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GOIÂNIA
2011
2
Goiânia
2011
3
RESUMO
ABSTRACT
In an attempt to reduce the number of errors and increase reliability in society may r
military police acting on ordinary shares, which can use power of persuasion rather than use
force in order to intimidate and inhibit the author of infraction which the agent is involved, the
police has been adopting various forms of performance, leaving aside the culture of power of
death, where the firearm was his main ally. Today no one uses the term progressive use of
force, which brings us to the idea of graduation in the approach, but the selective use of force,
that for every action there is a reaction with appropriate equipment devices that call unless
lethal, which used correctly can be more efficient than lethal devices, but for this action to the
right there is the need for decision making at the time of the approach or the attendance of
several occurrences which involves the military police. In joint action, it is noted
shortcomings in the police academies in relation to appropriate spaces for training of lethal
weapons in both the physical and the practical part, with a deficit of time they remain in
training within the academies, a proposal for changes in the curriculum and in the process
both spatial and temporal, where the agent will be in constant training, these agents can
enhance and reduce errors and significantly within corporations.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................07
2 A POLÍCIA...........................................................................................................................09
2.1 A Formação Policial............................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO
Essa metodologia será de caráter descritivo, onde se realizará uma breve revisão de
literatura, após teremos uma proposta de trabalho e resultados de uma pesquisa de campo
realizada nos quartéis de onde advêm nossos trabalhos e temas de estudo.
O presente trabalho constará de quatro capítulos, nos quais abordaremos temas
relativos à Polícia Militar, bem como a sua formação, e a legalidade na qual se ampara na lei
que lhe garante o direito e cumprimento do seu dever, assim como os equipamentos usados
por eles, com uma breve classificação e definição, proposta de uma possível mudança na lei
que atualmente rege o sistema, bem como a conclusão de todo trabalho.
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2 A POLÍCIA
As ações policiais devem ter como norte a proteção da população, seja no combate
ao crime organizado, seja nas ações voltadas para a manutenção da ordem pública. Não é
possível perder de vista que a sociedade contemporânea exige profissionais cada vez mais
aperfeiçoados que pautem suas ações nos preceitos legais, principalmente no respeito à
dignidade da pessoa humana, qualquer que seja a condição social e econômica dos
administrados.
Necessário, pois, o constante investimento na formação do agente policial para que a
proteção da população seja efetiva e plena, respeitando-se, dessa forma, os direitos humanos.
A humanidade, ao logo da sua história, foi passando por um processo de
amadurecimento e, em decorrência disto, surge a necessidade de respeitar os direitos
humanos. Nos diversos períodos da história da humanidade as regras de convivência foram
sendo ditadas por governos, religiosos, e pelos costumes sociais. Em alguns casos,
determinados grupos eram privilegiados em detrimento de outros, enquanto estes possuíam
apenas direitos, outros possuíam apenas deveres.
Na medida em que o homem se desenvolve os direitos sociais, econômicos e
culturais passam a ser valorizados, estudados e exigidos em diversas sociedades.
Surgem, então, mecanismos que permitem à pessoa humana, na sociedade em que
vive, desfrutar e exigir seus direitos sociais, econômicos e culturais. Em conseqüência, se
desenvolve a questão dos Direitos Humanos: o indivíduo passa a ser visto como um ser que
tem direitos inerentes a ele como humano e não apenas como um membro da sociedade.
Essa nova forma de encarar o ser humano passou a exigir do policial contemporâneo
uma atuação reflexiva e limitada, ou seja, suas ações devem ser pautadas no respeito à
dignidade da pessoa humana e aos direitos humanos fundamentais. A força deve ser usada nos
limites que a circunstância exige.
Nesse contexto, para que a atuação policial seja eficiente, efetiva e eficaz, as
instituições policiais devem pautar seus atos na lei; respeitando a dignidade inerente à pessoa
humana e preservando os direitos humanos. Uma polícia justa e eficiente é comprometida
com o Estado Democrático de Direito.
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A atuação policial está diretamente ligada à segurança pública. Pois cabe à polícia a
atividade administrativa que tem por escopo a manutenção da ordem pública e também zelar
pela integridade física de todos os cidadãos. Nesse sentido, o posicionamento de Silva ao
discorrer sobre a polícia e a segurança pública:
A polícia, por sua vez, se desdobra em administrativa e judiciária, e esta última pode
ser ostensiva ou judiciária. Enquanto a função da polícia ostensiva é garantir a manutenção da
ordem pública e tomar as medidas aptas a evitar danos e perigos às pessoas, a função da
polícia judiciária tem por escopo a investigação e a apuração das infrações penais, bem como
sua respectiva autoria.
Saliente-se que a atividade policial não é apenas e tão-somente repressiva, ao
contrário deve-se priorizar a atuação preventiva, devendo atuar na inibição do fato, antes
mesmo que ocorra. A sociedade contemporânea exige uma atuação da polícia de forma
integrada e colaborativa com os diversos setores da sociedade, vez que a segurança pública é
dever do Estado e responsabilidade de todos os cidadãos. A atuação policial é essencialmente
protetiva, devendo estar pautada nos preceitos legais, respeitando e fazendo respeitar os
direitos humanos. Para que isso ocorra, a formação policial é indispensável.
Não é possível exigir que um agente público atue de determinada forma sem que ele
possua a adequada formação. O policial precisa ter de forma clara e definida para quem é
dirigido o seu trabalho, quando se deve agir com a orientação, a proteção e a repressão, quais
as estratégias metodológicas aplicáveis em cada caso, ou seja, o policial precisa saber pensar
para saber ser e para fazer seu trabalho de forma adequada.
Para que haja respeito aos direitos humanos, tem que haver uma estrutura
legal boa e uma atuação policial de qualidade, dentro da legislação, com uma
boa qualidade de investigação, dentro da legislação vigente. Existe
atualmente um programa muito bom de preparar os recursos humanos. Sem
recursos humanos bem preparados, não há como fazer um bom policiamento.
