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1 INTRODUÇÃO..……..…………………………………………………………......1
3.1NotitiaCriminis............................................................................................14
4.3Discussões doutrinárias…....………………..……...............…………….…20
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS………………………………................................21
REFERENCIAS.................................................................................................22
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1 INTRODUÇÃO.
Como discorre Kramer, não foi apenas o Brasil colônia que teve uma
época negra relacionada às suas reprimendas, como em outras partes do
mundo. As penas eram aplicadas visando unicamente manter a massa sob
controle. Morte pela forca e demais cominações desumanas, eram as
corriqueiras em solo nacional. Nessa época, direitos humanos nem sequer era
assunto a ser pensado, muito menos debatido e defendido.
Passada a época do Brasil colônia e proclamada à república em
1822, emergiu no Brasil a necessidade de um novo ordenamento jurídico penal
que abarcasse aquela nova realidade, tendo sido promulgado oito anos depois
o código criminal do império.
Sobre o código criminal do império e as penas neste previstas,
discorre DIAS JUNIOR.
Tal diploma inaugurou uma nova etapa do direito penal pátrio, com
institutos próprios, certamente influenciados por outros estatutos, mas
com uma gestão penal interna independente da antiga metrópole.
O Código do Império previa as penas de morte pela forca, prisão com
trabalhos forçados, prisão simples – não superior a seis meses–,
banimento e degredo. Outras penas acessórias, como perda ou
suspensão do emprego, também eram aplicadas, além disso, a forma
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Apesar de toda a evolução penal, muito ainda tem que ser feito para
que se possa dizer que efetivamente estão sendo respeitados e mantidos os
direitos dos presos como seres humanos.
Legitimado do Art. 1º, III da Magna Carta, este princípio é base para
todos os direitos concernentes aos seres humanos, e para o começo das
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penal condenatória”.
Segundo a óptica de Renato Brasileiro Lima, que em seu livro Curso
de processo penal, conceitua este principio da seguinte forma;
Para que seja feita a justa aplicação de uma pena tão séria como a
de privar alguém de sua liberdade, é necessária a apuração da real
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ao Delegado de Polícia que preside o inquérito, expor nos autos, seu juízo de
valor, cabendo apenas ao Ministério Público fazer essa análise.
Neste sentido aduz Rangel (2015, p. 98), ao dispor que “Assim, a
direção do inquérito policial é única e exclusivamente à apuração das infrações
penais, não deve a autoridade policial emitir qualquer juízo de valor quando da
elaboração de seu relatório conclusivo [...]”.
O inquérito precisa ser sigiloso, pois sendo esta uma fase
investigativa, seus atos para serem executados e terem o resultado esperado,
não podem se tornar públicos, visando a imaculação e manutenção da prova
que, em caso de quebra da publicidade poderia/levaria a ser seriamente
prejudicada por interessados neste fim. Assim, tem-se o que se segue;
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS