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I - nome do interessado;
II – natureza da atividade e restrições ao seu exercício;
III – local do exercício da atividade e identificação do imóvel com o
respectivo número de inscrição no Cadastro Imobiliário, quando se
tratar de estabelecimento fixo;
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tratar de estabelecimento fixo;
IV – número de inscrição do interessado no Cadastro Fiscal do
Município;
V – horário do funcionamento, quando houver.
Art. 34. Caberá aos seus proprietários a constante limpeza dos terrenos
baldios, os quais deverão, obrigatoriamente possuir muros de testada.
Parágrafo Único. O muro de testada de que trata este artigo deverá ser
construído em alvenaria.
I - de copa e cozinha;
II – hidráulica, com água quente e fria e equipamento para desinfetação;
desinfetação;
III - de depósito apropriado para roupa servida;
IV - de depósito coletor de lixo;
V – de roupas e lavanderia;
Art. 72. Além das normas constantes do art. 67, para o funcionamento
de cinema deverão ser observadas as exigências seguintes:
Parágrafo único. Para fixação dos horários de que trata este artigo, a
Prefeitura deverá considerar as características de cada logradouro e via
pública, notadamente quanto à natureza das atividades neles
desenvolvidas, ouvidas previamente as entidades representativas do
empresariado de Belém.
I – os fogos de artifício;
II – a nitroglicerina, seus compostos e derivados;
III – a pólvora e o algodão de pólvora;
IV – as espoletas e os estopins;
V – os fulminantes e congêneres;
VI – os cartuchos de guerra, de caça e minas.
Art. 102. Para a condução dos cães e animais perigosos, pelas vias e
logradouros públicos, devem os proprietários ou condutores adotar
medidas de segurança da população.
I - carteira de identidade;
II – carteira de saúde para os que negociarem com gêneros alimentícios;
III – atestado de antecedentes;
IV - especificação dos meios que serão utilizados para o exercício da
atividade.
Art. 142. Nenhum produto poderá ser colocado à venda sem estar
exposto em estrados, mesas, tabuleiros, balcões ou mostruários
adequados.
Art. 148. O sangue, para uso alimentar ou fim industrial, será recolhido
recolhido em recipientes apropriados, separadamente.
Art. 169. É de cinco (05) anos para adulto e de três (03) anos para
menores, o prazo máximo a vigorar entre duas inumações em um
mesmo local.
§ 1º. Para esse fim, a administração fará publicar editais de aviso aos
interessados de que, no prazo de trinta (30) dias, serão as cruzes e
emblemas retirados e a ossada depositada no ossuário geral.
Art. 190. Será considerado infrator todo aquele que cometer, iniciar,
constranger ou auxiliar alguém na prática de infração à legislação de
postura do município.
I – pessoal do infrator;
II – de empresa, quando a infração for praticada por pessoa na condição
de seu mandatário, preposto, ou empregado.
III – dos pais, tutores, curadores, quanto às pessoas de seus filhos
menores, tutelados e curatelados, respectivamente.
I – multa;
II – apreensão;
III – perda de bens e mercadorias;
IV – suspensão de licença;
V – cassação de matrícula;
VI – demolição.
Art. 203. O leilão será anunciado por edital, com prazo mínimo de
oito (08) dias para sua realização, publicando-se resumo – notícia no
órgão oficial e em jornal de grande circulação.
I – auto de infração;
II – ato administrativo do qual resulte aplicação de penalidade prevista
na legislação do poder de polícia;
Art. 232. O infrator terá o prazo de dez (10) dias para defesa, que
deverá ser interposta através de petição entregue contra recibo, no
protocolo do órgão por onde corre o auto de infração, contando-se o
prazo da data de intimação.
§ 1º. O prazo fixado neste artigo poderá ser prorrogado, por igual
período, a critério do diretor do órgão.
§ 5º. (VETADO).
Art. 255. Fica aprovada a Tabela Base anexa, que passa a constituir
parte integrante deste Código.
