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BRASILEIRA 15926-5
Primeira edição
25.02.2011
Válida a partir de
25.03.2011
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~ ASSOCIAÇÃO Número de referência
<O BRASILEIRA
e.. ABNT NBR 15926-5:2011
(ij DE NORMAS
o.. TÉCNICAS 25 páginas
E
~
©ABNT 2011
ABNT NBA 15929 S:2011
0ABNT2011
Tema OI dnlloa -Mldoe. A llWI09 que eapecllCldod& ocbo modo. nenhumas-te d911apublcti;lo padll-
rap.mg!cla ou iatlb:ada por qua~ier melo, alall&lico ou madlnlco, lndunlo tl10CClpla e mlctcllhle, H111 pau l•lo per
-daABNT.
/IBM'
N.'ll&!9de r.wo. 1S • 28" andlr
20031-801 ·Rio da Janeiro· RJ
Tii.: + 55 21 3'74-2300
l1lx: + CIG 21 =11174-23411
.iintelllntorg.\I r
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li OABNT21111·lbdol0&dl"'ID _ , _
ABNT NBR 1592 8 IS:20t 1
Sumário
PieNclo-.. -·-.. - .. - ..... _.. _.. _______ .. _.. _.. ___ .. _.. _..,.. _.. _.. _____ .. _.. _.. _.. ___ .. _.. _..,.. _.. _.. _____ .. _..lv
1
2
Escopo ·············-·-································-···································-········1
Rlfl rll K 111 l10l'ft'l.l1:t\'M•••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••1
3 Requllltoa cte tlllrtce;• • nmllftlla •••.•••••••••• - ••••••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••1
3.1 ~nll>lllcllcl9. •••••• _._ •••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••1
3.2
Carnpllllbllklmia ··-·-································-···································-········1
3.3 1118'ttrf1ll•.•••••••••• _._ •••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••1
3A e-. fT.,o.M rrta.a •••••- •- •••••••••••••••••••••.••••••••••- ••••••••••••••••••••••••.••••••••••- ••••••••2
3.4.1 R8de ••••••.•••••••••• -·-································-···································-········2
3.4.2
3.4.3
P,..Mledo,_ e cet>oe: •••••••••••••••••••••···········-···································-········2
Ca~nt8a ellllitrfcoa. •••••••••••••••••••.•••••••••• -
••••••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••3
3.S Etcom111tc1orw ..-·-·-··-··-··-·-··-··-·····-··-··-·-·-··-··-··-··-·-··-·········-··-·-·-·-··-···3
4
Prajlto ··············-·-································-···································-········'
c:::-tlce.lto át ~·-·-································-···································-········•
4.1
-...
~
4.2
4.3
Prajato aab\ilur111-·-································-···································-········'
Pro)ltO eea\itu1111 dM MCOrn1191dorM equllilcoe ··································-········'
ti!
s
~
4.3.1
4.3.2
C.19a ln1rte ·······-·-································-···································-········5
Citrg,1 . . ..,. (Wl.)·-································-···································-········'
1
..
li
4.3.3
4.3.4
Clrga dliDia u1u.ArfM (RL) ••••••••••••••••••.•••••••••• -••••••••••••••••••••••••···········-········5
'I••
e.a ..nbf.Intlll •.- .•..•..•..•.•..•..•.....•..•..•.- .•..•..•..•..•.•..•..•.....•..•..•.- .•..•...•
~
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4.3.S
4.3.8
CI111 clt verrio' ....... (L.WL.) ••• •• ••• ••• ••·••• ••• ••• •- •• ••• ••• ••• ••• •• ••• ••• ••·••• ••• ••• •- ·······.e
C.rg• • vmto llrWal rwdlilllcll (RLWL). ••••••••• -···································-·········
~
:8
4.3.7 O\lt,_ ceru- llllPWI (C>l.L) •••••••••••••.•••••••••• -···································-········I
C.rg• .1"""9 ('li.)•• -································-···································-········ª
4.S.I
l
~
4.3.9 SObreclrg.a••••••• ,_,_, ••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••••••••••••••••••.•••••••••• - ••••••••1
~
4.4
4.5
AC 111o1 ...... ··-·-································-···································-········7
IJllllLl'te cto. eqUIPM'lllrrlD e mn• de "90 •••••-••••••••••••••••••••••••·••••••••••-•••••••••
º
e 6 Rliqulllto8•d111mp1nho••••••••••••••.•••••••••• -···································-········•
~• $.1
GerW ·················-·-································-···································-·········
j
6.1.1
15.1.2
.Anm.dllfwl da baid•·-································-···································-········•
Pll04l...-·····-··-··-·-·-·-··-··-··-·-··-··-·····-··-··-·-·-··-··-··-··-·-··-··-·····-··-··-·-·-··-···9
1~ 6.1.3
15.2
PllC>B malhacloe •• -·-································-···································-······10
EliCOneg.aclor. ··-·-································-·································-·-······10
5.2.1
i 5.2.2
Gef'lll ••••••.•••••••••• -·-································-···································-······10
Aee11 o., ee.co.1egildor ............................-...................................-......10
i 5.2.3 Geanllllrll. de abm"blra da pista····················-···································-······10
eAl!NT'IOl1--..-n•www-..im Ili
ABNT NBA 15928 S:2011
Preficlo
A Assoclai;ão Bl1lllllal111. • Normas Tkrllcas (ABNT) ~hsma ala'!ção para a pcsslblldada de qt1&
aJgufl8 elos elementos d8st& Cloc:Umento podem ser clllslo de direito els pa!ente. A ABNT nllo Cl!MI ser
conSlderada RlllflOllÚlllll pela Identificação els quaisquer dral!o8 de patentas.
A ABNT NBA 15928-5 foi alaboradll pala Comlasl.o de Eatudo Eapac:lsl da Pa/qtlBB da DM!raão
(ABNT/CEE-117). O Pro)a!D clraêu em Conaulta Nacional conforme Edhal ~ 10, de 22.10.2010 a
20.12.2010. cem o niMlerodll f'roleto 117:000.00-00115.
Esta Norma é b ae eada nas EN 13814:2004, ASTM F 2376:2008 e ASTM F 2461 :2009.
A ABNT NBA 16926'6, sob o 1ftulo geral ªEquipem«ltos d8 pel'flll"ll d8 diwlltdd, tem plV'lisio c19
comer as seguln188 part89:
Parte 1: TerminolOgia;
Parte 4: Operação;
eAl!NT'1011--..- ..