(CRUZ, 2007).
Assegurar o respeito aos direitos humanos é papel fundamental da polícia, mas para
que isso ocorra faz-se necessário que os agentes policiais recebam uma boa formação, seja ela
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teórica e prática. A formação teórica, por sua vez, deve estar intimamente ligada à prática,
pois teoria sem prática de pouco resolve e prática desprovida de fundamento teórico por certo
acaba por trazer enormes prejuízos, seja para o policial ou para a sociedade (SILVA, 2000).
Dessa forma, deve prevalecer o constante aperfeiçoamento do profissional
responsável pela segurança pública. Passa-se, dessa forma, ao estudo da formação policial.
Parte-se da premissa que a atuação do policial deve estar pautada num tripé, qual
seja: a legalidade, a necessidade e a proporcionalidade.
No que se refere à legalidade é necessário observar o tratamento dispensado pelo
nosso ordenamento jurídico normatizando a atuação policial, partindo-se da Constituição
Federal, a legislação infraconstitucional e também as disposições estatutárias de cada
instituição policial.
A necessidade se apresenta quando a atuação policial é exigida, seja preventiva ou
repressiva, para garantir a defesa dos direitos e garantias de todos os cidadãos e manter a
ordem pública. Quanto à proporcionalidade, significa que para atuar a polícia deve sopesar os
meios empregados e os fins desejados/esperados. Nesse item indispensável o planejamento e
o controle das ações policiais. Segundo O‟Loan:
Como se observa, estamos entrando em um novo ciclo de atuação policial, que deve
estar pautada na razoabilidade e na proporcionalidade e, com respeito aos direitos humanos,
com especial destaque para o respeito pelo direito à vida. O cumprimento aos imperativos
legais no uso da arma de fogo resulta na diminuição de mortes indevidas, seja ela de policiais
e ou de cidadãos. No mesmo sentido o posicionamento de Amaral:
A formação do policial deve levar em conta todo o mundo no qual ele está inserido, e
assim também o treinamento de tiro não pode ser feito de forma isolada, mas integrado com
as diversas áreas do conhecimento e dar uma especial atenção aos direitos humanos. É preciso
dar um enfoque técnico sobre os métodos e as condições do ensino técnico-profissionalizante
ministrado pelas academias e escolas de polícia em nosso país, para mimetizar o exemplo da
separação das nossas polícias em ostensiva e judiciária - é necessário dar abordagens
diferentes a um tema que deveria ser absolutamente semelhante: o aprendizado profissional da
polícia.
Manter no quadro de profissionais das instituições policiais, responsáveis pela
segurança pública, servidores bem preparados é uma das formas de garantir que os objetivos
das instituições que preparam esses policiais sejam alcançados e que venham de maneira a
sanar possíveis perdas de vidas decorrentes de erros na atuação de sua função.
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Por vários anos, no Brasil, a Polícia Militar atribuiu um conceito para regular e
disciplinar a legalidade do uso da força, que por necessidade está ligado ao Estado através da
legalidade do Uso Progressivo da Força, o qual se fundamenta nos Princípios Básicos Sobre o
Uso da Força Seletiva com a intenção de orientar os policiais a fazer valer o cumprimento da
lei de maneira adequada à sua formação, dentro da legalidade do poder que lhe é conferido.
Pois dentro deste breve estudo tentaremos justificar as diversas maneiras nas quais se
enquadra o Uso Progressivo da Força (UPF).
O fato em questão é: quando usar a Força? Como usar essa força? Sabemos da
existência de modelos diversificados do UPF com a livre escolha do policial, no qual ele
busca um meio, mas adequado para sua atuação na tentativa de resolver a situação sem causar
danos maiores, tanto a ele próprio e aos demais envolvidos na situação, mas fazendo cumprir
seu dever legal.
Antes de iniciarmos o aprendizado, o policial militar deve ter a exata noção de alguns
conceitos:
É importante lembrar que “os Estados não negam a sua responsabilidade na proteção
do direito a vida, a liberdade e segurança pessoal quando outorgam aos seus encarregados de
aplicação da lei a autoridade legal para a força e a arma de fogo.” (CCEAL, 2007).
Assim o policial, deve em nome do Estado aplicar a lei e reprimir com energia,
desvios de conduta, em defesa da sociedade. Sociedade esta de onde o policial é oriundo.
Código adotado em dezembro de 1979, pela Assembléia das Nações Unidas, com
escopo de orientar os Estados membros quanto à conduta dos policiais. Não tem força de
tratado, visa criar padrões para que os encarregados da aplicação da lei, baseiem-se em
policiamento ético e legal.
Princípio adotado no 8º Congresso das Nações Unidas em 1990, também não tem
força de tratado, tem por objetivo nortear os Estados membros, a assegurar e promover o
papel adequado dos policiais.
•Código Penal;
Embora exista uma vasta estrutura jurídica e normas, o Sistema Jurídico Brasileiro se
mostra com lacunas e imprecisões quanto à legalidade e limites permitidos de uso da força.
•O policial deve respeitar a pessoa humana, qualquer que seja a sua condição;
•O policial deve estar apto, adestrado e preparado para enfrentar todas as situações,
sem omissões, indisciplina, pânico, corrupção ou excessos;
A prática da violência, isolada ou em público, deve ser prontamente coibida, para não
servir de exemplo e estímulo a outras ações, em situações semelhantes.
•Modelo FLETC: Aplicado pelo Centro de Treinamento da Polícia federal de Glynco (Federal
Law Enforcement Training Center) Geórgia, EUA.
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Modelo GILIESPIE: Apresentado no livro Police – Use of Force – A line Officer‟s Guide,
1998.
Modelo REMSBERG: Apresentado no livro: The Tactical Edge – Surviving High – Risk
patrol – 1999.