JAN/2001
IPCA-E JAN/2002
6,8 1,0641 1,0503 1,0649
Licença de localização e funcionamento do comércio e indústria 25 170 180,9 190 202,33
Licença para exploração de atividade em logradouro público 10 68 72,36 76 80,93
Licença especial 50 340 361,79 379,99 404,65
Proteção estética, paisagística e histórica da cidade 50 340 361,79 379,99 404,65
Higiene dos logradouros e vias públicas 80 544 578,87 607,99 647,45
Higiene dos estabelecimentos em geral 80 544 578,87 607,99 647,45
Higiene das unidades imobiliárias 10 68 72,36 76 80,93
Higiene dos alimentos 80 544 578,87 607,99 647,45
Poluição do ar 150 1020 1.085,38 1.139,98 1.213,96
Poluição sonora 100 680 723,59 759,98 809,31
Poluição das águas 150 1020 1.085,38 1.139,98 1.213,96
Dos divertimentos públicos 20 136 144,72 152 161,86
* Os resultados das operações estão em Real.
[5] Inciso II e letra “a”, do art. 30, com nova redação dada pela Lei nº
7.275, de 20/12/1984.
[7] Art. 168, com parágrafos 1º e 2º, acrescentados pela Lei nº 7.763,
de 13/07/95.
I - as formas de expressão;
II - os modos de criar, fazer e viver;
III - as criações científicas, artísticas e tecnológicas;
IV - as obras, objetos, documentos, edificações e demais espaços
destinados às manifestações Artísticos-culturais;
V - os conjuntos urbanos e sítios de valor Histórico, arquitetônico,
paisagístico, Artístico, arqueológico, paleontológico, ecológico e
científico, inerentes às reminiscências da formação de nossa história
cultural, dotados pela natureza ou agenciados pela indústria humana.
Art. 28. O bem móvel tombado não poderá sair do Município se não
por tempo determinado, sem transferência de domínio, para fins de
intercâmbio cultural ou restauração, a juízo do Conselho de Patrimônio
Cultural.
§ 1°. Sobre os imóveis do que trata o artigo 34, inciso I, II e III somente
somente serão admitidas intervenções de preservação Arquitetônica
integral e parcial e de Reconstituição Arquitetônica, ressalvando os
seguintes casos:
Art. 40. As penalidades pelas infrações previstas nesta Lei não excluem
a tomada de outras medidas e a aplicação de outras sanções pelas
autoridades municipais competentes, inclusive pela via judicial, com
respaldo na Legislação Federal.
I - multa;
II - embargo;
III - revogação da autorização;
IV - cassação da licença;
V - demolição de obra ou remoção de atividade incompatível com as
normas pertinentes;
VI - interdição e suspensão das atividades incompatíveis com as normas
pertinentes;
VII - obrigação de reparar e indenizar os danos que houver causado
independentemente da existência de culpa ou dolo.
VIII - perda ou restrição de incentivos e benefícios fiscais concedidos
pelo poder Público.
Art. 45. A intimação deverá ser feita por edital quando a pessoa a ser
intimada ou seu preposto não for encontrada, considerando-se feita a
intimação 20 (vinte) dias após a data de publicação do edital, uma
vez, no órgão oficial e um dos jornais de maior circulação no
Município.
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Município.
Art. 16. O valor do preço público de que trata o artigo anterior terá
como referencia a UFIR e será pago anualmente à Secretaria Municipal
de Finanças ou através do Documento de Arrecadação Municipal -
DAM, emitido pela Secretaria Municipal de Economia.
Art. 29. Nos casos de autuação por infração a dispositivos desta Lei,
serão aplicadas penalidades pecuniárias ou administrativas, isoladas ou
cumulativas, de acordo com a natureza e gravidade das respectivas
ocorrência.
I - multa;
II – suspensão da atividade
Art. 38. A suspensão prevista no artigo anterior será por prazo variável
entre um e cinco dias, a critério da SECON.
II - os deficientes físicos;
Art. 49. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
disposições em contrário.
Art. 3º (VETADO).
Art. 19. Para cada estabelecimento poderá ser autorizada uma área
pintura publicitária nunca superior a dez por cento da fachada do
próprio estabelecimento, respeitada a área máxima de quinze metros
quadrados.
I – advertência (NR);
II – multa (NR);
III – apreensão do equipamento publicitário (NR);
IV – suspensão ou cassação da licença (NR).
*Incisos do artigo 28 com NR dada pela Lei nº 8.495, de
DOM nº 10.573, 2º cad. de 04/01/2006).
