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DEPARTAMENTO DE METEOROLOGIA
Maceió –AL
Agosto, 2014
i
Maceió –AL
Agosto, 2014
ii
Folha de Aprovação
Banca examinadora:
DEDICATÓRIA
minha vida.
projeto.
iv
AGRADECIMENTOS
É difícil encontrar uma frase que descreva minha gratidão à todos que direta ou
indiretamente contribuíram para a realização desse trabalho.
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo analisar a precipitação e determinar a relação entre a
intensidade da precipitação e a refletividade efetiva do radar na costa leste do nordeste do
Brasil usando o Disdrômetro OTT Parsivel2. O instrumento de medição está instalado junto
do edifício principal do Sistema de Radar Meteorológico de Alagoas, localizado no campus
A.C. Simões da Universidade Federal de Alagoas (COLOCAR AS COORDENADAS
GEOGRÁFICAS). Os dados analisados foram colhidos desde outubro de 2013, período em
que o disdrômetro foi instalado, até maio de 2014 e compreendem valores de intensidade de
precipitação e refletividade do radar de cada minuto desse período. Os principais mecanismos Commented [M1]: Estou acostumado com expressão: por
minuto.
que geram precipitação na região de estudo foram delineados, a importância e diferentes
aplicações do instrumento de medições de precipitação foram mencionadas. Análises de
regressão linear, função densidade de probabilidade e de frequências de ocorrências
permitiram identificar o tipo de chuva predominante, os períodos em que ela ocorre com mais
frequência e a expressão que relaciona a intensidade da precipitação e a refletividade efetiva
do radar meteorológico, para a região de estudo. Foi possível concluir que apesar da
ocorrência de chuvas geradas por sistemas convectivos, elas são de uma forma geral,
estratiformes e constituídas por gotas de diâmetros que variam de 0,2 a 1,3 mm e que essas
chuvas ocorrem com mais frequência do período noturno às primeiras horas da manhã. Em
muitos casos, os espectros eram constituídos por gotas de diâmetros maiores que 5,5 mm,
partículas de poeira que frequentemente alcançavam o Disdrômetro e causavam leituras Commented [M2]: Tem como caracterizar essas partículas de
poeira?
errôneas.
ABSTRACT
This work has as main objective to investigate precipitation and determine the
relationship between rainfall intensity and the effective radar reflectivity on the
east coast of northeastern Brazil using Disdrometer OTT parsivel2. The
measurement instrument is installed at the main building of the Meteorological
Radar System of Alagoas, located in the AC Simões campus of the Federal
University of Alagoas. The data analyzed was collected from October 2013,
time which the Disdrometer was installed, until May 2014 and comprises values
of rainfall intensity and radar reflectivity of each minute of the period. The main
mechanisms that generate rainfall in the study area were delineated; the
importance and different applications of the instrument measurements of
precipitation were mentioned. Linear regression analysis, probability density
function and frequency of occurrences allowed identifying the predominant type
of precipitation and periods in which it occurs more frequently and the
expression that relates the intensity of precipitation and the effective reflectivity
of weather radar for the study region. It was concluded that despite the
occurrence of rainfall generated by convective systems, they are of a generally
stratiform and consisting of droplets of diameters ranging from 0.2 to 1.3 mm
and that the rainfall occurs more frequently nighttime the early morning hours.
In many cases, the spectra consisted of droplets greater than 5.5 mm, dust
particles often reached the Disdrometer and causing erroneous readings.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Tabela 2.1 Valores dos coeficientes das relações Z –R disdrométricas – acumulações de 1 minuto ... 35
Tabela 3.1 Evolução dos dados utilizados na análise ............................................................................ 39
Tabela 3.2 Algumas caraterísticas do OTT parsivel2 ........................................................................... 42
Tabela 3.3 Classificação de acordo com diâmetro e velocidade da partícula ....................................... 45
Tabela 4.1 variação dos coeficientes a e b ............................................................................................ 52
Tabela 4.2 Classificação dos valores do coeficiente de correlação de Pearson (r ) .............................. 52
Tabela 4.2 Frequência de ocorrência de intensidades de precipitação R (mmh-1) .............................. 69
Tabela 4.3 Períodos de ocorrência de precipitação ............................................................................... 70
x
SUMÁRIO
2-Revisão bibliográfica
2.1.1-Água na atmosfera
2.1.2-Condensação
2.1.3-Crescimento de gota
2.2.1-Intensidade
2.2.2-Diametro (não consta) , Commented [M4]: Faltou fazer revisão sobre diâmetro. Foi um
dos pontos importante da sua conclusão.
2.2.3-Energia Cinética
2.3-Refletividade efetiva do Radar Commented [M5]: Não consta no texto original. Poderia falar
um pouco sobre a refletividade efetiva.
CAPÍTULO 1
1 INTRODUÇÃO
deslizamentos de terras, destruição total ou parcial de infraestruturas e campos de cultivo, Commented [M12]: Retirar o ponto em seguida e colocar
vírgula.
perdas de vidas, surgimento de epidemias, entre outros, problemas que têm implicações Commented [M13]: Retirar o ponto em seguida e colocar
vírgula.
diretas na vida e economia da população. Essa região beneficia-se de uma cobertura por
Disdrômetros e radar meteorológico, instrumentos de alta sensibilidade e raios de cobertura
muito abrangentes. Contudo há necessidade de se analisar as características da precipitação,
que nela ocorre, com auxilio desses instrumentos com objetivo de reduzir ou mitigar os
efeitos negativos da precipitação na costa leste do nordeste Brasileiro.