,._. .,. V
NORMA BRASILEIRA ABNTNBR15' 5:2011
1 EICOPO
Esta Pa.rt8 da ABrfl' NBR 15926 especlflea 08 req'*l!ns aspecllloos de segurança ele> Jll'Clleto e de
lnstale.çto de equlpemelltOG em parquet ôe c111811Slo aq1'êttc:ois
2 Refertnc:W normativo
Os ooa.nentoa 181aáonadoa a seguir alo lndlllpensl!.velB à aplicação Clesle dooomerno. Pal8. rala!On-
dN datadas. apllcam* aamente u edlçõe$ citadas. Para rel'ldlldas nao datadaa. 111111cam-ee u
edçlJoefl mau~ recentes do referido doQJmemo (tlelulndo emendas).
.ABNT NBA 10065, E1sm8'J!m de !fv!!Çlode 890 ~"'818 aço t&S/lli1Bn!Bâ corrosllo - Ptoc8dlm8lltD
3.2 Compltlbllldl.119
Os ma!erlllls utllmdos na fabriraçJlo dos equ~ aquétlcos nlio podam citar uma oond;ão
anti-higiênica ou t6IClca para os usuários e para o ambl11111e no qual os equipamentos estão Instalados.
3.3 lllltlllrllll
Os ma!erlals uUllzadDs na fabflaaçllo dos equlpamernos aquáticos dlM!m amoder aos 111qUlsltoa do
.ABNT NBR 15928-2.
Os materiais de espuma ii!llza.doa nos equlpamenlos aq1 látlcoa devem ser embutidos ou de um lfpo
de ~la f&dlada. Materiais de espuma qlJ8 estão sJ4eltoa a dagrade.çto lilnMolet&. (UV) ckM!m
ser proteglcloa contra a luz IA'avlolllla ou Incluir lnlbll:lolll6 de degradação ultrllllloleta. Produtm ele
espuma não poôelTI oon1er nenhl.9!! componente que PDG$ll contaminar a égua.
Para os B6C008Qadoras, o material da pista dlM! ateru:ler àa seguintes proprfadadn b.lislc:as a a 1odos
os outros requlslto8 deala Norma:
Qualquer material que tenha as propriedades béslcas deeallu a eegulr e que atendam a todos 08
outaw requillitllt dM1a Norma l)Odeln ter ueaa para eonttnir • tttnrturu cbl MCOl'leQe.clOl'e$
aquéticoa.
M estruturas dos escorregadol'es aquéllcos dei/em ser oonstrufdas com matel1els duréllel$, como
macieira., metei, concr\llO ou compoetot fllbrteadoa.
A& estrutns dos escorreaadores aquéUcos construidas oom metal ctewm ter reetsten1e$ à com: sr:--
Inerente ou ter acabamento de modo que haJa proteção comra COfl'C r o a
A madeira utlllmda na conlltruçlo das estruturas dos eacorregadoras Cl8lle ter acabamento oontra
deterloraçlo.
Os materiais de reda com piOfJÓ&llo estrutural, sujeitos a degradação UV, duYam &« protagldoe contra
a mq10slçllo UV ou lndulr Inibidoras de degradação UV.
Todos os preodedores, conectores e dsposlUllOS de prole(:iilO dBll8lll ser resistentes à corre 7!: ou ter
um revestimento resistente.
Quando Instalados de acordo com as especlftc~ do !'abrfcante. os piendedCt'BS. conectores e os
dsposl!Mll de proteçlo nao pod9m soltar ou ser remOl/ldos sem o uso de terramemu.
Os con.,anentea das Juntas de molllmento também d!Mlm ser protefclos centra alargamento não
lnleodonal.
O cabo de apo permenentement& aftlCadD a um conjUl11D de suspensão funelona como uma llllperffd&
de rolamento. Aa extremlâadea CIO cabO d!Mlm ser 1nacessfll8fa ou oa cabOB de\llelTI eer enca~clos
pera fMtar IMlo cios !'los CleSgMtados. C8b08 e OOl'du de aço desca'SC"dNS dell'em ser protefclos
pera IWltar dHga,ele ou alarGamento.
3.4.3 Componen1191 eWlrteoa
Os componerll88 alétrfcoa que requerem energia para funeloN!r d!Mlm ser Instalados com materiais,
voltagem e alllrramantos raquertclcs em 1eg1sraçao lltgent&.
Os IW!fmen1o& d!Mlm alllndar u Normas B~lras 9lllsta11&& ou, na sua ausência, normas Inter-
nacionalmente acel1aa.
3.S E.corregedoree
O escorregador aquéUco lrdll
aplsta;
09 et1COmigadoree aquãticoll elo clueificadotl por t1UU ceracterllllicae trllica9 e uao pretendido
collbma a 11BgUir. A dassificaçio poda ser uma oombinaçio do wfculo 61lCOrrug&dor especifico
usado, do t~ da trajetória gaoméUlca (fraq1.111r.laina11ta serpan1fna ou rata) a da daslgriação como um
escorragador da wlocldada, se a wlocldad& lllUlildar 7,5 mfa
escomigadOl'M para Cl'iançe.9: MCOl1'e9e.dor garônerlta daatinado 96 paia ueo da ueulirioe com
altura inferior a 1,20 m. 09 ~têm uma altura de queda müma de 7,6 cm da aalda
do escorrega dor (wr Figura A.8}, onda o usu.lirio entra na água a a p!ÚU!Kldade da piscina l'lllo
é malorqua 60cm;
ascorivgadores de tapea: t 1& t"' com um tapete denominado wl~lo;
eacomlgll;dOl'M eerpen1ina: eacomlgll;dOl'M com tre,ietória;
BllCOrregadoi'es eepedats· eecorregad0t'8$ com desenhoil próprf()jl, como collna, rampa ou tllnel
em formato de u ou eecoll'eQl8dOr tt>o tigela, ot quaia não «ltio comorme esea claNilic a.;iio:
eacorregadoi'N d8wl~losespeclllls:11 Wc1M oom wfculOa prdpr!Oaespedllcados pelo fabricante;
•MMr20!1--..- .........- 3
ABNT NBA 15928 S:2011
4 Pro)llo
4.1 C4Jcuto d• e.ira•
A plÃI. CllMI atentl&r aos reqlÊllD!I elas Normas Brasllelras md818ntes ou, na sua ausilncla, de normas
rnternaclonalmenta aceitas.
O 8116111o de c:arga ~_.realizado conforma Normas Brasllalras mdsterrtes ou, na sua a•=êncla, da
acor'*> com normas •1111macl0nalman111 acellaa.
Os Wlfklnantas e as estruturas sujeitas a cargas wrtlcals dawm atendar aos 111qUlsltos das Normas
Brasllelras mcl!llantBs, ou na sua aLISêncla, de normas lntamaclonalmenta acenas.
