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DIAN DASALA-20151547
MARIANA DANILA-20151402
GIRAUL BRITO-20152351
IGOR BEIA-20120289
TRANSFORMADORES
Luanda
2018
DIAN DASALA-20151547
MARIANA DANILA-20151402
GIRAUL BRITO-20152351
IGOR BEIA-20120289
TRANSFORMADORES
Luanda
2018
Índice
RESUMO ................................................................................................................ 5
I- INTRODUÇÃO ................................................................................................ 6
IV.1-RECOMENDAÇÕES .............................................................................................. 13
V-BIBLIOGRAFIA ................................................................................................. 14
ANEXOS............................................................................................................... 15
ÍNDICE DE FIGURAS
5
I- INTRODUÇÃO
A energia elétrica, produzida em grande quantidade nas usinas, precisa ser transmitida até os
centros consumidores e, por sua vez, distribuída a cada consumidor. Portanto, em um sistema de
geração, transmissão e distribuição costumam coexistir grandes e pequenos fluxos de
energia.(SAMBAQUI,2008)
No transporte de energia elétrica, quanto MAIOR a tensão, MAIOR a potência transmitida.
Isso então permite controlar a quantidade de potência transmitida simplesmente variando o nível
de tensão ao longo do sistema, o que é facilmente realizado, em circuitos de corrente alternada,
através de TRANSFORMADORES. (SAMBAQUI,2008)
O estudo de transformadores permite compreender como a energia elétrica pode ser
transportada de um circuito elétrico a outro através do acomplamento de um campo magnético
variável no tempo, estando os dois circuitos isolados eletricamente. Além de transferir energia, esse
dispositivo permite transformar ( diminuir ou elevar) tensões, correntes e impedâncias. 1
Segundo SANBAQUI (2008):
Citado por:
Segundo as normas ABNT (2000 citados porf SAMBAQUI, 2008,p.23) um transformador é
definido como “ Um dispositivo que por meio da indução eletromagnética, transfere energia
elétrica de um ou mais circuitos (primario) para outroou outros circuitos (secundário), usando a
mesma frequência mas, geralmente, com tensões e intensidades de correntes diferentes”.
6
II- OBJECTIVOS
7
III. TRANSFORMADORES
8
Fig.1. Exemplos de conexçõesn Yd.
9
De acordo com a relação entre as tensões primárias e secundárias:
a) Elevadores, quando a tensão do secundário é maior que a do primário
b) Abaixadores, quando a tensão do primário é maior que a do secundário
III.2.-ASPECTOS
CONSTRUTIVOS
III.4.-PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Grandezas envolviddas:
V1(t):Tensão no primário,
normalmente imposta pela fonte
V2(t):Tensão no secundário
I1(t):Corrente no primário
I2(t):Corrente no secundário
∅ fluxo magnético aos dois
enrolamentos[Wb]
Fig.4. Convenções.
N1i1+N2i2=R∅ eq.1
CARACTERISTICAS:
Núcleo com permeabilidade magnética infinita
11
1 𝐿
Consequência: A resistência R = ∗ seá nula e portanto todo o fluxo magnético está
𝜇 𝑆
confinado no núcleo.
Material condutor das bobinas de condutividade infinita.
Consequência: As consequências prórpias das bobinas são nulas. Como resultado destas
considerações obtêm-se que:
𝑖1 𝑁2 1
N1i1+N2i2=0 logo 𝑖2 = − N1 = − 𝑎; Da lei de Faraday resultam que
𝑑∅ 𝑑∅
e1= −N1 𝑑𝑡 :f.e.m induzida no primário e e1= −N2 𝑑𝑡 :f.e.m induzida no secundário;
𝑒1 𝑁1
Então = Da aplicação da segunda Lei de Kirchoff:
𝑒2 𝑁2
No primário: V1=r1i1 + e1 e no secundário V2=r2i2 + e2 como r1=r2=0 resulta:
𝑉1 𝑒1 𝑁1
= 𝑒2 = 𝑎; com 𝑎 = 𝑁2; Relação de transformação
𝑉2
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IV. Conclusão
IV.1-RECOMENDAÇÕES
13
V-BIBLIOGRAFIA
14
ANEXOS
15