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A IMPORTÂNCIA DAS IDEIAS SOBRE EDUCAÇÃO, EXPERIÊNCIA E

LIBERDADE EM JOHN DEWEY NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE


UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA NO SÉCULO XX

Geraldo Gonçalves de Lima


Décio Gatti Júnior

RESUMO: A obra e o engajamento de John Dewey (1859-1952) influenciaram


consideravelmente movimentos filosóficos e pedagógicos tais como a nomeada Escola
Nova, sobretudo, na primeira metade do Século XX, mas com avanços que perpassaram
a segunda metade do Século XX e alcançaram o tempo presente. Ambas, obra e ação,
tinham como pressuposto a divulgação e o empreendimento de ideais democráticos,
sobretudo, em uma época de forte expansão de regimes totalitários. O presente trabalho
teve por finalidade verificar e compreender as ideias sobre educação, experiência e
liberdade presentes no pensamento deweyano, como condições para o exercício da vida
democrática, destacadamente a partir do meio escolar, com vistas ao meio social mais
amplo. A fundamentação teórica da investigação pode ser caracterizada pelo auxílio e
suporte de autores voltados para a abordagem da obra e das ações de John Dewey, que
direta ou indiretamente serviram de modelo filosófico e pedagógico, originando e
fundamentando movimentos conhecidos genericamente como Escola Nova, sendo que,
no Brasil, destaca-se a obra e a atuação de Anísio Teixeira. O estudo foi realizado por
meio de pesquisa bibliográfica, com abordagem qualitativa, tendo como procedimento a
análise de conteúdo das concepções filosóficas (educação, experiência e liberdade)
expressas por John Dewey em algumas de suas principais obras em circulação no meio
acadêmico. Por conseguinte, conclui-se que John Dewey é considerado no meio
acadêmico e educacional um dos filósofos dos Estados Unidos mais difundidos no
Século XX e seu empenho diante da necessidade da divulgação das aspirações
democráticas foi acolhido de modo controverso, tendo em vista a diversidade de
tendências políticas presentes no contexto histórico da contemporaneidade. Por sua vez,
o autor John Dewey entende que a democracia consiste em condição imprescindível
para o exercício da cidadania e o autêntico desenvolvimento educacional das gerações,
com vistas ao pleno desenvolvimento de sua inteligência e potencialidades.

PALAVRAS-CHAVE: John Dewey; educação; experiência e liberdade.

INTRODUÇÃO

 Doutor em Educação: História e Historiografia da Educação pelo Programa de Pós-


Graduação em Educação da UFU, no qual realiza estágio de pós-doutorado atualmente.
Professor permanente no Programa de Pós-Graduação em Educação Tecnológica e nos
cursos de Licenciatura do IFTM – Campus Uberaba – e-mails: geraldolima@iftm.edu.br
/ geraldgli@yahoo.com.br
 Doutor em Educação: História e Filosofia da Educação pela PUC-SP, com estágio de

pós-doutorado concluído na FEUSP. Professor Titular da UFU – Bolsista de


Produtividade em Pesquisa do CNPq. Beneficiário do Programa Pesquisador Mineiro da
Fapemig – e-mail: degatti@ufu.br
O trabalho e o empenho do pensador estadunidense John Dewey (1859-1952)
marcaram destacadamente correntes filosóficas e pedagógicas tais como a designada
Escola Nova, principalmente no decorrer da primeira metade do Século XX. Todavia,
os seus desdobramentos percorreram a segunda metade do Século XX e atingiram os
dias atuais. A obra e a ação de John Dewey tinham como intuito a propagação e a
execução de princípios voltados para a democracia, sobretudo, em um momento de
relevante implantação de regimes totalitários na Europa (nazismo; fascismo; socialismo;
etc.), por exemplo.
A presente investigação teve por objetivo verificar e compreender as ideias sobre
educação, experiência e liberdade presentes no pensamento deweyano, como condições
para o exercício da vida democrática, destacadamente a partir do meio escolar, com
vistas ao meio social mais amplo. A fundamentação teórica da investigação pode ser
expressa pelo amparo em renomados autores voltados para o estudo da obra e das ações
de John Dewey, que expressamente exerceram a função de paradigma filosófico e
pedagógico, inspirando movimentos conhecidos genericamente como Escola Nova,
sendo que, no Brasil, sobressaem as ideias e o engajamento de Anísio Teixeira (1900-
1971).
O trabalho investigativo foi empreendido por meio de pesquisa bibliográfica,
com abordagem qualitativa, tendo como procedimento a análise de conteúdo (BARDIN,
2011) das concepções filosóficas (educação, experiência e liberdade) manifestadas por
John Dewey em algumas de suas principais obras em circulação no meio acadêmico.
Em um primeiro momento, descrever-se-ão aspectos da vida e obra de John
Dewey e sua influência nas correntes filosóficas e pedagógicas no decorrer do Século
XX. Em seguida, serão abordadas as concepções filosóficas deweyanas acerca da
educação, da experiência e da liberdade, assim as condições para o exercício da
cidadania, em uma sociedade com prerrogativas democrática.