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O policial deve buscar amparo legal para sua ação. No entanto não deve o policial
realizar ações legítimas decorrentes de atos ilegais. Ex.: O policial provoca uma situação para
ser desacatado e assim levar o cidadão preso. Note que a ação da prisão por desacato é
legítima, mas decorreu de um ato ilegal. De forma que sua ação se tornou questionável pela
sociedade.
Diz respeito ao momento e ao local da ação policial. Mesmo a força sendo legal,
proporcional e necessária, ela pode não ser conveniente, ex.: reagir a agressão com arma de
fogo, onde há grande movimentação de pessoas.
• Presença Física: A mera presença do policial, muitas vezes, será o bastante para conter um
crime ou contravenção ou ainda para prevenir um futuro crime em algumas situações.
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• Força Letal: Ao enfrentar uma situação agressiva que alcança o último grau de perigo, o
policial deve agir em defesa própria ou de terceiro diante da ameaça mortal garantindo a
preservação da vida até que se cesse a agressão injusta, ilegal e iminente. É, sem sombra de
dúvidas, uma decisão importante e mais extrema dentro da aplicação da força policial, quase
sempre cometida sob alto nível de estresse.
TIRO INTIMIDATIVO
O policial deve fazer uso da força sempre que necessário, desde que seja sem
excesso ou arbitrariedade. Por este prisma, quando o policial dispara sua arma de fogo,
simplesmente para intimidar ou advertir o perpetrador, acaba causando na sociedade sensação
de medo e insegurança. Tal atitude, relaciona-se diretamente a policiais de pouca capacidade
técnica e contrário à atividade policial, que é proporcionar segurança e não temor.
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Isso nos leva a afirmar que o uso de força letal só deverá ocorrer quando o policial
for ameaçado ou agredido com força letal, pois a força letal é uma medida extremada.
Para lidar com esse estresse, o policial deve controlar os batimentos cardíacos,
respirando profundamente e mantendo o controle.
É salutar lembrar que, quanto maior for o nível de força utilizada, menos
reversível será, maior certeza de controle haverá e maior será a necessidade de justificativa.
Nas intervenções policiais, deve-se priorizar o uso da força mais baixa possível e
necessária para a situação, no entanto lembrando que se selecionar nível de força abaixo da
necessária poderá o policial se expor a perigo.
Percebe-se também que a escolha do nível de força adequada a ser usada, depende
muito de como o policial é equipado e treinado.
Para atuar em uma ocorrência em que seja necessário o uso de força, o policial
precisa estar equipado com variadas opções de força. No entanto, se estiver ao seu alcance
apenas a força letal, sem conhecimento de defesa pessoal e a verbalização falhar, o resultado
certamente não será adequado.
PERCEPÇÃO DO RISCO
Toda intervenção policial deve estar estribada na percepção do risco por parte do
policial, pois a avaliação dos riscos é parte integrante do conceito de uso seletivo da força.
Pode essa percepção ser classificada da seguinte forma:
• Tipo físico, idade e sexo dos policiais em relação às mesmas variáveis dos suspeitos;
É justificativa para uma conduta ilícita, que legitima um ato que seria crime em sua
ausência. Tecnicamente, é um conceito das circunstâncias que removem a ilegalidade de uma
conduta, embora sem alterar o fato de que o ato é previsto em lei (tipo penal). Consiste no
emprego de condutas ilícitas como recurso para se defender de uma agressão.
Exclusão de ilicitude
Art. 23 - Não há crime quando o agente pratica o fato:
I - em estado de necessidade;
II - em legítima defesa;
III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.
alegado por quem detém o dever da legalidade para enfrentar o perigo, ou seja, só estão
acobertados pela lei aqueles que estão outorgados pela lei em cumprimento de seu dever.
Sendo assim indispensável que o bem jurídico do sujeito esteja em perigo; que ele
pratique o fato típico para dar segurança a quem precisa e punição e ao que faz merecer,
mesmo que este ato atípico seja por força da natureza.
Para que haja a legitimação do uso da força nos termos da polícia militar, onde se
tem como base de fundamentação de seus atos o Procedimento Operacional Padrão, criado
para naturalizar e organizar as medidas a serem tomadas em cada situação, dentro dos
parâmetros da legalidade, necessidade, e proporcionalidade.
Legalidade
O agente em trabalho, busca de forma a aprimorar seus atos agir dentro da lei, tendo
conhecimento e estando preparado tecnicamente com cursos de preparo ambientados pela
instituição na qual esta lotado e lhe da amparo legal, tanto nas suas atitudes como em suas
ações dentro da preparação, onde o Estado por sua vez proporciona a legalidade nas formas da
lei.
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Necessidade
Proporcionalidade
O policial deve avaliar o momento exato de cessar a reação que foi gerada por
injusta agressão, ou seja, a força legal deve ser proporcional a injusta agressão, o que passa
dessa medida pode ser considerado abuso de autoridade.
Conveniência
Dentre os princípios básicos para o utilização da força letal, instrui que o agente
deverá utilizá-la, elaborando esse uso, nos casos extremos como exceção, ou seja, desencoraja
utilizações sem critérios, buscando uma melhor disciplina para o uso da UPF foi criado
modelos de uso progressivo da força, sendo estes modelos escalonamentos compatíveis ao
nível de agressividade perante a ação, alguns agentes tem usado alguns desses modelos,
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O uso seletivo da Força pode ser entendido como a adequação do meio a ser
utilizado pelo policial na contra reação ao nível de agressão oferecida pelo suspeito, podendo
ser da verbalização ao uso letal da força sem escalonamento, ou seja, o meio mais adequado
pode ser o uso letal em primeiro momento.
Observamos, no dia a dia operacional, que muitas ocorrências em que o uso da força
letal é utilizado, o policial envolvido não tem sequer a chance de usar a verbalização, o que
reforça a importância do uso seletivo do nível mais adequado da força.
A ação policial, avaliando-se o aspecto do uso da Força, está diretamente
relacionada à postura, ação ou omissão do suspeito, ou seja, o possível agressor é o ponto de
partida da seleção em que o policial deve fazer pra usar e decidir que nível de força vai usar.
