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renúncia à impenhorabilidade
Publicado 14 de Novembro, 2016
Crédito pexels
N as decisões judiciais, nos textos das leis, nos livros que lemos, as
menções a conceitos jurídicos indeterminados, normas de
conteúdo intangível, cada vez mais se mostram comuns e corriqueiras. E
a noção de dignidade da pessoa humana está entre as mais
representativas do fenômeno, perdida na sua amplitude semântica
signi ca tudo, ou quase tudo, produzindo sentidos cada vez mais
rarefeitos.
Explicamos.
Isto pode sim ocorrer nas hipóteses e.g. em que o devedor, a despeito de
perder pela penhora sua casa própria, tem fonte de renda remanescente,
bem como capacidade de trabalho para custear outro local, ainda que
mediante aluguel ou em padrão social inferior. Do mesmo modo, as
partes podem renunciar aos limites nanceiros de impenhorabilidade do
salário, permitindo penhora sobre quantias, embora inferiores as O STF e o direito do Farinha pouca, meu
trabalho do inimigo... pirão primeiro? - JOTA
previstas em lei, ainda su cientes para a garantia de uma vida digna.
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São limites claros que, ao mesmo tempo que em valorizam a autonomia AddThis
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