Sei sulla pagina 1di 16

UNIVERSIDADE​ ​DE​ ​SÃO​ ​PAULO

INSTITUTO​ ​DE​ ​FÍSICA​ ​DE​ ​SÃO​ ​CARLOS

PSICOLOGIA​ ​POSITIVA​ ​APLICADA​ ​A


EDUCAÇÃO:​ ​Um​ ​olhar​ ​sobre​ ​as​ ​virtudes
“humanidade​ ​e​ ​moderação”

Ariane​ ​Carolina​ ​da​ ​Rocha


Deborah​ ​Emiliano​ ​Waldow
João​ ​Pedro​ ​Mardegan​ ​Ribeiro
Jonathan​ ​Souza​ ​Venceslau
Lesley​ ​Cristina​ ​Gonçalves​ ​Damaceno
Rafaela​ ​Santos​ ​da​ ​Silva

SÃO​ ​CARLOS
2017
Introdução

Até a segunda metade do século XX, a psicologia tinha um único tópico principal, que
era a doença mental. Atualmente os psicólogos conseguem tratar de doenças que antes eram
confusas, como depressão, alcoolismo e esquizofrenia, sabendo quais os sintomas e as
consequências que estes transtornos causam na vida das pessoas. E a partir de estudos, foi
possível minimizar os sintomas, porém as pessoas querem muito mais do que apenas
minimizar​ ​os​ ​sintomas,​ ​as​ ​pessoas​ ​buscam​ ​em​ ​suas​ ​vidas​ ​a​ ​felicidade.
Dessa forma, os estudos sobre os aspectos positivos das emoções e do comportamento
humano têm aumentado nos últimos anos, dando ênfase no bem estar psicológico do ser
humano, paz e prazer, tentando entender quais os benefícios que eles proporcionam aos
indivíduos. O psicólogo Martin Seligman, foi um dos pioneiros da Psicologia Positiva (PsP),
escreveu livros intitulados “Florescer - uma nova e visionária interpretação da felicidade e do
bem-estar” (2011), "Felicidade Autêntica" (2002) e "Otimismo aprendido" (2004), com o
intuito de mostrar esse paradigma da Psicologia fora do âmbito científico, bem como,
apresentar aspectos teóricos e práticos para desenvolver o otimismo, a motivação e as
características da resiliência que são necessárias para que as pessoas desenvolvam o
bem-estar​ ​psicológico.
A​ ​Psicologia​ ​Positiva​ ​tem​ ​três​ ​pilares​ ​segundo​ ​Seligman:
1. estudo​ ​da​ ​emoção​ ​positiva;
2. estudo dos traços positivos, principalmente as forças e as virtudes, mas também as
“habilidades”;
3. estudo das instituições positivas, como democracia, família e liberdade, que dão
suporte​ ​às​ ​virtudes,​ ​que​ ​por​ ​sua​ ​vez​ ​apoiam​ ​as​ ​emoções​ ​positivas.

Na obra “Aulas Felices: Psicología Positiva aplicada a la Educación”, os autores


defendem que a felicidade depende fundamentalmente da nossa atitude interior e de nossa
atividade deliberada, e para isso é necessário dispor de fortalezas pessoais e colocá-las em
prática​ ​ao​ ​longo​ ​da​ ​vida​ ​diária.
Diante disto, são expostos cinco princípios gerais, que com atitudes e ações
permanentes, contribuem para criar um ambiente positivo nas escolas, assim como,
potencializar o bem-estar e o aprendizado e favorecer o desenvolvimento das fortalezas
pessoais​ ​dos​ ​educandos.​ ​São​ ​elas:
1. A​ ​atitude​ ​do​ ​professorado:
Modelos e práticas positivas devem ser adotados a fim de fazer com que os alunos
alcancem de maneira eficiente o desenvolvimento de suas fortalezas pessoais; visto que os
adultos, em geral professores, são tidos como referência e modelo para os jovens perante suas
conjunturas​ ​e​ ​problemas​ ​diários.
2. Criar​ ​condições​ ​de​ ​aprendizado​ ​que​ ​permitam​ ​“fluir”:
Deseja-se que sejam desenvolvidas condições de desafio para que as tarefas e o
desenvolvimento das fortalezas pessoais dos alunos estejam em equilíbrio com suas
habilidades.
3. Promover​ ​uma​ ​educação​ ​que​ ​priorize​ ​mais​ ​a​ ​qualidade​ ​que​ ​a​ ​quantidade:
A qualidade da aprendizagem deve prevalecer sobre a quantidade de conteúdos, assim
serão concentrados esforços e medidas naquilo que realmente importa e tornar o aprendizado
algo que vale a pena ser saboreado e curtido, sem pressa e sendo dedicado tempo necessário
para​ ​cada​ ​situação.
4. Optar​ ​por​ ​modelos​ ​organizados​ ​e​ ​metodológicos​ ​estimulantes​ ​e​ ​variados:
A possibilidade de criar um ambiente de trabalho motivador em sala de aula consiste
em combinar o aprendizado cooperativo com a metodologia de projetos de trabalho, que
quando combinados, atuam em favor do interesse dos alunos, levando estes a não apenas
aprender todo conteúdo, mas também aprender a aprender através da reflexão sobre o
aprendizado​ ​próprio.
5. Aproveitar diversos programas já existentes que podem ajudar a desenvolver
determinadas​ ​fortalezas​ ​pessoais.
Baseia-se na adoção e desenvolvimento de programas dirigidos à potencialização do
desenvolvimento​ ​pessoal​ ​e​ ​social​ ​do​ ​alunado.
Com a devida execução destes princípios gerais acima citados, podemos trabalhar de
forma eficiente em favor de virtudes que envolvem o desenvolvimento das fortalezas pessoais
específicas​ ​por​ ​parte​ ​dos​ ​alunos.

