Sei sulla pagina 1di 20

Q 13 6

J V

A/'

•A.

~\r

f ^

V
Ser hombres significa ser llamados.
El bien nos llama y solamenfe en esfa SEIS ETAPAS PARA ALCANZAR UN OBJETIVO
llamada somos libres de responder.
Esfa es la dignidad del hombre:
poder responder, ser responsable. ¿Qué es?
6x1 es un m é t o d o útil para realizar actividades de m a n e r a
eficaz j u n t o a grupos de chicos y chicas y c o n la propia
c o m u n i d a d . Es un programa a m p l i o , m u c h o m á s que u n a
simple actividad de u n a tarde y además refuerza en quie-
nes participan la capacidad de transformarse en ciudada-
nos activos.

6x7 ayuda a planificarnos de manera coherente y participativa. De-


sarrolla gradualmente en todo el grupo una "visión" de conjunto sobre
la ciudad o el barrio. Nos permite individualizar las necesidades reales
del territorio en el que vivimos y focalizar cuál puede ser nuestra apor-
tación específica.

Las metodologías utilizadas son "participativas" para


favorecer u n a amplia implicación y llegar a responder a
las necesidades detectadas c o n el aporte de m u c h o s .
El material preparado es un programa organizado en 6
etapas que se puede realizar en la propia c o m u n i d a d .

Observar
Pensar
Involucrar
Actuar
Evaluar
Celebrar

• • • • i K m
SEIS ETAPAS PARA ALCANZAR UN OBJETIVO Á Aquél que acepla transmlllr con su vida
una parle de los mlslerios del amor, ve su
corazón unlversalizarse. Se Iransforma en alguien
capaz de escuchar lodo, de comparlir las penas y

¿Por qué 6x1? las miserias de los demás. Lejos de endurecerse


y de habifuarse al sufrlmlenlo, con los años
La a d o l e s c e n c i a representa una etapa en la cual los chi- su corazón se exliende hacia el inflnilo.
cos y chicas se abren a un horizonte más a m p l i o . Es el
Roger Schulz
t i e m p o de los sueños, se desea un m u n d o mejor y se vive
por grandes ideales. Los adolescentes poseen u n a fuer-
te carga de energía que pide ser v o l c a d a en proyectos
concretos.

"Para que el grupo de chicos y chicas contribuya a formar a los adultos del
mañana, debe existir una relación auténtica, continuada. Los encuentros
esporádicos sin conexión con la realidad que viven los chicos y chicas,
son simplemente un "ocupar el tiempo" y no ayudan a desarrollar la ac-
ción fundamental que podrían tener estos grupos que es la de reforzar la
propia identidad. Los grupos más eficaces que favorecen la maduración
psicológica y afectiva son aquellos en los que los jóvenes pueden experi-
mentar sobre sí mismos lo que implica la toma de decisiones y realizan
acciones concretas con un fuerte anclaje en la realidad, grupos que se
encuentam frecuentemente y de modo intenso".
(Cecilia Marchisio,
psicólogo y docente de la Universidad de Turín
Castel Candolfo 2014).

Es f u n d a m e n t a l a c o m p a ñ a r l o s en el desarrollo y en la
realización c o n c r e t a de sus proyectos para hacer de este
programa educativo una experiencia que dé sentido e ilu-
m i n e sus vidas.

Los adolescentes son, m u c h a s veces, el " m o t o r " que nos


e m p u j a t a m b i é n a los adultos a iniciar un proceso de
c a m b i o , a o r g a n i z a m o s para realizar un n u e v o proyecto
en una c i u d a d o en una pequeña c o m u n i d a d !
' A T M S E I S
E T A P A S PARA A L C A N Z A R U N O B I E T I V O SEIS ETAPAS PARA A L C A N Z A R UN O B J E T I V O

¿Para quién ¿Cómo se


es este material? utiliza este material?
P a r a c h i c o s / a s , j ó v e n e s , a d u l t o s , que viven en un m i s m o Los i n s t r u m e n t o s s u g e r i d o s (presentados en las "Fichas")
territorio, que sienten la pasión y la urgencia de incidir po- p e r m i t e n trabajar de m a n e r a "participativa" en cada eta-
sitivamente en la sociedad. pa. No d e b e m o s t o m a r este material c o m o u n a "receta"
A través de las etapas del 6 x 1 t a m b i é n un pequeño gru- hecha en seis pasos. Es un " m é t o d o " para a c o m p a ñ a r un
po de u n a c o m u n i d a d local puede c o m e n z a r un m i n i "proceso", o quisiera ser, más bien, una "guía" que se enri-
proyecto. En etapas sucesivas puede llegar a involucrar a quecerá, p o c o a poco, c o n nuevos i n s t r u m e n t o s .
otras personas de la propia c i u d a d interesadas en la pro- Esto significa que es necesario recorrer todas las fases según el tiempo
blemática que focalizamos ( i n c l u y e n d o instituciones, or- necesario para el grupo y la comunidad. Son muy Importantes las etapas
ganizaciones, asociaciones, e t c ) . OBSERVAR - PENSAR - INVOLUCRAR antes de pasar a la etapa del
El grupo puede ser un grupo de Chicos por un mundo unido junto a cual- ACTUAR porque crece y madura la participación y el consenso de todos.
quier otro grupo que quiera contribuir con su propio compromiso a con- Podría suceder que fuera necesario volver hacia atrás a una etapa ya
struir "un fragmento de fraternidad". superadapara volver a pensar o evaluar el camino hecho para después
continuar...

