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Dificuldades de aprendizagem, percurso, podem ser causadas por problemas da escola e/ou da
família. Também se incluem nesta categoria problemas pontuais, como em determinada
matéria ou momento da vida, além de problemas psicológicos, como falta de motivação e
baixa autoestima. Ela pode ainda ser secundária a outros quadros diagnosticáveis, se
destacando seu surgimento em casos de TDAH, deficiência mental, transtorno de espectro
autista e epilepsia.
É importante para o diagnóstico o grau de comprometimento, que deve ser avaliado por
intermédio de teste padronizado, referindo-se à média de dois anos abaixo do desempenho
esperado para uma criança da mesma idade, nível mental e de escolaridade.
Sobre o Transtorno de Espectro Autista (TEA) sugere na variedade de suas manifestações uma
heterogeneidade neurobiológica. Possui como característica primordial prejuízo persistente na
comunicação recíproca e na interação social e padrões estritos e repetitivos de
comportamento, interesses ou atividades. Possuem sintomas presentes desde a infância,
ocasionando prejuízo ao funcionamento diário. TEA envolve transtornos anteriormente
nominados como autismo infantil precoce, autismo infantil, autismo de Kanner, autismo de alto
funcionamento, autismo atípico, transtorno global do desenvolvimento SOE, transtorno
desintegrativo da infância e transtorno de Asperger.
CAP. 10 – Transtorno de linguagem
LINGUAGEM NORMAL
Peabody Picture Vocabulary Test-III (PPVT) – teste que avalia tal tipo de transtorno.
13% das crianças entre dois e quatro anos apresentam transtornos de linguagem. Das crianças
com transtornos de linguagem com pelo menos 5 anos, 60% terão algum grau de déficit
intelectual ou transtorno do aprendizado aos 9 anos de idade, tendo aqui uma incidência de
maior de dislexia. 85% dos disléxicos tiveram ou têm algum comprometimento na linguagem
oral. Elas possuem elevado risco (crianças disléxicas) para dificuldades residuais persistentes de
linguagem e alterações de comportamento e da conduta, destacando-se o TDAH.
Assimetria hemisférica – observada com a observação da dominância de uma das mãos, pé,
olho, etc., atribuído ao hemisfério esquerdo características de dominância para os três
seguimentos. Esta assimetria já é observada na vida fetal.
Sabe-se hoje que o hemisfério esquerdo é responsável, na maior parte das vezes, pelo controle
da sequência temporal do ato de falar. Assim sendo, a função do hemisfério esquerdo seria
mais lógica, procedendo a uma análise seqüencial da informação, o que está em acordo com o
conceito de processamento sucessivo de Luria.