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SUBSATANTIVO

Definição de substantivo: é a palavra que dá “NOME” aos seres, coisas, sensações (frio),
sentimentos (amor).
Relação do substantivo com a função sintática: o substantivo será o núcleo de uma função
sintática NOMINAL. Esse núcleo recebe os seguintes satélites (morfológicos):
 Artigo;
 Adjetivo;
 Numeral;
 Pronome;
Função sintática do substantivo: o substantivo é núcleo de uma função sintática NOMINAL
(função sintática sem verbo);
Variação do substantivo: o substantivo é uma classe gramatical variável.
 Gênero;
 Número;
 Grau.

O meu carro velho quebrou.


art. pronome subst. adj verbo
possessivo intransitivo
Para achar o sujeito devemos fazer uma das seguintes perguntas.
Que é que + verbo? (coisa)
Quem é que + verbo? (pessoa)
Carro é uma coisa, logo: que é que quebrou?
O meu carro velho = sujeito
O substantivo será sempre o núcleo de uma expressão que tenha função sintática nominal em uma
oração. Por exemplo:
O meu carro velho: tem a função sintática de sujeito da oração e esse sujeito é um sujeito nominal,
pois não contém um verbo dentro dele. Portanto, trata-se de uma função sintática nominal.
Nesse sentido, o núcleo dessa função sintática nominal sempre será a classe gramatical
“substantivo”, e no exemplo acima, por se tratar de um sujeito simples, tem só um núcleo, ou seja,
um substantivo mais importante.
Para achar o substantivo devemos ver dentro da expressão que tem função sintática, no caso
acima, dentro do sujeito “O meu carro velho”, qual é a palavra que dá nome aos seres, coisas,
sensações ou sentimentos. Percebe-se que claramente o que dá nome à alguma coisa é o
substantivo “carro”.
O substantivo “carro”, como núcleo desse sujeito, tem seus satélites, quais sejam:
 “O” = artigo
 “meu” = pronome possessivo
 “velho” = adjetivo.
SUBSTANTIVO CONCRETO X SUBSTANTIVO ABSTRATO
Substantivo Concreto: é aquele cuja a existência se prolonga no tempo mesmo após a sua feitura,
surgimento, origem. A existência do substantivo concreto independe do momento de sua feitura.
Ele permanece sozinho existindo.
Ex.: Carro. Depois que um carro é feito, ele existe por um tempo no mundo real. Por esta razão é
um substantivo concreto. Não tem nada a ver com o que aprendemos na escola, que substantivo
concreto seria aquele que podemos pegar, tocar. Outros exemplos: Deus, Saci Pererê, mula sem
cabeça... não vem ao caso de acreditar ou não, o que vale é a ideia depois de produzida continuar
existindo, ou seja, existem independentemente de alguém continuar produzindo-as.
Substantivo Abstrato: é aquele cuja existência não se prolonga no tempo. A existência só ocorre
enquanto alguém o produz. Alguém tem que produzir esses substantivos abstratos e eles só
permanecem existindo enquanto dure sua produção.
Ex.: fome, beijo, toque, tristeza, ... só existem enquanto alguém os produz.

“Suas vergonhas eram tão saradinhas que de muito a olharmos não tínhamos nenhuma
vergonha.”
 Vergonhas: está sendo usado metaforicamente com o sentido de partes intimas. Nesse
sentido, “Vergonhas” está sendo empregada como substantivo concreto.

 Vergonha: essa aplicação do substantivo vergonha no final da frase, conforme percebemos


no contexto, está sendo aplicada como substantivo abstrato (alguém tinha vergonha,
produzia a vergonha e parou de produzir, logo a vergonha deixou de existir, o sentimento de
vergonha só existia enquanto alguém o vivenciava).

SUBSTANTIVO PRÓPRIO X SUBSTANTIVO COMUM


Substantivo Próprio: é aquele que nomeia um ser específico dentro de um conjunto.
Ex.: Walber. É um ser específico dentro do conjunto dos cabras machos.
Substantivo Comum: é aquece que nomeia seres em geral e não um ser específico dentro de um
conjunto.
Ex.: carro.
ATENÇÃO:
São tantas fernandas em minha vida.
“fernandas” aqui é um substantivo comum, por isso escrito com letra minúscula. Percebe-se que
não está individualizando ninguém, mas sim generalizando as fernandas.
E o Sabiá cantou.
Aqui “Sabiá” sofreu um processo de personificação (prosopopeia) onde foi dada qualidades de
seres humanos a seres não humanos, por isso grafado com letra maiúscula, tornando-se um
substantivo próprio.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Diminutivo do plural dos substantivos:
Quando o substantivo terminar em “r”, “s” ou “z” é só acrescentar “es”:
 Colher: colheres – Colherezinhas (culta) – Colherzinhas (coloquial + aceita) Rafaela Motta.
 Colar: Colares – Colarezinhos (culta) – Colarzinhos (coloquial + aceita) Rafaela Motta.
 Flor: Flores – Florezinhas – (culta) – Florzinhas (coloquial + aceita) Rafaela Motta.
 Mês: Meses – Mesezinhos (culta) – Meszinhos (coloquial + aceita) Rafaela Motta.
 Giz: Gizes – Gizezinhos (culta) – Gizinho (coloquial + aceita) Rafaela Motta.
Substantivos que aparecem sempre no plural:
Exemplos:
 Férias, núpcias, fezes, óculos, brócolis, ...
Logo, os satélites (artigo, adjetivo, numeral e pronome) desses substantivos devem sempre
aparecerem no plural.
As minhas férias foram boas. OK
A minha férias foi boa. X
As nossas núpcias de casamento foram ótimas. OK
A nossa núpcias de casamento foi ótima. X
Você pegou meus óculos? OK
Você pegou meu óculos. X
Onde você guardou os brócolis? OK
Onde você guardou o brócolis? X
Particularidades de alguns substantivos terminados em “s”:
Exemplos:
 Ônibus, pires, ...
Nesse caso, o satélite “numeral” indicará/determinará se o substantivo está no plural:
Pequei um ônibus para chegar ao serviço. OK
Peguei dois ônibus para chegar ao serviço. OK
Quebrei um pires. OK
Quebrei dois pires. OK

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