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Os Cassitas

Sabe-se muito pouco sobre o povo Cassita. Acredita-se que são originários de Zagros, oeste do atual Irã.
Um povo com força bélica pautada em cavalos e velozes carros de guerra, souberam aproveitar a
oportunidade para atacar a Babilônia após uma incursão hitita ter derrubado sua I dinastia. O primeiro
monarca foi Agum II, cuja dinastia instalou um período de estabilidade, prosperidade e recuperação, já
que que local, após a morte da morte de Hammurabi.

A língua cassita diferencia-se das línguas conhecidas, não tendo proximidade com o sumério, hurritas e
indo-europeias. Além disso, existem pouquíssimos registros escritos dessa língua, pois os população,
desde logo, adotou o médio-babilônico. Além disso, os escribas continuaram a produzir a literatura
segundo as tradições paleo-babilônicas, desenvolvendo ou redigindo grandes obras como A Epopéia de
Gilgamesh, A Epopéia da Criação, ou o poema dito do Justo Sofredor (Ludiul bêl nêmeqi).

Já sobre a religião, apesar de terem incorporado


grandes partes da cultura dos babilônios, eles também
mantiveram-se firmes em dois deuses de forma
particularmente expressiva: Shuqamuna e seu par
Shimaliya, ditos padroeiros da dinastia.

Segundo arqueólogos que escavaram o local é bem


possível que os Cassitas tenham preferido aumentar os
rebanhos e povoados, dando especial atenção a
produção agrícola, tendo em vista que, houve
diminuição no tamanho das grandes cidades. Não se
conhece a indústria da época, mas sabe-se que o
comércio, especialmente o externo, era de relevância
ímpar para economia local, de forma que, passou-se a
adotar, inclusive, o padrão-ouro.

A organização social ainda não é clara aos historiadores, teoriza-se que possa ser tribal ou clânica, com a
identificação por meio dos chefes: “tribo do chefe de tal nome”. Sabe-se que o monarca, diferente da
última dinastia, é rei da Babilônia, não da cidade-estado, mas da baixa mesopotâmia, em toda a sua
extensão. Além disso, apesar da corte e da realeza serem grandes fundiários, eles precisavam, isso inclui o
rei, pagar por suas propriedades privadas. Sem falar na tradição diplomática do povo cassita, que
estabelecia bons relacionamentos vizinho e trocavam presentes com outras cortes reais.

Entretanto, uma invasão elamita (1155 a.C) acabou com a dinastia Cassita, cujos moradores continuaram
a residir na Babilônia, sendo assimiladas pela nova sociedade.
Os Fenícios

Os Fenícios viviam inicialmente na costa do mediterrâneo, ao norte da Palestina, por volta de 3000 a.C e,
sendo que, posteriormente, expandiram-se pela costa africana, ibérica e por ilhas mediterrâneas. Não se
sabe ao certo como surgiram os fenícios.

Essa é uma população de origem Semita, culturalmente diversa, que organizou-se em Cidades-Estado,
cujas principais são: Biblos, Tiro e Sidon. O governo não era centralizado, muito pelo contrário, cada
Cidade-Estado tinha seu próprio Rei ou Conselho (já que até mesmo os modelos de governo eram
diversos) com seu próprio grupo de dirigentes.

Por viverem em uma faixa estreita e pouco propensa para a agricultura o grande trunfo da Fenícia foi o
Comércio. Um povo altamente desenvolvido maritimamente, passaram a dominar as transações
mediterrâneas, passando, inclusive, a monopolizar mercados estrangeiros de matérias primas a partir de
XI a.C. Os “produtos” comercializados eram dos mais variados, como trigo, artigos de luxo, artesanato
local, perfumes e até mesmo escravos.

Apesar disso, a monetização desses comerciantes, ainda que tivessem contato direto com populações que
faziam o uso da moeda, só se deu a partir do século V a.C. Se por um lado o uso da moeda demorou a
acontecer, quando instaurou-se, aumentou ainda mais a fama dos fenícios, dessa vez pelas belas moedas
produzidas pelos artesãos que representavam a mitologia local e foi, inclusive, um artigo muito apreciado
por compradores.

Outra utilidade bem sucedida desenvolvida em conseqüência do comércio foi o alfabeto fonético que se
diferenciava dos escritos hieróglifos, simbólicos e cuneiformes, até então encontrados, infelizmente, era
restrita à elite e a assuntos de estrita importância. Possuindo 22 letras o alfabeto fenício foi a primeira
referência para o alfabeto ocidental.
Assírios

Os Assírios situavam-se entre os rios Tigre e Eufrates, onde se encontra hoje Iraque e Síria. Seu povo era
composto basicamente de guerreiros e camponeses, e viviam como servos do rei. O rei assírio era visto
como um enviado dos deuses e detinha poder absoluto (político, econômico, religioso e militar).
Tinham grande habilidade bélica e um exército bem organizado, desta forma conquistavam os povos
vizinhos e os escravizavam, a conquista de territórios e riquezas era a missão divina dos reis. No auge do
poder chegaram a controlar a Mesopotâmia, Chipre, Egito e a região hoje ocupada por Israel.
Indo-Europeus

Indo-Europeu pode se definir como um conjunto de povos que se caracterizam pelo fato de
compartilharem do mesmo idioma, que se derivou em vários outros por principalmente a região da
Europa.
Foi um grande grupo que no que se conhece a historia como inicio desses povos se situavam pela região
da Ásia Central (tal como a Índia) e a Ásia
Menor, e também nas planícies iranianas.