As estruturu que conlêm dolll ou mais oompo11arrtes kln1jtudlnals dMim atenclar-111qUlsltos das
Normas Braalelras mclslentes ou, na sua ausência, de normas lnternaclonalmente aoaltaa.
A superflcie individual d9ile atendar aos requisitos das NaimU Brasileiras exi*"1t88 ou, na sua
ausência, d& normas irtemaclDnalmente aceitas.
O& componentea com ocupaçáa claei1J18da dsllem atendar 809 requiaito& du Nonmu Bl1lllilei1U
a bllNil"9 ou, na sua auilênda, cl9 normas lntemaclonalmen18 acehaa.
O. ~ea au,ieitos a cerge.s latemil dW&m allll!der eo. niqui1itoa du Norme.e Bruileiru
a iillll1N1t.18 ou, na aua auaênàe, de normu intemacionalmen18 aceitu.
Ot Glll8ÍO$ altemalivoa para a integridade Mll\Jlural deYem atender aoe requi1i1ol dU Normu
Bruileiru 81Ô818n189 ou, na aua auilOncie. de normu in18maciorlônerlte ac&i1al.
O& anaaiot d& imagridade 8811\Jtural d9il&m eer raeliZAl.do& conforme ae Normea Bruileiru axiat&n189
cu, na sua aullênda. normas lntarnadonalmarrte acaltas.
Pira "11\JturM com platltormu elMdllt onda a altura de. pratatorma for maior do que a largura ou
profundidade da platalou111a al9W;da, a aatrutura ~ d8Y9 eer projetada para 1'91itl1ir a v&n109
• 160 km/h (3 s • 111Jada) para condlç6es nio opel1l.Clonals. O célcula d9ril9 considerar os tall1ados,
bald911, t*los. bandeira&, estandartes ou outros elementos que po tm afetar oa célculos da pre &ali tt
davanto.
Os Cll'llC!llas estrutu111ill dlMH!I considerar a combirle.çio da caigas que comispondam às condiç6es
S8Wltl8 pnMsl\lels de tempo.
AB lhltrutultl& composlaa da8 platab'mu e dos aqlipamerrtoe com 20 % de dac:lMI ou ma i09 dllWim
ter como base uma carga 1lfll8. d9 acordtt com a ABtfl" NBR 14360-1 e de ocupação de 0,28 m2.
As grades da picDç!lo dewm ser prqetadBs de acordo com os requlsttos das Nolmas Brasileiras
edsl&ntes. ou na sua ~nCla, de normas lntemadonalmante aoellaS.
As escac1as e corrf mllos d-m ser projeta.doa ele accn:*> com oa raqulslt06 elas Normas Brasllalras
Gldsl8ntes oti, na sua aueéncla. de normas ln18maclonalmerrte acelta.S.
Para dlculo. a auge hldrodn4mlca das superflclea doe equ~mentos aqllll!lcoa, dlferen1llll de esoor-
regadores aqlléltcoa, d - ser projalada para a quan1ll:lade d& carga vil/li sobre um equ~mento
aquáuoo e lnCIL*' outras supertlcle$ compostas da es!Mura do equipamento. Se tlr o caso. o projeto
d - conslcl8rar u cargu dN.mlc8s e de Impacto. como baldes ele óep6elt0 de tgua. plataformas e
1elhadoa.
Os transportaclora da elevação d!Mlm ser prof81.ad08 para reslsUr a uma carga lltlla de 890 N a cada
300 mm na esteira.
Os escorrega.dores aqué1fcos oom f!IJXO lllrtl, onde a água não se acurrdl. em piscina& ou riachos
com mais da 5 cm de profundidade, a ~a de 4.gua deWI sarno mlnlmo de 8,8 kg a cada 300 mm,
considerando 0,8 rBJ/s da fluxo da 8SC09man1D. Onde o fluxo for tanto q1.1& a 4.gua acumular em pisci-
nas ou rladlos com mais da 5 cm da profundidade, a carga de .água m4x!ma exata d - ser determi-
nada e U$1lda em cé!CIAo, projeto ou er1S&los ele C&IVI·
4.3.3 e.,. doa uamrtoa (RL)
O fabrtca.nte d!MI 8llP8dflcar o wlculo dD uau4rio e o n~mero mlbtno de uaullrfos permhldos na pista
da uma Y8Z só.
Pa111. escorivgador aquálloo deslln&do ao U90 ele wn uauliltD, o peso mínimo CD!llllclurado dD uatlá!tc>
d - ser ele 130 k{I.
Pa111. esco1TI1gedor aqtaillco destinado ao uso de vários uaullrtos, o peso mlnlrno projetedo para cada
ueuliltD dlM! ser clullnlclo pelo fabricante.
As cugas do esco1TI1gador cl8Yem ser dilpostu pana cauaar a maior carva ope11111:ional realiM. do
si&t81na.
Aa tirçaa cemrlPGtU 111.terai• *"9ln ser conliCle!ade.9 em f80689 de CUMJ. da piM. Vl'lloc:idilde9 d09
uaullriolJ devem ser usada.a pana calcula.r eeta.s ~. Quando nio houwr condiçtiM eapecfficall,
dlM! ser oonsklelll.da a wloClcla.de mlnlma da 4,ó mia para as pistas abaixo de 16%elededlll8e9,1
m/s para Iodes as outras pistas.
Se o fabt icant& 88tabelecer o peao máximo do uaullrio em um .:omigador, eeaa caiga nMltrita pode
ser usada.
•MMl'20!1--..- .........- 6
ABNT NBA 15928 S:2011
Aa cargu e bças d9vidu ilia condiçõee aniJiarrtais dlMNn atender aoe ruquiliU>e d9 Normu Bmsi-
18111111 mdstent89, cu na sua ausência, • ncrmu lnternadonalmBllte aceitas.
o projeto deYe lndcar ctaramen1e a carga ambiental para a qual o e.corregedoraqu6Uco foi projetado.
Em adiçio à intormaçilo da ceroa ambientei, deWm eer incfufeloe quaiq"9r AMttiçlo. lin'ile.ção cu proce-
dmemos eapeàais aAociadOll l!.09 eecoiregadoml aquliti~ ecpowtw a eetall augu uN!imtais.
As forças das estruturas de madeira, 80I> ou acima de cargas conlladdas, dlM!m ser Jll'Oletadaa de
aoordo oom Normas Brasileiras eldstentes ou. na sua &USêncla, de acordo com Normas lntemadonal-
mente e.ceitu.