Atentamos para a necessidade da criação de centros de unidade de tiro mais
próximos de onde se passa as ocorrências para um melhor aproveitamento e treinamento, pois
sabemos que a excelência se faz pelo treinamento e disciplina com os quais nossos agentes
vêm passando.
O uso progressivo da força, termo utilizado hoje pelas forças policiais, tem de ser
repensado para melhor adequação à atividade policial. O Uso Seletivo da Força, ou seja, a
opção dos meios disponíveis de acordo com a agressão sofrida e/ou defendida dentro do
princípio da proporcionalidade.
O treinamento deve guardar semelhança com as situações vivenciadas na atividade
de proteção da sociedade e ser mais prático do que estático, devendo ainda ser contínuo e
meticuloso, colocando os policiais aptos ao desempenho de suas funções. As técnicas e táticas
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vivenciadas no treinamento são os instrumentos que você tem para utilizar e fazer a diferença
para tornar o confronto desigual a seu favor, ajudando-o a solucionar os mais diversos tipos
de intervenções policiais. Assim, você deve dominar técnicas que lhe proporcionem o
máximo de controle, com o mínimo de esforço e dentro de uma estrutura tática e legal que se
ajustem (taticamente aplicável e legalmente aceita). (Uso progressivo da força – Marcelo
Vladimir Corrêa, Módulo 1 SENASP/MJ, 2009).
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Para que um policial faça uso de qualquer uso de arma seja letal ou não, ele precisa
estar amparado pelo Estado que lhe dará total poder em suas ações, essas que condizem com o
meio em que se atua, dentro desses conceitos temos diversos modelos de uso seletivo de
força, seja ela para intimidar ou para controlar uma determinada situação.
A tarefa policial é delicada na medida em que se reconhece como inteiramente
legítimo o uso de força, para resolução de conflitos, desde que esgotadas todas as
possibilidades de negociação, persuasão e mediação (FARIA, 1999).
Com o aumento das tecnologias relacionadas aos meios de proteção e coerção, a
polícia vem adotando formas não-letais confirmadas com experiências de ruas e alimentado
pelos novos métodos de atuação, adequados ao uso policial que por sua vez caminha para o
uso da forca seletiva ao invés de progressiva. Na concepção militar a evolução do não – letal
vem de bases extremamente letais, dos mais letais para o não – letal; contudo vem limitar-se
ao uso da força mínima necessária, proporcional para o cumprimento de sua missão.
A atuação das Polícias na manutenção da ordem pública é muito ampla, e por vezes
os policiais deparam com crises urbanas, turbas, tumultos em estádios, repressão a
saqueadores e manifestantes revoltosos (ALEXANDER, 2003). E para tal ação a utilização
das Forças Policiais especializadas equipadas com o armamento não – letal, mostra-se uma
opção válida na tentativa de devolver a ordem pública sem causar danos à vida do cidadão.
Compreendemos que independente do uso das armas não letais o policial não dever
abrir mão da arma pessoal letal (arma de fogo) que deve estar sempre presente, uma vez que
será utilizada em caso de agressão em legítima defesa do agente ou de terceiro onde necessite
do emprego da arma de fogo.
Mesmo os defensores de sistemas não letais não acreditam que esses sistemas
podem, ou devam, substituir a arma básica do policial. Quando se procura determinar qual a
força necessária em uma dada circunstância, nada é mais importante do que o treinamento,
senso crítico e experiência. As decisões operacionais devem ser deixadas a cargo do policial,
pois é sua vida que está em risco. (ALEXANDER, 2003, p. 78)
O uso de forças não letais está classificado em casos de extrema necessidade, uma
vez que as situações fujam do controle. Segundo Francis Roos (2004): “O emprego [...]
Operações de Controle de Distúrbios será previsto em casos extremos, [...] quando órgãos
encarregados da segurança pública não mais tiverem condições de realizá-lo”.
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Uma definição muito semelhante [...] „Armas não - letais são aquelas projetadas
para degradar a capacidade do pessoal ou material e, simultaneamente, evitar baixas
não desejadas‟. [...] „Com tais armas, as mortes ou danos físicos permanentes e
sérios aos seres humanos serão poucas, ou nenhuma. Sabe-se que algumas baixas
poderão ocorrer, devido acidentes ou a má utilização de tais sistemas e recomenda-
se que armas não - letais sejam sempre secundadas por uma capacidade de atuação
letal‟. (ALAXANDER, 2003, p. 35).
Arma não-letal antipessoal é utilizada contra pessoas sem que provoque mortes ou
ferimentos graves, sempre como um meio de controle, contenção ou dispersão.
Bastões - É arma não letal mais utilizada e a mais conhecida no meio policial. Seu
emprego é frequente por ser um armamento básico, cilíndrico, exclusivamente decisivo
podendo ser confeccionado em madeira, o mais comum, ou em materiais que oferecem a
resistência necessária e cuja finalidade é ampliar o poder de combate e de defesa aproximado
do agente policial.
A tonfa é uma variante do bastão cilíndrico, diferenciando-se na existência de um
cilindro menor acoplado ao principal (maior) perpendicularmente, possibilitando uma
empunhadura muito confortável (SEBASTIÃO, 1987). O equipamento apresenta
características excelentes para a defesa pessoal do policial.
Funciona como arma de efeito corporal, pois a energia por ela emitida retrai os
movimentos do agressor, tornando ele quase inerte, dando maior agilidade aos agentes na hora
de seu controle.
Quanto às armas não-letais de energia dirigida pode-se definir como sendo aquela
que “funciona por meio da aplicação de energia eletromagnética ou acústica sobre ao alvo.”
(ALEXANDER, 2003, p. 315).
Pistola Elétrica (Taser): é um artefato que possui formato de uma pistola
convencional, desta feita já inibe o agressor pelo efeito psicológico causado pela aparência
com armamento real. Quando acionado o taser arremessa pequenos eletrodos que fixam na
roupa do agressor liberando a carga elétrica, imobilizando-o. Dificilmente o agressor
permanecerá de pé, com a corrente elétrica a pessoa cai, podendo ser facilmente capturada.
