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SEMINÁRIO

ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES E
CONTENÇÕES
MÓDULO II

Blocos sobre estacas

Rodrigo Gustavo Delalibera


Engenheiro Civil – Doutor em Engenharia de Estruturas
dellacivil@gmail.com

1
Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de
Estruturas de Concreto Armado

Blocos de sobre estacas

Rodrigo Gustavo Delalibera


Engenheiro Civil – Doutor em Engenharia de Estruturas
dellacivil@gmail.com

2
– Introdução;
– Classificação;
– Métodos de cálculo;
– Detalhamento;
– Ensaios experimentais;
–Construção dos blocos;

3
INTRODUÇÃO

Função
- Elemento de ligação entre o pilar e o elemento de fundação (estaca ou tubulão).

Figura 01 - Bloco sobre quatro estacas.


4
INTRODUÇÃO

A escolha do tipo de Fundação é função de:


- Condições técnicas e financeiras;
- Proximidade e estado de edifícios limítrofes;
- Natureza e característica do sub-solo;
- Magnitude das ações;
- Tipos de fundações existentes e disponíveis no mercado.

S.P.T 

5
INTRODUÇÃO

Fundações Profundas:
- Estacas;
- Tubulões.

Bate-estaca. Estaca pré-moldada.


6
Propriedades geométricas: MÉTODOS DE CÁLCULO

3/3
Distância entre os eixos das
3/6
estacas:
/2 /2
 /2 /2 Pré-moldadas: 2,5est;
2 estacas 
3 estacas In-loco: 3,0 est.

/2 2/2
Distância entre o eixo da estaca
à face do bloco:
/2 2/2
c = (est/2) + 15 (cm)
/2 /2
2/2 2/2 (Por que não terminar a face da estaca?)

4 estacas 5 estacas
7
Propriedades geométricas
CLASSIFICAÇÃO
NBR 6118:2014

ab  ap
h  Bloco rígido
3

ab  ap
h  Bloco flexível
3

8 Bloco sobre três estacas em linha.


CLASSIFICAÇÃO
Propriedades geométricas
NBR 6118:2014 - Para modelos de bielas e tirantes.

C.G. C.C.
C.G. Bloco Pilares C.G.
Pilar Pilar


d



Estacas mais próxima


Estacas mais afastada
Propriedades geométricas
CEB (1970), EHE (2008) e ACI (2008) CLASSIFICAÇÃO

c  1,5  h  Bloco rígido


CEB

c  2,0  h  Bloco rígido


EHE e ACI

10 Bloco sobre três estacas em linha.


Propriedades geométricas
CLASSIFICAÇÃO
Blévot & Frémy (1967)

45    55  Bloco rígido

Bloco sobre duas estacas.


11
MÉTODOS DE CÁLCULO

- Blévot & Frémy (1967)*;


- CEB (1970)*;
- ACI 318 (2008);
- EHE (2008) e CSA (2004)
fundamentados no método
das Bielas e tirantes.
A NBR 6118:2014 não apresenta
critério definido, sugere
modelos. Bloco sobre duas estacas.

12
Procedimentos de projeto: MÉTODOS DE CÁLCULO

- Determinar a quantidade necessárias de estacas;


- Dimensionar a armadura necessária;
- Verificar as ancoragens;
- Distribuir as armaduras;
- Verificar as tensões na interface entre superfície do bloco e a
base do pilar e na interface entre a fundo do bloco e o topo das
estacas;
- Verificar as tensões de tração perperdicular a biela de
compressão – fendilhamento.
13
Método do estaqueamento
Plano MÉTODOS DE CÁLCULO

Hipóteses Básicas: y

- Rigidez infinita do bloco; 2

- É válida a superposição dos efeitos;


My

Nd
C.G.
x
My

- Material obedece a “Lei de Hooke”;

Mx
yi
i

- Força em cada estaca proporcional à


1
xi

projeção do deslocamento do topo da


estaca sobre o eixo da mesma. (?) Nd

Nd M yd  x i M xd  y i
My

R est , i ,d   
np  i  i
x 2
y 2

Bloco sobre n estacas.


