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Retirado de: Brasil. Ministério da Saúde. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero no Brasil
Sumário Executivo para a Atenção Básica – Brasília : Ministério da Saúde, 2018.Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites
/ufu.sti.inca.local/files//media/document//sumario_executivo_em_portugues_-_ccu.pdf
Principal estratégia utilizada para rastreio: mamografia a cada dois anos, dos 50 aos a 69
anos, conforme MS. Sensibilidade 77% a 95% depende de estado da Mama, localização do
nódulo, habilidade do radiologista e do intérprete.
a. Autoexame
Já foi muito estimulado, no entanto hoje provou não ser benéfico no rastreamento,
mas sim um fator estressor é ocasionar iatrogenias.
b. Exame Físico
Não é método de rastreio, no entanto é parte inicial da investigação.
c. Fluxo do cuidado
■ Prescrição do Rastreio: Exame de Rastreamento mulheres de 50 aos 69 a cada dois
anos. Indicação apenas nessa faixa etária para assintomáticas, não indicar outros
métodos sem realizar rastreio, não diminuir o intervalo de tempo;
■ Pós-rastreamento: Interpretação de achados, comunicar a paciente é retirar suas
dúvidas. Garantir Integralidade do cuidado + confirmação se necessário.
BI-RADS 3 Exame com achado Controle radiológico por 3 anos com repetição
provavelmente benigno / a cada 6 meses no primeiro ano e anual nos
< 2% dois anos seguintes.
Paciente deve ser encaminhado à histologia
para acompanhamento compartilhado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INCA. Atualização em mamografia para técnicos em radiologia. 2. ed. rev. atual. Rio de
Janeiro: INCA, 2019.