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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS


​Campus Montes Claros

RELATÓRIO 1

SECAGEM

Relatório elaborado como


requisito avaliativo da
disciplina Laboratório de
Engenharia Química III,
ministrada pelo Professor
Ramon Silva.

Docente​: Ramon Silva


Disciplina:​ Laboratório de Engenharia Química III
Discentes:​ Aryane Coelho
Camilla Nayara
Maria Alice Andrade
Mariana Cordeiro

Engenharia Química - IFNMG

Montes Claros, 27 de Março de 2019


SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 2

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2

REFERENCIAL TEÓRICO 3

OBJETIVOS 4

METODOLOGIA 5
Materiais 5
Métodos 5

RESULTADOS 5

DISCUSSÃO 12

CONCLUSÃO 13

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14

1
INTRODUÇÃO

O arroz é uma das maiores culturas cerealífera do mundo, atrás somente do milho e
do trigo. Consequentemente, apresenta grande importância já que é considerado
um alimento básico de mais da metade da população mundial. No Brasil, pode
perceber sua preferência pelo seu consumo diário, principalmente nas classes
menos favorecidas (EMBRAPA, 2014).

Para que não ocorra a deterioração do grão é necessário que a sua armazenagem
seja bem conduzida. A temperatura e umidade devem estar determinadas para que
não haja proliferação de fungos e insetos, reduzindo o metabolismo dos grãos.
Geralmente, o arroz é colhido com uma umidade elevada em relação a
recomendada para que sua armazenagem segura. A secagem tem como objetivo
atingir a umidade adequada (OCÁCIA et al., 2002).

REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

O arroz é especialmente um dos produtos alimentícios mais consumidos no país,


sendo o seu consumo anual estimado em torno de 11,5 milhões de toneladas. Além
disso, a cadeia produtiva do arroz se destaca na geração de trabalho e renda para a
economia interna, com um parque industrial nacional de beneficiamento bastante
desenvolvido (CONAB,2017).

É uma cultura com grande capacidade de adaptação a diferentes condições de solo


e clima. Cultivado e consumido em todos os continentes, o arroz evidencia pela
produção e área de cultivo, desempenhando papel estratégico, tanto em nível
econômico quanto social, para as nações mais populosas da Ásia, África e América
Latina (EMBRAPA).

Os fatores que influenciam na qualidade do grão de arroz, se destaca as


características varietais, as condições de desenvolvimento da cultura, o manejo e as
condições climáticas, a época as condições de colheita; os métodos, os sistema de
secagem; os sistema de armazenamento; os métodos de conservação, os
processos e as operações de beneficiamento industrial dos grãos (SILVA, 2016).

Segundo Silva (2016), a secagem é uma operação de retirada forçada da umidade


pela passagem de ar aquecido pelos grãos e normalmente é realizada por
secadores mecânicos. Seu objetivo maior é diminuir o teor de umidade do produto a
nível adequado à sua estocagem por um longo período, mantendo a sua máxima
qualidade. Assim, a secagem é caracterizada pela evaporação da água do material
biológico. Ou seja, em qualquer sistema, baseia-se na propriedade pela qual o

2
aumento da temperatura do ar diminui a sua umidade e o torna capaz de absorver a
umidade disponível em outros corpos.

Durante a secagem é fundamental um fornecimento de calor para evaporar a


umidade do material e também deve haver um sorvedor de umidade para retirar o
vapor d'água, formado a partir da superfície do material a ser seco (PARK, 2014).

A avaliação dessa operação unitária ocorre pela análise das curvas típicas de
secagem, que relacionam a umidade do sólido com o tempo de secagem, ou ainda
a taxa de secagem em função da umidade do sólido. (ARROTÉIA et al., 2017).

REFERENCIAL TEÓRICO

Existem fatores dos quais a secagem é dependente: velocidade do ar, umidade do


ar ou mais precisamente sua capacidade evaporativa, o volume de ar e sua
temperatura, a temperatura e a umidade iniciais do grão, a geometria do grão, a
permeabilidade da massa de grãos e a capacidade de absorção do grão. O melhor
desempenho de secagem é obtido quando as condições operacionais são
realizadas com o compromisso da qualidade. Logo os valores de velocidades e
temperaturas do ar, temperaturas do grão, volume de alimentação, tempos de
residências são controles que devem ser associados às especificidades dos grãos:
umidade e temperatura iniciais, variedade, tempo após a colheita e outros (USTRA,
2005).