Material a disposición
-> Fl m a n u a l para los animadores; Conviene evitar:
9 fi as ( p a r a i m p r i m i r o p r o y e c t a , ) p a t a d e s a r r o l l a , las 6 eta- > i n t e r r u m p i r y no concluir el c a m i n o e m p r e n d i d o , porque
pas c o n e, grupo de C i e o s , chicas ( e n P P T - v e , C D ) l esto lleva a la d e s m o t i v a c i ó n del grupo;
> M i t o m i c i u d a d " - p u n t o espiritual ( e n P P T - ver C D ) .
> dejar pasar m u c h o t i e m p o sin concretar las decisiones t o m a -

das por t o d o el grupo.


. s e puede enriquecer c o n o t , o ™ ^ ^

Grupo promotor
Es i m p o r t a n t e consolidar el grupo p r o m o t o r que puede ser sim
I m
p l e m e n t e un g r u p o de c h i m e n , ^ • '
interesantes. Q u i s i e r a
vuestras experiencias.

b 7
El camino a través de la selva
SEIS ETAPAS PARA ALCANZAR UN OBJETIVO
no es largo, si se ama a la persona
que se va a encontrar.
OBSERVAR - MIREMOS A NUESTRO ALREDEDOR
A c e r c a r s e a la realidad local;
reforzar n u e s t r a c a p a c i d a d de " o b s e r v a c i ó n ' t i e la rea-
lidad. D e s c u b r i r y t o m a r c o n c i e n c i a de los p r o b l e m a s
Proverbio zaireño
existentes en el propio barrio o c i u d a d .

PENSAR - SUMEMOS LAS IDEAS


O r d e n a r y priorizar t o d o lo q u e se ha o b s e r v a d o .

INVOLUCRAR - JUNTOS SOMOS FUERTES


S u s c i t a r la p a r t i c i p a c i ó n ;
trabajar j u n t o c o n otros g r u p o s e n u n p r o y e c t o
c o m ú n c o n t r i b u y e n d o a resolver la n e c e s i d a d o el
p r o b l e m a identificado.

ACTUAR - ENSUCIÁNDOSE LAS MANOS


Fase ejecutiva del P r o y e c t o .

EVALUAR - PARA MEJORAR


¿Cuáles s o n las d i f i c u l t a d e s q u e h e m o s e n c o n t r a d o ?
¿ C ó m o las resolvimos?
¿ H e m o s g e n e r a d o m o m e n t o s de e v a l u a c i ó n c o n
t o d o el g r u p o d u r a n t e el desarrollo del p r o y e c t o ?

CELEBRAR - FESTEJEMOS
U n m o m e n t o de fiesta c o n t o d a la C o m u n i d a d .
R e c o n o c e r la c o n t r i b u c i ó n q u e c a d a u n o h a d a d o
d u r a n t e el recorrido.

CELEBRAR

8
SEIS ETAPAS PARA A L C A N Z A R UN O B J E T I V O SEIS ETAPAS PARA A L C A N Z A R UN O B J E T I V O

OBSERVAR - MIREMOS A NUESTRO ALREDEDOR OBSERVAR - MIREMOS A NUESTRO ALREDEDOR


Una lista para sentir la ciudad:
• A A d q u i r i r u n a visión a m p l i a y c o n s c i e n t e
Ficha 1A
d e las diferentes realidades d e la c i u d a d
Una mirada diferente en mi recorrido cotidiano:
• D e s c u b r i r j u n t o s los p r o b l e m a s q u e existen Ficha IB
en el territorio. Trazo mis recorridos habituales:
Ficha 1C

PENSAR - SUMEMOS LAS IDEAS PENSAR - SUMEMOS LAS IDEAS


Puntos grises de nuestra ciudad:
• V E v a l u a r la g r a v e d a d y la urgencia
Ficha 2A
de los p r o b l e m a s d e t e c t a d o s .
Método C.U.T.: Ficha 2B
• Elegir d e u n a m a n e r a p a r t i c i p a t i v a el p r o b l e m a Ejemplo: Ficha 2C
sobre el q u e se piensa i n t e r v e n i r c o n u n p r o y e c t o . Imprimir o Proyectar: Ficha 2D

INVOLUCRAR - JUNTOS SOMOS FUERTES INVOLUCRAR - JUNTOS SOMOS FUERTES


El árbol de los problemas:
• F o r m u l a r d e f o r m a clara y precisa las c a u s a s
Ficha 3 A
y los efectos del p r o b l e m a q u e h e m o s identificado.
Ficha 3 B
• I n v o l u c r a r a t o d o s aquellos q u e s o n sensibles
a esta p r o b l e m á t i c a y c o m p r e n d e r c ó m o p o d e m o s
INVOLUCRAR INVOLUCRAR
trabajar j u n t o s .