BREVES CONSIDERAÇÕES BIOBIBLIOGRÁFICAS SOBRE JOHN DEWEY


(1859-1952)

O filósofo e educador John Dewey nasceu em 20 de outubro de 1859, na


pequena cidade agrícola Burlington, situada no estado de Vermont, Estados Unidos.
Após seus estudos primários e secundários, ingressou na Universidade de Vermont,
onde cursou Filosofia, interessando-se por estudos sociais, sendo que se graduou em
1879 (MARICONDA, 1980).
Dois anos, posteriormente, John Dewey ingressou na recém-fundada
Universidade John Hopkins, onde cursou o doutorado, cujo trabalho investigativo
originou a tese sobre a psicologia em Immanuel Kant, em 1884. Após o doutoramento,
iniciou seus trabalhos na Universidade de Michigan, onde exerceu a docência por dez
anos. Nesta instituição em particular, Dewey se demonstrou insatisfeito com a mera
especulação e se interessou por um pensamento filosófico mais voltado para problemas
práticos e cotidianos (MARICONDA, 1980). Neste sentido,

William James (1842-1910) e George H. Mead (1863-1931),


juntamente com Charles S. Peirce (1839-1914) e o próprio John
Dewey, são considerados os fundadores do movimento
filosófico conhecido como pragmatismo1, tido como
genuinamente americano; os traços definidores desse
pensamento têm estreita relação com os fatos que marcaram o
desenvolvimento da nação estadunidense e que contribuíram
para formar a alma de seu povo. (CUNHA, 1998, p. 19)

Essa tendência do pensamento de John Dewey2 acentuou-se mais ainda quando


de sua transferência para a Universidade de Chicago, ocorrida em 1894. Em Chicago,
John Dewey participou ativamente das atividades da Hull House3, instituição na qual

1
Concepção filosófica que divulga o empirismo no campo da teoria do conhecimento e
o utilitarismo no campo da moral. Considera a prática mais do que a teoria e defende a
atitude de dar maior importância às consequências e efeitos da ação do que a seus
princípios e pressupostos. A teoria pragmática da verdade sustenta que o critério de
verdade deve ser encontrado nos efeitos e desdobramentos de uma idéia, em sua
eficácia, em seu sucesso. A validade de uma idéia está na concretização dos resultados
que se propõe obter. (JAPIASSÚ; MARCONDES, 2006)
2
A tendência filosófica de John Dewey (1859-1952) é também conhecida como
“instrumentalismo”, por entender o pensamento como forma de agir sobre as coisas,
funcionando como um instrumento na constituição de nossas experiências. Em outras
ocasiões, também chamada como experimentalismo. (JAPIASSÚ; MARCONDES,
2006)
3
“A Hull House, fundada em 18 de setembro de 1889, foi um conjunto de casas onde
funcionou uma instituição de ajuda social, onde os funcionários desta instituição eram
voluntários. Teve papel destacado na recepção e assentamento dos trabalhadores,
principalmente imigrantes italianos, gregos, judeus, russos, poloneses, mexicanos e
teve a oportunidade de conviver diretamente com os problemas sociais e econômicos
decorrentes da urbanização desenfreada, pelo intenso progresso tecnológico e pela
intensificação das redes imigratórias presentes nos Estados Unidos (MARICONDA,
1980).
Por sua vez, concomitantemente, John Dewey continuava seus trabalhos de
investigação na Universidade, aglomerando colaboradores em torno da pesquisa
filosófica. Contudo, a ação de maior relevância foi a fundação da Escola Elementar,
também chamada Escola-Laboratório, com caráter experimental e pioneiro, em termos
de história da educação (MARICONDA, 1980).
No entanto, em 1904, Dewey deixa Chicago e se transfere para Colúmbia,
motivado por conflitos com as lideranças da Universidade, referentes à escola
experimental. A partir deste momento, dada a sua reputação já internacional, Dewey
promoverá a difusão de suas ideias filosóficas e pedagógicas, como fundamentos para
as suas propostas metodológicas. Em 1930, Dewey a Universidade de Colúmbia e passa
a se dedicar à produção de escritos sobre Filosofia e Educação (MARICONDA, 1980).
Falece em 1952, deixando uma extensa produção bibliográfica, sendo que se destacam
as seguintes obras:

