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Aulas de Botânica
Rio de Janeiro
2014
3
SUMÁRIO
1. Apresentação ........................................................................................................ 4
3. Capítulos ............................................................................................................... 6
5 Referências ........................................................................................................ 79
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1. APRESENTAÇÃO
Mas nem tudo aconteceu tão rápido assim, e nem de uma só vez... a
evolução das plantas foi gradual!
Estas e outras questões serão abordadas com mais detalhes nos próximos
capítulos!
3. CAPÍTULOS
1. As Briófitas;
2. As Pteridófitas;
3. A raiz e a absorção de água;
4. O caule e a condução da seiva;
5. A importância da folha;
6. Os pigmentos vegetais;
7. A fotossíntese;
8. A transpiração;
9. A respiração;
10. Os movimentos vegetais;
11. A importância da flor;
12. O fruto e o pseudofruto.
13. A importância da semente;
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CAPÍTULO 1
AS BRIÓFITAS
8
1. Entendendo: As Briófitas.
Fig. 1: Musgos
Objetivo:
Material:
Musgos
Lupa
Tampa plástica de vidro de conserva
Pinça
Palitos
Borrifador
Água
Folha de papel
Caneta ou lápis
Procedimento:
Esporófito
Cápsula do
Gotas d’água maduro
esporófito
Esporófito crescendo
sobre o gametófito
Esporos feminino
Gametófito
Fecundação!
Anterozóide
Esporo Esporo
germinando germinando
Anterídio
Gametófito Gametófito
masculino feminino
6 1. _______________________________
2. _______________________________
3. _______________________________
5
4. _______________________________
1
5. _______________________________
4 6. _______________________________
2) Responda:
CAPÍTULO 2
AS PTERIDÓFITAS
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1. Entendendo: As Pteridófitas.
Objetivo:
Material:
Procedimento:
Esporófito
Soro
adulto
Esporos Esporo
Folíolos com soros
germinando
Gotas d’água
Esporófito jovem
Fecundação!
Anterozóide
1. _______________________________
2. _______________________________
3 3. _______________________________
4. _______________________________
5. _______________________________
2
2) Responda:
CAPÍTULO 3
A RAIZ E A
ABSORÇÃO DE ÁGUA
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zona de ramificação
raízes laterais
zona pilífera
zona de crescimento
coifa
Fig. 1: Regiões da raiz
1. Coifa: protege a ponta da raiz do desgaste causado pelo atrito com as partículas
do solo. Protegido pela coifa encontra-se um tecido cujas células se dividem
continuamente, permitindo o crescimento da raiz, o tecido meristemático;
2. Zona de crescimento: Neste local as células produzidas no tecido meristemático,
se alongam muito contribuindo para o crescimento da raiz;
3. Zona pilífera: Apresenta pelos absorventes, que se infiltram entre as partículas
do solo (fig. 2). Esses pelos aumentam consideravelmente a área de absorção de
água e sais minerais da raiz;
4. Zona suberosa ou de ramificação: Região de onde partem as raízes laterais.
ar
célula epidérmica
água
Objetivo:
Material:
Um molho de coentro
1 copo
Água
Óleo
Caneta marcadora permanente (para escrever em vidro, CD etc)
Procedimento:
óleo
marca do nível da água
água
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..................................................................................................................................
..................................................................................................................................
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Material:
Batata doce
1 copo transparente
Água
Palitos de dentes
Papel
Lápis ou caneta
Procedimento:
Resultados esperados:
CAPÍTULO 4
O CAULE E A
CONDUÇÃO DA SEIVA
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Nas plantas vasculares, a água com sais minerais precisa subir da raiz até as
folhas, local onde ocorre a fotossíntese. Esse líquido, absorvido do solo pelas raízes,
compõe a seiva bruta e seu transporte se dá através de finíssimos tubos (vasos
condutores) que existem no interior da planta. Após a ocorrência da fotossíntese e a
síntese de matéria orgânica, forma-se a seiva elaborada que deve ser distribuída
para as demais partes do vegetal. Esse transporte ocorre através de outro tipo de
vasos condutores. Temos então, no interior da planta, um tecido de condução
especializado no transporte da seiva bruta e da seiva elaborada, que se distribui da
seguinte maneira (fig. 1):
Folha
(fotossíntese)
Fruto
(com açúcares)
Vasos lenhosos
Vasos liberianos (transportam a
(transportam a seiva bruta)
seiva elaborada)
Caule
(transporte)
Raiz
(absorção)
Fig.1: O caule e seus vasos condutores.