I – multa;
II – apreensão do equipamento publicitário;
III – suspensão da licença;
IV – cassação da licença;
V – demolição. (REDAÇÃO ORIGINAL)
Art. 29. Para os efeitos desta Lei, as multas e taxas a serem aplicadas
aos infratores observarão os seguintes limites (Art. 29 com NR dada
pela Lei nº 8.495, de 04/01/2006, DOM nº 10.573, 2º cad. de
04/01/2006.):
Art. 29. Para os efeitos desta lei, as multas a serem aplicadas aos
infratores variam de 50 (cinquenta) reais a 1 (um) mil reais.
(REDAÇÃO ORIGINAL).
I – ser primário;
II – ter procurado, de algum modo, evitar ou atenuar as consequências
do ato ou dano. (REDAÇÃO ORIGINAL).
I – ser reincidente;
II – prestar falsas informações ou omitir dados técnicos;
III – dificultar, embaraçar ou impedir a ação fiscalizatória;
IV – deixar de comunicar imediatamente a ocorrência de incidentes que
ponham em risco a população.
I – (REVOGADO)
II - (REVOGADO)
III - (REVOGADO)
IV - (REVOGADO)
§ 1º. (REVOGADO)
§ 2º. (REVOGADO)
§ 3º. (REVOGADO)
* (Incisos I, II, III e IV e § § 1º, 2º, 3º e 4º, do art. 37, revogados pela
Lei nº 8.495, de 04/01/2006, DOM nº 10.573, 2º cad. de
04/01/2006).
Art. 38. Trinta dias após a vigência desta lei, as empresas proprietárias
dos equipamentos publicitários deverão recolher aos cofres públicos
valor referente a cinquenta por cento da quantidade declarada de
equipamentos junto à SECON, até o próximo licenciamento, em que se
dará o ajustamento das quantidades.
I - nomeação;
II - ascensão;
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II - ascensão;
III - transferência;
IV - readaptação;
V - reversão;
VI - aproveitamento;
VII - reintegração; e
VIII – recondução
I - idoneidade moral;
II - assiduidade;
III - disciplina; e
IV - produtividade.
I - progressão funcional; e
II - ascensão funcional.
I - exoneração;
II - demissão;
III - ascensão;
IV - transferência;
V - readaptação;
VI - aposentadoria; e
VII - falecimento.
I - gratificações;
II - adicionais; e
III - indenizações.
a) em tempo integral; e
b) em dedicação exclusiva;
a) de função;
b) de localização especial de trabalho, na forma prevista em
regulamento;
c) pelo exercício de atividades em condições insalubres ou perigosas;
d) de elaboração de trabalho técnico especializado, na forma prevista
em regulamento; e
e) de fiscalização ou coordenação de processos seletivos, na forma
prevista em regulamento;
§ 2º - VETADO.
Art. 80. O adicional por tempo de serviço será devido por triênio de
efetivo exercício, até o máximo de doze.
§ 3º - VETADO.
Art. 104 - Para amamentar o próprio filho até a idade de seis meses, a
funcionária lactante terá direito, durante a jornada de trabalho, a uma
hora de descanso, que poderá ser parcelada em dois períodos de meia
hora.
Art. 105 - À funcionária que adotar criança de até doze meses de idade
serão concedidos cento e vinte dias de licença remunerada, para
ajustamento do adotado ao novo lar.
Art. 106 - Até que a lei venha disciplinar o disposto no artigo 7º, XIX,
da Constituição Federal, serão concedidos cinco dias de licença
paternidade para o cônjuge ou companheiro, por ocasião do nascimento
do filho.
Art. 122 - Não serão interrompidas as ferias em gozo, salvo por motivo
de calamidade pública, comoção interna, convocação para júri, serviço
militar ou eleitoral ou por motivo relevante de superior interesse
público.
a) casamento;
b) falecimento do cônjuge, companheiro ou companheira, pais,
madrasta, padrasto, filhos ou enteados e irmãos.
Art. 127 - A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão
convertidos em anos, considerando o ano como de trezentos e sessenta
e cinco dias.