14
Excentricidades Acidentais MÉTODOS DE CÁLCULO

Calavera (1991)

e = 5 cm, para alto controle


de execução.
e = 10 cm, controle de
execução normal.
e = 15 cm, para baixo controle
de execução.

Excentricidades acidentais para blocos sobre


uma e duas estacas, Calavera (1991).
15
MÉTODOS DE CÁLCULO
CEB (1970) - Flexão

Armadura tracionada. Barras a serem ancoradas.

16
17
Bloco sobre n estacas.
CEB (1970) - Flexão MÉTODOS DE CÁLCULO

Menos eficiente

Possíveis disposições de armadura.

18
MÉTODOS DE CÁLCULO
CEB (1970) Blocos sobre DUAS estacas

0,1.As

As ,malha  0,0020  b'  t


b’  largura do bloco;
As t  espaçamento das barras da malha.

19
MÉTODOS DE CÁLCULO
CEB (1970)
0,7  c 
Força cortante Vd ,lim   1    b2  d 2  f ck [ MPa ]
 c  5 d 

d2  15
,  c2

Seção S2 Seção S2 na face do pilar


20
21
Bloco sobre n estacas.
MÉTODOS DE CÁLCULO
CEB (1970)
Força cortante

22
MÉTODOS DE CÁLCULO
CEB (1970)
0,38
Força cortante Rd ,lim   b2'  d 2'  f ck [ MPa ]
c

Estaca de canto.
23
Analogia de bielas e tirantes. MÉTODOS DE CÁLCULO

Representação discreta de campos de tensão.


É idealizado o fluxo de forças internas nas regiões sob a consideração de
uma treliça .
São fundamentados no Teorema do Limite Inferior da Teoria da Plasticidade.

Utilizam os contornos e as trajetórias de tensões elásticas na peça, que são


obtidas, empregando-se um programa de análise em Elementos Finitos
(regime elástico e linear, sem a consideração da fissuração).
Equívoco!

Vários autores utilizam esse tipo de análise.


24
Analogia de bielas e tirantes. MÉTODOS DE CÁLCULO

Possíveis configurações de bielas 

[Strut-and-tie Resource Website (2001)].

 Regiões B e D

[Strut-and-tie Resource Website (2001)].


25
Analogia de bielas e tirantes. MÉTODOS DE CÁLCULO

F
F F F F
2 2 2 2

R cb R cb
compressão
R st
tração
a)
F F F F
2 2 2 2
F F
2 2

Caminho de força em blocos sobre duas


estacas, [Munhoz (2004)].
b) c)

BIELAS

TIRANTES
 Definição da geometria do modelo,
[Silva & Giongo (2000)].
0

d)

26
Analogia de bielas e tirantes. MÉTODOS DE CÁLCULO

Blocos sobre seis estacas Blocos sobre seis estacas


27
MÉTODOS DE CÁLCULO
Bielas e Tirantes 0,25a p
Fd

Blévot & Frémy (1967) – 2 estacas Fd


2

d
Tensão Limite junto ao pilar Rcb


R st

d'
Fd
2

/2

ap

Tensão Limite junto à estaca

bp
b


a

28 Blocos sobre duas estacas


MÉTODOS DE CÁLCULO
Bielas e Tirantes
Blévot & Frémy (1967) – 3 estacas

Blocos sobre três estacas.


Atenção:- Pilar equivalente com seção transversal quadrada.

29
MÉTODOS DE CÁLCULO
Bielas e Tirantes
Blévot & Frémy (1967) – 3 estacas

Tensão Limite junto ao pilar

Tensão Limite junto à estaca

Blocos sobre três estacas - corte.


30
MÉTODOS DE CÁLCULO
Bielas e Tirantes
Blévot & Frémy (1967) – 4 estacas

31 Blocos sobre quatro estacas.


MÉTODOS DE CÁLCULO
Bielas e Tirantes
Blévot & Frémy (1967) – 4 estacas

Tensão Limite junto ao pilar

Tensão Limite junto à estaca

32 Blocos sobre quatro estacas - corte.


Bielas e Tirantes
MÉTODOS DE CÁLCULO

Blocos sobre quatro estacas Blocos sobre cinco estacas


Armadura Configuração Força Rst Armadura Configuração Força Rst

Fd 2 ( 2 - a p ) Fd 2 (2 - ap )
1) Segundo as diagonais 1) Segundo as diagonais
16d 20d

Fd (2 - a p ) Fd ( 2 - a p )
2) Segundo os lados 2) Segundo os lados
16d 20d

Fd ( 2 - a p ) Fd ( 2 - a p )
8d 10d
3) Em malha 3) Em malha

em cada direção em cada direção

33
Bielas e Tirantes
MÉTODOS DE CÁLCULO
Regiões nodais

Nós com força de compressão. Nós com ancoragem feitas somente


por barras paralelas.