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Objetivo:
Reconhecer que a seiva bruta sobe pelo interior da planta, para as partes aéreas.
Material:
Procedimento:
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..................................................................................................................................
..................................................................................................................................
..................................................................................................................................
4) Supondo que no lugar da flor houvesse uma folha e que o experimento fosse
exposto à luz, que fenômeno teria ocorrido?
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..................................................................................................................................
6) Que estruturas distribuiriam a seiva recém formada para todo o corpo da planta?
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Uma variação interessante dessa prática, que pode ser feita com os alunos,
consiste em cortar a haste da flor longitudinalmente até certa altura, colocando cada
metade da haste em um copo. Cada copo deve conter anilina de cores diferentes.
Material:
Procedimento:
CAPÍTULO 5
A IMPORTÂNCIA
DA FOLHA
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Nervuras
Pecíolo
Gema axilar
Limbo
Bainha
Mas nem todas as folhas apresentam todas estas partes. Algumas não
apresentam bainha, outras não apresentam pecíolo e em outras, ainda, o limbo é tão
reduzido que perdeu sua função, a fotossíntese. Mas isso não causa problema para
a planta, já que essa função passou, nesse caso, a ser realizada pelo caule que é
clorofilado. Um exemplo dessa situação é encontrado nos cactos (fig. 2).
caule clorofilado
folhas
transformadas
em espinhos
Fig. 2: Cactus
Algumas plantas possuem folhas cujo limbo é inteiro, sem nenhuma divisão.
Elas são chamadas de folhas simples (fig. 3); em outras o limbo é dividido em várias
partes chamadas folíolos. Nesse caso a folha é dita composta (fig. 4). Mas como
saber se uma folha é simples ou composta? Basta olhar o local de inserção do
pecíolo no caule. Neste local sempre existe uma gema, estrutura constituída de
tecido meristemático que, ao se desenvolver, dará origem a flores e a novos ramos.
folíolos
pecíolo
limbo pecíolo
gema
gema
Flores
Brácteas
Objetivo:
Material:
Procedimento:
1. lisa 2. ondulada
3. lobada 4. crenada
1. lanceolada 2. palmatilobada 3. cordada
5. serrada 6. fendida
4. elíptica 5. orbicular 6. hastada
7. ovada 8. reniforme 9. sagitada
7. partida 8. cortada
3. Fixando: A partir do que você aprendeu sobre a função das folhas e baseado
no texto abaixo, responda às perguntas a seguir.
Agora responda:
1) Em que ecossistema brasileiro você acha que podemos encontrar plantas com
folhas de limbos grandes: Floresta Amazônica ou Caatinga? Justifique:
..................................................................................................................................
..................................................................................................................................
2) Com base no texto acima, cite uma adaptação dos cactos a regiões áridas e
justifique:
..................................................................................................................................
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Inflorescência
Fig. 8: Antúrio
Uma atividade muito prazerosa pode ser realizada em grupo pelos alunos
com as folhas que eles trouxerem. Depois de completa, pode ser exposta em um
mural valorizando o trabalho do grupo.
Material:
Procedimento:
1. Distribua as folhas sobre a cartolina da maneira que desejar. Aqui vale a sua
imaginação e criatividade;
2. Cole cada folha na posição que você determinou;
3. Se você souber o nome da planta de onde a folha foi retirada, escreva embaixo.
Seu professor poderá ajudá-lo nessa tarefa;
4. Seu trabalho ficará mais interessante se você escrever o nome dado à forma e
ao bordo de cada folha (fig. 9).