VIRTUDE​ ​Nº​ ​1.​ ​SABEDORIA​ ​E​ ​CONHECIMENTO


Esta virtude consiste no desenvolvimento de fortalezas cognitivas que impliquem na
aquisição​ ​e​ ​uso​ ​do​ ​conhecimento.​ ​São​ ​elas:
• Fortaleza 1. Criatividade: pensar em novos e produtivos modos de conceitualizar e
fazer​ ​as​ ​coisas.​ ​Incluindo​ ​a​ ​criação​ ​artística,​ ​mas​ ​não​ ​se​ ​limitando​ ​exclusivamente​ ​a​ ​ela.
• Fortaleza 2. Curiosidade: interesse pelo mundo, busca de novidades, abertura à
experiências.
• Fortaleza 4. Amor pela aprendizagem: dominar novas habilidades, materiais e
conhecimentos, tanto por si só como através da aprendizagem formal. Esta fortaleza está
obviamente​ ​relacionada​ ​com​ ​a​ ​fortaleza​ ​da​ ​curiosidade
• Fortaleza 3. Abertura mental ( juízo e pensamento crítico): pensar sobre as coisas e
examinar todos os seus significados. Não se precipitar em tirar conclusões, sem antes avaliar
cada possibilidade. Ser capaz de formar as próprias idéias baseando-se pelas evidências.
Ponderar​ ​adequadamente​ ​cada​ ​evidência.
• Fortaleza 5. Perspectiva (sabedoria): ser capaz de dar conselhos sábios e adequados
aos demais, encontrando modos de compreender o mundo e colaborar com a compreensão
deste​ ​pelos​ ​demais.

VIRTUDE​ ​Nº​ ​2.​ ​CORAGEM


Esta virtude trabalha fortalezas emocionais que implicam o exercício da vontade para
a​ ​realização​ ​de​ ​metas​ ​perante​ ​situações​ ​de​ ​dificuldade,​ ​externas​ ​ou​ ​internas.
• Fortaleza 6. Valentia: não se intimidar diante de ameaças, mudanças, dificuldades e
dor. Ser capaz de defender uma postura que se acredita ser a correta, mesmo que exista uma
forte oposição por parte dos demais. Atuar segundo as próprias convicções ainda que se
supunha​ ​ser​ ​criticado.​ ​Incluir​ ​o​ ​valor​ ​físico,​ ​mas​ ​não​ ​limitando-se​ ​a​ ​este.
• Fortaleza 7. Perseverança: terminar aquilo que se começa. Persistir em uma atividade
mesmo que existam obstáculos. Obter satisfação nas tarefas realizadas e conseguir finalizá-la
com​ ​êxito.
• Fortaleza 8. Integridade (autenticidade, honestidade ): ir sempre com a verdade
adiante, aparecer diante dos demais de modo genuíno e atuando com sinceridade; não ser
pretensioso;​ ​assumir​ ​a​ ​responsabilidade​ ​dos​ ​próprios​ ​sentimentos​ ​e​ ​ações.
• Fortaleza 9. Vitalidade ( ânimo, energia, vigor, entusiasmo): enfrentar a vida com
entusiasmo e energia, fazer as coisas com convicção e dando tudo de si; viver a vida como
uma​ ​apaixonante​ ​aventura;​ ​sentir-se​ ​vivo​ ​e​ ​ativo.
VIRTUDE​ ​Nº​ ​3.​ ​HUMANIDADE
Esta virtude trabalha fortalezas impessoais que em cuidar e oferecer amizade e carinho
aos​ ​demais.
• Fortaleza 10. Amor (capacidade de amar e ser amado): valorizar as relações próximas
com outras pessoas, em particular aquelas em que o afeto e o cuidado são mútuos. Sentir-se
próximo​ ​às​ ​outras​ ​pessoas.
• Fortaleza 11. Amabilidade (bondade, generosidade, cuidado, compaixão, amor
altruísta, simpatia): fazer favores e boas ações para os demais; ajudar e cuidar das outras
pessoas.
• Fortaleza 12. Inteligência Social (inteligência emocional, inteligência pessoal): ser
consciente das motivações e sentimentos, tanto de si mesmo como dos demais; saber como se
comportar em diferentes situações sociais; saber quais coisas são importantes para outras
pessoas;​ ​ter​ ​empatia.