ACTUAR - ENSUCIANDONSE LAS MANOS ACTUAR - ENSUCIANDONSE LAS MANOS


Planificación general:
• F o r m u l a r el objetivo d e n u e s t r o p r o y e c t o .
Ficha 4A
• D e s c r i b i r c o n precisión las fechas y las responsabilidades Planificación de la actividad:
p a r a llevar adelante el p r o y e c t o . Ficha 4B

ACTUAR

EVALUAR - PARA MEJORAR EVALUAR - PARA MEJORAR


• V i v i r el m o m e n t o d e la e v a l u a c i ó n c o m o parte esencial Evaluamos el proyecto: Ficha 5A
p a r a c o n s o l i d a r el g r u p o y c o m o u n m o m e n t o Nos evaluamos como grupo: Ficha 5B
de a p r e n d i z a j e c o l e c t i v o . Nos evaluamos como animadores: Ficha 5 C
Evaluamos nuestra contribución a la "fraternidad":
• D e s c u b r i r el s e n t i d o d e c a d a m o m e n t o v i v i d o Ficha 5D
t a m b i é n d e aquellos q u e parecerían fracasos.

CELEBRAR - FESTEJEMOS CELEBRAR - FESTEJEMOS


Comunicación:
• D e s c u b r i r y v a l o r a r la a p o r t a c i ó n q u e c a d a u n o h a d a d o
PAGINA WEB "RAGAZZI PER L'UNITA" - la Revista TEENS
p a r a a l c a n z a r los objetivos
S.I.F. -UNITED WORLD PROJET
• C o m p a r t i r , c o n t o d o s los q u e h a n p a r t i c i p a d o , la alegría d e Medios locales: radios de las comunidades locales,
los resultados a l c a n z a d o s . diarios locales y nacionales, blogs y redes sociales, etc. CELEBRAR
CELEBRAR

I •
Permanecían con los ojos cerrados,
porque ¡su corazón estaba apagado!
Y t o d o porque los había creado libres.

Pero tenía que dejarles a ellos- creados a imagen de Dios-


la alegría de la c o n q u i s t a de la propia libertad.
Él m i r a b a el m u n d o y las cosas c o m o las veo yo,
pero no d u d a b a .

No d u d a b a p o r q u e rezaba al Cielo allá a r r i b a


y al Cielo d e n t r o de sí.

Si yo t a m b i é n quiero creer en la victoria

Miro
de la luz sobre las tinieblas, tengo que hacer c o m o Él.
Pasar por mi c i u d a d y mirar el m u n d o

mi ciudad
c o m o lo quiere mirar Jesús que está dentro de mí.

M e hago uno c o n Dios que vive


Si m i r o mi c i u d a d así c o m o es, por A m o r en mi a l m a .
siento mi ideal-el m u n d o unido- m u y lejano.
Veo t o d a la h u m a n i d a d
con los ojos de Dios que todo lo cree porque es A m o r .
Veo una parte del m u n d o d o n d e
d o m i n a la Indiferencia, la v a n i d a d y la v i o l e n c i a . . . Solo teniendo vivo este A m o r entre nosotros
También en los rincones de m u c h a s casas p o d e m o s darlo a los d e m á s .
se esconde la violencia y el miedo. Entonces p o c o a p o c o t o d o se i n u n d a con este A m o r :
la familia, la escuela, el deporte, la política, el a r t e . . .
Si viese el m u n d o solo así,
diría que es una utopía mi Ideal de la U n i d a d , Y quién se e n c u e n t r e con este A m o r , e n c o n t r a r á
si no pensara a Él que t a m b i é n ha visto la solución a todos los problemas h u m a n o s y divinos.
la injusticia, la violencia, la pobreza
y al final de su vida parecía vencido por el m a l , Si tenemos a Jesús presente entre nosotros, a m á n d o n o s
abatido por este m u n d o . unos a otros, entenderemos los nuevos
c a m i n o s que t e n e m o s que recorrer
Él que m i r a b a y a m a b a a t o d a esa m u l t i t u d para incidir en el m u n d o que está
con el m i s m o A m o r con el cuál se a m a b a a sí m i s m o . a nuestro alrededor. *4
Él que habría q u e r i d o crear lazos capaces de reunir P P T e n el CD a d j u n t a

a todos c o m o hijos de un mismo Padre y hermanos entre ellos.


Adaptación del escrito de C H I A R A L U B I C H , La resurrección de Roma.
En c a m b i o , m á s allá de sus palabras de V e r d a d ,
Nuova Umanitá XVII (1995) págs 5-8.
los h o m b r e s , a ú n e s c u c h á n d o l o no q u e r í a n comprender.

13
es

B
A
a Podemos hacer una lista de todos los recursos que hemos de-
• • • • i scubierto: institucionales, culturales, h u m a n o s , e t c . . Esta In-

OBSERVAR formación será útil para trabajar en sinergia con los demás o
para c u a n d o se busquen recursos en la c o m u n i d a d .