5. Cubra o trabalho com plástico contact transparente.
O ESTUDO DA FOLHA
CAPÍTULO 6
OS PIGMENTOS
VEGETAIS
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Luz incidente
Luz refletida
Objetivo:
Reconhecer que, apesar das folhas poderem apresentar outras cores, elas também
possuem clorofila.
Material:
Procedimento:
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2) Reproduza com lápis de cor, no quadro abaixo, a distribuição dos pigmentos que
você observou nessa prática:
Luz
branca
Gotas de água
V
CAPÍTULO 7
A FOTOSSÍNTESE
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1. Entendendo: A fotossíntese.
GÁS CARBÔNICO
ÁGUA
Objetivo:
Material:
Procedimento:
Recipiente
de vidro
Ramos de Elódea
Copo com
elódea podem ser adquiridos
em lojas de aquariofilia.
Água com
bicarbonato
Para provar que a planta produz amido, é necessário demonstrar uma das
propriedades dessa substância. Isso pode ser feito com o experimento abaixo.
Material:
1º Procedimento:
Resultado esperado:
Em contato com amido, a tintura de iodo adquire uma coloração que pode
variar do azul-escuro ao preto. Isso ocorre porque o iodo combina-se com as
moléculas de amido formando um composto que apresenta essa coloração.
2º Procedimento:
Resultado esperado:
CAPÍTULO 8
A TRANSPIRAÇÃO
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1. Entendendo: A transpiração.
Nas plantas vasculares, a água é absorvida do solo pela raiz, sobe pelos
vasos condutores do caule e chega às folhas. Lá ocorre a fotossíntese, processo
através do qual a planta transforma gás carbônico e água em açúcares. Mas nem
toda a água que chega às folhas é utilizada na fotossíntese. A maior parte dela é
eliminada para o ambiente pela transpiração, contribuindo, dessa forma, para a
manutenção da umidade do ar e para o ciclo da água na natureza.
Estômatos
Objetivo:
Material:
Procedimento:
4) Imagine dois ambientes diferentes: o primeiro é uma mata onde existem muitas
árvores; o segundo uma região seca com alguns cactos. Em qual dos dois a
umidade do ar é maior? Por quê?
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..................................................................................................................................
Material:
Procedimento:
Resultado esperado:
CAPÍTULO 9
A RESPIRAÇÃO
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1. Entendendo: A respiração.
GÁS OXIGÊNIO
GÁS CARBÔNICO
Objetivo:
Material:
Procedimento:
1ª parte:
1. Dentro do copo, qual o aspecto da água de cal depois de misturada com o ar que
foi soprado com o canudo? (Veja o que você registrou no item 6 da 2ª parte)
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2. O aspecto da água de cal indica o gás que é eliminado na respiração. Que gás é
esse?
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5. Como você justifica a presença desse gás dentro do recipiente com o espinafre?
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Material:
Cal virgem
Água
Funil
Colher de sobremesa de plástico
Papel-filtro para coar café
Duas garrafas de plástico com tampa
Procedimento:
1ª parte:
CAPÍTULO 10
OS MOVIMENTOS
VEGETAIS
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Sob o estímulo da
luz, o caule cresce
para cima.
Sob o estímulo da
gravidade, a raiz cresce
para baixo.
Objetivo:
Material:
Procedimento:
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..................................................................................................................................
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5. O que você pode concluir a respeito dos tropismos observado no caule e na raiz?
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Material:
Procedimento:
Resultado esperado:
Espera-se que o caule do feijão do recipiente 1 se alongue demasiadamente
(estiolamento) em busca de luz até sair pela abertura da caixa, enquanto que o
feijão do recipiente 2 deve crescer normalmente. Os alunos poderão ser estimulados
a raciocinar sobre a causa do estiolamento, ou seja, que a planta direcionou todos
os nutrientes dos cotilédones para o alongamento do caule a fim de expor suas
folhas à luz. No recipiente 2 isso não foi necessário já que havia luz em abundância.
