0 valutazioniIl 0% ha trovato utile questo documento (0 voti)
33 visualizzazioni19 pagine
O artigo analisa a interpretação de Hannah Arendt da situação política nos EUA nos anos 1960, marcada pela Guerra Fria e protestos. Arendt criticou a violência revolucionária defendida pela Nova Esquerda, contrapondo uma argumentação teórica e posicionamento político alternativo.
Descrizione originale:
Titolo originale
VALLE, M. R. Hannah Arendt e a recusa da violência revolucionária.pdf
O artigo analisa a interpretação de Hannah Arendt da situação política nos EUA nos anos 1960, marcada pela Guerra Fria e protestos. Arendt criticou a violência revolucionária defendida pela Nova Esquerda, contrapondo uma argumentação teórica e posicionamento político alternativo.
O artigo analisa a interpretação de Hannah Arendt da situação política nos EUA nos anos 1960, marcada pela Guerra Fria e protestos. Arendt criticou a violência revolucionária defendida pela Nova Esquerda, contrapondo uma argumentação teórica e posicionamento político alternativo.
VALLE, Maria Ribeiro do. Hannah Arendt e a recusa da violência revolucionária.
Crítica Marxista, São Paulo, Ed. Revan, v.1, n.26, 2008, p.32-49.
RESUMO: O presente artigo tematiza a interpretação elaborada por Hannah Arendt da
conjuntura vivida pelos Estados Unidos nos anos 60 pautada pela. Guerra Fria e pelos movimentos de contestação política em contrapartida a argumentação teórica e ao posicionamento político da Nova Esquerda.
Palavras-chave: Hannah Arendt; Nova Esquerda; EUA; anos 60.
Hannah Arendt and the refusal of revolutionary violence
ABSTRACT: This paper thematizes the interpretation elaborated by Hannah Arendt of
the conjuncture lived by the United States in the sixties (marked by the Cold War and the movements of political contestation) related to the theoretical argument and political positioning of the New Left.
Keywords: Hannah Arendt; New Left; EUA; The sixties.