Art. 128 - Além das ausências ao serviço previstas no artigo 123, são
consideradas como efetivo exercício os afastamentos em virtude de:
I - férias;
II - exercício de cargo em comissão ou equivalente a sua função em
órgão ou entidade dos Poderes da União, dos Estados, dos Municípios
se do Distrito Federal, quando colocado regularmente à disposição;
III - desempenho do mandato eletivo federal, estadual ou municipal:
IV - convocação para o serviço militar;
V - requisição para o Tribunal do Júri e outros serviços obrigatórios por
lei;
VI - missão ou estudo no exterior, quando autorizado o afastamento; e
VII - licenças:
a) à gestante;
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a) à gestante;
b) para tratamento da própria saúde, até dois anos;
c) por motivo de acidente em serviço ou doença profissional;
d) prêmio;
e) paternidade, pelo prazo mínimo de cinco dias, nos termos da lei; e
f) licença para atividade sindical.
Parágrafo Único - V E T A D O
I - manter assiduidade;
II - ser pontual;
III - usar de discrição;
IV - tratar com urbanidade as partes, atendendo-as sem preferências
pessoais;
V - desempenhar pessoalmente, com zelo e presteza, os encargos que
lhe competirem e os trabalhos de que for incumbido dentro de suas
atribuições;
VI - ser leal às instituições constitucionais e administrativas a que
servir;
VII - observar as normas legais e regulamentares.
I - assistência à saúde; e
II - previdência e seguro.
I - quanto ao funcionário:
a) aposentadoria;
b) salário família; e
c) auxílio natalidade;
Art. 183 - Por morte do funcionário, seus dependentes farão jus a uma
pensão global calculada em proporção à totalidade de remuneração ou
dos proventos.* · Redação dada pela Lei nº 7.508, de 24/01/91,
publicada no DOM nº 6957, de 24/01/91.
I - o cônjuge;
II - a pessoa desquitada, separada judicialmente, ou divorciada com
percepção de pensão alimentícia;
III - a companheira ou companheiro que tenha sido designado pelo
funcionário e comprove que vivia em comum há cinco anos ou que
tenha um filho em comum;
IV - os filhos de qualquer condição, até vinte e um anos de idade ou, se
inválidos, enquanto durar a invalidez;
V - o pai e a mãe que comprovem dependência econômica do
funcionário; e
VI - o irmão, órfão de pai e sem padrasto, até vinte e um anos, e o
inválido, enquanto durar a invalidez, que comprove dependência do
funcionário.
Art. 186 - Não faz jus a pensão o beneficiário que for condenado pela
Página 297 de LEI 7.502-90
Art. 186 - Não faz jus a pensão o beneficiário que for condenado pela
pratica de crime doloso de que resultou a morte do funcionário.
I - o seu falecimento;
II - o seu casamento, em se tratando de cônjuge, companheira ou
companheiro;
III - a anulação do casamento, quando a decisão ocorrer após a
concessão da pensão ao cônjuge;
IV - a cessação da invalidez, em se tratando de beneficiário inválido;
V - a maioridade de filho, irmão órfão ou pessoa designada, aos vinte e
um anos de idade; e
VI - a renúncia expressa.
I - repreensão;
II - suspensão;
III - destituição de função;
IV - demissão;
V - demissão a bem do serviço público; e
VI - cassação de aposentadoria e disponibilidade.
Art. 197 - A pena de suspensão, que não excederá a trinta dias, será
aplicada em caso de falta grave ou de reincidência.
I - abandono de cargo;
II - procedimento irregular de natureza grave;
III - ineficiência no serviço;
IV - aplicação indevida de dinheiro público;
V - incontinência pública escandalosa e prática de jogos proibidos;
VI - embriaguez habitual em serviço;
VII - ofensa física em serviço contra funcionário ou particular, salvo em
legítima defesa;
VIII - insubordinação grave em serviço;
IX - ausência ao serviço, sem causa justificável, por mais de quarenta e
cinco dias interpoladamente, durante um ano;
X - praticar a usura em qualquer de suas formas;
XI - pedir, por empréstimo, dinheiro ou quaisquer valores a pessoas
que tratem de interesses ou os tenham na repartição ou estejam sujeitos
à sua fiscalização; e
XII - coagir ou aliciar subordinados ou qualquer outra pessoa, usando
das prerrogativas funcionais com objetivos de natureza político
partidária.
Art. 216 - O inquérito será realizado por uma comissão designada pela
autoridade que houver determinado sua abertura, composta de trás
funcionários, os quais poderão ser, inclusive, aposentados.