34
Bielas e Tirantes
MÉTODOS DE CÁLCULO
Regiões nodais
Tensões limites nos nós.
Duas Estacas Três Estacas Quatro Estacas N Estacas
Modelo
Pilar Estaca Pilar Estaca Pilar Estaca Pilar Estaca
Blévot & Frémy 1,4·fcd 0,85·fcd 1,75·fcd 0,85·fcd 2,10·fcd 0,85·fcd 2,10·fcd 0,85·fcd
ACI (2008) 0,85·fcd 0,68·fcd 0,85·fcd 0,51·fcd 0,85·fcd 0,51·fcd 0,85·fcd 0,51·fcd
EHE (2008) fcd 0,70·fcd 3,00·fcd 0,70·fcd 3,00·fcd 0,70·fcd 3,00·fcd 0,70·fcd
fcd 0,60··fcd fcd 0,60··fcd fcd 0,60··fcd fcd 0,60··fcd
EUROCODE 2 (2002)
 = (1- fck/250)

Tensões limites nos nós – Critério da NBR 6118:2014

35
MÉTODOS DE CÁLCULO

Tensões limites nos nós – Critério da NBR 6118:2014


Verificação da tração diagonal
MÉTODOS DE CÁLCULO
NBR 6118:2007

u = u0 = perímetro do pilar (ou estacas)


d = (dx + dy)/2
Item: 19.5.3.1 – NBR 6118:2007

37
Verificação da ancoragem da armadura COMPRIMENTO DE
ANCORAGEM
principal de tração - NBR 6118:2014
As ,cal
 b , nec  1 b 
As ,ef
 f yd As ,calc
 1   b , min
4  bu As ,ef
1 = 1,0 para barras sem gancho;

1 = 0,7 para barras tracionadas com gancho,


com cobrimento no plano normal
ao do gancho  3;

0,3   b
 b , min  10  
100mm
38 Comprimento de ancoragem básico Comprimento de ancoragem necessário
Verificação da ancoragem da armadura COMPRIMENTO DE
ANCORAGEM
principal de tração - NBR 6118:2014
F F
Barra com gancho.  b ,nec
 b ,ef  r  5,5   
R st,anc = R st,d R st,anc = 0,51. R st,d60mm
b,disp b,disp

Hipótese I Hipótese II
 b,nec
Quando: ℓb,nec > ℓb,ef, deve-se diminuir a As ,ef ,apoio   As ,calc,apoio
tensão na armadura  b,ef
39
Diferenças entre o modelo de
Schiel (1957) e o modelo de treliça.
MÉTODOS DE CÁLCULO

C25; CA-50
Altura = 95 cm
Øest = 30 cm
Pilar 30 cm x 50 cm
Nk = 1800 kN
Mxk = 20 kNm
Myk = 50 kNm
Padm,est = 400 kN

40
Diferenças entre o modelo de
Schiel (1957) e o modelo de treliça.
MÉTODOS DE CÁLCULO

Estática dos estaqueamentos


Schiel (1957)
Análise matricial

Nd M yd  x i M xd  y i
R est , i ,d   
np  i  i
x 2
y 2

41
Diferenças entre o modelo de
Schiel (1957) e o modelo de treliça.
MÉTODOS DE CÁLCULO

Modelo de treliça espacial


Bielas e tirantes.

42
Diferenças entre o modelo de
Schiel (1957) e o modelo de treliça.
MÉTODOS DE CÁLCULO

Reações nas estacas

43
Diferenças entre o modelo de
Schiel (1957) e o modelo de treliça.
MÉTODOS DE CÁLCULO

Áreas das barras de aço da armadura.