Algunas preguntas para guiar esta etapa pueden ser:

Adquirir una visión amplia y consciente > ¿Dónde se encuentra la ciudad (o la provincia,
de las diversas realidades de la ciudad. el municipio, el barrio) ?
Descubrir juntos los problemas del territorio.
> ¿ Quién vive en esta ciudad?
> ¿Cómo es la relación entre los habitantes?
Miremos > ¿Cuáles son y cómo viven los distintos grupos?
> ¿Existen prejuicios?

a nuestro alrededor > ¿Cómo actúan los habitantes frente


a los problemas?
D e s a r r o l l a r y c o m p a r t i r u n a "visión" para el f u t u r o
de la propia c i u d a d . Este es un elemento clave p a r a m o -
> ¿Tienen todos la conciencia de que pertenecen
tivarnos y m o t i v a r a los d e m á s . Todos, chicos y a d u l t o s , a una comunidad?
deben involucrarse para elaborar esta visión. P o n g á m o - > ¿Cuáles son los factores que inciden en la vida
nos en "la linea de salida" j u n t o s , c a m i n a n d o por las
de la comunidad?
calles de nuestra ciudad.
Esta primera etapa de "observación" de la realidad territorial en la que > ¿Cuáles son los valores de nuestra ciudad?
vivimos favorece un cambio de actitud. Acrecienta en nosotros una > ¿Quiénes son los "actores sociales" que
nueva sensibilidad en el acoger el sufrimiento de quien vive a nuestro se encuentran en nuestro territorio?
lado, en el ver los "PUNTOS GRISES" de nuestro barrio y nos hace tomar
> ¿Cuáles son los "PUNTOS GRISES"
conciencia de los problemas existentes.
que identificamos?
L l a m a m o s " P U N T O S GRISES" a a q u e l l o s Es i m p o r t a n t e tener en c u e n t a la situación actual
espacios: edificios, parques, calles, bar- del grupo y de la c o m u n i d a d para c o m p r e n d e r el p u n t o
rios... de n u e s t r a c i u d a d tristes y t e ñ i d o s de de partida de vuestra acción. Podría suceder que haya
gris debido a la injusticia, el s u f r i m i e n t o , necesidad de u n o o varios encuentros para m a d u r a r
la p o b r e z a , la e x p l o t a c i ó n , el poco respeto y motivar la "salida" por las calles de la c i u d a d
ecológico e t c . . y e m p e z a r el c a m i n o .

M
MIREMOS A NUESTRO ALREDEDOR Ficha 1 B
Una lista para sentir la ciudad:
Ficha 1A
Una mirada diferente en mi recorrido cotidiano:
Ficha 7B
Trazo mis recorridos habituales: Una mirada SITUACIONES QUE VÍ
Ficha 7C diferente en DÍA

mi recorrido Lunes

Escucho mi ciudad cotidiano


En el transcurso de la semana observo y
Se trata de un ejercicio de encuentro personal con nuestro barrio, con escribo situaciones, calidades hechos que
me parecen un problema (PUNTO GRIS)
nuestra ciudad. Trataremos de ¡abrir los ojos, el oído, el corazón y el alma! específico.
El ejercicio consiste en caminar, solos, haciendo un itinerario sin rumbo e P l
S E r ° ' Suciedad, demasiada basura po,
la calle"
martes • "Veomuchosandanossolosenlaplaza.
fijo, visitar también lugares conocidos pero con una actitud y una mirada SSuSc "Nohay^o.esene.pañodenuescue.a
distinta, tratando de registrar las percepciones, las impresiones, los senti-
mientos que experimentamos.
Llevamos un cuaderno para escribir cada pensamiento, sentimiento, de-
scubrimiento.

Una lista
para / Dos olores o perfumes;

escuchar v Dos sonidos agradables


y dos desagradables;
la ciudad 7 Un p a i s a j e r e l a j a n t e
y otro estresante;
ESCRIBIR
7 Algo que hay pero que no
O DIBUJAR tendría q u e e s t a r ;
7 A l g o d e lo q u e tienes
nostalgia;
7 A l g o q u e te h a c e f e l i z ;
7 A l g o q u e te p o n e n e r v i o s o
o te p o n e t r i s t e ;
v Algo que cambiarías;
7 A l g o q u e te gusta;
7 A Igo q u e u n e y algo q u e divide.

16
PENSAR - SUMEMOS LAS IDEAS
Puntos grises de nuestra ciudad:
Ficha 2A
Método C.U.T.: Ficha 2B
Ejemplo: Ficha 2C
Imprimir o proyectar: Ficha 2D

PENSAR
Nos subdivididos en grupos pequeños y e x a m i n a m o s
las necesidades de n u e s t r a c i u d a d
Evaluar la gravedad y la urgencia de los problemas detectados.
Elegir de una manera participativa el problema sobre el que se a) Escribimos en c a d a dedo
piensa intervenir con un proyecto. U n " P u n t o G r i s " q u e hayamos observado;
b) S e ñ a l a m o s c o n u n círculo el "punto gris"

Sumemos
que nos parezca m á s i m p o r t a n t e ;
c) C a d a g r u p o c o m e n t a a los d e m á s

las ideas por que eligió ese p u n t o gris


d ) Para elegir
u s a m o s el m é t o d o G U T para elegir entre todos los
Esta segunda etapa consiste en dar un orden de prioridad a todo
" p u n t o s grises" presentados
aquello que observamos. El paso siguiente es identificar la necesidad
(el punto gris) que el grupo considera que es el más importante.

