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Damien Mannig: No samba existe uma coisa que faz a gente mexer. Na
orquestra isso não existe, é tudo muito mais formal, não se pode mostrar as
emoções. Então, quando me deparo com o samba me lembra quando eu
tocava em bailes de folclore. Quando eu me formei em Percussão
Orquestral eu perdi essa coisa espontânea, uma conexão entre música e
dança, esse movimento. O samba me reconectou. Me inspirou a aprender
mais sobre a fonte do samba. Tive que ir ao Brasil, Rio de Janeiro. (risos).
Damien Mannig: Sim, com o Mestre Esteves. Um mestre que ensina com
carinho. No Brasil todos o conhecem.
Damien Mannig: Em fui inúmeras vezes. Mas teve três anos mais
intensos, 2006. 2007 e 2008, pois, eu ia para o Carnaval dois meses antes
para ficar ensaiando com a bateria. Em 2009 o Esteves saiu da Estácio de
Sá. Eu tive experiências em outras escolas, mas nenhuma se comparou ao
que eu vivi esse tempo na Estácio.
Damien Mannig: Sim. Todos os ritmistas que tocam caixa, por exemplo,
o tipo de caixa que se toca hoje na Império Serrano, começou na Estácio.
Outra coisa, a Estácio é uma escola muito próxima ao sambódromo. Se
alguém chega lá precisando de algum auxilio, por exemplo, 40 ritmistas
para tocar caixas, eles colaboram.
Fabiana Lopes da Cunha: Sim. Saber como fazer o conjunto. Quem faz o
samba-enredo aqui da Paraíso School of Samba é muitas vezes o
Dominguinhos.
Maitê de Oliveira: Sim. Acredito que tem outro músico da Estácio que
também faz....o Gilberto.