De acordo com Ustra (2005), o grão de arroz tem a forma semelhante de um


elipsóide alongado e suas dimensões características são o comprimento (L), a
largura (W) e a espessura (E), das quais formam dimensões importantes como a
esfericidade (𝝋), o diâmetro equivalente (Deq), a área superficial (As) e o volume do
grão (Vg). São medidas que variam conforme o cultivo, a classe, a forma e o grau
de umidade do grão. A literatura registra faixas de 5 a 10 mm para o comprimento, 2
a 3 mm para a largura e 1 a 3 mm para a espessura.

As equações das dimensões citadas seguem abaixo,

Deq= (L*E*W)^⅓ Eq. 1

Deq
ϕ= L Eq. 2

As= π * D2 Eq .3

3
Vg= Π*6D Eq. 4

3
Uma das mais relevantes tecnologias de secagem, especialmente para processos
industriais, é a modelagem matemática de processos e equipamentos de secagem.
O objetivo da modelagem é permitir que o engenheiro escolha o método mais
adequado de secagem de um dado produto, bem como escolher condições de
operação apropriadas. O princípio da modelagem é baseado em ter um sistema de
equações matemáticas que descrevem completamente o sistema a ser modelado.
Particularmente, a solução destas equações torna possível presumir os parâmetros
do processo em função do tempo de secagem com base apenas nas condições
iniciais, de contorno e simplificações, ainda que alguns dados de saída sejam
necessários para o cálculo do processo de secagem (LIMA, 2017).

Conforme Lima (2017), o Modelo Logarítmico é derivado da segunda lei de Fick da


difusão. Apresenta três constantes e é dado por:
Xt − Xe
Xr =
X0−Xe
= a * exp(− kt) + c Eq.5

Onde a e c são constantes empíricas sem dimensão e k é a constante de secagem


(s​-1​). E esse será o modelo usado para obter os resultados esperados do processo
de secagem do arroz.

OBJETIVOS

Obter as curvas cinéticas de secagem do leito de jorro e da estufa.

METODOLOGIA

MATERIAIS

● Módulo didático de Leito de Jorro;


● Estufa;
● Vidro Relógio;
● Arroz;
● Água;
● Espátula;
● Paquímetro;
● Cronômetro;
● Béquer;
● Pisseta;
● Balança.

4
MÉTODOS

● Leito de Jorro
Foi colocado no módulo 100 gramas de arroz com 20% de umidade para que fosse
feita a secagem. Ao iniciar o processo, mediu-se a temperatura e a umidade de 2
em 2 minutos até completar 20 minutos e após 20 minutos mediu-se em um
intervalo de tempo de 5 minutos até completar 45 minutos de experimento.

● Estufa
No vidro relógio 1 colocou-se aproximadamente 10,4 gramas da amostra de arroz,
no vidro relógio 2 foram aproximadamente 11,4 gramas. As amostras foram para a
estufa submetidas a temperatura de 70°C. Os pesos de cada amostra começaram a
ser coletados às 11 horas da manhã de um determinado dia e a última pesagem
ocorreu às 16:30 do dia posterior, resultando em 20 horas e 30 minutos de
experimento.

RESULTADOS

Caracterização do arroz

A partir de uma amostra contendo- se 3 grãos de arroz, coletou- se a medida dos


mesmos, obtendo- se os seguintes resultados para seu diâmetro e comprimento:

Tabela 1: Dimensões grãos de arroz


L (mm) D (mm)

6,48 1,65

6,62 1,70

6,92 1,71
Fonte: Própria autoria.

Obtendo- se como valor médio:

6,67 1,67

5
Considerou- se a espessura do grão de arroz equivalente ao diâmetro. A partir de
então, obteve- se o diâmetro equivalente (Deq), esfericidade ( ϕ) , área superficial
(As), volume do grão (Vg) a partir das equações ​1, 2, 3 e 4 ​já citadas.

Obtendo- se então os valores expostos na tabela 2:

Tabela 2: Valores calculados


Deq (mm) ϕ As ( mm2 ) Vg( mm3 )

2,65 0,39 8,80 2,45

Secagem de grãos em estufa

Considerando- se que a umidade contida em uma amostra de arroz adquirida no


comércio seja de 10%, calculou- se a partir da equação 6 a massa de água
necessária ser adicionada a 50 gramas de arroz para que a umidade total fosse de
20%:

mi −ms
X BU = mi ​ Eq.6
Onde:
X BU = 0, 2 e mS = 45 gramas, assim, mi = 56,25 gramas, sendo necessário portanto
adicionar 6,25 gramas de água a 50 gramas de arroz para a obtenção de uma
amostra com 20% de umidade.