VIRTUDE​ ​Nº​ ​4.​ ​JUSTIÇA


Esta virtude busca o desenvolvimento de fortalezas cívicas que implicam uma vida em
comunidade​ ​saudável.
• Fortaleza 13. Cidadania (responsabilidade social, lealdade, trabalho em equipe):
trabalhar bem dentro de uma equipe ou grupo de pessoas; ser fiel ao grupo; cumprir as tarefas
designadas​ ​dentro​ ​do​ ​grupo.
• Fortaleza 14. Sentido de justiça: tratar todas as pessoas como iguais, de acordo com as
noções de igualdade e justiça; não deixar que os sentimentos pessoais influenciam as decisões
sobre​ ​os​ ​outros;​ ​dar​ ​a​ ​todos​ ​as​ ​mesmas​ ​oportunidades.
• Fortaleza 15. Liderança: animar o grupo do qual se faz parte para fazer coisas, assim
como reforçar as relações entre as pessoas do dito grupo; organizar atividades em grupo e
procurar​ ​levá-las​ ​a​ ​um​ ​término.

VIRTUDE​ ​Nº​ ​5.​ ​MODERAÇÃO


Esta virtude consiste em desenvolver as fortalezas que nos protegem quanto aos
excessos.
• Fortaleza 16. Capacidade de perdoar, misericórdia: capacidade de perdoar aquelas
pessoas que tenham agido mal; aceitar os defeitos dos demais; dar aos outros uma segunda
oportunidade;​ ​não​ ​ser​ ​negativo​ ​ou​ ​rancoroso.
• Fortaleza 17. Modéstia, humildade: deixar suas próprias conquistas falarem por si
mesmas; não buscar ser o centro da atenção; não considerar-se ser mais especial do que se é
na​ ​realidade.
• Fortaleza 18. Prudência (discrição e cautela): ser cauteloso ao tomar decisões, não
dizer​ ​ou​ ​fazer​ ​algo​ ​que​ ​depois​ ​possa​ ​se​ ​arrepender.
• Fortaleza 19. Autocontrole, autorregulação: ter capacidade de regular os próprios
sentimentos​ ​e​ ​ações;​ ​ser​ ​disciplinado;​ ​controlar​ ​os​ ​próprios​ ​impulsos​ ​e​ ​emoções.

VIRTUDE​ ​Nº​ ​6.​ ​TRANSCENDÊNCIA:


Essa virtude buscar trabalhar e desenvolver fortalezas que estabeleçam conexões com
a​ ​imensidão​ ​do​ ​universo​ ​e​ ​que​ ​forneçam​ ​o​ ​significado​ ​da​ ​vida.
• Fortaleza 20. Apreciação da beleza e da excelência: saber reconhecer e apreciar a
beleza, a excelência e as coisas bem-feitas em variados âmbitos da vida, como a natureza, a
arte,​ ​a​ ​ciência,​ ​as​ ​experiências​ ​cotidianas,​ ​etc.
• Fortaleza 21. Gratidão: ser consciente e agradecer as coisas boas que se sucedem;
saber​ ​expressar​ ​agradecimento.
• Fortaleza 22. Esperança (otimismo): esperar o melhor para o futuro e trabalhar para
consegui-lo;​ ​crer​ ​que​ ​um​ ​bem​ ​futuro​ ​é​ ​algo​ ​que​ ​está​ ​em​ ​nossas​ ​mãos.
• Fortaleza 23. Sentido de humor (capacidade de diversão): gostar de rir e brincar; sorrir
com​ ​freqüência;​ ​ver​ ​o​ ​lado​ ​positivo​ ​das​ ​coisas.
• Fortaleza 24. Espiritualidade (sentido religioso, fé, sentido na vida): pensar que existe
um propósito ou significado universal nas coisas que ocorrem no mundo e na própria
existência; sentir que sua própria existência se insere em um marco mais amplo de
significados; ter crenças acerca do significado da vida que dão forma a nossa conduta e nos
confortam.