4.3.18 Eatruturu dll c:oiaalo
As forças das estruturas de ccncreto, scb ou acima de caigas conhecidas, d9ilem ser profetadas de
acordo oom Normas Brasllalras mdlltentes ou, na sua ausência,• acordo com Normas lntemadoneJ.
mente aceitas.
4.3.14 P1111111co •wtruturu compoetade plfllth:o
A$ forçudas estruturu de plútlc:o. $Ob ou acima de cargu conhecidas. delleln ser projetadas de
aconlo oom Normu Bnutlelru ext111entea ou, na eua auaênda, de acordo com Normu lnterne.Cfonel-
mente e.ceita&.
A a\!9'W;êo dwe eer realizada de maneira aproprie.da para a a111rutura e materlal eepeclllc:Q.
O plástlco ralolçado cam llbra de lltclro ou outro ma181181 composto usado estruturalmarna d8ll8 lllr
amostru ensaiadas por fol'Ça com envellleclmento ac e•e ilido de acomo cam Noimas Brullelru 81dt-
1entet ou, na eua ausência, da ecordo com Normu ~madonalm&r11& e.celtas.
A$ cargas da conclpDea normais d9 operação d!Mlm ter fator de segurança mínimo de cinco 11&U1S
contra rupcura para plUtlco refolçado com llbra de lltclro ou outros materlal$ compostOS.
O cálclJIO da scbnlcarga dD usuário para condlçõe8 operacionais mdraordlnárfas dewl ter flllor de
segurança mrrmio de cl.las vezes contra ruptura de plútlco reforçado com nbra de Vidro ou ou1rO$
materlalS~
os eqyipamentol aqu4ticos dMm atender u Normu Brasileil'll.$ existentes ou. na sua ausiencia, u
Normas internacionalmente acei1ae.
A$ estruturu dos equlpamemos aqu6Ucos que U1111zam equipamentos aq1..atfcof mOltfplos slo
permitiCIUem platltormu molhadas, piecinu rw.e e como um meio d&ec e110 a uma pi9Cina quando
ela astM!r da acordo com No mias Buleiru exi9tent69 ou, na sua 8U80nci1, da acordo com No1111U
intamacionalmeme aceitas.
•MMl'20!1--..- .........- 7
ABNT NBA 15928 S:2011
EiJulpamentoa cem as caracterfsllcas dllscrt1as a seguir ctewm ser Jll'Cllelados d& fonna a Inibir o
acesso ou a u1mzaçao lndlMcla (por exemplo, oonlra1Mlo):
Suporte& ou G.91Nluru da fi><aQlkl pera teAllOrea manullia, tipo C8bo9. aJçu ou ambot. até 2,13
m do solo ou da platabma.
EqiJpamen1o cem fluxo d8 égua na superffele. AJl S14M1rffeles dlMlm ser lisas e ter bolda8
airedondada.s. em forma de ralO ou illlJlotarea, para ellltar apl1Slcnamen1o de mlos e pM.
Pllt1el llorizorrtaie ou ~ullltM da 1625mm ou maiaacima do pieoou daauperffc:ie da pla18forma.
Panes Inclinadas com mais de 30" de declll/8 a par1fr da horlzcrrtal.
Arneparo arredcru:lado ou lnclnado ed:lre ftang941 ds U>os horizontais ou oonaxõea eslru1urals
que llmltlm suporte cios pés s du mãos.
Mecanismoll de con1role e de funcionamarno que sfio proposi1adamente prc;ew:tos para
dBsencolllJar ou Inibir a subida.
4.5 Lellute doa equlpamll'ltH 9 IDl'IU de UIO
As dlmenaõea e a conflgulllÇlo da zcna de uao do equlpamenlo aqiJélk:o dependam do lfpo d&
equipamento. conforme especificado em Normas Brasllalraa exlslen188 ou, na sua ausênela, em
normas lnUlma.clonalmente aceitas.
As mnae de u&0 dos equipamen1oe aq116ticoe e e.e eetn.11uru COIT(lottat que dlllo ac:eatO a e a panir
de uma piscina d-m atender aos ruqulsttos das Normas Brasllel111S 6idsta1tes ou, na sua ausência,
de normas lrrternadonalmerrte acal1as.
O projalls1a d - delennlnar a zona de uso de cada equlpamen1D. As zcnas de uso nl1o podem
11er óeterntlnaclas pela Mia de etplrro eclden1al de daua, 1411 como aquela de baldes de despejo.
EIU dMm MI' determinadu pela úea l)lane;&da pera MI' ocupe.da por~ 111 oae.
AB zonas de UBO ckMlm ter wn e11peço d& 1 828 nvn 8l1tr8 os obje109, a menos que eles safam
funclonelmente acoplados.
As mnas de uso podem soibrepof·te com as zonas de uso Cio eqtipamenlo.
Com ex..eçao dos equlJlM*1108 aqllé!leoa que oferecem caminho dlrell> para denb'o da plSclna e
~rso dos BSC01TBGadores, a zona de uso dos equipamen11l$ aqu'11cos nao pode selorepor-se às
4reu nec e11 drias de chio Iillne aobne os pieot das 6re.u eôrcundantes da piscina ou equipamentos
p!ane,iedo8 para oferecerem ec esi o Pfl!ll dernro da piscina. A zona. de uso e a e111ru1uraa ~
(miÃUI} ou de equipamentos contidoa nio podem puear oe linite& de 1 220 mm do lado du 4reas
ciroundantBS da piscina ou equipemerrto.
A zona de uso de OU1ro& equipamentoll n6o pode eobiepor se u eakle.8 doe eecornegadoree, doe I~
mitell flutu.twiie, da.a zonea d& uao doll e.aeoalhot ou de equipamarrtoe flu!uMs da parte euperior do
corpo, ab11111911nclo d&sde o plao da piscina até o tlll'lqua. A zona da uso que 89 80brap6e aos C01J108
de água não pod& scbrepor-se aos eacomigadores. às 2Dll8B de uso de queda da piscina, às zcnas
de uso de meigijho, plataformas flua 011 flutuantea.
Os equlpamentm aqué.tlcos llutulll11l'la em corpos d'água que não oferecem supora da apolo para
o usullrfo ficar em pé ou ajoalhado podem ter uma zona da uso que se aslllnda a 1 220 mm para a
borda da plSclna, ballco8 submersos, astrutiJraa submeraas que ae prlljetam adma do plSo da plSclna,
ettrulura de entradllfsafda da plsclM ou l'BCUrS<l$ para aceeel>llldlld$ ou Ntruturu. Aa Ntruturaa de
equlpamerlt0$ flutuantes e eeus suportei d9\o'ell\ ser colocedof no mfnlmo a 814 mm separados CIU
pillârlu de onda, rioe lentos ou de OlltrU piscinas com Qlr10 direcional.