Após o preparo da amostra, pesou- se dois vidros de relógio obtendo os pesos


expostos na tabela 3, colocou- se arroz sobre cada um deles até a obtenção de 40
gramas, iniciando- se então o processo de secagem em estufa a 65ºC. Inicialmente
foi feita o monitoramento da secagem de 20 em 20 minutos, após certo período, o
espaçamento de tempo tornou- se mais longo. Os valores coletados para tal
processo consta na tabela X a seguir:

Tabela 3: Massa dos vidros de relógio utilizados


Vidro R1 (g) 29,66
Vidro R2 (g) 28,76
Fonte: Próprio autor.

6
Tabela 4: Secagem de grãos em estufa.

Tempo Amostra 1 Amostra 2 Amostra Amostra Média


(min) (g) (g) (s/ vidro R1) (s/ vidro R2)

0 40,003 40,029 10,387 11,313 10,85

20 38,961 38,945 9,345 10,229 9,787

40 38,625 38,564 9,009 9,848 9,4285

60 38,456 38,395 8,84 9,679 9,2595

80 38,383 38,303 8,767 9,587 9,177

100 38,31 38,221 8,694 9,505 9,0995

120 38,267 38,153 8,651 9,437 9,044

140 38,24 38,118 8,624 9,402 9,013

160 38,185 38,084 8,569 9,368 8,9685

180 38,153 38,065 8,537 9,349 8,943

1280 38,038 37,781 8,422 9,065 8,7435

1550 38,047 37,794 8,431 9,078 8,7545

1730 38,044 37,79 8,428 9,074 8,751

Fonte: Próprio autor.

A partir desses valores obtidos calculou- se a variação da massa de água perdida


pelo arroz no leito de jorro, o valor acumulado da massa de água perdida pelo arroz,
a quantidade de água no grão e a umidade em base seca de arroz, a partir das
equações 7, 8, 9 e 10 respectivamente:

V ariação perdida pelo arroz = umidade anterior − umidade atual Eq. 7

V ariação acumulada = U midadet−1 + U midade t Eq. 8

Onde U midadet−1 trata- se da umidade no tempo anterior e U midadet a umidade no


tempo atual.

7
T eor de água no grão = M assa de água inicial − V ariação acumulada Eq.9

T eor de água no grão


U midade em base seca = M assa da amostra em base seca ​ Eq. 10

Tais valores encontram- se expostos na tabela a seguir:

Tabela 5: Dados experimentais.


Massa de água Massa de água Massa de água Umidade
Tempo (min) perdida (g) acumulada (g) no arroz (g) em bs
0 2,17 0,250
20 1,063 1,063 1,107 0,127
40 0,358 1,421 0,748 0,086
60 0,169 1,590 0,579 0,066
80 0,082 1,673 0,497 0,057
100 0,077 1,750 0,419 0,048
120 0,055 1,806 0,364 0,041
140 0,031 1,837 0,333 0,038
160 0,044 1,881 0,288 0,033
180 0,025 1,907 0,263 0,030
1280 0,199 2,1065 0,063 0,007
1550 -0,011 2,095 0,074 0,008
35021730 0,003 2,099 0,071 0,008
Fonte; Própria autoria.

A partir de tais valores foi possível a obtenção de gráfico 1, onde é apresentado a


curva de secagem do sistema e sua equação, que quando comparada ao modelo
logarítmico, expresso pela equação 5, obtém- se como parâmetro a = 0,060 e como
constante de secagem o valor de 0,001 s−1 :

8
Gráfico 1: Curva da umidade por tempo

Fonte: Própria autoria

Secagem de grãos em leito de jorro

Para uma amostra contendo 100 gramas de arroz, utilizou- se a equação X para
determinação da massa de água a ser adicionada na mesma para obtenção de 20%
de umidade, chegando ao valor de 12,5 gramas de água.

Ajustou- se o leito para as seguintes condições expressas na tabela 5:

Tabela 5
Vel. min fluid.(m/s) 3,69
Velocidade (m/s) 5,2
Fonte: Própria autoria.

Inicialmente, coletou- se os dados referentes ao leito de jorro, dados estes contidos


na tabela 6:
Tabela 6: Dados leito de jorro.
Tempo Umidade Temperatura
0 4,1 71,5 Entrada
0 25,6 42,3 Saída
Fonte: Própria autoria.

9
Logo em seguida, inseriu- se uma amostra de arroz a 20% de umidade e iniciou- se
a medição da umidade da mesma no leito de 2 em 2 minutos, depois, aumentando-
se esse intervalo para 5 em 5 minutos, sendo coletados os valores da tabela 7:

Tabela 7: Valores de umidade e temperatura em função do tempo.