Quadro 1 – Principais obras de John Dewey.

ANO TÍTULO DA OBRA


1887 Psicologia
1897 Meu credo pedagógico
1899 A Escola e a Sociedade
1910 Como pensamos
1916 Democracia e Educação
1920 Reconstrução em Filosofia
1925 Natureza humana e conduta
Experiência e Natureza
1935 Liberalismo & Ação Social
1937 Arte enquanto Experiência
1938 Experiência e Educação
1939 Liberdade e Cultura
Fonte: elaborado pelos autores.

irlandeses que chegavam a esta grande cidade industrial. A Hull House encerrou suas
atividades em 27 de janeiro de 2012, depois de vinte anos, frente às inúmeras
dificuldades financeiras” (VIEIRA, 2015, p. 16)
A EDUCAÇÃO COMO PROCESSO DE RESSIGNIFICAÇÃO DA
EXPERIÊNCIA

O fenômeno da Educação pode ser considerado fato inerente à trajetória


histórica da humanidade e único da espécie, em que as potencialidades se aperfeiçoam,
tornando possível o desenvolvimento físico, mental e espiritual.
A Filosofia da Educação desenvolvida por John Dewey pode ser considerada
uma Teoria Geral da Educação, distinta do entendimento até então difundido pelas
teorias tradicionais, que consideravam a natureza humana de forma essencialista,
universal, sendo o saber oriundo da tradição escolar, por meio da mera instrução.
Assim,

Quando o aprender é um dos aspectos de emprehendimentos


activos que subentendem mutuas trocas, o influxo social penetra
no intimo do processo de estudar. Faltando esse factor social,
aprender equivale ao transporte de alguma matéria apresentada a
uma consciência puramente individual, e não ha razão para que
esse aprendizado dê uma orientação mais social aos estados
mentaes e emocionaes. (DEWEY, 1936, p. 371)

Por sua vez, por meio de suas investigações e atuação no meio escolar, John
Dewey desenvolveu a ideia de um processo educacional fundamentado na vivência
cotidiana de cada um dos indivíduos, como síntese e ressignificação dos sentidos da
experiência. Desse modo, a educação consiste em atividade de renovação das
significações da experiência, pois “é em verdade tão obvia a necessidade de ensinar e
aprender para a continuação da existencia social, que ha de parecer estarmos a repisar
desnecessariamente um logar commum”. (DEWEY, 1936, p. 22)
Neste sentido, a educação consiste em um processo social significativo para a
formação das novas gerações, acompanhadas pelos indivíduos mais experientes, seja de
modo espontâneo, casual ou fortuito, ou de maneira formalizada, por meio de iniciativas
institucionais e sistematicamente assimiladas pela tradição.
Consequentemente, a educação consiste em fenômeno que perpassa a vida
humana, constituindo também espaço propício para a aquisição de conhecimento
imprescindível para a humanização, em todos os seus âmbitos da condição de espécie.
Por isso,

Assim como homem nenhum vive ou morre para si mesmo,


assim nenhuma experiência vive ou morre para si mesma.
Independentemente de qualquer desejo ou intento, toda
experiência vive e se prolonga em experiências que se sucedem.
Daí constituir-se o problema central da educação alicerçada em
experiência a seleção de experiências presentes, que deve ser do
tipo das que irão influir frutífera e criadoramente nas
experiências subseqüentes. (DEWEY, 1971, p. 16 – 7).