O presente estudo tem como objetivo analisar a precipitação e determinar a relação
Z-R para a costa do leste no nordeste do Brasil usando um conjunto de dados medidos através
do Disdrômetro OTT Parsivel2. São apresentadas relações entre a intensidade da precipitação
e refletividade equivalente do radar assim como as caraterísticas da precipitação na região de Commented [M14]: Verificar vírgula.
estudo.
CAPÍTULO 2
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.2 A Condensação
neve, o granizo, a garoa. Na prática são as chuvas que apresentam maior interesse e a elas é
que se fará referência normalmente neste trabalho.
A precipitação é o principal mecanismo natural de restabelecimento dos recursos
hídricos da superfície terrestre. A sua distribuição temporal e espacial constitui dos fatores
que condicionam o clima e que estabelecem o tipo de vida de certa região (TUBELIS e Do
NASCIMENTO, 1983,p198). Contudo, para que se forme a precipitação é necessário que as
gotas possuam diâmetros médios superiores a 20 µm. Porém, tais gotas formam-se com a
existência de núcleos de condensação grandes e partículas higroscópicas, como sal marinho.
O aumento da massa e volume destas facilita a sua queda que ao mesmo tempo aumenta a
chance delas colidires com outras e consequentemente aumentando seu tamanho. Deste modo,
após aproximadamente um milhão de colisões as gotas atingem tamanhos suficientemente
grandes para vencer as correntes verticais ascendentes e podem cair e atingir a superfície em
forma de chuva sem poder evaporar durante o percurso. As gotas de chuva podem crescer até
aproximadamente 6 mm de diâmetro, quando sua velocidade terminal é de 30 kmh -1. Com
esse tamanho e velocidade, a tensão superficial, que a mantém inteira, é superada pela
resistência do ar, que acaba quebrando a gota (MORAES, 2003).
N𝑜 é o valor de N(D) quando D = 0, Marshall e Palmer (1948). Commented [M23]: Verificar a tabulação.
modelos analíticos: O exponencial, de Marshal and Palmer (1948) equação (01), Gamma
modificada (Ulbrich-1983) equação (02) e Lognormal, Feingold and Levin(1986); Sauvageot
and Lacaux (1995), equação (03).
𝑁 𝑙𝑛2 (𝐷/𝐷𝑔 )
𝑁(𝐷) = (2𝜋)0.5 𝑇 𝑒𝑥𝑝 [− ](03)
(𝑙𝑛𝜎)𝐷 2𝑙𝑛2 𝜎
D é o diâmetro da gota;
Dg é o diâmetro médio geométrico;
𝜎éodesviopadrão Commented [M26]: Verificar tabulação.
diâmetro D < 1- 2 mm é menor que o correspondente a forma exponencial considerando a Commented [M28]: Itálico.
a 0,9 mm. Nesse intervalo há mais gotas de diâmetros 0,5 a 0,7 mm. No regime R ≥ 20 mmh-
1, 45% das gotas de chuva que caem têm diâmetros que variam de 0.5 a 0.8 mm e que 20 %
dessas tem diâmetros variando de 0,9 a 2 mm.
António (2000) comparou dados de distribuição de tamanhos de gotas de chuva,
obtidos de dois disdrômetros “JW” implantados nas cidades de Botucatu e Garça no estado de
São Paulo, com as refletividades de radar do sistema de Bauru, que foram determinantes para
a obtenção da relação representativa da taxa de precipitação (R) e a refletividade (Z) de
referência que além de facilitar a calibração de radar seria aplicada para converter dados de
radar em chuva.
Segundo Moraes (2003) foi através de relações empíricas e dados obtidos através de
Disdrômetro que Seliga et al (1986) estimaram a velocidade de queda da chuva, quantidade de Commented [M31]: Itálico.
água líquida e fator de refletividade do radar, para a região de Illinois central, nos estados
unidos, no dia 6 de outubro de 1982. As comparações com os parâmetros que compõem a
distribuição foram feitas através de modelos exponenciais e gamma. As simulações da
estimativa da relação Z-R e a velocidade de queda de chuva que são comparadas com valores
estatísticos obtidos pelo disdrômetro. O resultado mostrou um ajuste excelente entre os
parâmetros derivados do disdrômetro e das relações empíricas.
Tokay et al., (2002) analisaram observações simultâneas de dois disdrômetros, óptico
e JW, e dois pluviômetros a sudoeste da bacia amazônica, dos quais observaram gotas de
diâmetros superiores a 5,0 mm e concluíram que no lugar da relação Z = 300R1,4 que tem sido
aplicada, em vários radares meteorológicos da rede, podia ser aplicada a relação Z = 250R1,2
para eventos de chuvas intensas de natureza tropical. Nesse estudo foram aplicadas as funções
Gamma e Exponencial.
Tenório et al., (2010) determinaram a taxa de precipitação (R), o conteúdo de água
líquida em um volume (W), refletividade do radar (Z) assim como determinaram a relação Z-R Commented [M32]: Verificar vírgula.