Problematização
Segundo Martin Seligman, a psicologia se desenvolveu ao longo da história,
concentrada no estudo das fraquezas, dos problemas e no tratamento de doenças que afligem
os​ ​seres​ ​humanos.​ ​ ​Então​ ​surge​ ​a​ ​Psicologia​ ​Positiva​ ​que​ ​vai​ ​de​ ​encontro​ ​com​ ​esse​ ​legado.
Do ponto de vista educacional, há também uma correlação entre a educação e a forma
com que a psicologia se desenvolveu. Pois há muito tempo, pais, professores e profissionais
da educação têm como foco identificar e tratar as fraquezas e déficits dos alunos. Uma
educação focada nas dificuldades e não nas fortalezas e qualidades dos alunos. Há um
aumento no diagnóstico de dificuldades e defasagens dos estudantes, o que pode ocasionar
um “ciclo vicioso do fracasso”, isto significa que quanto mais a criança se sentir inferiorizada
mas ela estará suscetível ao insucesso, e menos poderá obter aprovação a partir do seu
desempenho​ ​(Linhares​ ​&​ ​cols.,​ ​1993,​ ​citado​ ​por​ ​Linhares​ ​et.al.,​ ​2004).
É preciso valorizar a educação como uma dimensão da própria vida aluno, sendo
assim o principal papel do professor não deveria ser o de focar nas dificuldades dos
estudantes e naquilo que estes ainda não atingiram, mas sim, o de valorizar os aspetos
positivos, estimulando-os continuamente à aquisição de novos conhecimentos através da
utilização​ ​de​ ​uma​ ​psicologia​ ​positiva.
Segundo a professora Lea Waters, da Universidade de Melbourne, as escolas não são
apenas instituições de ensino, mas também instituições sociais, onde o aluno tem a
oportunidade de desenvolver o caráter, a aprendizagem social e emocional e o bem-estar.
Aqui​ ​entra​ ​a​ ​educação​ ​positiva​ ​como​ ​forma​ ​de​ ​prevenir​ ​o​ ​fracasso​ ​e​ ​incentivar​ ​as​ ​virtudes.
Sendo assim, a educação deveria se redirecionar para algo mais positivo, para uma
educação que credencia a edificação dos pontos fortes das crianças, permitindo-lhes alcançar
o​ ​seu​ ​potencial​ ​absoluto.

Metodologia

Com a leitura do livro Aulas Felices o grupo se sentiu motivado a investigar se os


professores do ensino básico tinham conhecimento sobre a Psicologia Positiva e suas
aplicações na educação. E para obtenção dessas informações foi elaborado um questionário
com base nas virtudes escolhidas pelo grupo: Virtude 3: Humanidade e Virtude 5:
Moderação.
Foram selecionados 10 professores do ensino infantil ao ensino médio, sendo que destes,
apenas​ ​6​ ​responderam​ ​nosso​ ​questionário.
Resultados​ ​e​ ​discussão

​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​Questionário​ ​e​ ​Análise​ ​das​ ​Respostas​ ​obtidas:


​ ​ ​ ​ ​ ​ ​ ​Ao​ ​todo​ ​foram​ ​entrevistadas​ ​06​ ​professores​ ​do​ ​Sistema​ ​de​ ​Ensino,​ ​tais​ ​quais:
Entrevistado​ ​I:​​ ​Trabalha​ ​na​ ​Educação​ ​Infantil​ ​e​ ​Fundamental​ ​na​ ​Rede​ ​Pública;
Entrevistado​ ​II:​ ​Trabalha​ ​na​ ​Educação​ ​Infantil​ ​da​ ​Rede​ ​Pública;
Entrevistado III: Trabalha no Ensino Médio, lecionando Química, e também no EJA
(Ciências​ ​e​ ​Matemática)​ ​na​ ​Rede​ ​Pública;
Entrevistado IV: Trabalha no Ensino Fundamental II e Médio, lecionando Língua
Portuguesa,​ ​Inglês​ ​e​ ​Espanhol​ ​na​ ​Rede​ ​Privada;
Entrevistado V: ​Trabalha no Ensino Fundamental II e Médio, lecionando Matemática na
Rede​ ​Pública​ ​e​ ​Privada;
Entrevistado​ ​VI:​ ​Trabalha​ ​no​ ​Ensino​ ​Infantil​ ​na​ ​Rede​ ​Pública.

Com​ ​cada​ ​um​ ​destes​ ​entrevistados​ ​foi​ ​aplicada​ ​nove​ ​questões​ ​sobre​ ​os​ ​tópicos​ ​deste​ ​trabalho:
1. Você conhece ou já ouviu falar sobre Psicologia Positiva? Se sim, explique
sucintamente​ ​o​ ​que​ ​sabe.
Entrevistado​ ​I:​​ ​Não
Entrevistado​ ​II:​ ​Sim,​ ​é​ ​a​ ​psicologia​ ​que​ ​enfatiza​ ​a​ ​busca​ ​pela​ ​felicidade​ ​humana.
Entrevistado III: Com esse nome, não. Sou professora da rede pública (Municipal e Estadual
de São Paulo), trabalho na E.J.A (trabalhamos temas voltados a cidadania, direitos humanos e
qualidade de vida) e no E .Médio (projetos individuais de professores específicos que acabam
percorrendo toda a escola, empatia e cultura, com o objetivo de reflexão sobre o ser social e
ações​ ​no​ ​coletivo)
Entrevistado IV: Não conheço. A única coisa que sei é que envolve estudo sobre energia e
que​ ​não​ ​é​ ​muito​ ​reconhecido​ ​pelo​ ​conselho​ ​de​ ​psicologia.
Entrevistado V: ​Fiz algumas leituras a respeito. É observar os sentimentos bons das pessoas
e​ ​aproveitá-los​ ​de​ ​alguma​ ​maneira.​ ​Fazer​ ​valer​ ​a​ ​pena.
Entrevistado VI: Não. Pelo menos não com esse título, porém imagino que esteja voltado
para um trabalho de incentivo e valorização dos elementos que possam qualificar a vida do
ser​ ​humano.
No gráfico abaixo podemos analisar que, a grande maioria dos professores, 66,7% dos
entrevistados não conheciam sobre a Psicologia Positiva, tal como, atuantes na escola pública,
em maioria não conhece, porém, na particular há um equilíbrio. Em questão de níveis de
Ensino, podemos perceber que, no Ensino Infantil e no Fundamental I e Ensino Médio, o que
prevalece é que a maioria dos professores desconhecem, e no Ensino Fundamental II, metade
sim,​ ​e​ ​a​ ​outra​ ​metade​ ​não.