No p o d r e m o s aliviar c o n t e m p o r á n e a m e n t e todas las ne-


cesidades q u e hemos d e t e c t a d o . Por esto es m u y impor-
tante ayudarse a fijar prioridades y concentrarse en ellas.

La elección del " p u n t o gris" q u e q u e r e m o s contribuir a


resolver nos ayudará a ser realistas. En el m o m e n t o d e pla-
nificar es mejor afrontar un p r o b l e m a solo, a u n q u e sea
pequeño, pero que se pueda resolver, que tener m u c h a s
buenas ¡deas sin llegar n u n c a a u n resultado concreto.

Sugerimos, c u a n d o sea posible, q u e inviten a personas ex-


pertas para profundizar temáticas específicas.

Sugerimos, c u a n d o sea posible, q u e


inviten a personas expertas para pro-
fundizar t e m á t i c a s específicas.

8
Método GUT GRAVEDAD, URGENCIA, TENDENCIA
Ejemplo de cómo utilizar
las planillas GUT.
C o n el m é t o d o G U T indentificamos el p r o b l e m a
que todos c o n s i d e r a m o s más i m p o r t a n t e . 1) Es i m p o r t a n t e que todos los presentes vean las dos planillas (ver los
Después de haber observado el propio territorio, el g r u p o escribe una lista dos ejemplos) que serán proyectadas o escritas en carteles o pizarro-
c o n todos los problemas que querría resolver. El m é t o d o G U T facilita la nes.
participación de todos c u a n d o el grupo es n u m e r o s o . C o n un sistema de
votaciones se llega gradualmente a establecer cuál es el p r o b l e m a más 2. M i r a n d o la p r i m e r a p l a n i l l a , un a n i m a d o r invita a v o t a r a m a n o al-
grave, urgente y que tiende a agravarse. Se identifica el p r o b l e m a que to- z a d a . Se puede votar un sola vez por cada una de las tres c o l u m n a s , es
dos consideran más i m p o r t a n t e . decir, una vez sobre la gravedad, una vez sobre la urgencia y u n a vez
sobre la tendencia.
SE EMPIEZA EXPLICANDO EL SIGNIFICADO
DE LAS TRES PALABRAS:
3. El g r u p o es invitado a p r o n u n c i a r s e sobre las distintas problemáti-
• Gravedad: considerar la magnitud del problema.
cas observadas sobre el territorio, considerándolas una a la vez. Por
• Urgencia: considerar la urgencia en actuar para prevenir conse-
ejemplo: respecto al primer problema, el a n i m a d o r pide que alcen la
cuencias negativas.
m a n o aquellos que piensen que el problema no "es para nada grave"
• Tendencia: considerar si el problema tiende a agravarse, se man-
y c u e n t a cuántos alzaron la m a n o . Después pide que alcen la m a n o
tiene estable o tiende a disminuir
aquellos que piensen que es "poco grave'y c u e n t a cuántos son y así
sigue hasta c o n t a r los que lo consideran " e x t r e m a d a m e n t e grave".
Ficha 2B

Sel^c«6n del problema


«Punto gns endenc(a) imprimir 2D
METODO G.U.T ( G r a v e d a d Urgen*
Tendencia
Urgencia
Puntaje

Aumenta
Muy urgente
'Punto gris" G
Estable ^edad U r g e n c . a
Urgente Tendencia G
- x U. x T.
So va reduciendo
levemente
Bastante urgente

Está desapareciendo

No es grave No es urgente

20
4. A este p u n t o se c o m p r e n d e q u é p i e n s a la m a y o r í a d e los presen-

tes. En nuestro e j e m p l o , respecto al p r o b l e m a "las calles d e la c i u d a d

están sucias", la m a y o r í a piensa que el p r o b l e m a es "grave"


r Es mejor dejar que hable por nosotros
nuestra vida más que nuestras palabras.
Dios no llevó la cruz solamente hace 2000
años, la lleva también hoy y muere

-
5. El a n i m a d o r e s c r i b e en la s e g u n d a p l a n i l l a el p u n t a j e 6, q u e corre-

sponde a"grave"
y resucita cada día (...) No prediquen
6. Se sigue así para definir la urgencia y la t e n d e n c i a
el Dios de la historia, sino muestren cómo

_ Ejemplo 2 C
vive hoy en ustedes.
Mahatma Ghandi
S e l e c c i ó n del problema
'Punto g r i s '
m
METODO G.U.T. (Gravedad. Urgencia. Tendencia)

"Punto gris" Gravedad Urgencia Tendencia G.xU.xT.

Las calles de la dudad 6 6 1


están sudas 36
(grave) (urgente) (está desapareciendo)

Los hijos de los 10


inmigrantes no van a la 8 6 Afín
H O U
escuela porque no saben («tremadamerte ^ (permanece)
italiano 9™e)

Los abuelos del hospital 8 6 3


geriátrico están siemrpe solos (muvgreve) (urgente) (se reduce levemente)

Del p u n t a j e final (se o b t i e n e m u l t i p l i c a n d o


GRAVEDAD x URGENCIA x TENDENCIA)

q u e d a r á en e v i d e n c i a el p r o b l e m a m á s i m p o r t a n t e para el g r u p o .

Ejemplo: el grupo detectó 3 problemas.