22
representativa e o modelo que se ajusta melhor a distribuição das gotas de chuva na costa leste
do nordeste Brasileiro. Para tal, foram aplicadas as formas analíticas exponencial, Marshalla
and Palmer (1948) e Lognormal, Levin (1986) à 238 eventos de precipitação colhidos de
dezembro de 2001 a setembro de 2002, medidos pelo disdrômetro JW RD-69 instalado no
Instituto de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Alagoas.
Para Malinga e Owolawi (2013) a atenuação das micro-ondas e ondas milimétricas
depende consideravelmente da taxa de precipitação R e da distribuição de gotas de chuva. Sob Commented [M33]: Itálico.
40 GHz. Mínima para intensidade de precipitação 10mmh-1 e máxima para 100 mmh-1
indicando que a atenuação da chuva se torna mais sensível às variações da distribuição do
tamanho de gotas de chuva em taxas de precipitação mais elevadas. Comparações feitas entre
as distribuições obtidas em cinco regiões com o resultado do modelo ITU-R (International
Telecommunication Union) revelaram que ITU-R demonstrou comportamentos diferentes e
não satisfatórios de atenuação específica, clarificando a necessidade de calcular a atenuação
específica para cada região (Das et al., 2010).
Faltou característica da DTG para leste do nordeste, das chuvas marinha e
continental, podendo ser encontrada nas pesquisas de Moraes, 2003 ou 2011 ou Tenório. Commented [M34]: Existe na literatura características
especificas da DTG referente à região do leste do nordeste que
pode ser encontrado em morais 2003 ou 2011 ou Tenório, mas não
constam na revisão.
Onde: u(D) é a velocidade de queda de uma gota de diâmetro D. Commented [M39]: Tabulação.
𝜋 ∞
𝑅 = ∫0 𝑁(𝐷)𝐷3 (𝑢 − 𝐷)𝑑𝐷 (05)
6
Estudos sobre a precipitação têm sido tradicionalmente, realizados considerando Commented [M40]: É melhor ser mais especifico quando falar
em precipitação, quando for chuva, é melhor escrever chuva ou
quantidades acumuladas ou médias enquanto que outras características da precipitação como a precipitação pluvial.
frequência e intensidade têm sido foco de estudo nos últimos anos (ZHOU et al., 2008). Ela é Commented [M41]: Verificar todo itálico.
pode causar vários problemas como, por exemplo, inundações e suas consequências para a
vida humana e não só (PIZARRO et al., 2012). Conhecer a intensidade de precipitação é de
grande importância para vários aspectos, como são os casos de modelagem da erosão dos
solos, dimensionamento do sistema de drenagem. Por outro lado é também importante para Commented [M44]: Substitua a vírgula por e/ou.
perceber a taxa de carga do lençol freático e estimar o escoamento (KUMAR et al., 2007).
Raimundo (2011) analisou a probabilidade de ocorrência de extremos de Commented [M45]: Raimundo e sobre nome (apelido)???
precipitação e tendência de classes desta, para a região metropolitana de São Paul, tendo
concluído que eventos extremos de precipitação são responsáveis por distúrbios sociais e
problemas econômicos, principalmente em grandes centros urbanos. Áreas densamente
povoadas sofrem deslizamentos de terra, inundações e destruição de construções, que causam
mortes e doenças em larga escala tais como a malária, dengue e leptospirose. Por esses e
outros motivos estudos de valores dessa natureza podem ser usados como forma de prevenção
(planejamento) pelos órgãos competentes, na tentativa de minimizar os efeitos provocados
pelas precipitações mais intensas.
Liu et al., (2005) analisaram as tendência das quantidades de precipitação,
frequência e intensidade desta, que ocorreram na China de 1960 a 2000, com objetivo de
perceber a característica da variação da precipitação. Dentre várias conclusões destacam que o
aumento da proporção da precipitação, devido a chuvas intensas e a tendência decrescente dos
eventos de precipitação fraca, tem implicações potencialmente graves no controle de
enchentes e produção vegetal, especialmente nas áreas de cultivo de sequeiro, nas zonas
áridas e semi-áridas daquele país.
Ec 3 10 4
1 nkl
ni v 2 ( Di ) Di3
S t i 1
Jm 2
h 1 (06)
Commented [M48]: Verificar tamanho fonte.
Desde que o processo de erosão se inicia pelo impacto da gota de chuva no solo, a
unidade básica da erosão pode ser representada pelo “stress”, momento ou energia cinética de
uma gota isolada (SHARMA, 1996) que são funções da distribuição de tamanhos, forma e
velocidade terminal das gotas. Dentre essas, a energia cinética de uma gota isolada é a mais
usada para erosão de solos (HUDSON, 1995). A Erosividade das chuvas é uma medida da
influência meteorológica na erosão hídrica dos solos. Se outras variáveis tais como, a Commented [M54]: Inserir vírgula.
Brasileiro
Essa precipitação é produzida pela umidade existente na atmosfera que ao saturar-se forma
26
gotas por condensação e/ou coalescência em torno de núcleos de condensação, caindo assim
que adquirirem peso suficiente para vencer a resistência do ar dentro da nuvem (COELHO,
2010,P5).
