a especificidade da história familiar relatada ultrapassa
em muito sua sensibilidade; por exemplo, apenas dois terços dos pacientes com tremor essencial referem
história familiar, mas 95% desses pacientes têm parentes em primeiro grau com tremor. A ampliação dos
conhecimentos sobre doenças genéticas pressupõe não só que os clínicos melhorem sua capacidade de obter a
história familiar, mas também o desenvolvimento de métodos que confirmem a informação obtida
Muitas doenças são hereditárias ou predispostas em membros da família. Registrar a idade e estado de
saúde ou idade e causa do óbito de pais, irmãos, filhos e avós. Dar especial importância para a história familiar
de doenças cuja história familiar seja fator de risco para o paciente, como HAS, diabetes, cardiopatia isquêmica,
tireoideopatias, dislipidemia, AVC, doenças autoimunes, câncer (mama, próstata, ovário, cólon, pâncreas). Por
exemplo, um indivíduo com parentes em primeiro grau com doença arterial coronariana estabelecida
precocemente possui risco de doença cardiovascular.
7.2. Pele e fâneros: prurido, erupções, feridas, nódulos, alterações unhas e cabelos, alterações nas
características dos nevos;
7.3. Cabeça, olhos, ouvidos, nariz, boca, faringe e pescoço: cefaleia, tontura, alterações visuais, alteração
acuidade auditiva, zumbido, vertigem, alterações cavidade oral ou faringe, rouquidão;
7.6. Cardiovascular e vascular periférico: palpitações, dor ou desconforto torácico, dispneia aos esforços,
ortopneia, dispneia paroxística noturna, edema de membros inferiores, claudicação intermitente, varizes de
MMII, câimbras nos MMII, fenômeno de Reinauld,
7.8. Genitourinário: disúria, polaciúria, poliúria, hematúria, alteração do jato urinário. Lesões ou secreções
penianas, secreção vaginal, dispareunia, ciclos menstruais;
( ) Data/hora:
1) Identificação:
( )Nome, ( )idade, ( )sexo/gênero, ( )cor/etnia, ( )estado civil, ( )profissão, ( )naturalidade, ( ) procedência
3) História da doença atual: cada sintoma da queixa principal deve ser caracterizado quanto:
Sintoma 1: ________________________________
Sintoma 2: ________________________________
Sintoma 3: ________________________________
5) História familiar: dar especial importância para a história familiar de doenças cuja história familiar seja fator de risco para o
paciente, como HAS, diabetes, cardiopatia isquêmica, tireoideopatias, dislipidemia, AVC, doenças autoimunes, câncer
(mama, próstata, ovário, cólon, pâncreas).
Idade e estado de saúde ou idade e causa do óbito de ( ) pais, ( ) irmãos, ( ) filhos, ( ) avós
7) Revisão sistemas: Pode vir logo após a história da doença atual ou vir aqui. Deve ser feita como perguntas e respostas, sendo
a descrição mais objetiva que os sintomas da história da doença atual.
7.3. Cabeça, olhos, ouvidos, nariz, boca, faringe e pescoço: cefaleia, tontura, alterações visuais, alteração acuidade auditiva,
zumbido, vertigem, alterações cavidade oral ou faringe, rouquidão;
7.6. Cardiovascular e vascular periférico: palpitações, dor ou desconforto torácico, dispneia aos esforços, ortopneia, dispneia
paroxística noturna, edema de membros inferiores. Claudicação intermitente, varizes de MMII, câimbras nos MMII, fenômeno de
Reinauld,
7.7. Gastrintestinal: perda de apetite, disfagia, náuseas/vômitos, eructações, flatulência excessiva, distensão pós-prandial,
diarreia, constipação, dor abdominal, sangramento retal, icterícia;
7.8. Genitourinário: disúria, polaciúria, poliúria, hematúria, alteração do jato urinário. Lesões ou secreções penianas, secreção
vaginal, dispareunia, ciclos menstruais;
7.10. Psiquiátrico e neurológico: sintomas ansiosos ou depressivos. Alterações da memória, alteração da fala, alteração do
humor, cefaleia, síncopes, paresias, tremores, convulsões