Art. 221 - Nenhum acusado será julgado sem ampla defesa, que poderá
ser produzida em causa própria, permitindo-se acompanhamento do
inquérito, em todas as suas fases, pelo funcionário acusado ou por seu
defensor.
Art. 234 - Esta Lei entra em vigor no dia 28 de outubro deste ano, mas
as obrigações financeiras dela resultantes somente terão vigência a partir
partir de 1º de janeiro do próximo exercício orçamentário.
Parágrafo Único. Este programa terá como órgão de referência o Centro de Hemoterapia
e Hematologia do Pará (HEMOPA), com o qual o Município está autorizado a
convênio para Recadastramento dos doadores de sangue. (NR Lei 7944/99)
Parágrafo Único. A doação de sangue por parte de funcionários será seguida de voto de
louvor no Diário Oficial do Município, o qual será transcrito na ficha funcional do
doador.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Art. 18. O uso de toldo nos Traillers somente será permitido com
autorização e padronização pela Secretaria Municipal de Economia.
Art. 22. O valor do preço público do que trata o artigo anterior será
anual, terá como referência a Unidade Fiscal do Município de Belém –
UFM e será anual pago à Secretaria Municipal de Finanças ou através
do Documento de Arrecadação Municipal – DAM, emitido pela
Secretaria Municipal de Economia.
I – multa;
II – apreensão de equipamento e de mercadorias;
III – perda de equipamento e de mercadorias;
IV – suspensão da atividade;
V – revogação do termo de permissão.
I – nome completo;
II – especificação do equipamento ou mercadoria;
III – data e local da apreensão;
IV – prazo da retirada do equipamento ou mercadorias apreendidos;
V – indicação do artigo anterior.
Art. 43. A suspensão prevista no artigo anterior será aplicada por prazo
variável entre 01 (um) e 05 (cinco) dias a critério do Departamento de
Comércio e Publicidade em Vias Públicas – DCPV.
I – fotocópia de CGC;
II – fotocópia do Alvará de Localização da PMB;
III – fotocópia do comprovante de pagamento da taxa de horário
especial;
IV – fotocópia do pagamento de identificação ou publicidade;
V – quantidade de mesas e cadeiras;
VI – registro da JUCEPA;
VII – metragem da calçada;
VIII – comprovante do pagamento da taxa de expediente.
Art. 15. O funcionamento dos sistemas sonoros nas feiras livres e sua
respectiva programação dependerá da prévia permissão da SECON e da
SESMA.
Art. 16. As feiras livres são classificadas nas categorias “A” e “B”,
conforme os termos da Lei Municipal nº 7.645/93, de 12/07/93.
Art. 21. Pessoas Jurídicas deverão indicar um único preposto para cada
matrícula adquirida, o qual deverá permanecer a frente do
equipamento, sob pena de revogação da permissão de uso.
Art. 22. Não será deferida permissão de uso a sócio ou cônjuge de sócio
sócio de pessoa jurídica já feirante.
Art. 28. Aos feirantes pertencentes às feiras das categorias “A” e “B”,
que vierem a sofrer processo de extinção, redução de equipamentos ou
supressão do ramo de comércio, a Secretaria Municipal de Economia –
SECON, antes de executar as referidas medidas, publicará edital
específico oferecendo vagas em feiras para os atingidos, respeitando,
para efeito de classificação, o início de atividade, a preferência
ao feirante mais antigo e o grupo de comércio.
Art. 34. Nos casos previstos no artigo 32, com exceção do item III, e
no artigo 35, o beneficiário será matriculado independentemente do
pagamento do preço de início de comércio previsto no art. 87,
parágrafo único, da Lei nº 7.056/77.
Art. 35. O feirante que, por mais de 02 (dois) anos, exercer, em seu
nome, o comércio nas feiras livres, poderá a juízo da Administração,
transferir sua matrícula a terceiros, que passarão a ser permissionários.
a) nome;
b) número de matrícula;
c) data do início de atividade;
d) grupo e subgrupo de comércio;
e) registro da feira designada;
f) metragem permitida;
g) antiguidade da permissão de uso.