A variação espacial e temporal da precipitação no Nordeste Brasileiro-NEB está Commented [M57]: Corrigir!
precipitação na região leste do nordeste, que apresenta seus quatro meses mais chuvosos
(MOLION e BERNARDO, 2002).
influência dos sistemas frontais sobre a precipitação é, principalmente, sentida na região sul
do NEB, de março a dezembro, onde a atividade das frentes e suas variações influenciam
bastante no total anual da precipitação sobre o sul e regiões costeiras (GEMIACKI,
2005,P19).
28
As POAs são outro grupo de sistemas que também são responsáveis pela
precipitação na costa leste do nordeste brasileiro. Elas são mais frequentes durante a época
chuvosa e, Geralmente, estão associados a sistemas convectivos responsáveis por grande
quantidade de precipitação sobre a região em estudo.
O campo dos ventos alísios é frequentemente perturbado por penetrações de sistemas Commented [M63]: Verificar o excesso da palavra perturbação.
frontais em latitudes baixas, quer sobre o oceano quer sobre o continente. No atlântico sul, a
convergência dos ventos de sul, associados aos sistemas frontais, com os ventos de leste,
provocam perturbações ondulatórias nos alísios (POAs) que se propagam para oeste, no
campo dos alísios. As POAs são uma das causas das chuvas na costa leste do nordeste
brasileiro de Junho a Agosto e que a ação conjunta destas com as brisas marítimas constituem
o principal fator dos máximos de precipitação junto da costa em maio e junho. Quando estão
em fase com as brisas marítimas podem penetrar até 300 km para o interior do continente. A
confluência das POAs com a brisa terrestre, principalmente durante a noite e próximo à costa
leste do nordeste brasileiro, intensificam-se e podem causar precipitação acumulada superior a
100 mm/dia (MOLION e BERNARDO, 2002).
2.8.3 Os Distúrbios ondulatórios de leste (DOL) Commented [M64]: Qual a diferença entre DOL e POA????
que se propagam ao alongo da costa assim como estão relacionados aos Distúrbios Commented [M66]: Verificar vírgula.
Ondulatórios de Leste (DOLs). Os DOLs são perturbações que se deslocam para oeste com os
ventos alísios e que estão associadas às Altas Subtropicais do Oceano Atlântico Norte e Sul.
O posicionamento e intensidade da alta no Atlântico Sul é um mecanismo importante no
transporte de vapor d’água nos baixos níveis para o NEB. A interação destes sistemas com as
circulações locais aumentam a convergência nos baixos níveis da atmosfera produzindo fortes
precipitações (GOMES, 2012).
Estudando o papel dos DOLs no total da precipitação registrada durante o período
chuvoso do litoral nordestino, Da Silva (2011) utilizou imagens de satélite (IR), campos de
29
linhas de corrente e vorticidade relativa ciclônica de 700 e 850 hpa da reanálise de ERAN
para as quadras chuvosas dos anos 2006 a 2010. Verificou que os DOLs são responsáveis por
pelo menos 70% da precipitação durante a quadra chuvosa da área entre o litoral norte de
Alagoas ao leste do Rio Grande do Norte (RN). 60% da precipitação média acumulada de
Abril a Julho da região entre a zona da Mata de Alagoas e o agreste do RN e entre Sergipe e
as demais regiões do RN. Os DOLs estiveram associados a pelo menos metade da
precipitação dessa época.
2.8.4 Vórtices Ciclônicos de altos níveis (VCAN) Commented [M67]: Item não colocado no sumario.
Figura 2.2 Vórtice ciclônico do tipo Palmer Commented [M68]: Verificar a formatação, segundo os
comentários da figura 2.1.
A brisa, figura 2.2, é um tipo de circulação do ar (vento) litoral de intensidades fraca Commented [M70]: Verificar a numeração das figuras. A figura
2.2 é do VCAN.
a moderada, resultantes do aquecimento diferenciado que se estabelece entre a terra e a água.
À medida que o sol se eleva, a terra se aquece mais rapidamente que o mar, desenvolvendo-se
sobre o continente zonas com pressões relativamente baixas em relação das desenvolvidas
sobre o mar. A força de gradiente de pressão horizontal gerada determina um escoamento à
superfície, do mar para a terra e uma distribuição oposta em níveis mais altos.
31
Figura 2.3 Ilustração do sistema de brisas marítima e terrestre Commented [M73]: Numeração da figura não condiz com
texto.
FONTE: https://www.google.com.br/search?q=brisa+maritima Commented [M74]: Verificar a formatação.
A interpretação da observação ou dados de radar meteorológico requer a aplicação da Commented [M75]: Verificar espaçamento duplo entre o titulo
e inicio do texto.
equação que relaciona a refletividade do radar e a precipitação estimada pelo radar. Essa
relação, largamente conhecida por relação Z-R, pode ser derivada de observações das
distribuições dos tamanhos de gotas de chuva usando disdrômetros, pluviômetros e medições
do radar.
Sauvageut (1992) destaca dois grupos de fatores responsáveis pela variação dos
coeficientes da relação Z-R: Local, geografia e climatologia; e Estrutura das nuvens. 1º: Local,
geografia e climatologia: altura da troposfera, orografia, efeitos de regiões litorâneas, latitude,
umidade e vários outros fatores cuja ação varia com a época do ano, dinâmica, termodinâmica
e processos da microfísica da nuvem que possa alterar a concentração de gotas por unidade de
volume. 2º: Estrutura das nuvens: a concentração de gotas por unidade de volume varia
consideravelmente em uma nuvem ou tempestade, e para de Hess et al., (1998) e Rosenfeld
and Lenky (1998) essa concentração muda de acordo com o local de formação da nuvem ou
localização da nuvem assim como o tipo de nuvem. Commented [M77]: Verificar vírgula.