Al primer problema "las calles de la ciudad están sucias", la votación dio como resultado:
GRAVEDAD: la mayoría dice que es GRAVE (6 puntos)
URGENCIA: es necesario resolverlo LO ANTES POSIBLE (6 puntos)
TENDENCIA: es un problema que ESTÁ DESAPARECIENDO (1 punto)
El puntaje final es 6 X 6 X 1=36
Surge evidente del puntaje que, de los tres problemas detectados, el más importante es:
"los hijos de los inmigrantes no van a la escuela porque no saben italiano", ya que
alcanza los 640 puntos.

22
P
SEIS ETAPAS PARA ALCANZAR UN OBJETIVO

Por mi
gente
« " H e c o m p r e n d i d o que todos nosotros, si q u e r e m o s ser
otro Jesús, tenemos que tener su m e n t a l i d a d , que es u n i -
versal y a la vez concreta.
No p o d e m o s vivir para a m a r sólo a los que están lejos, sin
hacer algo por los que están más cerca. Tenemos que radi-
c a m o s en nuestra tierra y d e m o s t r a r el a m o r con hechos,
ahí d o n d e estamos (...)

Y me a c o r d é de u n a frase que dijo un religioso q u e se p r e p a r a b a


p a r a regresar a s u t i e r r a d o n d e había p e r s e c u c i o n e s : "¡Hasta luego,
q u i z á s nos v e a m o s e n el paraíso! Voy a m o r i r p o r mi g e n t e "

C a d a u n o de nosotros debe sentir que d e b e m o s , en c i e r t o


m o d o , m o r i r p o r la h u m a n i d a d - porque n u e s t r a a l m a
tiene q u e t e n e r esta m e d i d a (sino ni siquiera s o m o s
h o m b r e - m u n d o ) pero t e n e m o s q u e m o r i r t a m b i é n p o r
la p r o p i a gente. A l g u n o m e dirá: "Pero nosotros somos
pobres, no t e n e m o s nada". Es necesario, entonces, que e n -
c o n t r e m o s n u e s t r o Jesús A b a n d o n a d o local para m o -
rir por nuestra gente. Por todas partes e n c o n t r a m o s gente
que escogió el c a m i n o e q u i v o c a d o , gente que sufre, que se
droga, que está en la cárcel, jóvenes descarriados... E s t a es
n u e s t r a gente».

Testo e n el CD '
adjunto
Extracto de C h i a r a L u b i c h , Morir por la propia gente, Coloquios con
los gen - 1975/2000, Roma 2001, pp.43-44.

24
iwmmm
I N V O L U C R A R - JUNTOS SOMOS FUERTES
L'albero de¡ problemi:
lidia 3 A
Á luha 3 B

wmmm
INVOLUCRAR
Formular deforma clara y precisa las causas y los efectos
El árbol de los problemas
El árbol de los problemas es un i n s t r u m e n t o que ayuda a analizar un pro-
del problema que hemos identificado.
blema, a trabajar sobre las causas del m i s m o y a c o m p r e n d e r mejor su
• Involucrar a todos aquellos que son sensibles a esta
dinámica:
problemática y comprender cómo podemos trabajar junt
1. Escribimos en el t r o n c o el p r o b l e m a (o p u n t o gris) que se ha revela-

Juntos
d o c o m o el más relevante para el g r u p o .
2. Identificamos las causas del p r o b l e m a preguntándonos: "¿por qué

somos fuertes
suceden estas cosas?"Lo escribimos sobre las raíces del árbol.
3. Identificamos los efectos del p r o b l e m a , tratando de e n c o n t r a r a
c a d a causa un efecto. La pregunta q u e d e b e m o s hacernos es: "¿Cuáles
Reflexionar j u n t o s sobre las causas y los efectos de u n a son las consecuencias de este p r o b l e m a sobre las personas, la c i u d a d ,
problemática ayuda a construir u n a " visión compartida", etc?" Escribimos los efectos sobre las ramas del árbol.
a construir j u n t o s un proyecto ya desde sus primeras eta-
pas y lógicamente a "sentirse parte del mismo". Esto ayuda
al c o m p r o m i s o concreto en las actividades que después se
deberán hacer. M i r a n d o las causas del problema, se c o m -
prenderá más fácilmente a quiénes p o d e m o s involucrar: E l árbol de los problemas
el grupo de ecologistas, u n a representante del m u n i c i p i o ,
etc..
En esta etapa se tratará de trabajar con todos los que estén involu-
crados en nuestro proyecto
Las preguntas que nos t e n e m o s
que hacer p a r a planificar nuestras acciones son:

FUNDAMENTO

ACTUAR ¿Por qué es importante llevar adelante este proyecto?