2. Você sabe algo sobre a Psicologia Positiva aplicada à educação? Se sim, explique
sucintamente​ ​o​ ​que​ ​sabe.
Entrevistado​ ​I:​​ ​Não
Entrevistado II: A Educação positiva trabalha a valorização das qualidades humanas,
trazendo​ ​bem-estar​ ​para​ ​colegas​ ​e​ ​professores,​ ​enfatizando​ ​respeito,​ ​perdão​ ​e​ ​gratidão​ ​(amor).
Entrevistado III: ​Sim, mas não com esse nome, lemos textos em horários coletivos que
abordam práticas cidadãs e propomos ações que enfatizem esses temas, acredito que isso é
uma tendência, pois a sociedade está carente de movimentos sociais voltados para a prática do
bem.
Entrevistado​ ​IV:​ ​Nunca​ ​ouvi​ ​falar.
Entrevistado V: Não sei se é propriamente a psicologia positiva, pois nunca ouvi o termo
onde​ ​trabalho,​ ​porém​ ​nossa​ ​ferramenta​ ​é​ ​o​ ​lado​ ​positivo​ ​do​ ​aluno.
Entrevistado VI: Não. Ainda não tive a oportunidade de acompanhar um projeto
especificamente​ ​voltado​ ​para​ ​este​ ​tema.

Podemos perceber que apenas dois dos Entrevistados sabe a aplicação, e são professores da
Rede​ ​Pública.

3. Você como Professor leva aos alunos contos que narram histórias de amor? (Aquele amor
de​ ​família​ ​e​ ​amigos)​ ​e​ ​abordam​ ​esse​ ​tema​ ​dentro​ ​dessas​ ​histórias?​ ​Se​ ​não,​ ​por​ ​quê?

Entrevistado​ ​I:​ ​Sim,​ ​porque​ ​é​ ​importante​ ​desenvolver​ ​esse​ ​sentimento​ ​nos​ ​alunos.

Entrevistado​ ​II:​​ ​Sim,​ ​procurando​ ​sempre​ ​demonstra​ ​o​ ​amor​ ​e​ ​cuidado.

Entrevistado III: ​Sou professora de E.Médio (Química) e E.J.A (Ciências e Matemática),


sigo conteúdos pré estabelecidos pela S.M.E e S.E.E., mas tenho oportunidades de ler textos e
fazer momentos de reflexão que são proveitosos e que geram ações pela escola, em projetos
coletivos.

Entrevistado IV: ​Sim, apenas quando ministro aulas de literatura ou produção textual,
desdes​ ​que​ ​a​ ​aula​ ​aborda​ ​este​ ​tema.

Entrevistado V: Poucas vezes. Sou da área de exatas, somente quando há um projeto


interdisciplinar.

Entrevistado VI: ​Sim. Por se tratar da educação infantil histórias, rodas de conversa, contos
e outros portadores de texto sempre fazem parte do planejamento das aulas. Por se tratar de
crianças pequenas busco salientar sentimentos bons buscando contribuir na formação de bons
valores.
Podemos perceber que apenas um professor não consegue expor conhecimentos sobre
“Amor”​ ​já​ ​que​ ​ele​ ​enquadra​ ​essa​ ​dificuldade​ ​a​ ​sua​ ​área​ ​de​ ​atuação​ ​que​ ​é​ ​nas​ ​exatas.

4. Em relação às suas aulas, você expõe e pede atividades que envolvam o pensamento
sobre​ ​o​ ​Amor?​ ​Principalmente​ ​quando​ ​fala​ ​da​ ​família?​ ​Abordaria?