Commented [M78]: Texto confuso, refazer! Problemas na
A importância da aplicação da tecnologia de radar meteorológico para medição da pontuação.
António (2000) em seu estudo que visava determinar a relação entre a refletividade Z
[mm6m-3] e a intensidade da precipitação R [mmh-1] para diferentes eventos de precipitação
comparou dados de refletividade do radar, do sistema de radades de Bauru, com dados de Commented [M83]: Sistema de radares de São Paulo!!
Tabela 2.1 Valores dos coeficientes das relações Z –R disdrométricas – acumulações de 1 minuto.
FONTE: António (2000). Commented [M84]: Tem verificar tamanho de fonte,
espaçamento, a formatação geral para tabela na BNT.
a b r a b r
Botucatu Garça
a b r a b r
R1,69; [r2= 0.84] para eventos de chuva convectiva. A relação Z-R geral para a costa leste do
nordeste brasileiro obtida foi Z = 176,5 R 1,29; [r2 = 0,83].
2.10 Conclusão
Esse capítulo permitiu concluir que são vários os mecanismos que geram
precipitação na costa leste do nordeste do Brasil, mas que os valores de precipitação mais
altos ocorrem, em muitos casos, quando dois ou mais mecanismos se associam ou ocorrem
simultaneamente. Uma relação Z-R determinada de amostras de precipitação colhidas no local
onde está instalado certo radar é a ideal para sua calibração, porque as caraterísticas das
precipitações variam de lugar pra lugar. Dessa maneira ficam garantidas medições eficientes,
da chuva, pelo radar. Nos últimos anos a distribuições de tamanhos de gotas de chuva tem
constituído uma ferramenta chave em vários estudos ambientais e não só, buscando respostas
a várias inquietações tais como remoção de poluentes, caraterísticas da precipitação, erosão
dos solos, diminuição da perda de sinal nos sistemas ou meios de comunicação, entre outros. Commented [M87]: Poderia melhorar essa conclusão. Você
poderia abordar iniciado com conhecimento da física das nuvens,
associar com as característica das chuvas, falava da importância de
entender os sistemas meteorológico e finalizava com importância
da determinação Z-R nessa região.
38
CAPITULO 3
As análises feitas na presente pesquisa tiveram como base dados de precipitação Commented [M88]: Chuva!!!!
medidas pelo disdrômetro OTT Parsivel2, operacional desde outubro de 2013 até o presente.
Neste capítulo abordam-se as diferentes caraterísticas do OTT Parsivel2, princípio de Commented [M89]: Tirei a palavra presente que já tinha sito
escrita no final do paragrafo anterior e inseri a palavra Neste.
funcionamento, descrição do local de estudo e a metodologia usada.
A costa leste de nordeste do Brasil compreende a faixa litorânea que vai da Bahia Commented [M90]: Verificar espaçamento entre final de
subtópicos e inicio de tópicos. Espaçamento muito grande, verificar
(BA) ao Rio Grande do Norte (RN). O Estado da Bahia tem a maior a maior extensão as normas da BNT.
litorânea e a sua temperatura média anual é de 22 ºc. Sergipe ocupa uma área de apenas 0,26 Commented [M91]: Retire esse comentário, a temperatura não
e importante e sim o valor da extensão de cada litoral (Sergipe e
% do território nacional. A configuração do sua faixa litoral permite penetração dos ventos Bahia). Faltou falar a extensão de Alagoas!
Alagoas – SIRMAL, figura 3.1. Os dados analisados foram coletados de outubro de 2013 a Commented [M95]: A figura 3.1 tá horrível!!! É melhor
trocar!!! Talvez André possa ajudar.
maio de 2014, correspondentes a 61 horas de observação, tabela 3.1. Commented [M96]: A tabela 3.1, e todas as outras tabelas
precisam ser formatadas. As tabelas não são fechadas nas laterais.
39
Os dados utilizados nas análises feitas foram medidos por um Disdrômetro óptico, a
laser, OTT Parsivel², desenvolvido para medição mais abrangente de todos os tipos de
41
Chuvisco,
Chuvisco com chuva,
Chuva,
Chuva, chuvisco e neve,
Neve,
Grãos de neve,
Chuva congelada e
Granizo
Figura 3.2 Disdrômetro OTT Parsivel2 localizado na área externa do sistema de radar meteorológico de Commented [M99]: Não foi citada essa figura no texto. Todas
Alagoas. as Figuras, tabelas, gráficos, equações, precisam ser citada dentro
do texto. Figura precisa também ser formatada e identificada com
detalhes.
Tabela 3.2 Algumas caraterísticas do OTT parsivel2 Commented [M100]: Figura solta no texto. Precisa ser citada
no texto e formatada como tabela, como explicado nas tabelas
anteriores.
