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RELATÓRIO 1
SECAGEM
INTRODUÇÃO 2
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2
REFERENCIAL TEÓRICO 3
OBJETIVOS 4
METODOLOGIA 5
Materiais 5
Métodos 5
RESULTADOS 5
DISCUSSÃO 12
CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
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INTRODUÇÃO
O arroz é uma das maiores culturas cerealífera do mundo, atrás somente do milho e
do trigo. Consequentemente, apresenta grande importância já que é considerado
um alimento básico de mais da metade da população mundial. No Brasil, pode
perceber sua preferência pelo seu consumo diário, principalmente nas classes
menos favorecidas (EMBRAPA, 2014).
Para que não ocorra a deterioração do grão é necessário que a sua armazenagem
seja bem conduzida. A temperatura e umidade devem estar determinadas para que
não haja proliferação de fungos e insetos, reduzindo o metabolismo dos grãos.
Geralmente, o arroz é colhido com uma umidade elevada em relação a
recomendada para que sua armazenagem segura. A secagem tem como objetivo
atingir a umidade adequada (OCÁCIA et al., 2002).
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2
aumento da temperatura do ar diminui a sua umidade e o torna capaz de absorver a
umidade disponível em outros corpos.
A avaliação dessa operação unitária ocorre pela análise das curvas típicas de
secagem, que relacionam a umidade do sólido com o tempo de secagem, ou ainda
a taxa de secagem em função da umidade do sólido. (ARROTÉIA et al., 2017).
REFERENCIAL TEÓRICO
Deq
ϕ= L Eq. 2
As= π * D2 Eq .3
3
Vg= Π*6D Eq. 4
3
Uma das mais relevantes tecnologias de secagem, especialmente para processos
industriais, é a modelagem matemática de processos e equipamentos de secagem.
O objetivo da modelagem é permitir que o engenheiro escolha o método mais
adequado de secagem de um dado produto, bem como escolher condições de
operação apropriadas. O princípio da modelagem é baseado em ter um sistema de
equações matemáticas que descrevem completamente o sistema a ser modelado.
Particularmente, a solução destas equações torna possível presumir os parâmetros
do processo em função do tempo de secagem com base apenas nas condições
iniciais, de contorno e simplificações, ainda que alguns dados de saída sejam
necessários para o cálculo do processo de secagem (LIMA, 2017).
OBJETIVOS
METODOLOGIA
MATERIAIS
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MÉTODOS
● Leito de Jorro
Foi colocado no módulo 100 gramas de arroz com 20% de umidade para que fosse
feita a secagem. Ao iniciar o processo, mediu-se a temperatura e a umidade de 2
em 2 minutos até completar 20 minutos e após 20 minutos mediu-se em um
intervalo de tempo de 5 minutos até completar 45 minutos de experimento.
● Estufa
No vidro relógio 1 colocou-se aproximadamente 10,4 gramas da amostra de arroz,
no vidro relógio 2 foram aproximadamente 11,4 gramas. As amostras foram para a
estufa submetidas a temperatura de 70°C. Os pesos de cada amostra começaram a
ser coletados às 11 horas da manhã de um determinado dia e a última pesagem
ocorreu às 16:30 do dia posterior, resultando em 20 horas e 30 minutos de
experimento.
RESULTADOS
Caracterização do arroz
6,48 1,65
6,62 1,70
6,92 1,71
Fonte: Própria autoria.
6,67 1,67
5
Considerou- se a espessura do grão de arroz equivalente ao diâmetro. A partir de
então, obteve- se o diâmetro equivalente (Deq), esfericidade ( ϕ) , área superficial
(As), volume do grão (Vg) a partir das equações 1, 2, 3 e 4 já citadas.
mi −ms
X BU = mi Eq.6
Onde:
X BU = 0, 2 e mS = 45 gramas, assim, mi = 56,25 gramas, sendo necessário portanto
adicionar 6,25 gramas de água a 50 gramas de arroz para a obtenção de uma
amostra com 20% de umidade.
6
Tabela 4: Secagem de grãos em estufa.
7
T eor de água no grão = M assa de água inicial − V ariação acumulada Eq.9
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Gráfico 1: Curva da umidade por tempo
Para uma amostra contendo 100 gramas de arroz, utilizou- se a equação X para
determinação da massa de água a ser adicionada na mesma para obtenção de 20%
de umidade, chegando ao valor de 12,5 gramas de água.
Tabela 5
Vel. min fluid.(m/s) 3,69
Velocidade (m/s) 5,2
Fonte: Própria autoria.
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Logo em seguida, inseriu- se uma amostra de arroz a 20% de umidade e iniciou- se
a medição da umidade da mesma no leito de 2 em 2 minutos, depois, aumentando-
se esse intervalo para 5 em 5 minutos, sendo coletados os valores da tabela 7:
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Tabela 8: Dados experimentais.
Tempo Massa de água Massa de água Massa de água Umidade
(min) perdida pelo arroz (g) acumulada (g) no arroz (g) em bs
0 22,5 0,250
2 16,2 16,2 6,3 0,070
4 1,4 17,6 4,9 0,054
6 0 17,6 4,9 0,054
8 -0,6 17 5,5 0,061
10 -0,9 16,1 6,4 0,071
12 -1 15,1 7,4 0,082
14 -1 14,1 8,4 0,093
16 -0,9 13,2 9,3 0,103
18 -0,6 12,6 9,9 0,110
20 -0,5 12,1 10,4 0,115
25 -0,9 11,2 11,3 0,125
30 -0,4 10,8 11,7 0,130
35 -0,4 10,4 12,1 0,134
40 -0,1 10,3 12,2 0,122
45 -0,4 9,9 12,6 0,126
Fonte: Própria autoria.
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Gráfico 2
DISCUSSÃO
De acordo com Strumillo e Kudra (1986 apud Santana, 2011) a umidade do grão
diminui com o aumento do tempo e da temperatura, no experimento analisado,
verifica- se que a medida que o tempo aumenta há uma tendência de redução da
temperatura, o que pode- se associar a absorção de umidade pelo arroz, uma vez
que a amostra está imersa em uma atmosfera úmida e que não há um estímulo para
que a água aprisionada nos grãos vençam as barreiras do mesmo para vaporizar.
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARROTÉIA, D.R.; BARBALHO, B. G.; CARA, G. C.; RISOLÉO, V.; SANTOS, L. C.;
TESTA, F. A. G.; CONDOTTA, R. Estudo do Processo de Secagem da Linhaça
em Leito Fluidizado e em Leito de Jorro. Revista The Journal of Engineering and
Exact Sciences, v. 3, n. 02 p. 215-224, 2017. Disponível em:
https://periodicos.ufv.br/ojs/jcec/article/view/2315/941. Acesso: Março, 2019.
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http://dctaufpel.com.br/ppgcta/manager/uploads/documentos/dissertacoes/dissertac
ao_luiz_alberto_ramos_ustra1.pdf. Acesso: Março, 2019.
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