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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ADILSON DOS SANTOS


AURÉLIO GUILHERME SOUZA DANIEL
FELIPE PRATALLI MARTINS
WASHINGTON LUIS DE CARVALHO

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL APLICADA AO PROCESSO DE


FABRICAÇÃO DE SILÍCIO POROSO

Cubatão
2013
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

ADILSON DOS SANTOS


AURÉLIO GUILHERME SOUZA DANIEL
FELIPE PRATALLI MARTINS
WASHINGTON LUIS DE CARVALHO
.

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL APLICADA AO PROCESSO DE


FABRICAÇÃO DE SILÍCIO POROSO

Projeto Final apresentado ao Instituto


Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo – Campus
Cubatão, para obtenção do título de
tecnólogo em Automação Industrial.
Professores orientadores:

Abbud
Alexandre Maniçoba de Oliveira;
Mauro Sergio Braga;

Cubatão
2013
2

AGRADECIMENTO
3

RESUMO

Palavras-chave:
3

ABSTRACT

Keywords:
4

SUMÁRIO
5

ÍNDICE DE ILUSTRAÇÕES
6

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS


7

CAPÍTULO 1

Introdução
8

CONCEITOS GERAIS SOBRE O PROCESSO DE FABRICAÇÃO


DO SILÍCIO POROSO

Este capítulo propõe a abordagem dos principais conceitos relacionados ao


processo de fabricação de silício poroso, bem como dos dispositivos à serem
empregados neste processo, tais como amplificadores operacionais, placa de
aquisição de dados, célula eletroquímica, software para controle automático,
programação e supervisão do processo.

PROCESSO DE FORMAÇÃO DO SILÍCIO POROSO:


CURVAS E CONDIÇOES DE FORMAÇÃO

ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS DO SILÍCIO


MECANISMO DE FORMAÇAO DO SILICIO POROSO
ANODIZAÇÃO

CAPITULO 1.X

MORFOLOGIA DO SILICIO POROSO

TIPOS DE POROS(MACRO, MICRO, NANO)

DIAMETRO DO PORO

TABELA DO DIAMETRO DOS POROS, % DE SOLUÇÃO DE HF,


DENSIDADE DO PORO, CORRENTE mA/cm²

CIRCUITO AMPLIFICADOR OPERACIONAL OPA 547T


MOTIVO PARA USAR O OPA 547
CARACTERISTICAS
9

CIRCUITO ELETRICO

CÉLULA ELETROQUÍMICA

RESUMO
CARACTERISTICAS
ANODIZAÇÃO E MODO DE FUNCIONAMENTO

PLACA DE AQUISIÇAO NI USB 6212


CARACTERISTICAS

SIMULADOR MULTISIM
MOTIVOS PARA UMA SIMULAÇAO

LABVIEW
BREVE HISTORICO
CONCEITOS BASICOS
FERRAMENTAS DISPONIVEIS
SEU PAPEL NO PROCESSO

.
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CONSIDERAÇÕES DO CAPÍTULO

Este capítulo apresentou os conceitos teóricos sobre o silício poroso,


processos de fabricação do silício poroso e os dispositivos usados no processo de
produção. Os próximos capítulos irão tratar a respeito dos métodos empregados
para a elaboração e manufatura de um circuito amplificador controlado por software,
método de controle, instrumentação virtual em ambiente LabView e o modelo
matemático do processo. A construção do circuito amplificador será baseado nas
características de funcionamento de uma fonte comercial da HP que possui funções
de controle de corrente, tais correntes são necessárias para cada característica dos
poros do silício. Desse modo, as informações coletadas através das referências
consultadas até este ponto do projeto, proporcionam uma visão mais clara dos
caminhos a serem seguidos para a elaboração do mesmo.
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1. DESCRIÇÃO DAS ROTINAS DE OPERAÇÃO

Após pesquisas acerca dos dispositivos capazes de atender, de forma


satisfatória, as necessidades do processo, damos início à definição das etapas que
irão compor o mesmo, discorrendo sobre como integrar os dispositivos ao LabView.

CIRCUITO DA PLACA COM O OPA 547


O PORQUÊ DOS COMPONENTES SELECIONADOS
EXPLICANDO O PRINCIPIO DO OPA 547
PONTOS DE COMUNICAÇÃO

PID
 Apresentando PID
 Como surgiu?
 Explicando o PID

INSTRUMENTAÇÃO VIRTUAL

LABView

 Iniciando
 Criando VI
 Ferramentas disponíveis PID AUTOTUNNING
 DIAGRAMA
 Estrutura de programação usando Loop
 Programação do projeto aplicada à corrosão do silício poroso
 Temporizadores do Projeto
 Configuraçao e parametrização na IHM do projeto
 Gráficos
 Comunicando a placa NI USB 6212 ao projeto

Modelo Matematico

 Modelo Matematico do Processo de Corrosao do Silicio


 Estrutura do modelo matemático
 Erros
 CONCLUSAO DO CAPITULO

CAPITULO FINAL

 O PROJETO EM FUNCIONAMENTO
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 RESULTADOS E DISCUÇOES
 CONSIDERAÇOES FINAIS
 FUTUROS TRABALHOS
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INTERFACE COM O USUÁRIO

A primeira etapa para a produção é informar qual a corrente desejada. Sendo


assim, é necessário que haja uma fácil interação entre o usuário e a máquina. Desse
modo, um meio bastante viável para esta comunicação é o uso de botões e display
na interface do LabView.
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CONSIDERAÇÕES DO CAPÍTULO

A partir do que foi visto até este ponto, foi possível definir o processo, os
dispositivos ou componentes do projeto e estabelecer a rotina de processamento.
Concluiu-se que, para a interface homem-máquina, o uso de display
associados à botões, gráficos e as possíveis ferramentas do LabView constitui uma
forma acessível e eficiente de interação, atendendo os propósitos do projeto.
A placa de desenvolvimento, apesar de seu baixo custo, também, é capaz de
atender as necessidades do projeto, possibilitando o controle de todo o
processamento, desde a aquisição de dados, processamento das informações, até a
atuação dos diversos mecanismos necessários à produção.
É importante lembrar, que o fator custo é um importante parâmetro para este
ou qualquer projeto acadêmico, desde que não interfira no bom desempenho do
mesmo.
Outro parâmetro que tem guiado este projeto é a facilidade de integração de
dispositivos e mecanismos.
Para a automação do processo em questão, sendo um processo basicamente
físico-químico, exige-se principalmente o controle de corrente, a fim de manter a
devida proporção requisitada. E, para esta finalidade, o OPA 547 juntamente com o
controle PID do LabView apresentam-se como uma ótima opção, devido ao seus
custo benefícios, oferecendo a necessária fidelidade ao sinal, a partir de um valor
bem acessível, quando comparado a outras formas de controle como fontes
programáveis que são de valores altos para os padrões academicos.
.
15

REFERÊNCIA
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ANEXO A - FLUXOGRAMA DE ROTINAS

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