Mapa que mostra o fluxo migratório pela


Europa pelos povos Indo-Europeus.

Pode se notar vários povos famosos na


historia comum, tal como os Celtas e
Eslavos
Para falar desse povo, não podemos
ignorar o grande fluxo migratório que se
teve desse grande grupo e de como isso
influenciou principalmente a civilização
européia, mas também toda a civilização
que fala um idioma derivado do Latim. Este
grupo foi migrando pela Europa e dai
surgiram grandes povos como os Celtas, bálticos, itálicos, germânicos e etc. Os Indo-Europeus eram em
sua origem Politeístas e apos se espalharem por todo continente foi se formando varias religiões
originadas do politeísmo deste povo.
Para entender a nossa origem linguística, Precisamos saber ao menos o básico deste grande povoamento
que originou as maiores civilizações da historia mundial tal como a Civilização Grega.

Região Indo-Européia de uma forma mais assertiva, sem os indicadores de fluxo migratório.
Amoreu e o 1º Império Babilônico

Um dos períodos que compõem o Mundo Antigo, o Império Babilônico, é divididas em duas fases,
separadas pela dominação dos assírios. A primeira delas, conhecida por Primeiro Império Babilônico ou
Período Paelobabilônico, vai de 1792 a.C. até 1750 a.C. Esta primeira conformação foi criada por
Hammurabi, líder da Babilônia e do maior império de Ur. Esta fase é a chamada dinastia dos Amoreus, que
acabou no séc. XVI, ao ser invadida pelos Hititas. Foi durante este período que o Código de Hammurabi foi
lançado, baseado na Lei de Talião, prevendo boas regras de conduta.

O Império Babilônico localizava-se na região sul da Mesopotâmia, entre os rios Tigres e Eufrates;
atualmente local onde encontra-se o Iraque. Mais especificamente, o Primeiro Império Babilônico foi
fundado na região da baixa Mesopotâmia.
Império Parto

O Império Parto foi uma poderosa força política e cultural da Pérsia Antiga. Surgiu por volta de 247 a.C,
tendo Arsáces como seu fundador depois deste ter liderado a tribo dos Parnos na conquista da região
conhecida como Pátria, ao norte do atual Irã.

Suas culturas, artes, religiões e arquiteturas inspiraram-se, em muito, no helenismo, nas culturas persas,
gregas e, especialmente, Iranianas.
Quando o império parto cresceu atraiu a atenção dos seus inimigos, principalmente os selêucidas e
oscitas, além das investidas militares dos romanos, que se incomodavam com a força que esse povo tinha
no oriente. Entretanto, a dominação dos partos deu-se somente pelas mãos dos persas sassânidas.
Hebreus

Os hebreus eram um pequeno grupo de pastores nômades, organizados em clãs ou tribos, chefiados por
um patriarca. Conduzidos por Abraão, saíram da cidade de Ur, na Mesopotâmia, e se fixaram na Palestina,
por volta de 2.000 a.C. Os hebreus viveram na Palestina durante três séculos e, por meados de 1.750 a.C,
uma grande seca atingiu a região e este povo foi obrigado a buscar melhores condições de sobrevivência
no Egito. Lá permaneceram por cerca de 400 anos, até serem perseguidos e escravizados pelos faraós,
motivo pelo qual regressaram à Palestina.

(mapa da região das principais movimentações)


PERSAS

A Pérsia situava-se a leste da Mesopotâmia, onde hoje corresponde ao Irã, localizado entre o golfo
Pérsico e o mar Cáspio. Ao contrário das regiões vizinhas, possuía poucas áreas férteis. Através do
Príncipe Ciro, realizou a dominação do Reino da região da Média e, assim, deu início a um bem
sucedido reinado que durou cerca de 25 anos. Nesse período, o imperador também conquistou o
reino da Lídia, a Fenícia, a Síria, a Palestina, as regiões gregas da Ásia Menor e a Babilônia.

Posteriormente Dario, dominou as planícies do rio Indo e a Trácia. Nesse momento, dada as
grandes proporções assumidas pelo território persa, Dario viabilizou a ordenação de uma geniosa
reforma administrativa. Pelas mãos de Dario, os domínios persas foram divididos em satrapias,
subdivisões do território a serem administrados
por um sátrapa.

ACÁDIOS E PRIMEIRO IMPÉRIO MESOPOTÂMICO

provavelmente do norte da Síria.


Sob a liderança do Rei Sargão I (2334-2279 a.C.), os acádios, um povo semita e seminômade,
dominaram os sumérios (primeiros povos a habitar a região) conquistando a região da
Mesopotâmia entre 2550 a.C. e 2300 a.C.

Anos mais tarde, o rei acádio unificou as cidades-estados sumérias, criando assim, o “Primeiro
Império Mesopotâmico” (desde o Golfo Pérsico até o norte da Mesopotâmia) que também ficou
conhecido pelo nome: civilização sumério-acadiana.

Entretanto, revoltas internas e diversas invasões estrangeiras inviabilizaram a permanência do


Império Acádio, que depois de dois séculos, acabou desaparecendo por volta de 2100 a.C..
A cultura dos acádios está baseada na construção das cidades, com a presença de imponentes
templos e palácios. No geral, a arte acadiana contemplava os deuses e os animais. A escrita desse
povo era cuneiforme, os quais transcreveram diversas obras literárias dos sumérios

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