Neste caso a planta se desenvolveu normalmente.
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CAPÍTULO 11
A IMPORTÂNCIA
DA FLOR
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estigma
antera
estame gineceu
filete estilete
ovário
(conjunto = androceu)
receptáculo
pedúnculo
Fig. 1: As partes de uma flor hermafrodita
Tubo polínico
Fruto
Ovário Semente
Óvulo
Embrião
Germinação
da semente Fecundação!
Semente liberada
Objetivo:
Material:
Flores (um ramo de palma de Santa Rita (Gladiolus sp.) e dois hibiscos (Hibiscus
sp.)
Lupa
Estilete
Palitos de dentes Sendo o experimento realizado pelos
Cartolina
alunos, é aconselhável que o corte
Lápis
Borracha dos ovários das flores seja executado
Lápis de cor por um adulto.
Cola
Plástico contact transparente
Procedimento:
1. Comece com a palma de Santa Rita (fig. 3). Separe uma das flores e procure
identificar todas as partes indicadas, obedecendo às etapas abaixo:
a. Observação das tépalas: observe que nesta flor não há diferenciação entre
sépalas e pétalas. Estes elementos são totalmente soltos um do outro. Conte-
as e anote.
b. Observação do androceu: Com a lupa, observe a antera de um dos estames.
Veja se há um pozinho amarelado sobre a antera. Eles são os grãos de
pólen.
c. Observação do gineceu: observe o estigma com a lupa. Veja como é sua
superfície: seca ou úmida; lisa ou áspera. Isso é importante para a retenção
do grão de pólen. Abaixo do estigma há um tubo, o estilete, no final do qual
há uma porção um pouco dilatada, o ovário. Corte o ovário ao meio e observe
seu interior com a lupa. Com o palito de dentes, destaque as inúmeras
“bolinhas” esbranquiçadas, os óvulos. Procure contá-los e anote.
d. Faça o mesmo com um dos hibiscos (fig. 4), porém perceba que nesta flor
sépalas e pétalas são diferentes entre si. Além disso, as sépalas são
parcialmente unidas, mas as pétalas são totalmente soltas umas das outras.
Conte-as e anote. Perceba, também, que os estames são unidos na base
formando um tubo que envolve o gineceu. Nesta flor, o estilete passa por
dentro desse tubo e o que vemos no ápice é o estigma, que é dividido em
cinco partes.
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2. Escolha uma das flores para fazer seu trabalho, desenhe-a e pinte-a em um
canto da cartolina. A seguir, separe todas partes da flor escolhida e cole-as,
separadamente, na folha de cartolina, escrevendo abaixo de cada parte o nome
correspondente.
Fig. 3: Esquema da flor da palma de Santa Rita Fig. 4: Esquema da flor de hibisco
..................................................................................................................................
2. Após a fecundação, que estruturas se originarão do desenvolvimento dos
óvulos?
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3. Supondo-se que todos os óvulos do ovário da palma de Santa Rita sejam
fecundados, quantas sementes, aproximadamente, existirão dentro do fruto que
se formará?
.................................................................................................................................
4. Quem provavelmente será o polinizador destas duas plantas: o vento ou um
animal? Justifique:
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..................................................................................................................................
5. As Angiospermas, assim como as Gimnospermas, são plantas independentes da
água para a reprodução. Este fato contribuiu para que estas plantas se
disseminassem e conquistassem o ambiente terrestre. Qual a grande inovação
surgida nestes grupos que tornou estas plantas independentes da água para a
reprodução? Justifique:
..................................................................................................................................
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Órgão da
planta Dicotiledôneas Monocotiledôneas
Sépalas Tépalas
Flor
e pétalas (sépalas e
em número de 5 pétalas iguais)
ou 4 em número de 3
(raramente 2)
Nervuras Nervuras
Folha
reticuladas paralelas
Luci Freitas/2013
Quadro 1: Algumas diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas
Agora responda:
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..................................................................................................................................