(LOUREIRO, 1999)
Granada de luz e som e a utilização de luz também são eficientes, a granada serve
como atordoante emitindo luz intensa proveniente da carga de magnésio ou alumínio da
granada. O som é muito potente deixando o agressor vulnerável, pois sempre esse
equipamento é usado como fator surpresa.
As demais tecnologias eletromagnéticas não trazem tanto interesse às Forças Policiais,
sendo usadas com maior freqüência pelas Forças Armadas, o mesmo acontece com agentes
biológicos, que são pesquisados pelas Forças Armadas. Não há agente biológico antipessoal
legal. Terroristas ou outros podem usar agentes patogênicos.
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Art. 14. Constitui requisito indispensável para inclusão de nomes em qualquer dos
Quadros de Acesso:
II – ser considerado apto para fins de promoção em inspeção procedida pela Junta de
Saúde da respectiva corporação;
Art. 20. Para o preenchimento da Ficha de Pontuação de que trata o art. 19, deverão
ser consideradas as seguintes equivalências:
I – condições de acesso:
a) Interstícios;
b) Aptidão física;
c) As peculiares a cada posto dos diferentes quadros, e
d) Aptidão em tiro.
II – conceito profissional, e
I -....
41
III - ...
IV - ...
I - ...
II - ...
Para que sejam efetivadas as alterações das Leis nº 15.704 de 20 de junho de 2006 e
8.000 de 25 de novembro de 1975, também se faz necessária a alteração do QOD das
unidades operacionais e dos Comandos Regionais, incluindo nos respectivos organogramas a
figura da Seção de Instrução (SI), subordinada à Seção Operacional, tendo como chefe oficial
ou praça, possuidor do Curso de Instrutor de Tiro, tendo como atribuições:
c) Kit básico para a instrução de tiro, contendo: alvos de papel; fita crepe;
grampeador; pregos; arame recozido; monofio; lona preta; tela plástica; barraca;
prancheta; munições de manejo; manual do POP atualizado.
d) Pneus; tijolos; telhas; portas; banheiro químico.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ALEXANDER, John B.. Alternativas para os conflitos do século XXI. Rio de Janeiro:
Welsen-Itage: Condor, 2003. ARMAS NÃO – LETAIS. Disponível em
http://am.exercito.pt/sitept/12pramum/files/2002/Capitulo6/resedefi.htm . Acesso em
012/05/2011.
<HTTP//www2.forumsegurança.org.br/content/importancia-da-utiliza. 05/05/2011.
LOUREIRO, Loureiro Junior. A Utilização de armas não - letais no atendimento de
ocorrências policiais: nova visão em face da filosofia de policiamento comunitário implantado
na área de Ribeirão Preto. São Paulo, 1999.73 p. Dissertação (Curso de Aperfeiçoamento de
Oficiais) – Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores, Polícia Militar de São Paulo,
1999.
MORAES, Carlos Otaviano Brenner de. Excesso na Legítima Defesa. Jus Navigandi,
Teresina, a. 4, n. 36, nov. 1999. Disponível em:
<http://www1.jus.com.br/doutrina/texto.asp?id=990>. Acesso em: 05 mai. 2011.
POLÍCIA MILITAR DE GOIÁS. Procedimento Operacional Padrão: POP / Polícia
Militar de Goiás. 3 ed. – Goiânia: PMGO, 2010.
ROOS, Francis Gomes. O emprego de armas não - letais em operações de garantia da lei
e da ordem. Atualizada em 09/11/2004. Acesso em 07/01/2006. Disponível em
www.midiaindependente.org.pt/blue/2004/11/294277.shtml. Acesso em : 28/05/2011.
SEBASTIÃO, Elmo de O. et alli. Manual básico de emprego do armamento, munição
química e equipamento da PMMG (MTP-61-PM). Belo Horizonte, Academia de Polícia
Militar, 1987.
SETÚBAL, Rhaygino Sarly Rodrigues. (2003). Tiro Policial: uma proposta de mudança
na formação e capacitação do policial militar. Disponível em:
<http://www.escoladegoverno.mt.gov.br/arquivos/trabalhos/59Rhaygino.pdf> Acesso em 06
de abr. 2011. Acesso em 27/05/2011.
SILVA, Germano Marques da. Seminário sobre Actuação Policial e Direitos Humanos.
In: Polícia Portuguesa, n.º 125, ano LXIII, II Série, Bimestral, Lisboa, DNPSP,
Setembro/Outubro, 2000.