Entrevistado I: Sim. Em desenho livre, onde eles desenham a família (pai e mãe). Com
músicas que desenvolvam o respeito. Também em atividades e músicas do dia das mães e dos
pais
Entrevistado II: Sim. Principalmente da família, abordando o respeito pelos pais, colegas e
professores.
Entrevistado III: Diretamente não, mas em algumas salas tenho liberdade de “tocar” nesses
temas, por exemplo, na minha sala de coordenação E.M. são receptivos e como trabalhamos
Valores no bimestre anterior, empatia foi o tema. Na E.J.A no mês de setembro assistimos
palestras​ ​sobre​ ​empatia​ ​também​ ​e​ ​trabalhamos​ ​questões​ ​ligadas​ ​a​ ​isso.
Entrevistado IV: Sim, principalmente nas aulas de literatura e interpretação de texto, onde
precisamos​ ​contextualizar​ ​a​ ​leitura​ ​para​ ​maior​ ​aprofundamento.
Entrevistado​ ​V:​ ​Não.​ ​Como​ ​disse​ ​anteriormente​ ​sou​ ​da​ ​área​ ​de​ ​exatas.
Entrevistado VI: Sim. Muitas das atividades tem como foco a formação de vínculos, das
boas interações, da formação da identidade, aceitação de si e do outro, assim este é um tema
indispensável.

Analisando as respostas, podemos perceber que, todos os professores conseguem encaixar


esses tópicos dentro de suas aulas, em vista de ser mais voltados à humanidades e
Linguagens, já na área de exatas, inserir esses tópicos dentro do plano de aula é uma atividade
difícil,​ ​porém,​ ​de​ ​forma​ ​indireta​ ​os​ ​professores​ ​tentam​ ​abordar.

5. Em​ ​suas​ ​aulas,​ ​é​ ​abordado​ ​o​ ​tema​ ​“Amor”?


Entrevistado I: Sim, todos os dias. Compartilhando os brinquedos, o respeito com cada um.
Os​ ​combinados​ ​e​ ​regras.
Entrevistado II: Sim, o amor é a essência de tudo. Amar a Deus sobre todas as coisas e ao
teu​ ​próximo​ ​como​ ​si​ ​mesmo.
Entrevistado III: Diretamente não, mas em muitos momentos nesses 27 anos atuando na
educação, fui e sou muito questionada quanto a respeito e aproveito esses momentos de forma
discreta para falar, tenho prudência e coerência para percorrer qualquer assunto de forma
clara​ ​e​ ​objetiva.
Entrevistado IV: Sim, sempre à luz da literatura, ou transmitindo o amor pelo idioma alvo da
aula.
Entrevistado​ ​V:​ ​Sim.​ ​O​ ​amor​ ​pela​ ​Matemática.
Entrevistado VI: ​Sim. De inúmeras formas. Através das rodas de conversas, projetos,
contando histórias sempre destaco a questão dos bons sentimentos como sendo importante
para​ ​a​ ​vida.

Todos os professores dizem abordar de forma direta ou indiretamente o tema “amor” em suas
aulas, alguns fazendo atividades próprias dessas atividades, como rodas de conversas,
projetos, e contando histórias, porém, na área de Exatas, como era esperado, é mais difícil
enquadrar​ ​esses​ ​tópicos​ ​dentro​ ​de​ ​suas​ ​aulas.

6. Você faria rodas de leitura com contos de amor, e os alunos deveriam expor o que
entenderam​ ​e​ ​colocar​ ​em​ ​prática?
Entrevistado​ ​I:​ ​Sim.
Entrevistado II: Sim, não só contos, como músicas que incentivam ao abraço e cuidado com
o​ ​colega,​ ​inclusão.
Entrevistado III: ​Sim, sem nenhum problema. Na minha escola E.J.A temos Sarau de alunos
e professores, visitas de contadores de histórias e outras ações incentivando a leitura, que é
tema de projeto esse ano, embora com temas diversificados, porém percebemos a necessidade
de​ ​temas​ ​mais​ ​humanizados.
Entrevistado IV: Sim, porém com certa cautela, para não expor algum problema que o aluno
tenha.
Entrevistado​ ​V:​ ​Somente​ ​no​ ​desenvolvimento​ ​de​ ​algum​ ​projeto,​ ​ou​ ​o​ ​amor​ ​pela​ ​Matemática.
Entrevistado​ ​VI:​​ ​Sim.​ ​Isso​ ​já​ ​acontece.

Esta pergunta é relativa a uma futura prática, logo, todos os professores entrevistados
responderam que sim, poderiam fazer o que foi proposto, porém, na área de Exatas, é mais
difícil encaixar esses tópicos que são facilitados quando é na Educação Infantil, e como foi
respondido​ ​por​ ​alguns​ ​professores,​ ​neste​ ​nível​ ​de​ ​Ensino,​ ​já​ ​é​ ​realizado​ ​atividades​ ​deste​ ​tipo.

7. É difícil encaixar o tema “amor” dentro de tópicos específicos, como nas ciências
exatas e naturais, mas, você como professor, explica que as leis da natureza foram percebidas
pelo​ ​amor​ ​que​ ​os​ ​teóricos​ ​tinham​ ​por​ ​tais​ ​fenômenos?