OBJETIVOS
Formular el objetivo de nuestro proyecto. ¿Qué nos proponemos? (Se puede escribir un objetivo
Describir con precisión las fechas y las responsabilidades general amplio y pequeños objetivos específicos y realistas,
para llevar adelante el proyecto. que se pueden alcanzar en algunos meses de trabajo)
DESTINATARIOS

ensuciarse
¿Quiénes son los detinatarios?
¿A quién va dirigido nuestro proyecto?

as manos ACTIVIDAD
Cuáles son las actividades que tendremos que realizar
A ú n si el p r o b l e m a es a m p l i o e i m p o r t a n t e , es mejor pro-
para lograr nuestro objetivo?
ceder con objetivos alcanzables y dentro de un período
de t i e m p o no muy largo (algunos meses o m á x i m o un
CALENDARIO
a ñ o ) para poder relanzarse de nuevo con otros objetivos.
¿Cuáles son las etapas que realizaremos y los tiempos que nos
De hecho, siempre habrá cosas para hacer. Es i m p o r t a n t e ,
proponemos para lograrlo?
especialmente trabajando c o n chicos, mantener siempre
alta la motivación t a m b i é n a través de pequeños resulta-
RESPONSABLES
dos que estén al alcance.
Es bueno establecer un objetivo general y varios objetivos ¿Cómo nos distribuimos las tareas? ¿Quién hace cada cosa?
específicos (posibles de verificar).

Es muy importante escribir los objetivos, el calendario previsto, quién ALIANZAS/SOCIOS


asume la responsabilidad y toda la información adquirida durante el Trabajaremos con otros grupos, instituciones, organizaciones?
proceso de la elaboración del proyecto.
¿Cómo?
PRESUPUESTO
Esto nos ayudará a tener por escrito el c a m i n o hecho y ¿Qué necesitamos para realizar las actividades programadas?
evaluar aprendiendo de la experiencia. ¿Cuánta plata (dinero) y/o recursos necesitaremos para llevar
En esta etapa trabajaremos sobre todos los aspectos c o n -
adelante este proyecto?
cretos para realizar el proyecto.
U n a vez que está claro t o d o esto, llegó el m o m e n t o de "ponerse
m a n o s a la obra"!

28
P|
*itHc
Ofo
Votivo
fe
nera/

ÜPec/f/co$
A
<*¡ViA
B5ar
hiño. rolh
innugl v tar
' *b<, mu

.EJEMPLO 4 A
Ficha 4B Planificación g e n e r a l
Planificación de la actividad Objetivo general
Favorecerla
inmigrantes
socialización
de nuestra
y la integración
ciudad.
de las familias

Objetivo: Objetivos específicos Actividades desarrolladas Fecha /duraciot

| Tareas Responsables
Invitar a los hijos de los inmigrantes de
Fecha Lugar
Conocernos con los niños inmigrantes. nuestra ciudad a una tarde recreativa y DICIEMBRE 1
L presentarles el dado del amor.

2. Hacer 3 jor nadas para conocerse


i ecípr ocamenté con las familias de
3. Involucrar a las familias de los niños FEBRERO, ABRIL /
inmigrantes de nuestra ciudad.
inmigrantes que hemos conocido. JUNIO 1
Podemos compartir las comidas típicas
4. de nuestros países.

5.
Poder ofrecer la posibilidad a los niños
Ofrecer un espacio de encuentro inmigrantes de jugar con nosotros en PARAEIPRÓX»
regular para los niños y sus familias. una cancha del barrio. Realizarlo con AÑO /
una cierta regularidad (cada 15dfas )
O
LOS TRES ASPECTOS IMPORTANTES QUE HABRIA QUE EVALUAR SON
4 • la dinámica del GRUPO: la motivación, el espíritu de colabo-
Á
ración y unidad entre todos. Cómo funcionan las distintas
mmam
responsabilidades y las tareas confiadas;
EVALUAR • el impacto del PROYECTO en el territorio, las personas y los
resultados obtenidos;
Objetivos • ¿Cómo vivimos nuestro rol de ANIMADORES?
• Prever en el calendario momentos de evaluación a mitad > Es aconsejable que en esta fase se cree un c l i m a distendido y relajado
y al final del proyecto. para que cada uno pueda expresar su opinión sin t e m o r de ser juzgado
• Vivir el momento de la evaluación como parte esencial y sin que nadie se sienta herido.
para consolidar el grupo y como un momento de aprendizaje > Preguntar a cada participante: ¿cuáles son los p u n t o s fuertes y los
colectivo. p u n t o s débiles vividos en éste período? (Ver debajo la propuesta de los
• Descubrir el sentido de cada momento vivido también p u n t o s de evaluación)
de aquellos que parecerían fracasos. > Si a p a r e c i e r a n aspectos negativos será o p o r t u n o identificar q u é y
c ó m o se han generado: actividad prevista, distribución de roles, etc.
> Sería b u e n o que venga en evidencia la i m p o r t a n c i a de la responsabi-

Para lidad de todos frente a un proyecto.

mejorar Ficha 5A
Ésta puede considerarse la penúltima etapa, en realidad debería ser
transversal a todo el proyecto para poder ir corrigiéndose durante el E v a l u a c i ó n intermedia d e l P r o y e c t o
camino. Proyecto:
I D E A S PARA LA PUNTOS PUNTOS
EVALUACIÓN POSITIVOS
Es f u n d a m e n t a l fijar en el calendario las fechas para PARA MEJORAR
¿El proyecto escogido responde •
una evaluación intermedia ( p o r ej. trimestral) y u n a una necesidad de la comunidad?

final del proyecto. Hacer u n a evaluación frecuente ¿Los destinatarios han sido
involucrados en el proyecto?
permite gozar de los resultados que ya se alcanzaron ¿Cómo?