Alll grelha&, rencsu e lbettln.ll e.ce&tlveie ao p(jllico develn eer pnljeladae para minimimr o eprilio-
nllTll'll'lto. CUo ui trepa 111 e. pon:entagem <1918/gunl ou comprimemo. ou ambOll. recomande.a q11&
elas sejam or1811tadas perpendlculsimente à dlrvçio doninllllle do pen:unso.
s..1.2 Pll09
Recomencsa-se q1JB todos os plsoa sajsm ai1llelllmlpa.ntee.
Superflclea de anelar submel • que 88IAo allsbco da égua e erM>ltas no equlpamen1D equé.tlco
d9Wm ser anddemlpantea. Ali!m disso, elas dlM!m ter lncUnação para drenar ou ter ~t'll08 de
auto-<lrenagem, a ftm de manter a égua fora da asll'utura. a 111111 ios que a asll'utiJra ou parte dela seta
espedftcamente pro!Btada para acomodar 9$$8 6Qua.
•MMr20!1--..- .........- 9
ABNT NBA 15928 S:2011
Materiais de atalluação d& Impacto n4o &llo requeridos. Alef!! H!r;Ao da I~. 88 usado nll.o pode
dalar o desempenho da.111ragem da água, 111tama de draila.Ção e tratamento.
AB &llperffclBB ao alc:anoa dos operadol'98 dos eaco~ e usullrlos d!Mlm aer ccnstrufdas de
forma a nl<ialr o potencial de lesões.
ª"
Um 8300f11198.'*>r Hl1tx. dlMI ser pr11jtt e coi ISlnllt palll 4'.18 as brças aobl9 os usu41fos permi-
tam qua ela usa o esc:ormgaMr, sob condlç6es normais de cpera.çAo, ele aoordo com aa reglllB e
1nBl11.!Ç!le&..
Alambrados, ~ e corrimioe d8valn ser in&tala.doe ele acordo com Normas Bulaira.8 axi&tentll8
cu, na aua aullênda. da acordo com normas lntemaclC11ünet 1te aceita&.
S& o fatsma de eacomigadoree equáticoe incluir uma plataforma de inicio e aa ela tiver altura 114)enor
a 630 mm adma do temmo drcundantia. a plataforma~ ter pelo mec 10S 914 mm na dlslincla ernre a
entrada do 88COrregador e o topo du escadas cu rampa. 08"'8 ser fomecldo 811p9ÇO auflclante para o
opeia'*>rou qualqt181' aparelho da comunicação~ para op8l1IÇli.o. Com mc:ceçlo de quando
a .....,.c1a
ou rampa ou a enllllda do eacormgeMr se unlf1llTI à plataforma, ela d8l.o8 ser droonclada
de todos os lados por um gradll de acordo com Normas Braallelras mclatentes. ou na sua ausénela,
de acordo com Norma lntemadonalmenta e.celtas.
A supertfde de degraus. as rarrt>Pll de .a1 sso e a plataforma. d!MllTI _. antti:i8mlp.ante e de auto-
chn.agam.
A seção d& entrada do escomigador d - lnterfadar oom o gradll da plataforma para que a esfera ele
100 mm nlo possa passar entre o c:omponentB de entrada a o COf11100l!l11B do gradll adjacellta.
A pista na forma de seção transll8fll8I d!MI 881' conflgurada para con1ar usu4rios, veículo& ou ambos,
am todas as oondlç6es razol'lvala de funclonammrto. A profunrtipde total da 88Çlo e da forma da seção
t181l8118fl181 da pista pode ser alada em uma (inlca parta ou em mais de uma parte.
A abertura da plllta dos 88COrr&gadof'88 aquáticos d!MI llllr manlfda llllre ele cbst6culos dentro da co-
bertura de despafo de 4gua, como mostrado nas Aguras 1 e 2. As aeç&s da el!WilÇAo da plllta podem
aer adicionadas para bloq~r o ac aaao a qlJalquer ollfeto que possa Invadir a área.
Cobertura
Folga de
a1ança
Cobertura
•MMr20!1--..- .....
_ ... 11
ABNT NBA 15929 S:2011
Allga de llllitm
Onde uma cobertura, entrada de um lli>o ou uma elsliação da pista for emabcada em outra no Inicio do
escorragador, os lados do 86C01!'89ador dei/em ter uma transição 8UllW da hortzootel pem a -ucal.
O AngulO máximo ele translÇão dlMI ser de 45°. A altura no Interior da entrada para a ocbertura ou
elAçlo ela plllla dlMI ser de pelo menoG 1 200 mm.
Os 118C011'8g&dores ele corpo com pista de funde> C1Jrvada de IBI forma que a seção transllelllaJ do
!Undo e dos la.das seta superffcle conunuamente cu MI dell8m ter:
pal1Klee lat.arala retas clll&rijndo do vertical no múlmo 51 mm, medidas a 610 rnn do fundo.
Os 89QOt'l'&ga.dor9Sd& tubol com seção da pista cu MI.da no fundo datal b'ma que a 98Çfi.o t111111M1n1111
do fundo e das laterals seja superffcla curva ccntkll•m911ta *"'em ter:
Onde exl919 mais ela lnlll pl!ta. paralala. as seç6as mais axtamas dlMlm ter pa.nKlell lataral& com no
mfnlmo 610 mm de altura.
Onde a trajut!Sria da pi9ta for 811l11C18rrte, IMe hlMll' entra u pi:i189 uma bamlira divilória de no minimo
203 mm d& altura.
Equ~ combine.do$ poc1e1n ser pro)81e.de$ ó& modo que u ~dos eecorrege.clore$
atendam ao. requlettoa anter!o-.
•MMl'20!1--..- ·. . . 13
ABNT NBA 15929 S:2011
A forma total da seç6o transw111111 de uma pista pode aer ale.da am duas ou mais peças.
O 911COm19ador de co1po com piÃll. d9 funclo cuMlda d9Y9 ter ume. dimensão il1lema mínima ele
762mm.
o eecoft'809dõr d9 tubo com pillla fedlada d9 fundo Clla1o dCNG ter uma dimena6o interna mínima ele
1~9nvn.
o ffCOrtegadof de t1à)O com eeçGo de pil1ft techada de fundo deve w um diGmetro interno mlnimo de
1320nvn.
ue Taactetluxo
OnuxodejlguaemcadaNCOfl'egado"lem umefellosobreodesempenhodaSllperlfdededesilzamento.
O fabricante dlM! determinar a taxa ele fluxo de água.