Tempo Umidade Temperatura
2 20,3 43,4
4 18,9 43,1
6 18,9 41,9
8 19,5 40,6
10 20,4 39,2
12 21,4 38,1
14 22,4 37,1
16 23,3 36,3
18 23,9 35,7
20 24,4 35,1
25 25,3 34,1
30 25,7 33,7
35 26,1 33,3
Fonte: Própria autoria.

A partir desses valores obtidos calculou- se a variação da massa de água perdida


pelo arroz no leito de jorro, o valor acumulado da massa de água perdida pelo arroz,
a quantidade de água no grão e a umidade em base seca de arroz, a partir das
equações 7, 8, 9 e 10. Tais valores encontram- se expostos na tabela 8 a seguir:

10
Tabela 8: Dados experimentais.
Tempo Massa de água Massa de água Massa de água Umidade
(min) perdida pelo arroz (g) acumulada (g) no arroz (g) em bs
0 22,5 0,250
2 16,2 16,2 6,3 0,070
4 1,4 17,6 4,9 0,054
6 0 17,6 4,9 0,054
8 -0,6 17 5,5 0,061
10 -0,9 16,1 6,4 0,071
12 -1 15,1 7,4 0,082
14 -1 14,1 8,4 0,093
16 -0,9 13,2 9,3 0,103
18 -0,6 12,6 9,9 0,110
20 -0,5 12,1 10,4 0,115
25 -0,9 11,2 11,3 0,125
30 -0,4 10,8 11,7 0,130
35 -0,4 10,4 12,1 0,134
40 -0,1 10,3 12,2 0,122
45 -0,4 9,9 12,6 0,126
Fonte: Própria autoria.

Sendo possível a obtenção do gráfico 2, onde é mostrado a tendência da secagem


com o tempo, onde ao comparar- se a equação obtida com o modelo logarítmico,
expresso pela equação 5, tem- se como parâmetro a o valor de 0,06621 e como
constante de secagem (k) -0,021 s−1 :

11
Gráfico 2

Fonte: Própria autoria.

DISCUSSÃO

A partir do experimento de secagem realizado em estufa a temperatura mantida


constante em 65ºC foi possível observar que os grãos de arroz mantiveram uma
constância em sua secagem, podendo considerar que a umidade da amostra
alcançou o equilibrou em 1280 minutos. A partir da curva de secagem obtida, nota-
se que quanto maior o tempo de exposição de uma determinada amostra em um
ambiente com condições mantidas semelhantes do início ao fim, menor será a
umidade final contida na amostra estudada.

Analisando- se os valores obtidos para secagem no leito de jorro, observa- se que a


partir de 8 minutos de prática a amostra deixou de ceder umidade para o sistema e
passou a captar a mesma.

De acordo com Strumillo e Kudra (1986 apud Santana, 2011) a umidade do grão
diminui com o aumento do tempo e da temperatura, no experimento analisado,
verifica- se que a medida que o tempo aumenta há uma tendência de redução da
temperatura, o que pode- se associar a absorção de umidade pelo arroz, uma vez
que a amostra está imersa em uma atmosfera úmida e que não há um estímulo para
que a água aprisionada nos grãos vençam as barreiras do mesmo para vaporizar.

Comparando- se o método de secagem em estufa com o em leito de jorro, verifica-


se que a equação de secagem obtida em ambos os sistemas apresentam
parâmetros bastante semelhantes, no entanto, a constante de secagem obtida para
o leito de jorro apresenta- se negativa indicando que a amostra absorve água, já
para a estufa, o parâmetro k mostrou- se positivo, indicando a liberação de água
pela amostra.

12
CONCLUSÃO

A partir de tal experimento, foi possível a visualização de influências sobre o


processo de secagem. Na amostra seca em estufa, analisou- se apenas o
parâmetro tempo, já que a atmosfera de secagem da amostra foi mantida a
temperatura constante, e na amostra seca em leito de jorro, verificou- se também a
influência da temperatura sobre o processo. Concluindo- se que, quanto maior o
tempo de exposição de uma determinada amostra a uma atmosfera mantida sob
condições constantes, maior a sua secagem, em contrapartida, se uma mesma
amostra for submetida a uma atmosfera úmida, a temperaturas relativamente
baixas, a mesma pode vir a captar essa umidade do ambiente.

13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARROTÉIA, D.R.; BARBALHO, B. G.; CARA, G. C.; RISOLÉO, V.; SANTOS, L. C.;
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https://periodicos.ufv.br/ojs/jcec/article/view/2315/941. Acesso: Março, 2019.

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EMBRAPA. ​Árvore do conhecimento. ​Disponível em:


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EMBRAPA. ​Sustentabilidade e sustentação da produção de alimentos no


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LIMA, W.M.P.B. ​Transferência de calor e massa em sólidos porosos com


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