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CAPÍTULO 12
O FRUTO E O
PSEUDOFRUTO
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Fruto em
desenvolvimento
óvulo semente
ovário fruto
óvulo semente
ovário fruto
receptáculo pseudofruto
flor do cajueiro
pseudofruto em
Fig. 4: Caju - um pseudofruto desenvolvimento
óvulo semente
ovário fruto
pedúnculo pseudofruto
receptáculo pseudofruto
pericarpo
epicarpo
mesocarpo
endocarpo
semente
Objetivo:
Material:
Procedimento:
a) __________________________ b) __________________________
c) __________________________ d) __________________________
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Material:
Morango
Maçã
Caju
Faca de plástico
Pratinhos de plástico
Procedimentos:
Resultados esperados:
Com esta prática os alunos podem comprovar que as frutas observadas não
são frutos verdadeiros, já que em seu interior não são encontradas sementes. No
caso da maçã, é interessante que os alunos observem que há sementes em seu
interior, no entanto a parte comestível deriva do desenvolvimento do receptáculo,
sendo, portanto, um pseudofruto. O verdadeiro fruto, aquele derivado do
desenvolvimento do ovário, é a parte interna que contém as sementes, conforme
mostra a figura 2.
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CAPÍTULO 13
A IMPORTÂNCIA
DA SEMENTE
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Semente
Objetivo:
Material:
Vagens
Feijões deixados de molho de um dia para o outro
Estilete
Faca de plástico
Papel
Lápis ou caneta
Procedimento:
folha
flor
semente
fruto
1. _______________________________
2. _______________________________
2
Fig. 5: Vagem
1
2
1. _______________________________
2. _______________________________
3) Responda:
a) De que parte da flor se originou o fruto do feijão (a vagem)?
.............................................................................................................................
b) De que parte da flor se originou a semente de feijão?
.............................................................................................................................
c) O que você encontrou dentro da semente de feijão?
.............................................................................................................................
d) De onde o embrião retira nutrientes para se desenvolver no início da
germinação, enquanto não faz fotossíntese?
.............................................................................................................................
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Material:
Dois copos
Algodão
Água
Sementes de feijão (deixe metade das sementes imersas em água no dia
anterior)
Caneta marcadora permanente (para escrever em vidro, CD etc)
Procedimentos:
A B
algodão
Resultado esperado:
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
1º) O surgimento dos vasos condutores de seiva e de uma cutícula protetora, que
permitiram o desenvolvimento das plantas no ambiente terrestre;
2º) O surgimento do grão de pólen que, por transportar em seu interior o gameta
masculino completamente protegido, ofereceu maior eficiência no processo de
reprodução no ambiente terrestre. Além disso, o grão de pólen forma um tubo
através do qual o gameta masculino é conduzido ao encontro do gameta
feminino, não necessitando da água para que ocorra a fecundação;
3º) O surgimento da semente que, por guardar o embrião em seu interior, ofereceu
melhores condições para o seu desenvolvimento, protegendo-o e nutrindo-o
durante suas primeiras fases de desenvolvimento (enquanto ainda não faz
fotossíntese);
4º) O surgimento das flores que, por serem coloridas, perfumadas e produtoras de
néctar, ofereceram maiores oportunidades de polinização, já que atraem
diferentes polinizadores que as buscam para se alimentarem;
5º) O surgimento do ovário que origina o fruto. Este, por sua vez, ofereceu proteção
para a semente e maior oportunidade para sua dispersão, pois os animais ao
comê-lo, por exemplo, depositam as sementes com as fezes, distantes da planta
mãe, evitando assim a competição pelos nutrientes (água e sais minerais)
existentes no solo. Assim, as Angiospermas se disseminaram pelo planeta e
conquistaram todos os ambientes.
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5. REFERÊNCIAS
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 10. ed. São
Paulo: Nobel, 1996. 113 p.