ANEXOS
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ANEXO I
FICHA DE PONTUAÇÃO DE GRADUADOS
NOME/GRADUAÇÃO: RG:
OPM/OBM: PERÍODO DE OBSERVAÇÃO:
FUNÇÕES DESENVOLVIDAS NO PERÍODO:
PONTUAÇÃO POSITIVA
Nº ORD ESPECIFICAÇÃO QTD. PONTOS
1 Média final em cursos de formação e de aperfeiçoamento
2 Curso de graduação
3 Curso ou estágio de atualização profissional – 60 h/a
4 Elogio por ação meritória
5 Medalha Tiradentes e Dom Pedro II
6 Medalha de mérito
7 Medalha de Tempo de Serviço
8 Condecorações pela Corporação, co-irmãs ou Forcas Armadas
9 Anos de efetivo serviço
10 TAF EX ( ) MB ( ) -
11 TAT EX ( ) MB ( ) -
12 Seleção Específica -
SUBTOTAL 1
PONTUAÇÃO NEGATIVA
Nº ORD ESPECIFICAÇÃO QTD. PONTOS
1 Condenação por crime doloso
2 Condenação por crime culposo
3 Prisão disciplinar
4 Detenção disciplinar
5 Repreensão
SUBTOTAL 2
ANEXO II
ÓRGÃOS ENVOLVIDOS
o
N EVENTOS Promoção 21 MAI Promoção 21 SET
DP CPP OPM DP CPP OPM
1 Encerramento das alterações 21/01 21/06
Fixação das vagas e limite para inclusão nos
2 01/02 20/02 30/06 15/07
QA
Remessa das alterações e fixação de conceito
3 01/03 01/03 20/07 20/07
à secretaria da CPP
Até Até
4 Inspeção de Saúde e TAF
10/03 28/07
Até Até
5 Aplicação do TAT
10/03 28/07
6 Elaboração de ficha de Promoção 25/03 05/08
Até Até
7 Publicação de vagas e QA
21/04 21/08
Até Até
8 Entrada de recursos
25/03 05/08
Até
9 Julgamento dos recursos 15/08
05/04
10 Elaboração das propostas 15/05 15/09
11 PROMOÇÃO 21/05 21/09
2004 Disp. Acertos Total % Disp. Acertos Total % Disp. Acertos Total % Disp. Acertos Total % Disp. Acertos Total %
JAN 1 0 1 0,00 20 5 15 25,00 10 1 9 10,00 18 4 14 22,22 49 10 39 20,41
FEV #DIV/0! 30 1 29 3,33 8 1 7 12,50 12 2 10 16,67 50 4 46 8,00
MAR #DIV/0! 12 4 8 33,33 4 2 2 50,00 9 1 8 11,11 25 7 18 28,00
ABR 3 2 1 66,67 22 2 20 9,09 3 2 1 66,67 9 0 9 0,00 37 6 31 16,22
MAI #DIV/0! 15 1 14 6,67 15 1 14 6,67 11 4 7 36,36 41 6 35 14,63
JUN 3 0 3 0,00 13 0 13 0,00 3 0 3 0,00 8 0 8 0,00 27 0 27 0,00
JUL 1 1 0 100,00 12 3 9 25,00 1 0 1 0,00 3 0 3 0,00 17 7 10 41,18
AGO 2 0 2 0,00 15 1 14 6,67 2 0 2 0,00 5 2 3 40,00 24 3 21 12,50
SET #DIV/0! 14 6 8 42,86 8 0 8 0,00 12 1 11 8,33 34 7 27 20,59
OUT #DIV/0! 15 12 3 80,00 9 0 9 0,00 11 3 8 27,27 35 15 20 42,86
NOV #DIV/0! 21 4 17 19,05 5 1 4 20,00 9 0 9 0,00 35 5 30 14,29
DEZ #DIV/0! 18 2 16 11,11 3 1 2 33,33 4 0 4 0,00 25 3 22 12,00
TOTAL 10 3 7 30,00 207 41 166 19,81 71 9 62 12,68 111 17 94 15,32 399 70 329 17,54
50
Sim 12 100,00
8 Realizou disparos de arma de fogo durante o POP? Não 0 0,00
TOTAL 12 100
Inferior a 20 disparos 2 16,67
Entre 20 e 50 disparos 8 66,67
9 Qual a quantidade de disparos? Entre 50 e 100 disparos 1 8,33
Acima de 100 disparos 1 8,33
TOTAL 12 100
Revólver 38/357 6 28,57
Pistola 9mm/.40 11 52,38
Escopeta Gauge 12 2 9,52
Carabina Puma 38/357 0 0,00
10 Que tipo de arma utilizou durante o treinamento de armamento e tiro no POP?
Submetralhadora Bereta 9mm 0 0,00
Fuzil Mosquefal cal. 7.62 2 9,52
Fuzil Imbel Parassar cal. 7.62 0 0,00
TOTAL 21 100
Inferior a 50% 3 4,05
Entre 50 e 70% 31 41,89
11 Qual o seu percentual de acerto em todos os treinamentos realizados? entre 70 e 80% 33 44,59
Acima de 80% 7 9,46
TOTAL 74 100
Nenhuma vez 30 33,71
Uma vez 10 11,24
12 Quantas vezes já se envolveu em ocorrência com disparo de arma de fogo?
Mais de uma vez 49 55,06
TOTAL 89 100
Intimidação 10 13,33
Advertência 27 36,00
13 Os disparos que você realizou foram para: Contenção 18 24,00
Revidar agressão 20 26,67
TOTAL 75 100
56
Não 0 0,00
TOTAL 12 100
Inferior a 20 disparos 5 41,67
Entre 20 e 50 disparos 7 58,33
9 Qual a quantidade de disparos? Entre 50 e 100 disparos 0 0,00
Acima de 100 disparos 0 0,00
TOTAL 12 100
Revólver 38/357 3 21,43
Pistola 9mm/.40 11 78,57
Escopeta Gauge 12 0 0,00
Carabina Puma 38/357 0 0,00
10 Que tipo de arma utilizou durante o treinamento de armamento e tiro no POP?
Submetralhadora Bereta 9mm 0 0,00
Fuzil Mosquefal cal. 7.62 0 0,00
Fuzil Imbel Parassar cal. 7.62 0 0,00
TOTAL 14 100
Inferior a 50% 8 4,82
Entre 50 e 70% 90 54,22
11 Qual o seu percentual de acerto em todos os treinamentos realizados? entre 70 e 80% 51 30,72
Acima de 80% 17 10,24
TOTAL 166 100
Nenhuma vez 57 30,48
Uma vez 32 17,11
12 Quantas vezes já se envolveu em ocorrência com disparo de arma de fogo?