A:s wlllulu ele fluxo ele égua dMlm ser protegidas corrtni a lntlllrfertncla ou aj~ por pesllOBS nio
autortzewtas
Dew hawr em cada pista meb ele medlç6o d9 vazio ou 1118/C&dor Indicando o flwro operacional ele
água adequa.cio.
uma represa ou OUlro rnecanllmo delle reglAar o nível de água na salda para o nf\181 oorreto dado na
nuxo para o dellllwnenlO.
1axa de
Para faclltar a c:te'Bce'ª ração atlaqUada, um marcador d - ser fomedclo para Indicar o nl\/el de églMI.
operaclOl\al na seresa, o que.J o sallla·vldu pode vertncar. com antecedência. permtttnclo q1.1e o pi$dnio
ullUé.riO entre no eecorreee.dor.
$.2.10 PllCfNS de d9eerllblr'qu9
As piscinas de desembarque delllllm _. pro!e1adaa para desacelelllr e parar oa uaullrtoa, permitindo
que area saiam do 88COfregaOOr sem obstrlJl?il.O.
O caminho de salda do usulltlo nlio pode auzar com a zona da dBsembarque de outro eaoomige.dor.
A pise., a pro)BW:la para aafda d - forçar o usu4no a mowMie fora do cam.,hO do usulilto da outra
pista.
A prof\lndldade mínima da piscina para zona de desembarque de escorregadores aq1 iáttcos Pilll
p su oas ecima de 1,20 m da artura dElll'e ser de 0,90 m.
A pista de entrada na pisei ria reta dell9 ser plana e ter 2,4 m do escorragador aquático 816 a entrada
na piscina.
As piscinas de dellambarqua pa111 escornigadorea C0111 uma dlstAncla da qlJ8da supe~or a 152 mm
dMm ter um aumento na prol\lldldacla no mínimo da 914 mm, da 8COl'CIO com a recomendação ôO
fabrlcan1e, pera "*11mlzar o potenelal lmpac(O ôO !Undo da pllldna.
Se o fornecimento de água do escorregador for chnadD dlflllamente das plllefnas de deaembarqLIB
ou da ou11as úeaa acessfwls ao pllbllco. a llnha da aspiração d8W ser dllldkla em pelO menll$ cllas
llnhU. quando conectada a piscina, da 181 forma que urna peMOa nllo possa bloquear mal& da urna
linha da eucçlo. Ot deC8l!e$ doe 1uboe e e.cu 1~rtoe daYe!n ser projeWlot da modo q1.19 o làlma 1018!
da água para o eecorregllldor poeae.1181' &81abelecido atnM'll do arranjo reetante a uma velocidada nio
superior a 0,3 mfs, assumindo uma imtelaçlo d& aspiração completamente bloqueada.
O eacomlg&dor de 1Ubo que entra em uma pi8cina de d918mbatque comum dBve eer organizado da
modo que 09 u&Uárlos nlo entram em contato uns com 09 OU1ros quando saíram da& pistas ad)llca11&&
slrnultanaamanta.
•MMr20!1--..- .........- 16
ABNT NBA 15929 S:2011
Podem acistireberture.s na tupei11cie da pista para a inttodllÇêo de égua, dtenaoem. eleitos especiais.
iluminaçlo & OU1ru finllicladee aemetwrtee. Todu u bon:IU da llbértura ao alce.nc& doe uau.6.rio.
dlM!!rl ser !Isas, cem um ralo mínimo de 3,2 mm. As aberturas nio podem apresentar 11900 de
aprtslooe.mento (wr Figuras A.3, A.4 e A.5).
Aberturas no lnlclO dos escorregadorea para o abastecimento de ágt111. prl~ não requerem gradea,
a menos que o us\11\rlo fique,, sente-se, caminhe ou escoriegtie sobre a faca de abertura durante a
Ol)tl'8GãO normal Cio MCOll'IGlldor ou • a con11gureçê0 ele abertura for tal que um ~ não !!que
preeo quando M l'llCMlr na direção ueual d& pel'Cllrao. All ~ develn 1111' uma largura mbima d&
fenda ou um1 abertura de diftmetro d& 12,7 mm.
5.2.14 Juntllll a a.rtlcull!Ç6la
A ~pertfele Cio escorreaaw dwe formar 11'1\a supel1'lcle lse, segura a 00n1rnua. se as bonlu adjacen-
IM das jlll!IU laterais não lio!'em perfei18mente tangenteg, a borda contra a cominle deve ser ajustada
acima da bol'da Cio rio wixo da auperffci& do eecorregadol' no mlixiTlo d& 4,8 mm, pera garantir que
os usuários nlo batam na borda da uma J~ la!eral. Para os efeitos d8sta seçlo, ~allícla de t111jeto
dB"'9 ser entendida como parte da pista onde a tra)eeilffa dos usu4.!fos é eaperada ps111. passar por
cima, como, por ~o, a metade ax!ema de uma seção airwda da pista).
A1$ Junpõeg longltUdnals na supertrcle ela pista dei/em ser feitas na 1angema.
As bolda9 nos corpos dos~ dlMll!I ter um raio minimo de 4,8 mm.As bordas das junplles
loogltudlnals em plsta8 fechadas devam ter um ralo mlnlmo d8 6,4 mm. As bonl11111 abertas nas Junç6es
loogltudlnals na pista de subida devam tar um l1llo mlnlmo de 9.5 mm.
A1$ bordas das Junçiões lonf!UdlnalS em eac:orrepdores &COichoados a llA>Ulares dellenl ter um ralo
mínimo de 12.7 mm.
5.2.16 A~1h1e;GM
A ll'lljetdna ela pista CI- ser prcfetada d& forma que o usuário na pos!çllo aentaelo ou Clellado {de fac&
para bab!o), nllo ~tie a mais de 2 Gs ela soma das wlDras ela aceleraçllo da gravldadll e Cla
aceleraçllo oentrffljge. EGte limite pode eer aumentedo para 313$ w a ~raoao for Inferior a 1 s.
Aa pieWJ doa eecorregadorM dWam aer PRJjetadls ela modo Que o uaulirio em poeição de dec(j)i1o
dorsal (de face para cima) nAo esco1T99Ua a mais de 3 Gs da - dos ,, a1Ax&11 da aoaleração da
1J1Mdada e da ac ala ração C9111rlpeta.
$.2.1& \tebllot da 9'C0"'9M'•nto
Devem eer utili.zadoe apenu wículO(e) da eaco!T8gamento eepecificado(a) pelO fabricanle ou wículo
sh!llar cem caradedsUcas Iguais ou ~erfores às avaliadas por prollsslonal qllllllflcado.