Entrevistado I: ​Não sou da área de exatas, porém quando fala da natureza há uma harmonia
no​ ​universo​ ​que​ ​emana​ ​o​ ​amor.
Entrevistado​ ​II:​​ ​Sim.
Entrevistado III: ​Sim, acredito que trazer a biografia de cientistas e teóricos, ou seja, história
da ciência para a sala de aula, aproxima o pensamento do aluno com estas personalidades. O
próprio método científico é um processo demorado, o que mostra a persistência e paciência
em explicar uma teoria e temos exemplos de cientistas que entraram em conflitos pessoais
como Darwin, com sua teoria, o que humaniza essas personalidades e mostram emoções que
são​ ​tão​ ​importantes​ ​no​ ​conhecimento​ ​do​ ​Universo.
Entrevistado​ ​IV:​ ​Sem​ ​dúvida,​ ​apesar​ ​de​ ​não​ ​ser​ ​muito​ ​aceito​ ​pelos​ ​alunos.
Entrevistado​ ​V:​​ ​Sem​ ​dúvida,​ ​apesar​ ​de​ ​não​ ​ser​ ​muito​ ​aceito​ ​pelos​ ​alunos.
Entrevistado VI: Já abordei esse tema na área das ciências naturais quando tratava da criação
do​ ​mundo,​ ​formação​ ​da​ ​família,​ ​nascimento...​ ​atribuindo​ ​ao​ ​amor​ ​de​ ​Deus​ ​todas​ ​essas​ ​coisas.

Podemos perceber que todos os professores tentam encaixar esses tópicos dentro de seus
respectivos planos de aula, porém, é nítido destacar que, professores que não são da área das
Ciências Exatas, e da Natureza, não entendem o que significa essas Ciências, assim, suas
respostas​ ​não​ ​parecem​ ​se​ ​encaixar​ ​com​ ​a​ ​pergunta.

8. Você explica aos alunos que os princípios que norteiam a boa convivência e a
democracia,​ ​o​ ​amor​ ​pelo​ ​próximo,​ ​a​ ​simpatia,​ ​o​ ​respeito​ ​e​ ​a​ ​justiça?​ ​Se​ ​não,​ ​por​ ​quê?
Entrevistado​ ​I:​​ ​Sim,​ ​todo​ ​o​ ​instante.
Entrevistado​ ​II:​ ​Sim,​ ​pois​ ​trabalhamos​ ​os​ ​valores​ ​desde​ ​pequeninos.
Entrevistado III: Sim, com frequência, principalmente para os jovens que, infelizmente uma
grande parte, são alheios e indiferentes ao conhecimento, acreditam muito na informação
recebida (mídias virtuais) e não na construção do conhecimento, para o bem comum, nas
escolhas individuais que refletem o viver em sociedade. Trabalho muito a questão ambiental,
capitalismo​ ​e​ ​consequências​ ​cruéis​ ​desse​ ​sistema​ ​de​ ​governo.
Entrevistado​ ​IV:​​ ​Sim.​ ​Em​ ​projetos.
Entrevistado​ ​V:​​ ​Sim.​ ​Em​ ​projetos.
Entrevistado VI: Sim. Todo o tempo, me utilizando de todas as ocasiões e oportunidades
possíveis para exemplificar e contextualizar para a criança a aplicação desse tema na vida
cotidiana.

Em vista das respostas, podemos perceber que os professores abordam esse tema, direta e
indiretamente, de modo que em vista das atitudes apresentadas pelos alunos, esse tema é
enquadrado​ ​em​ ​cima,​ ​outros​ ​abordam​ ​na​ ​forma​ ​de​ ​Projetos,​ ​e​ ​buscas​ ​de​ ​aprimoramento.
9.​ ​Práticas​ ​de​ ​convivência,​ ​e​ ​como​ ​chegar​ ​à​ ​harmonia​ ​é​ ​praticado​ ​em​ ​suas​ ​aulas?
Entrevistado I: Sim, como já havia comentado anteriormente. Com músicas que
desenvolvam o respeito, compartilhando os brinquedos, o respeito com cada um. Os
combinados​ ​e​ ​regras.
Entrevistado​ ​II:​ ​Sim,​ ​através​ ​de​ ​comprimentos,​ ​combinados,​ ​músicas​ ​e​ ​valores.
Entrevistado III: Leitura de textos, questões de reflexão, resolução e correção de exercícios
que​ ​abordam​ ​temas​ ​sociais.
Entrevistado​ ​IV​:​ ​Sim.
Entrevistado​ ​V:​​ ​Sim.
Entrevistado VI: Por se tratar de crianças pequenas de 4 ou 5 anos- as práticas estão quase
sempre voltada às brincadeiras, jogos e rodas de conversas ou de histórias. A harmonia nem
sempre é imediata, mas vemos que ao longo do tempo vínculos de amizades se formam,
beneficiando​ ​o​ ​desenvolvimento​ ​das​ ​crianças.