Art. 48. A localização dos equipamentos nas feiras livres será feita de
modo a não impedir o acesso de pedestres aos prédios situados no local,
local, mantida, obrigatoriamente, entre eles e os equipamentos, uma
passagem de 60 cm (sessenta centímetros), no mínimo, que deverá estar
estar sempre desimpedida.
I – multa;
II – suspensão de atividade;
III – revogação da permissão de uso e cancelamento da matrícula.
Art. 66. O feirante que tiver seu cadastro cancelado em uma feira livre
fica proibido de se cadastrar para comercializar em outra feira no
Município de Belém.
Art. 70. No caso de falta por motivo de doença, deverá ser apresentado
o atestado médico após ausência de 15 (quinze) dias, podendo o
feirante ficar ausente da feira no período estipulado pelo atestado.
Art. 73. Após cada 12 (doze) meses no efetivo exercício das atividades
de trabalho, poderá o feirante afastar-se pelo prazo de 30 (trinta) dias,
desde que comunique o fato e indique seu substituto à gerência da feira.
Art. 76. O servidor designado para exercer fiscalização nas feiras deverá
deverá usar, durante o seu trabalho, identificação externa, conforme
modelo a ser estabelecido pela Secretaria Municipal de Economia –
SECON.
a) Credencial de Identificação;
b) Carteira de saúde atualizada e expedida por órgão oficial.
Art. 58. O rateio a que se refere o artigo anterior será realizado pela
Administração, levando em conta a metragem da área ocupada, o ramo
de atividade e os equipamentos existentes na área permissionada.
Art. 65. No caso de falta por motivo de doença, deverá ser apresentado
o atestado médico no prazo de 15 (quinze) dias, podendo o
permissionário ficar ausente do Mercado ou Hortomercado no período
estipulado pelo atestado.
Art. 69. Após cada 12 (doze) meses no efetivo exercício das atividades
de trabalho, poderá o permissionário afastar-se pelo prazo de 30
(trinta) dias, desde que comunique o fato e indique o seu substituto à
Administração do Mercado e Hortomercado.
§2º Cada órgão/entidade constante dos incisos II a VI, por meio de seu
dirigente, deverá indicar servidor público suplente e titular para
compor a COMAC, impreterivelmente, no prazo de 5 (cinco) dias a
contar da data de publicação deste decreto.
§1º A COMAC poderá sugerir aos titulares dos órgãos indicados no art.
4º deste decreto minuta de Portaria conjunta contendo a lista de
produtos que não poderão ser comercializados nos pontos mencionados
nas Seções III e IV, Capítulo III, deste decreto.
Art. 10. Após prévio estudo realizado pela COMAC, referida comissão
comissão elaborará minuta de Portaria Conjunta a ser assinada pelos
titulares dos órgãos indicados no art. 4º deste decreto, a qual deverá
ser publicada no prazo máximo de 60 (sessenta) dias a contar da data
da publicação deste Decreto, estabelecendo:
§2º A pessoa jurídica de que trata o caput do presente artigo deve estar
devidamente constituída com estabelecimento regularmente licenciado
no Município de Belém.
I - Capear o pedido;
II - Anotar o dia e hora exata em que o recebeu, a fim de ter arquivada
a ordem cronológica com a qual os mesmos foram apresentados;
III - Numerar todos os pedidos, a partir do número 1 (um) em diante,
com o objetivo de melhor controlar o fluxo processual que se seguirá;
IV - Enviar os autos, imediatamente, para o Diretor do Departamento
de Comércio e Publicidade em Vias Públicas que, incontinenti,
encaminhará o caso para o Chefe da Divisão de Eixos do Departamento
de Comércio e Publicidade em Vias Públicas;
Art. 27. A autorização de que trata o artigo anterior, que diz respeito
unicamente ao uso do equipamento objeto deste decreto, não dispensa
o interessado da obtenção das demais licenças e respectivos pagamentos
de taxas e preços públicos para a realização do evento.
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de taxas e preços públicos para a realização do evento.
Art. 38. A COMAC deverá no prazo de 180 (cento e oitenta) dias após
a publicação deste decreto propor aos titulares dos órgãos indicados no
art. 4º deste decreto minuta de Instrução Normativa conjunta
indicando as medidas administrativas que cada órgão poderá vir a
adotar em face de eventuais infrações administrativas cometidas pelos
permissionários.