O veíccm ela escorregamento, lncklaMI a1i;aa e outroa CllsposllMis ele aegu11111ça, Clewm ser man1IClo!I
em condçllea operaaonal8 e em conellções de comato com a auperffc18 ela plata.
Reoomendl-ee ClU9 o wículO de MCOml(lllm8n10 M,ia nltinado peia reparo ou 81i>etituiçlo Quando
esliverem faltando componames. qt1B11clo for de1ac:lado um dano ou ambos.
O wfculo de eacomigamento ~ ser aM istruldo para tar um elal1D amoitec:8clor para os usu4lloll
que rio-m ter conta!o com outro wlculo durante a operaç.11.o nonnal ela escorregamemo.
O wículo de eteorregamentO deve flulua.r q"'8!lelo uMdo em uma pillCina de aeeembatq~.
Todos os orHlclos ou abertllru ele bocais de ágtia acessfwls ao usulirlo dBwm 981' prcfelados para.
mlnlmlmr o eprlslonamarrto •dedo.
bocets conelderaelos ao alcance de usuliltos com Idade entre 2 anos e 5 anos: se a abertura
tt1iver l)Otieioneda a 1 524 mm. ou menoe. ~ pieo ou p!ataforme. com euJ)tlflciM de anelar
e dentro de 467 mm do limile de ak:ance latsral de um UIUário em pé ou Mntado.. Aberturas Ião
consideradas •ntro do llmlt& 5 de alcance do usuário adijto 11e a abertura ell1Mlr posicionada
2134 mm acima do piso ou platafonna com superffcle da andar e
alcance lateral do 11Bulirfo em pé ou 8811tado.
dentro•
610 mm do llmllll de
Esguicho controlado pelo usuário nlo pode 811pinarfora do limite do piso molhado ou da piscina e pi9o
pepoclpcfo,
Se for determinado que um dlspo&ttlvo da controle d-1ar wn pon1D de fixação ele operação não ajuir
til.vai operando em ajusta fixo, uma 'Y8Z que o operador ou o fabrlcanta determinou o ajusta adeqi.18.t1D
para aquela vélvula ele controle, a ~a dwe ser marcada por melo permanente e eeguro no local.
Válvulas Instaladas de babu> do piso ou dentro de equipamentos aq1 aMlone dewl!n ter ac eeeocom tam-
papara perm111r acesso para operação. senitço a manutanção dos equipamentos. As. tan.,as somente
dMm eer remcMda$ com ferramen1U.
Racomencla- que as válvulas ele COI 1bD1a Cio opan1dor aeiam 8CBS8Mlts ape11aa com a utlllmçll.o da
mall.lrfal fornecido pelo fabrfca.n19, resistente à manipulação e com ~hagem eegura..
As gradn d& el.ICÇ4o dewl!n ser dlmeii8lonadaa e loc:allzadas, conforma Normas Brasileiras axlsterrtBs
ou, na sua aU84lncla, coofbrme normas lntamaelcnalmente aceitas.
Áreas ele cfn:ulação da pedBstras e aJardNdaa ~m 88r Inclinadas para não 8600mlr para a super-
flcla do piso molhado.
O piso mclhado não pode ter Inclinação maior Cio que 1:12; assim, sob oondç6es normais da funclo-
nam1111to de operação, a água nlo sal <b limita do piso molhado a flll para. outras áreas pallfmentaclaa
ou palsaglslk:as ou ele plsclrl88.
A dranagem de outros pisos mcllados dBw Ir para um sistema de radltllle.çAo de 4g1111. prcfetado
para accmodar a capacidada total de água da Instalação. Se for apra.wb por aLrfxlrldada CCf1'4l818rr!a,
aoometar o Sistema de esgoto sa.nlláno.
•MMl'20!1·-..- ... 2
17
ABNT NBA 15929 S:2011
uma <hnagam prt~ de "8"Adad11 dlMI ealar local!Zadll 110 ponto mais baixo do p!so molhado ou
éraa de l.....,'açllo para permnl' a chnagem ~leia da 4gua constante.
AB dranaglll18 cllMlm ser cobllrWI por "8dll segura, que nequer o uso de 1n111.ferramel1ta para 111111CM1r
apha.
SA 'D'l.tllmento dl. igua
o tratamento da água deve ser conbrme 88 ABNT NBR 10839 e ABNT NBR 11238.
S.S Enutul'llll do equipamento
A& estruturas ccrrt><lSla8 dellall1 aer prcf8tad88 para 8\lltar o mergliho de> uauérto ou para !'aditar a
wa entrada em p1sc:1na rasa ou em eepeltios de égua.
Áreas livres pa11111ado ou esca'8daa não podem estar lacallzadas abaixo de estruturas onde 8Mlsta a
posslblllclade de elevação da écJ,la.
Eatruturas macras ele aq!ipa.rnen1os slD permlUdea em pisos molhadaa e corno melo de ac ano à
plKlna, detde que alendam all$ requlellos desta Norma.
Eatruturaa macias oos aqulpemenlos dev8m aer pnlfa1.adaa para prur.'llr* o acumulo d11 égua em aeu
lnlartor.
O acúmulo de égua no extartor ou '"1erlor• aqlipamentos com 881rutura macia não poGI Interferir no
usuérlD de forma a pn:M>C8J' quedas cu aprtslonamento dentro da estrutura..
Exceto em áw com aC89so per rampa. flllÇ!ldaP ou nede, nenhuma parte do uauãito deve ser
81Ji:.i-.
As errtradase safdasdo equipamento com 6911Utura macia.em um plao da pl!dla dewm ser ortelltadas
para longe da borda da plBcll1a ou da curw. da piscina. e devem manter um mlrWnc> de 1 828 mm do
vão da pllàla ou rampa de ll'llnsferêncla cu de 88US com mãos.
A éraa sob elementos el!Mldos que nlio a!enda a - neqtâlto cllMI aer obstnJlda. ou fadlada para
8'olftar o acesso do usu4rfo.
AnBX08 no chio, plaos ou nfwl d114gua que nlo pemitam a supeMsão Willel das 4reae fora do pl9o
molhado ou da piscina não s4o recomendados.
S.7 E.ecomlpdoru
Os eaoorregado!H aq• !l!t!roe poCl&m aer lrllllBlados 11111 con)mto cem eslruturas de aqulpamen1o&
aquáucos ou equipamentos com eslrutura macia.
Quando aáea de transição e a base do sscorregador forem to1almente protegidas com o uso de tllbos
ou tarq:w, nao são necees4n• •zonas de uso e dll ateni.ação cio Impacto para cada lado do escorre-
Qador que erll4 protegido com uma barreira qi» impeça o usu.trio de eecaJe.r o topo da proteçlo.