Mais de uma vez 98 52,41
TOTAL 187 100
Intimidação 30 17,75
Advertência 44 26,04
13 Os disparos que você realizou foram para: Contenção 29 17,16
Revidar agressão 66 39,05
TOTAL 169 100
Nenhum disparo 67 50,76
14 Dos disparos que você efetuou, quantos atingiram o alvo pretendido? Um disparo 21 15,91
Mais de um disparo 44 33,33
60
TOTAL 79 100
Até 05 anos 18 9,42
Entre 05 e 10 anos 15 7,85
Entre 10 e 15 anos 81 42,41
22 Quantos anos de serviço você tem na PMGO? Entre 15e 20 anos 46 24,08
Entre 20 e 25 anos 17 8,90
Acima de 25 anos 14 7,33
TOTAL 191 100
62
TOTAL 11 100
Sim 45 77,59
8 Realizou disparos de arma de fogo durante o POP? Não 13 22,41
TOTAL 58 100
Inferior a 20 disparos 20 14,29
Entre 20 e 50 disparos 45 32,14
9 Qual a quantidade de disparos? Entre 50 e 100 disparos 30 21,43
Acima de 100 disparos 45 32,14
TOTAL 140 100
Revólver 38/357 15 4,34
Pistola 9mm/.40 45 13,01
Escopeta Gauge 12 78 22,54
Carabina Puma 38/357 78 22,54
10 Que tipo de arma utilizou durante o treinamento de armamento e tiro no POP?
Submetralhadora Bereta 9mm 62 17,92
Fuzil Mosquefal cal. 7.62 45 13,01
Fuzil Imbel Parassar cal. 7.62 23 6,65
TOTAL 346 100
Inferior a 50% 15 10
Entre 50 e 70% 12 8
11 Qual o seu percentual de acerto em todos os treinamentos realizados? entre 70 e 80% 78 52
Acima de 80% 45 30
TOTAL 150 100
Nenhuma vez 12 12,5
Uma vez 15 15,63
12 Quantas vezes já se envolveu em ocorrência com disparo de arma de fogo?
Mais de uma vez 69 71,88
TOTAL 96 100
Intimidação 5 19,23
Advertência 5 19,23
13 Os disparos que você realizou foram para: Contenção 7 26,92
Revidar agressão 9 34,62
TOTAL 26 100
14 Dos disparos que você efetuou, quantos atingiram o alvo pretendido? Nenhum disparo 12 16,22
64
Um disparo 15 20,27
Mais de um disparo 47 63,51
TOTAL 74 100
Nenhum disparo 78 46,99
Um disparo 36 21,69
15 Quantos disparos atingiram outros alvos diferentes do alvo pretendido?
Mais de um disparo 52 31,33
TOTAL 166 100
Sim 45 40,91
16 Já disparou acidentalmente alguma arma de fogo? Não 65 59,09
TOTAL 110 100
PMGO 95 67,86
17 Caso positivo, a arma era da PMGO ou particular? Particular 45 32,14
TOTAL 140 100
Vítima 781 55,35
18 Do disparo acidental houve vítima ou dano? Dano 630 44,65
TOTAL 1411 100
Revólver 38/357 12 4,82
Pistola 9mm/.40 36 14,46
Escopeta Gauge 12 15 6,02
Carabina Puma 38/357 78 31,33
19 Das armas em uso regular na PMGO, quais já usou para treinamento ou serviço operacional?
Submetralhadora Bereta 9mm 91 36,55
Fuzil Mosquefal cal. 7.62 12 4,82
Fuzil Parassar cal. 7.62 5 2,01
TOTAL 249 100
Sim 63 30,29
20 Das armas que já usou, você se considera habilitado em todas elas? Não 145 69,71
TOTAL 208 100
Revólver 38/357 45 20,09
Pistola 9mm/.40 36 16,07
21 Caso negativo, em quais armas está habilitado? Escopeta Gauge 12 25 11,16
Carabina Puma 38/357 78 34,82
Submetralhadora Bereta 9mm 14 6,25
65
Noite 4 14,29
Uso de lanterna 5 17,86
Uso de farol/cilibrim 6 21,43
Baixa luminosidade 7 25,00
TOTAL 28 100
Interno 2 10,00
Externo 1 5,00
Urbano 3 15,00
5 Qual era o tipo de ambiente em que você estava?
Rural 5 25,00
Havia transeuntes 9 45,00
TOTAL 20 100
Sim 3 20,00
Colete balístico 2 13,33
6 Usava equipamento de proteção individual - EPI? Capacete balístico 4 26,67
Não usava EPI 6 40,00
TOTAL 15 100
Simples 3 60,00
7 Que tipo de empunhadura foi usada durante os disparos? Dupla 2 40,00
TOTAL 5 100
Simples 2 50,00
8 Qual foi a ação do gatilho no primeiro disparo? Dupla 2 50,00
TOTAL 4 100
Um 2 12,50
Dois 8 50,00
9 Quantos agressores estava enfrentando?
Mais de dois 6 37,50
TOTAL 16 100
Arma branca 3 33,33
Arma de fogo 2 22,22
10 Que tipo de arma portavam?
Outras 4 44,44
TOTAL 9 100
11 Esboçavam reação? Sim 2 15,38
72
Não 5 38,46
Resistência passiva 6 46,15
TOTAL 13 100
Com visada 6 42,86
12 De que forma os disparos foram realizados? Instintivamente 8 57,14
TOTAL 14 100
Cabeça 8 40,00
Tronco 3 15,00
13 Em que parte do corpo do agressor foi feita a visada?
Membros 9 45,00
TOTAL 20 100
Cabeça 8 47,06
Tronco 3 17,65
14 Em que parte do corpo o agressor foi atingido?
Membros 6 35,29
TOTAL 17 100
Pela frente 2 11,11
Pelas costas 5 27,78
Nas costas 6 33,33
15 De que forma os disparos foram realizados? De lado 3 16,67
Para cima 1 5,56
Para baixo 1 5,56