Sensor ótico Diodo laser
Comprimento de onda 780 nm
Área de medição 54 cm2
Tamanho do feixe 180 x 30 mm
± 1 classes de diâmetro 0,2 a 2 mm
Precisão na medição da precipitação ± 0,5 classes de diâmetros maior que 2 mm
Precisão na medição da quantidade ± 5% precipitação líquida
da precipitação ± 20 % precipitação sólida
-40 a + 70ºc
Condições ambientais 0 a 100% Ur
Refletividade do radar 9,9 a 99 dbz ± 20 %
Dimensões 670 x 600 x 114 mm
Visibilidade 100 a 5000 ± 10 %
43
A teoria por detrás do OTT Parsivel2 é um sensor laser que produz uma faixa
horizontal de luz. O emissor e o receptor estão integrados em uma caixa de proteção
individual. Commented [M101]: Verificar espaçamento entre texto.
Figura 3.3 Princípio de funcionamento de OTT Parsivel2 Commented [M102]: Figura posicionada no lugar errado, o
ideal é ficar depois do texto.
Fonte: Manual de instruções operacionais do “Present weather sensor OTT Parsivel2” Commented [M103]: Verificar espaçamento entre texto e
figura.
Se não há partículas no feixe de laser, figura 3.3, a tensão de saída máxima é Commented [M104]: O ideal é que essa figura venha depois do
texto.
totalmente direcionada para o receptor. Partículas de precipitação que passam através do feixe
de laser bloqueiam uma parte do feixe correspondente ao seu diâmetro, reduzindo assim a
tensão de saída. Desta forma determina-se o tamanho da partícula.
44
Tabela 3.3 Classificação de acordo com diâmetro e velocidade da partícula Commented [M106]: Formata tabela!
relação Z-R geral foram considerados todos dados da série. Gráficos e tabelas de frequência
de ocorrência foram usadas para analisar os períodos de ocorrência de chuva assim como as Commented [M108]: Verificar vírgula.
intensidades de precipitação.
3.3.2.1.1 Os Coeficientes a e b
Seja
Z = aRb (09)
considerando que
Usando este método foram determinadas as diferentes relações Z-R. Commented [M112]: Não há necessidade deste texto, na
explicação anterior, isso já ficou subtendido.
(1994) e Owolawi (2011) a função densidade de probabilidade pode ser representada pela
distribuição log-normal. Ambos aplicaram essa função à taxa de precipitação e diâmetros de
gotas respectivamente. Commented [M115]: Melhorar o texto!!
Onde:
F(x) é a probabilidade da variável ser menor ou igual a x; Commented [M117]: Verificar espaçamento e alinhar a
esquerda.
49
𝜎éodesviopadrão
50
CAPÍTULO 4
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A precipitação na região tropical é o elemento meteorológico de maior importância, Commented [M118]: Não cabe aqui... Sugiro que retire esse
paragrafo e coloque no capitulo 2, onde vc fala de precipitação.
pois é o que apresenta maior variação em termos de mudanças sazonais, e é o principal fator
na utilização da subdivisão do clima numa região. A grande variabilidade de intensidade e, de
uma forma geral, as características estruturais das precipitações são algumas das maiores
dificuldades encontradas na parametrização dos campos de chuva. Esses problemas são
particularmente sentidos dentro dos modelos de circulação geral e previsão do tempo. O
conhecimento mais detalhado, tendo como foco principal alguns fatores da microfísica da
chuva, principalmente para uma região com grande escassez sobre esse assunto é de
fundamenta importância (MORAES et al 2004). Commented [M119]: Vc pode iniciar esse capitulo falando
como foi a distribuição de chuva durante seu período de estudo, se
os valores mensais de chuva, se ficaram acima ou abaixo da media,
etc. por exemplo... seguir o CLIMANALISE CPTEC ou comparar com
4.1 Chuvas convectivas e estratiformes a climatologia...
Commented [M120]: Não consta no texto original, mas é
necessário para ficar mais organizado!
A figura 4.1 consiste de vários episódios de precipitação nos quais tenham sido Commented [M121]: Quais esses episódios de precipitação, no
gráfico não dar para entender. Vc tem que detalhar suas
registradas ocorrências de eventos que tenham intensidades R ≥ 10 mmh-1. Os eventos de informações. Tudo tem que ficar bem claro (esclarecido).
Commented [M122]: Retirar do texto e substitua por foram (
precipitação de intensidades R ≥ 10 mmh-1 ocorrem na sua totalidade embebidos em eventos nos quais foram registradas a ocorrência....)
estratiformes. Mesmo em eventos de precipitação gerados por sistemas convectivos a Commented [M123]: Substituir por EMBUTIDOS não é
melhor?
precipitação predominante tem intensidades R < 10 mmh-1.
51
8
R (mm/h)
0
22.11.2013
22.11.2013
22.11.2013
22.11.2013
22.11.2013
22.11.2013
22.11.2013
28.01.2014
28.01.2014
28.01.2014
28.01.2014
28.01.2014
06.02.2014
06.02.2014
06.02.2014
06.02.2014
06.02.2014
Tempo( dias)
Observação1: Commented [M125]: Acho que esses eventos de chuva não são
tão representativos para mostra que as chuvas convectivas estão
embutidas nas estratiformes. Selecione outras amostras onde a
intensidade da chuva foi maior ou bem maior.
Tabela 4.1 variação dos coeficientes a e b Commented [M132]: Formatar tabela ou quadro. Verifique os
conceitos de quadro e tabela.
r = coeficiente de correlação
Tabela 4.2 Classificação dos valores do coeficiente de correlação de Pearson (r ) Commented [M133]: Retirar do texto essa tabela.