A ccbertura ou 811C009Qador protegido dsr.'9 ter uma euper!ICIB llea e llYre ele cbtláculos em seu lnl&-
rtor. de modo a ellltar n11CO para o usu6no Cllftllte o deda
A oobertura CI- ser prot~a por~ para enwlller complalamente qualquer abertura na seção
Inicial do 611C01'1'8gador.
Os segulntas equipam entes nlo podem aer u1llzaelos noa equipamentos eqi •411cos:
trampolim:
R8d9& de elpinilllmo tão permiti de.a como meio ele ace110 a um equ~ aquético com eetrUlura
macia ou compo&la.
o lado de entradade uma re<la de alpiniamo deW ter urnazona de queda de utilize.çil.o e urnaauperfk:ie
de atenuaçlo de irr.,ll.CIO.
Equ~ aqu6Uoos ele eaeelada dei/em atender aos requisitos eles Normas Bre.llllelre.s 8)()Stentl!$
ou, na aua auelncia, de norrnu intemacionôMnte acei1a9.
Outras foln• de equlpamentcs aqu6ttoos e MI.!$ tubeomponen18$ dWelrl atender aoe reql.llsltl:l$
dMta Norma. conforme aplic6191. lato inchli. mae nllofft4 limi1ado ace materiaill efabl'icaçlo. controi..
de ueu6rio8, t>ancoa, zonu de uto. requi11Í110t de deaempeflllo pera a aegurançe, acealibilide.de,
manutançio e ""'•gem, conb'me epllcéwll.
1.9 Ac1116rfos conwnd9doe pelo uaullrlo
Os acessdfios, ~ou recipient93 operados manualment& pelos 1.111ullrios cl8vem ser colocados
a no mlildmo 1 220 mm actna do piso ou superflckl da plataforma, e em 1170 mm. quando o alcanc:e
for superior wrtlcalmentB a um objeto. ÃAIBll de alc:ance sobre um obfeto não podem exceder 760 mm
leSaralmenta (honlDl1talmen111) a!é o ac eeeóno.
Os eo11boles doa US!lil.rfoa ckM!m _.operados com uma mio e não podem ~forte aperto..
A folça nac eeeárfa para at!Yar os controle.li não pode IM!l' maior do que 22 N.
Esguichos da égua e oulroll mecanls~ cpenMils cl8 gatilhos d9ilem ser pro)81aclos para allitar
rtsoos ou que )6les ou plMelres 88 prendam.
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ABNT NBA 15929 S:2011
e Operaçlo
Eijulpamentos aqué11cos qi.18 dependam de um nfllel de água espec:llloo ou vazão de égua nllo podem
aer Ulllzados palO usu4l1o até q1JB o opelBdor wrlllque os requisitos de deserrfMlnhG.
Os operadores de equ~ aquáticos e de 111'888 de piso mollado dlM!m ter um p!OOBdlmento
de controle de restos, contam.,a.ntes orgll.nloos e algas.
Todas as piscinas ee•l'*twtas a eq!ipamentos aquliucos Õ8ll8lll ser llf11>as e marnlclas conforme
ABNT NBR 11238.
7 lnapeçlo
7.1 Gelai
Com base nas necom81'1rlat(les do fabricante, dlMI B« Implemente.do um programa de manutenção.
8M8I08 e Inspeção fo~ as tarefas e rasponsabllldades nece 1 rtas para cuidar dos
escon&gac!Or8$ ~ulltlc:os, equipamento d& segurança e Insta~ do escorregador.
Onde apropriado, dell8 ser reatirada uma Inspeção dllilla de pnH!bertu111. de cada equipamento
aqué1fco a.ntea de permitir que ele seja aberto aos usullrlos. Esta l~speçllo dellll lnclulr no mínimo o
seguinte:
Inspeção lllsual de todos os elementos que alio fomecldoa para atlvaçAo pelo usul1rlo: todos os
d~lttllos d!MllTI S« allllados para msegurar seu bom furiclonamento:
Inspeção lllsLllll de enbadas, saldas, esca<IP.s, 1'8/l'flllll. plataformas e outras superft'Cles em que
08 usuárlOs andem ou dNllJlem:
a lnatalaçlo
O inltlllador d8ll9 COiocar e inatalar todoe ce componel'llell conforme inetruç6ea do fabricante.
O imtelador d8ll9 verificar se toclo5 os componentes e eqlipunentos es1io funcionamlo conforme
lnsbuç6es de> fabricante.
O Instalador dlM! verificar se a llgua qua flui a partir de qualquer equ'1amento • uma lnlllalação ele
m~hfplos equipamentos nio m1 «la as espedflcaç6es do fabr!C81'11l1 para. esse equipamento hh!dual,
quando uma ou todas as lllilwlas de outro equipamento estlllaram fachadas..
9 lnl'Onnt~ea do equipamento
1.1 Fabrlca.ntl
O fabricante do eq~ d!MI ~no mlnino as seguln188 lnformaçiões;
taxa de fluiio d& igtat Plnl ~nl.Çio do ~dor aquático e as indicapl'ie8 d09 n!wi& no.
terminais ou piscina da de9embarque;
~lçi!e& e nistrfp!Saa d& uso sobr8 aa forças e aç6ea que poasam agravar as condições ffslcas
do usuário (ver ABNT NBR 15926-2).
•MMr20!1--..- .....
_ ... 21
ABNT NBA 15929 S:2011
9.2 Operador
O parque ~ético dlM! dlsponlblllzar para ai.da esconvgadDr os procedimentos operadcmals que
llAo palt8 lnte"81118 do seu programa• treinamento de pesllOlll. Estas prooedlmarnoa dlM!l!l lndulr
nomfnlmo:
o procedimento de dlstr1bulçl1o:
o pcucedlmento& d8 sarda; 8
Anuo A
(normativo)
Dlspoahlvus
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11mm
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flgUl'll A.2 - lanclli d8 rp., ga
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Al!INT NllA 1!9128 5:2011
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24
ABNT NBR 1592 8 IS:20t 1
Falha - Nlo hll comato alll'IU'lilneo e11tre oa dOls ladGa da 8eçio •t.• do
di8J)Otlt~e os lados que c:on'4)0em o oon10mo ela abertura. A abertura
ainda d - aer enM!llda Ullllmndo a 8eçlo "B" do ah1pmltlvo.
CCf!11~-da-llo
perculllO dO GaCCHteglldclr
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Baae de> !*'CIRO de> ~dO
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Mndeaelâ
Mii,. 11eMllllMlmno de proleçlo
•MMl'20!1--..- .........-