¿Hemos logrado los objetivos que


después d e cada actividad. Esta práctica facilita la asi- nos habíamos propuesto?

milación d e eventuales fracasos, c o m o parte de u n a ¿Cómo está yendo el trabajo con


los otros grupos?
experiencia de aprendizaje. ¿Es funcional la división de las
tareas?

¿Se respetan los tiempos


Todos aquellos que h a n participado en el proyec- programados?

to deben tener la posibilidad de ser c o n v o c a d o s en el ¿Se completó la búsqueda de

m o m e n t o de la evaluación.

32
EVALUAR - PARA MEJORAR
Evaluamos el proyecto: Ficha 5 A t
Nos evaluamos como grupo: Ficha 5B
Nos evaluamos como animadores: Ficha 5 C
Evaluamos nuestra contribución a la "fraternidad": Ficha SD
Fragmentos de fraternidad: www.unitedworldproject.org

icha 5B
E v a l u a c i ó n como G r u p o

b
Proyecto:

•ASPABALA
EVALUACION f
POSITIVO PARA MEJORAR
NO SÉ Fraterni«la? R „ E R „ r o .o

ÍEBSBSSSSüBt
¿Las decisiones que se tomaron fueron
compartidas por todos? KTWBUOOMPARALA'
;UNACO
¿Todos pudieron expresar su opinión?

¿Se creó un buen clima de escucha y

ProyeGto:-——
atención a la opinión de cada uno?
r
So.YA.pecTo.pxM«JoRAR
¿Logramos trabajar juntos?
-ARALAEVALUACIÓM
P R E G U N T A * P A R A L *
¿Cómo evaluamos el empeño que cada
uno dló al grupo?
Noí«Pu*de

Ficha
E v a l u a c i ó n como A n i m a d o r e s
Proyecto:
DESAFIOS Y A S P E C T O S PARA MEJORAR
PREGUNTAS PARA LA EVALUACIÓN

»ujluaoo«n"~

scHm*. .st.*pv.«o*

p«qu«Aos'
^ . c u ^ P —

problamas?

«„p«tlm«nUdo?
1 C u é n t a n o s u n "Fragmento de Fraternidad" d e t u v i d a c o t i d i a n a . U n f r a g m e n -
to del c u á l seas p r o t a g o n i s t a , testigo o u n s i m p l e o b s e r v a d o r . Q u e sea p a r t e d e
tu d í a , h a y a m a r c a d o la v i d a d e t u c i u d a d o d e t u c o m u n i d a d .
po d.«i.l«n«rsob.«losd«m««n«iP'«»"
,
«» ^ ^ ^ ^ ^ ^ M á n d a n o s t u e x p e r i e n c i a a info@unitedworldproject.org y ¡juntos c o n s t r u -
i r e m o s el m a p a d e las m i c r o y m a c r o a c c i o n e s f r a t e r n a s q u e s e realizan e n e l
discriminación d« g«n«f o. «dad. <«»««• mundo!

35
Joven viajero, olvídate del cansancio
del viaje, y isigue adelante
con coraje! No apagues en el alma,
CELEBREMOS la luz de fu camino.
Descubrir y valorar la aportación que cada uno ha dado
Rabindranafh Tagore
para alcanzar los objetivos
Compartir, con todos los que han participadoja alegría de los
resultados alcanzados.

¡Festejemos!
A l final del proyecto nos e n c o n t r a m o s con la c o m u n i -
d a d y con todos los grupos con los que trabajamos para
c o m p a r t i r los c a m b i o s , reconocer los objetivos logrados
y festejar.

Esta etapa es muy importante porque señala la conclusión de un pro-


yecto y hace visible los resultados del esfuerzo de todos.

Es i m p o r t a n t e poner de relieve la c o n t r i b u c i ó n de cada


u n o durante el recorrido hecho y que cada u n o pueda
identificar en qué aspectos ha podido crecer personal-

rf,
m e n t e y descubrir las habilidades y lo que ha aprendido
durante el proyecto.

R e c o r d é m o n o s de involucrar en esta etapa a los otros


grupos (instituciones, organizaciones, colaboradores,
etc.) para agradecerles por su contribución, poniendo en
evidencia la i m p o r t a n c i a de su a y u d a , c o m p a r t i e n d o los
resultados. Para esta fiesta es útil tener fotos, videos o en-
trevistas de los m o m e n t o s más i m p o r t a n t e s del c a m i n o
recorrido.Estamos seguros que este m o m e n t o p o d r á dar
un n u e v o e m p u j e al grupo para realizar nuevos proyectos.

36
SEIS ETAPAS PARA ALCANZAR UN OBJETIVO

United World Project

¡FELICITACIONES
POR LA META ALCANZADA!

Ahora es suficiente un click


y tendrán la ficha para documentar
su actividad en la U.W.P.

¡PODRÁN AGREGAR SU NUEVO

FRAGMENTO DE FRATERNIDAD!

http://www.unitedworldproject.org/it/docu-
menti/italiano-italian/49-scheda-per-documen-
tare-un-frammento-di-fraternita.html

38 39

Potrebbero piacerti anche