4.2.2 Relação Z-R (estratiforme e convectiva) Commented [M134]: Esse texto não consta no texto original.
À semelhança encontrada nas expressões que relacionam a intensidade da Commented [M135]: Vc poderia discutir aqui nesse paragrafo
os valores encontrado da relação Z-R geral determinado em
precipitação R e a refletividade do radar Z, geral, Z = 123,36 R1,27, e para eventos 2003(com amostra e períodos diferentes) e o encontrado agora
(2014) por vc.
estratiformes (figura 4.2), assim como a maior frequência de ocorrência de eventos de
Commented [M136]: Verificar vírgula.
precipitação com intensidades inferiores a 10 mmh-1 permitem uma visão mais detalhada do
tipo de chuvas predominantes na costa leste do nordeste brasileiro.
ESTRATIFORME GERAL
100000
10000
Z = 123,16 R1,26
r = 0,91
Z (mm6m-3)
1000
100
10
1
0.01 0.1 1 10
R(mm/h)
Figura 4.2 Relação Z-R geral de eventos estratiformes Commented [M138]: Os rótulos do eixo x e y estão muito
estranhos, precisam ser melhorados. Talvez dessa forma fiquem
melhores.
54
1.E+04
CONVECTIVO GERAL
1.E+03
Z = 1,5856 R3,19
r = 0,68
Z (mm6m-3)
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E+00 1.E+01 1.E+02
R (mm/h)
Figura 4.3 Ração Z-R Geral de eventos convectivos Commented [M139]: Modificar a figura e formata.
1.E+04
OUTUBRO 2013
1.E+03
Z = 132,58 R1,26
r = 0,88
Z(mm6m-3)
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R(mm/h)
Figura 4.4 Relação Z-R para o mês de Outubro de 2013 Commented [M143]: Melhorar e formatar figura.
NOVEMBRO 2013
1.E+04
Z = 125,68 R1,19
1.E+03
r = 0,88
Z(mm6m-3)
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R(mm/h)
Figura 4.5 Relação Z-R para o mês de Novembro de 2013 Commented [M144]: Melhorar e formatar figura.
56
DEZEMBRO 2013
1.E+04
1.E+03
Z(mm6m-3)
Z = 117,68 R1,27
r= 0,88
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R(mm/h)
Figura 4.6 Relação Z-R para o mês de Dezembro de 2013 Commented [M145]: Melhor e formata figura.
1.E+03
Z = 133,48R1,30
Z(mm6m-3)
r = 0,91
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R(mm/h)
Figura 4.7 Relação Z-R para o mês de Janeiro de 2014 Commented [M146]: Melhorar e formata a figura.
57
FEVEREIRO 2014
1.E+03
Z = 103,22 R1,30
Z(mm6m-3)
r = 0,94
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R(mm/h)
Figura 4.8 Relação Z-R para o mês de fevereiro de 2014 Commented [M147]: Melhorar e formatar a figura.
1.E+03
Z = 110,49 R1,24
Z(mm6m-3)
r = 0,87
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R (mm/h)
Figura 4.9 Relação Z-R para o mês de Março de 2014 Commented [M148]: Melhorar e formata a figura.
58
ABRIL 2014
1.E+04
1.E+03
Z = 107,04 R1,30
Z (mm6m-3)
r = 0,97
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R (mm/h)
Figura 4.10 Relação Z-R para o mês de Abril de 2014 Commented [M149]: Melhorar e formata as figuras.
1.E+03
Z = 147,77 R1,27
Z(mm6m-3)
r = 0,93
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01
R (mm/h)
Figura 4.11 Relação Z-R para o mês de Maio de 2014 Commented [M150]: Melhorar e formata as figuras.
59
4.2.3 Relação Z-R (Geral) Commented [M151]: Esse texto não consta no texto original.
Precisa ser inserido para uma melhor organização das ideias.
Relação ZR geral dessa pesquisa, figura 4.12, foi comparada como a obtida por
Moraes (2003) Z = 176,5 R1,29 [r = 0,83], considerando dados de refletividade e intensidade
de precipitação de outubro de 2013 a maio de 2014. Analisando as figuras 4.13 a 2.28 Obtidas
das relações de Moraes (2003) e Tayob (2014) constata-se que ambas têm comportamentos
semelhantes, superestimam e subestimam para mesmos valores de entrada. A pesar da
diferença nos coeficientes a e b das expressões, os resultados mostraram concordância.
Contudo, a evolução da refletividade Z, das duas relações, tem o mesmo comportamento da
refletividade Z do radar. As médias das saídas de relações, comparadas com a saída do radar,
também demonstraram eficácia das relações, Z(dbz) Moraes = 20,16971, Z(dbz) Tayob =
20,11598 e Z(dbz) Radar = 20,11176. Para salientar essa comparação foram aplicadas as
equações, acima mencionadas, aos dados mensais e um evento selecionado aleatoriamente de
cada mês.
60
GERAL
1.E+04
Z = 123,36 R1,27
r= 0,91
1.E+03
Z (mm6m-3)
1.E+02
1.E+01
1.E+00
1.E-02 1.E-01 1.E+00 1.E+01 1.E+02
R (mm/h)
Figura 4.12 Relação Z-R Geral Commented [M152]: Modificar e formata o gráfico.