TOTAL 18 100
Postura 9 28,13
Empunhadura 7 21,88
Visada 5 15,63
16 Dos fundamentos do tiro, quais foram observados durante os disparos?
Respiração 8 25,00
Controle do gatilho 3 9,38
TOTAL 32 100
Sim 3 50,00
17 Houve algum tipo de pane na arma durante os disparos? Não 3 50,00
TOTAL 6 100
18 Se positiva a resposta, assinale o tipo de pane verificada na arma. Pane seca 3 14,29
73
Má alimentação 3 14,29
Carregamento duplo 3 14,29
Chaminé/torre 3 14,29
Nega 3 14,29
Falha de extração 3 14,29
Projétil parado no cano 3 14,29
TOTAL 21 100
Sim 3 50,00
19 Possui habilitação para a arma que estava usando? Não 3 50,00
TOTAL 6 100
A menos de 06 meses 3 33,33
A mais de 06 meses 3 33,33
20 Quando foi o último treinamento que realizou com a arma em questão?
A mais de 01 ano 3 33,33
TOTAL 9 100
Inferior a 50% 3 25,00
Entre 50 e 70% 3 25,00
21 Do último treinamento realizado, qual o seu percentual de aproveitamento? Entre 70 e 80% 3 25,00
Acima de 80% 3 25,00
TOTAL 12 100
74
Chuva 2 1 0 3 2,50
Noite 27 13 19 59 49,17
Uso de lanterna 1 0 1 2 1,67
Uso de farol/cilibrim 6 2 3 11 9,17
Baixa luminosidade 2 3 2 7 5,83
TOTAL 0 44 26 50 120 100
Interno 0 5 0 5 5,32
Externo 11 12 10 33 35,11
Urbano 3 1 2 6 6,38
5 Qual era o tipo de ambiente em que você estava?
Rural 19 3 21 43 45,74
Havia transeuntes 1 1 5 7 7,45
TOTAL 0 34 22 38 94 100
Sim 19 6 14 39 29,32
Colete balístico 19 6 14 39 29,32
6 Usava equipamento de proteção individual - EPI? Capacete balístico 0 0 0 0 0 0,00
Não usava EPI 19 12 24 55 41,35
TOTAL 0 57 24 52 133 100
Simples 21 9 24 54 60,67
7 Que tipo de empunhadura foi usada durante os disparos? Dupla 13 9 13 35 39,33
TOTAL 0 34 18 37 89 100
Simples 23 12 26 61 65,59
8 Qual foi a ação do gatilho no primeiro disparo? Dupla 13 7 12 32 34,41
TOTAL 0 36 19 38 93 100
Um 15 11 11 37 44,58
Dois 6 3 9 18 21,69
9 Quantos agressores estava enfrentando?
Mais de dois 0 11 4 13 28 33,73
TOTAL 0 32 18 33 83 100
Arma branca 5 3 2 10 15,63
Arma de fogo 17 8 26 51 79,69
10 Que tipo de arma portavam?
Outras 0 2 1 3 4,69
TOTAL 0 22 13 29 64 100
11 Esboçavam reação? Sim 20 8 34 62 70,45
76
Não 4 0 1 5 5,68
Resistência passiva 8 8 5 21 23,86
TOTAL 0 32 16 40 88 100
Com visada 8 7 10 25 30,86
12 De que forma os disparos foram realizados? Instintivamente 25 10 21 56 69,14
TOTAL 0 33 17 31 81 100
Cabeça 1 2 0 3 9,09
Tronco 4 2 9 15 45,45
13 Em que parte do corpo do agressor foi feita a visada?
Membros 6 2 7 15 45,45
TOTAL 0 11 6 16 33 100
Cabeça 1 1 2 4 22,22
Tronco 0 0 0 5 5 27,78
14 Em que parte do corpo o agressor foi atingido?
Membros 3 1 5 9 50,00
TOTAL 0 4 2 12 18 100
Pela frente 13 2 13 28 31,11
Pelas costas 0 0 0 1 1 1,11
Nas costas 0 0 1 1 1,11
15 De que forma os disparos foram realizados? De lado 6 5 8 19 21,11
Para cima 9 8 12 29 32,22
Para baixo 5 3 4 12 13,33
TOTAL 0 33 18 39 90 100
Postura 6 5 8 19 16,67
Empunhadura 0 19 12 20 51 44,74
Visada 10 5 4 19 16,67
16 Dos fundamentos do tiro, quais foram observados durante os disparos?
Respiração 2 1 1 4 3,51
Controle do gatilho 9 6 6 21 18,42
TOTAL 0 46 29 39 114 100
Sim 0 0 1 1 1,11
17 Houve algum tipo de pane na arma durante os disparos? Não 33 18 38 89 98,89
TOTAL 0 33 18 39 90 100
Pane seca 0 0 0 0 0
18 Se positiva a resposta, assinale o tipo de pane verificada na arma.
Má alimentação 0 0 0 0 0 0
77
Carregamento duplo 0 0 0 0 0
Chaminé/torre 0 0 0 0 0
Nega 0 0 1 1 100
Falha de extração 0 0 0 0 0
Projétil parado no cano 0 0 0 0 0
TOTAL 0 0 0 1 1 100
Sim 0 31 17 38 86 94,51
19 Possui habilitação para a arma que estava usando? Não 3 1 1 5 5,49
TOTAL 0 34 18 39 91 100
A menos de 06 meses 8 5 10 23 25,84
A mais de 06 meses 5 1 15 21 23,60
20 Quando foi o último treinamento que realizou com a arma em questão?
A mais de 01 ano 0 21 11 13 45 50,56
TOTAL 0 34 17 38 89 100
Inferior a 50% 1 0 2 3 3,53
Entre 50 e 70% 0 8 3 24 35 41,18
21 Do último treinamento realizado, qual o seu percentual de aproveitamento? Entre 70 e 80% 15 5 9 29 34,12
Acima de 80% 9 5 4 18 21,18
TOTAL 0 33 13 39 85 100
Sim 32 10 39 81 91,01
Não 0 0 0 0 0 0,00
22 Foi considerado aprovado no POP?
Não fiz o POP 2 6 0 8 8,98
TOTAL 0 34 16 39 89 100
Sim 14 15 23 52 59,09
23 A ocorrência em tela foi conduzida de acordo com o POP? Não 20 1 15 36 40,90
TOTAL 0 34 16 38 88 100