Logo, entende-se que a educação consiste basicamente no aprimoramento e


reorganização da experiência, por meio do processo do exame e do entendimento
empreendido pela consciência, em um processo intimamente reflexivo.
Por conseguinte, o voltar da inteligência sobre si mesma constitui a característica
mais peculiar da humanidade, distinguindo-se das demais espécies por conta do viés
espiritual e de sua capacidade mental de reorganização da experiência, adquirida
contínua e progressivamente.

A CONCEPÇÃO DE EXPERIÊNCIA E A CONDIÇÃO EDUCACIONAL

John Dewey compreende a experiência como etapa constitutiva da natureza, pela


qual há uma interação entre o ser humano e o ambiente, sendo ambos simultaneamente
modificados. Por meio da educação, o ser humano consegue reconstruir e ressignificar a
experiência, tendo condições de aprender e perceber melhor por meio dos sentidos,
contemplando as perspectivas e melhor se preparando. Logo, a educação não consiste na
preparação para a vida, sendo a própria vida.
Em outras palavras, a experiência é condição fundamental para o processo de
formação humana e, consequentemente, para a consecução da educação. Com isso, “a
crença de que toda educação genuína se consuma através de experiência não quer dizer
que todas experiências são genuínas e igualmente educativas. Experiência e educação
não são termos que se equivalem. Algumas experiências são deseducativas.” (DEWEY,
1971, p. 14). Então, mesmo sendo essencial para o processo educacional, nem todas as
experiências condizem com a realidade ou proporcionam a formação de conhecimento
significativo. Sobre o surgimento da experiência, John Dewey defende:

Com freqüência, entretanto, a experiência que se tem é


incompleta. [...] Em contraste com tal experiência, temos uma
experiência quando o material experienciado segue seu curso até
sua realização. Então, e só então, ela é integrada e delimitada,
dentro da corrente geral da experiência, de outras experiências
(DEWEY, 1980, p. 89).

A experiência somente se torna plena a partir do momento da efetiva realização


de seu respectivo conteúdo. Experiência e ambiente são realidades contextualizadas a
partir do instante em que ocorre o movimento de atualização, contextualizando-se e
integrando-se. Por isso,

[...] o educador não pode partir do conhecimento já organizado,


procurando dá-lo por doses de colher ao aluno. Mas, como um
ideal, o processo ativo de organização dos fatos e idéias deve
constituir-se o objetivo sempre presente da atividade educativa.
Nenhuma experiência será educativa se não tender a levar –
simultaneamente – ao conhecimento de mais fatos, a entreter
mais idéias e a (sic) melhor e mais organizado arranjo desses
fatos e idéias. Não é verdade que o princípio da organização seja
estranho à experiência. Nesse caso, a experiência seria tão
dispersiva que se tornaria caótica. (DEWEY, 1971, p. 86).

No sentido em questão, a experiência somente passa a ser significativa em


termos educacionais, quando proporciona ou possibilita dados, fatos ou concepções. Em
outro sentido, o processo de ensino e de aprendizagem não consiste em mera
transmissão de conteúdo, de forma passiva e mecânica, mas repleto de sentido, por meio
da reconstrução da experiência, de maneira interativa, em sociedade.
A LIBERDADE NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E O EXERCÍCIO DA
DEMOCRACIA

Para a efetivação da educação, enquanto processo significativo e integrado à


sociedade, a liberdade consiste em condição básica, tendo valor pedagógico. Tendo
garantido o direito à liberdade, cada indivíduo pode seguir sua própria consciência e
constituir seus valores com autonomia.
Em contraste com as características da educação tradicional, voltada para o
controle, a disciplina, a autoridade e a simples reprodução de conteúdos conceituais,
John Dewey preconiza a liberdade como um dos atributos da denominada escola
progressiva.