44
DETALHAMENTO
NBR 6118:2014
Armadura de flexão
long.  20mm  ganchos
135º ou 180º
Ast  fyd

Armadura de distribuição

Controle de fissuras;
As,dist. = 0,2.Ast
Adist  0,8.fyd
(Os ganchos são necessários em
45 blocos rígido?)
DETALHAMENTO
NBR 6118:2014

d
h
10 cm a 15 cm

c 10 cm
lastro de concreto

est

est 2
25 cm

46
Comparação entre os MÉTODOS DE CÁLCULO
modelos de cálculo
CEB CSA Biela-Tirante Treliça Espacial
Asy 75,6 cm2/faixa 97,65 cm2/faixa 91,35 cm2/faixa 94,5 cm2/faixa
Asx 69,3 cm2/faixa 75,6 cm2/faixa 75,6 cm2/faixa 69,3 cm2/faixa

Dados do projeto:
- est = 80 cm; 4m 2m
- Nk = 13720 kN;
- Mx = 1500 kNm;
8,4 m
- My = 1480 kNm.

47
Alguns experimentos
ENSAIOS EXPERIMENTAIS

- Blévot & Fremy (1967);


- Mautoni (1972);
- Taylor & Clarke (1976);
- Adebar et al. (1990);
- Miguel (2000);
- Delalibera (2006).
48
Blévot & Frémy (1967). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

30 30

45º    55º

30 30

120 120

a) modelo com armadura em b) modelo com armadura em


barras lisas com ganchos barras com saliências sem ganchos

Blocos sobre duas estacas.

49
Blévot & Frémy (1967). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

a b c d e

Blocos sobre três estacas.

45º    55º
Modelo “e” menos eficiente: 50% de Fproj.

50
Blévot & Frémy (1967). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

a b c d e

Blocos sobre quatro estacas.

45º    55º
Modelo “e” menos eficiente: 50% de Fproj.

51
Taylor & Clarke (1976). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

ARRANJOS DAS ARMADURAS

Principais conclusões:

-Ancoragem tipos 1 e 2 e
c) armadura segundo
armadura segundo os lados
a) armadura b) armadura segundo
em malha os lados as diagonais
apresentaram forças últimas
15% superiores em relação aos TIPOS DE ANCORAGEM

blocos com armadura em


malha;
-Ancoragem tipo 3 aumentou a
força última em 30%.
(1) (2) (3) (4)
52
Miguel (2000). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

35
1,75
2x1706,3c/2
2

2 35

8
10 10 10 10

50
60

2
Série A1 Série A2 2

5 10 10
5 10
4

5
60

2 2

30 30 30

Série A3 Série A4

53
Miguel (2000). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

54
Miguel (2000). ENSAIOS EXPERIMENTAIS

Principais conclusões:
 Modelo de Blévot mostrou-se conservativo, margem de segurança
mínima de 12%;
 Todos modelos romperam por fendilhamento das bielas de
compressão, função da rápida expansão do fluxo de tensões;
 zona nodal superior: zns  0,40.fcm;
 zona nodal inferior, est = 20 cm: zni  0,50.fcm;
 zona nodal inferior, est = 30 cm: zni  0,30.fcm.

55
Delalibera (2006) ENSAIOS EXPERIMENTAIS

- Análise da distribuição das tensões principais de compressão;


- Definição da geometria das bielas de compressão;
- Verificação da influência da excentricidade da força vertical;
- Verificação da influência da rigidez dos blocos;
- Análise da necessidade de ganhos.

56
Delalibera (2006) ENSAIOS EXPERIMENTAIS

Armadura, B35P25E25e0Asw,C. Moldagem de um modelo. Ensaio de um modelo.

Rótula Ensaio de um modelo.c Modelo após a ruína.