61
40
OUTUBRO DE 2013
35
30
25
Z(dbz)
20
15
10
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Tempo (min)
Figura 4.13 Comparação das relações ZR gerais, mês de outubro Commented [M153]: Melhorar e formata figura.
40
17 de outubro 2013
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
2:05:00 2:06:00 2:08:00 2:11:00 2:14:00 2:15:00
Tempo (min)
45
NOVEMBRO 2013
40
35
30
Z (dbz)
25
20
15
10
0
1
7
97
13
19
25
31
37
43
49
55
61
67
73
79
85
91
103
109
115
121
127
Tempo (min)
40 5 de novembro de 2013
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
9:06:00 9:16:00 9:18:00 9:19:00 9:20:00 9:21:00 9:22:00
Tempo (min)
40
DEZEMBRO 2013
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45
Tempo (min)
Figura 4.17 Comparação das relações Z-R, durante o mês de dezembro Commented [M156]: Melhorar e formata figura.
40 1 de dezembro de 2013
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
2:31:00 2:34:00 0:12:00 2:31:00 2:35:00 2:37:00 2:38:00 2:39:00 3:01:00
Tempo (min)
Figura 4.18 Comparação das relações Z-R, durante o mês de dezembro Commented [M157]: Melhorar e formata figura.
64
40
JANEIRO 2014
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
1 4 7 101316192225283134374043464952555861646770737679828588919497
Tempo (min)
Figura 4.19 Comparação das relações Z-R no mês de Janeiro Commented [M158]: Melhorar e formata figura.
35 28 de Janeiro de 2014
30
25
20
Z (dbz)
15
10
0
3:08:00 3:09:00 3:11:00 3:12:00 3:14:00 3:15:00 3:20:00
Tempo ( min)
40
FEVEREIRO 2014
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
1
5
9
65
13
17
21
25
29
33
37
41
45
49
53
57
61
69
73
77
81
85
89
93
97
101
Tempo (min)
35 4 de Fevereiro
30
25
20
Z (dbz)
15
10
0
8:34:00 8:36:00 8:38:00 8:40:00 8:44:00 8:47:00
Tempo (min)
40
MARÇO DE 2014
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
1
6
41
66
11
16
21
26
31
36
46
51
56
61
71
76
81
86
91
96
101
106
111
116
Tempo (min)
35
12 de Março de 2014
30
25
20
Z (dbz)
15
10
0
5:45:00 5:46:00 5:47:00 5:48:00 5:49:00 5:51:00 5:54:00 6:01:00
Tempo (min)
40 ABRIL DE 2014
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73
Tempo (min)
35
29 de Abril de 214
30
25
20
Z (dbz)
15
10
0
19:24:00 19:26:00 19:29:00 19:32:00 19:34:00 19:36:00 19:40:00 19:42:00 19:44:00
Tempo (min)
40 MAIO DE 2014
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73
Tempo (min)
40
2 de Maio de 2014
35
30
25
Z (dbz)
20
15
10
0
3:55:00 4:02:00 4:10:00 4:22:00 4:28:00 4:34:00 4:41:00 4:47:00 5:01:00 5:08:00
Tempo (min)
4.3-Frequencia de Intensidade Commented [M159]: Não consta no texto original. Precisa ser
inserido para melhor organização das ideias.
69
Tabela 4.3 Frequência de ocorrência de intensidades de precipitação R (mmh-1) Commented [M160]: Formata tabela diminuir a fonte.
[2,1-4] 4 81 28 40 38 53 56 118
[4,1-6] 0 24 9 8 17 14 36 64
[6,1-8] 0 10 5 6 15 5 11 26
[8,1-10] 1 4 2 0 2 2 3 10
[10,1-12] 0 1 0 1 4 0 3 4
[12,1-14] 0 0 0 0 0 0 2 0
10:00 horas. Raras vezes ocorre precipitação com essa intensidade no período das 12:00 horas
às 20:00 horas.
TEMPO
HORAS Out Nov Dez Jan Fev Mar Abril Maio TOTAL
[00-05] 1 14 15 6 16 12 7 33 103
[05-10] 0 19 0 1 6 7 6 37 76
[10-15] 0 0 1 2 8 1 10 14 36
[15-20] 0 0 0 3 0 0 19 7 29
[20-24] 0 11 0 3 8 1 13 13 49
Onde:
Out = outubro
Nov = Novembro
Dez = Dezembro
Jan = Janeiro
Fev = Fevereiro Commented [M163]: Retirar do texto.
4.4- Funções densidade de probabilidade Commented [M164]: Não costa no texto original. Precisa ser
colocado para uma melhor organização das ideias.
semelhantes foram encontrados por Moraes et al (2004) durante a análise dos eventos dos dias
29, 30 e 31 de janeiro de 2004, cuja precipitação era constituída de gotas de diâmetros
variando de 0,6 a 1,3 mm.
0.3
0.25
1,0 ≤ R ≤ 1,4 mmh-1
0.2
PDF (%)
0.15
0.1
0.05
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
D(mm)
CAPÍTULO 5
5 CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES
determinação da relação Z-R assim como o estudo da relação entre a intensidade da Commented [M166]: Verificar vírgula.
REFERÊNCIAS
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74
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Acesso em:20/03/2014.