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O documento discute as teorias de aprendizagem de Vygotsky em comparação com outras teorias como o behaviorismo e o construtivismo. Explica que Vygotsky via a aprendizagem como um processo ativo e interpessoal influenciado pelo contexto social e histórico, diferente do behaviorismo que via a mente como uma tabula rasa. Também discute como Vygotsky enfatizava que a linguagem e a interação social são fundamentais para o desenvolvimento humano.
Descrizione originale:
RESUMO DO ARTIGO
CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DE PIAGET
PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES
NEVES, Rita de Araújo, DAMIANI, Magda Floriana. Vygotsky e as teorias da aprendizagem. UNIrevista - Vol. 1, n° 2 : (abril 2006)
Titolo originale
RESUMO - Artigo Vygotsky e as Teorias Da Aprendizagem
O documento discute as teorias de aprendizagem de Vygotsky em comparação com outras teorias como o behaviorismo e o construtivismo. Explica que Vygotsky via a aprendizagem como um processo ativo e interpessoal influenciado pelo contexto social e histórico, diferente do behaviorismo que via a mente como uma tabula rasa. Também discute como Vygotsky enfatizava que a linguagem e a interação social são fundamentais para o desenvolvimento humano.
O documento discute as teorias de aprendizagem de Vygotsky em comparação com outras teorias como o behaviorismo e o construtivismo. Explica que Vygotsky via a aprendizagem como um processo ativo e interpessoal influenciado pelo contexto social e histórico, diferente do behaviorismo que via a mente como uma tabula rasa. Também discute como Vygotsky enfatizava que a linguagem e a interação social são fundamentais para o desenvolvimento humano.
O texto afirma que, para entender Vygotsky devem-se examinar algumas
outras teorias que também estuda o desenvolvimento do homem ao adquirir conhecimento, pois cada uma delas tem uma abordagem diferente em explicar como o individuo aprende. Observa-se o inatismo e o empirismo relata que aprendizagem, não se dá em somente associar idéias armazenadas, mas sim em um processo interno, ativo e interpessoal. Observando a investigação empirista ao afirmar que o conhecimento se desenvolve em cadeias de idéias formadas a partir de registros dos fatos que nada mais é replica do real, conseqüentemente afirmam que os indivíduos adquirem suas características a partir de fatores externos. Essas idéias são defendidas pelo Behaviorismo, pois ele é adeptos ao empirismo, tem como base a dissociação do sujeito e conhecimento evidente, ou seja, a aprendizagem é identificada como condicionamento, e o individuo como se fosse uma tabula rasa, que a partir de condicionamentos vai-se adquirindo o conhecimento. Nessa corrente chamada empirista o processo de aprendizagem é centrado no professor, pois ele é o detentor do conhecimento e que tem o poder de inserir o conhecimento pronto no aluno que é uma tabula rasa, a noção de conhecimento para o empirismo é o acumulo de informações e fatos que são armazenados por associação e são recuperados quando for preciso por isso tem o objetivo de organizar o ensino, esse processo se dá na concepção de memória associacionista/empirista. Essa teoria afirma que o indivíduo quando nasce nada tem em torno de conhecimento, então é certo afirmar que o conhecimento surge de fora para dentro, conseqüentemente o sujeito é totalmente determinado pelo mundo do objeto, ou meio físico e social. Então se afirma que o aluno só aprende se o professor ensinar, ou seja, ocorre uma transferência de conhecimento, e a responsabilidade da escola em moldar o individuo, tanto socialmente, culturalmente e em seu comportamento, já que o aluno é uma tabula rasa, esquecendo assim as condições psicosociais e históricas as relações sociais que vem surgindo entre os indivíduos do grupo social a troca ocorrendo entre eles. Pode perceber o fracasso abordado no empirismo e nas ações do processo ensino aprendizagem que aderem essa corrente. A Gestalt tem como base epistemológica o racionalismo, ou seja, o professor é