Todos os professores disseram que desenvolvem práticas de convivência para chegar a


harmonia em suas aulas. Os professores que lecionam para a educação infantil e fundamental
I costumam desenvolver atividades no cotidiano que incentive o respeito um com os outros,
com músicas, brincadeiras e combinados entre o professor e os alunos. O professor
entrevistado que leciona Química, ciências e matemática para o ensino médio e E.J.A,
trabalha​ ​tais​ ​aspectos​ ​com​ ​leituras​ ​de​ ​textos​ ​e​ ​questões​ ​que​ ​abordam​ ​temas​ ​sociais.
Conclusão

Uma vez discutido que a educação está focada no tratamento das dificuldades dos
alunos e que a Psicologia Positiva aplicada à educação é uma forma de buscar o
desenvolvimento de habilidades e virtudes, o grupo buscou verificar o quanto a Psicologia
Positiva e o desenvolvimento das virtudes era conhecida e trabalhada pelos professores do
ensino​ ​básico.
Ao fazer a leitura do livro, decidimos abordar as virtudes: Humanidade (Fortalezas -
Amor, Amabilidade e Inteligência social) e Moderação (Fortalezas - Capacidade de perdoar,
Humildade, Prudência e Autocontrole), e estas virtudes são as necessárias para um bom
convívio social, de modo que, são complementares em vista da finalidade da escola, e de tal
forma da Educação, que é preparar o aluno para o futuro, além de transmitir conhecimentos
científicos e históricos, o aluno tem que sair com ética, respeito, e democracia para uma boa
convivência​ ​social.
Analisando as respostas dos questionários, foi possível observar que 66,7% dos
professores não conheciam a Psicologia Positiva e suas aplicações na educação, porém, o
termo era desconhecido, mas, eles tinham uma noção dos princípios que norteiam essa teoria
e de certa forma, principalmente na Educação Infantil e Fundamental I os fenômenos do
Positivismo é/era abordado em suas aulas, seja de forma direta como conteúdo ou até mesmo
de forma indireta, quando os alunos apresentaram comportamento inerente ao que deveria ser
dentro​ ​da​ ​sala.
De modo geral, professores do Ensino Infantil, do Fundamental I, tal como do Ensino
Fundamental II e Médio da área de Linguagens e das Ciências Humanas, disseram que
conseguem aplicar tópicos referente a Psicologia Positiva em suas aulas, porque envolvem
mais atividades humanas que consideram os aspectos sociais, filosóficos, boas interações,
formação da identidade e a formação de vida (seja de si mesmo ou a do outro) assim, a
democracia para poder exercer seu papel de cidadão, com ética e respeito. Mas, professores
da área das Ciências Exatas e Naturais sentem mais dificuldade em abordar essas virtudes
porque é difícil inserir/trabalhar/desenvolver esses tópicos dentro dos Conteúdos de Ensino, a
menos que seja História da Ciência, os tópicos específicos das Exatas apresentam mais
“cálculos,​ ​equações​ ​e​ ​fórmulas”.
Referências​ ​Bibliográficas

Seligman,​ ​M.​ ​E.​ ​P.​ ​(2003).​ ​Felicidade​ ​Autêntica.​ ​Rio​ ​de​ ​Janeiro:​ ​Ponto​ ​de​ ​Leitura

ARAUJO, Ludgleydson Fernandes de.A psicologia positiva como fomentadora do bem-estar


e​ ​da​ ​felicidade.​​ ​Psicol.​ ​estud.​ ​[online].​ ​2013,​ ​vol.18,​ ​n.4,​ ​pp.753-755.​ ​ISSN​ ​1413-7372.

CALVETTI, Prisla Ücker; MULLER, Marisa Campio; NUNES, Maria Lúcia Tiellet.
Psicologia da saúde e psicologia positiva: perspectivas e desafios. Psicol. cienc. prof.​,
Brasília , v. 27, n. 4, p. 706-717, dez. 2007 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932007001200011&l
ng=pt&nrm=iso>.​ ​acessos​ ​em​ ​ ​10​ ​ ​out.​ ​ ​2017.

ARAUJO, Ludgleydson Fernandes de. A psicologia positiva como fomentadora do bem-estar


e da felicidade. Psicol. estud.​, Maringá , v. 18, n. 4, p. 753-755, dez. 2013 . Disponível
em<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722013000400017&ln
g=pt&nrm=iso>. acessos em 10 out. 2017.
http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722013000400017.

http://www.psicologiapositivabr.com/artigos/67-educacao-focada-na-forcas-e-virtudes-.html

http://repositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/2316/1/Relat%C3%B3rio%20de%20Invest
iga%C3%A7%C3%A3o%20Final_3%20%281%29.pdf

Potrebbero piacerti anche