A única liberdade de importância duradoura é a liberdade de


inteligência, isto é, liberdade de observação e de julgamento
com respeito a propósitos intrinsecamente válidos e
significativos. O erro mais comum que se faz em relação à
liberdade é o de identificá-la com liberdade de movimento, ou
com o lado físico e exterior da atividade. Este lado exterior e
físico da atividade não pode ser separado do seu lado interno, a
liberdade de pensar, desejar e decidir (DEWEY, 1971, p. 59).

Desse modo, a liberdade configura a vivência interior do indivíduo,


possibilitando o exercício de sua inteligência e a de seu pensamento, garantia para o
modelo político da democracia. Com isso, a experiência educacional voltada para a
democracia, vivenciada no âmbito das escolas, prepararia o indivíduo para a
convivência em sociedade, consolidando o exercício da cidadania. Pois,

Desta maneira, o verdadeiro problema não é o de disciplinar a


liberdade do indivíduo, de modo a resultar certa proporção de
ordem e concordia social, mas o de conseguir-se a liberdade
individual mediante o desenvolvimento das convicções
individuaes de accordo com a lei universal encontrada na
organização do Estado como Razão objectiva. Esta philosophia
é chamada commummente idealismo absoluto ou objectivo;
melhor, porém, seria denominal-a, pelo menos para fins
pedagogicos, idealismo institucional. [...] A democracia politica,
com seu reconhecimento do direito de o individuo desejar e
resolver tomar parte na readaptação até mesmo da constituição
fundamental da sociedade, ora cousa desconhecida para essa
corrente philosophica. (DEWEY, 1936, p. 370).

Logo, a concepção de liberdade em John Dewey manifesta um forte viés


político, no sentido de compreender a ação do indivíduo atrelada ao exercício da
cidadania, inerente à existência de direitos e deveres. Sendo assim, a educação dos
indivíduos, por meio da liberdade de aprendizagem, consiste em condição básica para a
autêntica democracia nas sociedades contemporâneas.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Isto posto, salienta-se que John Dewey é considerado no meio acadêmico e


educacional um dos filósofos dos Estados Unidos mais conhecidos e influentes no
Século XX e seu empenho diante da demanda da divulgação das aspirações
democráticas foi recebido de modo controverso, tendo em vista a multiplicidade de
movimentos políticos presentes na contemporaneidade.
Por seu turno, o filósofo John Dewey compreende a democracia como condição
sine qua non para o desempenho da autêntica cidadania e o pleno aperfeiçoamento
educacional das gerações, visando o desenvolvimento de sua inteligência e demais
potencialidades.

REFERÊNCIAS

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Tradução de Luis Antero Reto; Augusto


Pinheiro. São Paulo: Edições 70, 2011.

CUNHA, Marcus Vinícius da Cunha. John Dewey: uma filosofia para educadores em
sala de aula. 2. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1998.

DEWEY, John. Democracia e educação: breve tratado de philosophia de educação.


Traducção de Godofredo Rangel e Anísio Teixeira. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1936.
______. Experiência e Educação. Tradução de Anísio Teixeira. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 1971.

______. A arte como experiência. In: DEWEY, John. Várias Obras. Coleção Os
Pensadores. Traduções de Murilo Otávio Rodrigues Paes Leme, Anísio S. Teixeira,
Leonidas Gontijo de Carvalho. São Paulo: Abril Cultural, 1980.

JAPIASSÚ, Hilton; MARCONDES, Danilo. Dicionário Básico de Filosofia. 4. ed.


revista e ampliada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2006.

MARICONDA, Pablo Rubén. Vida e Obra – Dewey (1859-1952). In: DEWEY, John.
Várias Obras. Coleção Os Pensadores. Traduções de Murilo Otávio Rodrigues Paes
Leme, Anísio S. Teixeira, Leonidas Gontijo de Carvalho. São Paulo: Abril Cultural,
1980.

VIEIRA, Karine Ramaldes. Os Jogos Teatrais de Viola Spolin: uma pedagogia da


experiência. 2015. 116 f. Dissertação (Mestrado em Performances Culturais) –
Programa de Pós-Graduação em Performances Culturais, Goiânia, 2015.

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