mediador, pois o aluno aprende por si, o professor tem como objetivo incentivar despertar, a busca do conhecimento no aluno, pois se acredita que o ser humano já nasce com o conhecimento programado na sua herança genética então se pode dizer que ao nascer o individuo traz a predisposição em, por exemplo, ser inteligente, ou não, ser marginal, ou não, isso explica o fracasso que ocorre com mais freqüência em classe desfavorecida, pois essa situação foi direcionada geneticamente, e a educação quase nada altera essas determinações, pois o sucesso e o fracasso, aptidão, dom já vem geneticamente inseridos no individuo. Então essa corrente afirma que o desempenho do aluno não é responsabilidade do sistema educacional. Ao conhecer as correntes pode-se afirmar que uma é o inverso da outra pôr o foco das instituições educacionais deveria ser de transmitir o conhecimento de uma forma que a autonomia intelectual e a produção do conhecimento sejam o seu papel primordial. Piaget com a corrente interacionista tem como base a síntese do empirismo e o racionalismo dessa forma afirma que o individuo constrói o conhecimento interagindo com o meio físico e social, então o conhecimento ocorrera tanto dependendo das condições do meio como do individuo e eles se fundem. Piaget afirma que o interacionismo é uma teoria em desenvolvimento. Pode-se afirmar que aprendizagem é uma construção tendo o equilíbrio da bagagem hereditária e o meio social ocorrendo assim à unidade do conhecimento através da relação sujeito/abjeto então com a pratica social adquiri o conhecimento ocorrendo assim com a coletividade. Vygotsky a depto a corrente interacionista/construtivista afirma que a aprendizagem da linguagem que ocorre pela imitação, tem como fundamento o meio social e o desenvolvimento humano, ele também afirma que o homem é um ser social e histórico, que organiza e gera seus processos psicológicos, por um produto social o signo por que as relações sociais entre o homem com ele mesmo e com os outros é mediado pela linguagem. Esse instrumento provoca mudanças internas, e o homem como o ser intelectual tendo em vista o processo de aprendizagem Vygotsky associa aprendizagem com o desenvolvimento. O texto afirma a má interpretação das obras de Vygotsky, alguns vêem nele a psicolingüística, os textos publicados pouco estabeleceram as bases para idéias e pensamentos dos autores Piaget e Vygotsky, abordando assim a diferença principalmente na práxis pedagógicas. Há varias denominações para a teoria de Vygotsky porem o autor se preocupou em abranger suas idéias que aborda o histórico social do psiquismo humano por isso usam-se mais a denominação da teoria sócio-historica. O autor para explicar a formação da mente tem como base o marxismo que tem como idéia de que produção possui relações, superestrutura. Classes sociais que mostra a formação social, a produção capitalista tem como fundamento a divisão social do trabalho sendo a sociedade dividida em burguesia e proletariado. O “marxismo denominou conceitos como “valor”, “estado” “classes social” e dialética”. Vygotsky afirma que o homem transforma e é transformado a uma interação dialética entre o ser e o meio e a cultura em que se é inserida, ocorre assim uma troca e conseqüentemente o desenvolvimento do conhecimento, ele afirma que alguns seres realmente têm a predisposição para algumas atividades, mais não é essa situação o determinante para que se ocorra ou não o processo de aprendizagem. O autor finaliza o texto relatando a dificuldade de associar e classificar o pensamento de Vygotsky as correntes estudadas e abordadas no texto, por que a teoria por ele desenvolvida é um estudo sobre a psicologia geral, pois ele tem como foco o desenvolvimento humano.
Castorina, J.A Et Ali. Piaget - Vigostsky - Novas Contribuições para o Debate, SP, Ed Ática, 1990. Capítulo I - o Debate Piaget-Vygotsky - A Busca de Um Critério para Sua Avaliação
CASTORINA, J.A Et ALI. Piaget - Vigostsky - Novas Contribuições para o Debate, SP, Ed Ática, 1990. CAPÍTULO I - O DEBATE PIAGET-VYGOTSKY - A BUSCA DE UM CRITÉRIO PARA SUA AVALIAÇÃO