57
Delalibera (2006) ENSAIOS EXPERIMENTAIS

F = 350 kN Fr = 750 kN F = 1200 kN

F = 1700 kN F = 2300 kN Fu = 3382,55 kN


58
Delalibera (2006) ENSAIOS EXPERIMENTAIS

hy
h
Z
F
R ct, mín  f   dy  fctk, inf
2 0
Propagação da
fc hf
primeira fissura
f ctk,inf R ct, mín   h y  fctk, inf
t
2
hf

f ctk,inf R ct,mín
fc
A sf ,min 
m

Y X
f yd
2
L a 
h f   est  x   d 2
 2 4 

Armadura de fendilhamento
59
Delalibera (2006) ENSAIOS EXPERIMENTAIS

F F
Y Y
Deformação no tirante (‰)

Deformação no tirante (‰)


2,5 2,5
2,0 2,0
1,5 Fu = 1880 kN 1,5 Fu = 1406 kN
1,0 Fr = 270 kN 1,0 Fr = 266 kN
0,5 0,5
0 X 0 X

0 10 20 30 40 50 60 70 0 10 20 30 40 50 60 70

Comprimento (cm) Comprimento (cm)


Ext. 10 Ext. 9 Ext. 8 Ext. 7 Ext. 6 Ext. 10 Ext. 9 Ext. 8 Ext. 7 Ext. 6

Ext. 5 Ext. 4 Ext. 3 Ext. 2 Ext. 1 Ext. 5 Ext. 4 Ext. 3 Ext. 2 Ext. 1

Deformações na armadura principal, Deformações na armadura principal,


modelo B35P25E25e0 modelo B35P25E25eAsw,0.
60
Delalibera (2006) ENSAIOS EXPERIMENTAIS

F F

R st,anc = R st,d R st,anc = 0,51. R st,d


b,disp b,disp

Hipótese I Hipótese II
Ancoragem da armadura Ancoragem da armadura
principal de tração. principal de tração.
61
Modelo ensaiado e simulado por ANÁLISE NUMÉRICA

Delalibera (2006)

Tensão principal de compressão Tensões nas barras de aço


62
Modelos simulados por ANÁLISE NUMÉRICA

Ramos et al. (2007)

Deslocável
2 tipos
de solos Indeslocável – (apoio em rocha)
63
ANÁLISE NUMÉRICA

700

650

600

550

500

450
Força (kN) 400

350

300

250

200

150

Solo típico da 100

50
cidade de 0
Curitiba 0 5 10 15 20 25 30 35 40

(por exemplo) Deslocamento (cm)


64
Caso 1 - Fv
CASO 1
Caso 1 – h 80 cm
h = 80 cm
Deslocável Indeslocável
Estacas Modelo Modelo Modelo Modelo
Numérico Analítico Fk,n/Fk,a Numérico Analítico Fk,n/Fk,a
Fk,n (kN) Fk,a (kN) Fk,n (kN) Fk,a (kN)
1 272,2 300 0,91 106,1 300 0,35
2 283,5 300 0,94 171,1 300 0,57
3 271,8 300 0,91 106,1 300 0,35
4 336,0 300 1,12 558,4 300 1,86
5 335,8 300 1,12 558,4 300 1,86
6 336,0 300 1,12 558,4 300 1,86
7 335,8 300 1,12 558,4 300 1,86
8 272,6 300 0,91 106,1 300 0,35
9 283,8 300 0,95 171,1 300 0,57
10 272,1 300 0,91 106,1 300 0,35
65
Caso 3 – Fv Mx My
CASO 3
Caso 3 – h 80 cm
h = 80 cm
Deslocável Indeslocável
Estacas Modelo Modelo Modelo Modelo
Numérico Analítico Fk,n/Fk,a Numérico Analítico Fk,n/Fk,a
Fk,n (kN) Fk,a (kN) Fk,n (kN) Fk,a (kN)
1 278,0 296,7 0,94 93,8 296,7 0,32
2 196,5 200,7 0,98 63,2 200,7 0,31
3 26,8 104,7 0,26 -10,7 104,7 -0,10
4 361,4 314,9 1,15 544,4 314,9 1,73
5 301,7 218,9 1,38 300,2 218,9 1,37
6 406,1 381,1 1,07 830,8 381,1 2,18
7 357,7 285,1 1,25 585,0 285,1 2,05
8 396,1 495,3 0,80 210,5 495,3 0,43
9 367,9 399,3 0,92 285,9 399,3 0,72
10 307,4 303,3 1,01 96,8 303,3 0,32
66
67

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